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AVALIAÇÃO I ED-Estudos Disciplinares XV UNIP

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Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO IESTUDOS DISCIPLINARES XV 6678-10_SEI_CT_0119_R_20222 CONTEÚDO
Usuário HENRIQUE MILDEMBERG RIBAS
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES XV
Teste AVALIAÇÃO I
Iniciado 05/10/22 15:09
Enviado 05/10/22 22:08
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 6 horas, 58 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: d.
Leia os quadrinhos e o texto a seguir:
                                             
                                                                                            Fonte: acervo pessoal.
“O Mito da Caverna, ou Alegoria da Caverna, foi escrito pelo �lósofo Platão e está contido em ‘A República’, no livro VII. Na
alegoria, narra-se o diálogo de Sócrates com Glauco e Adimato. É um dos textos mais lidos no mundo �losó�co.
A história narra a vida de alguns homens que nasceram e cresceram dentro de uma caverna e �cavam voltados para o fundo
dela. Ali contemplavam uma réstia de luz que re�etia sombras no fundo da parede. Esse era o seu mundo. Certo dia, um dos
habitantes resolveu voltar-se para o lado de fora da caverna e logo �cou cego devido à claridade da luz. E, aos poucos,
vislumbrou outro mundo com natureza, cores, ‘imagens’ diferentes do que estava acostumado a ‘ver’. Voltou para a caverna
para narrar o fato aos seus amigos, mas eles não acreditaram nele e revoltados com a ‘mentira’ o mataram.
Com essa alegoria, Platão divide o mundo em duas realidades: a sensível, que se percebe pelos sentidos, e a inteligível (o
mundo das ideias). O primeiro é o mundo da imperfeição e o segundo encontraria toda a verdade possível para o homem.
Assim, o ser humano deveria procurar o mundo da verdade para que consiga atingir o bem maior para sua vida. Em nossos
dias, muitas são as cavernas em que nos envolvemos e pensamos ser a realidade absoluta.”
Fonte: http://�loso�a.uol.com.br. Acesso em: 30 nov. 2014 (com adaptações).
Com base na leitura, analise as a�rmativas:
I. O personagem da charge a�rma que vivemos na caverna de Platão porque ele não tem acesso às modernas tecnologias.
II. A referência ao mito da caverna de Platão alude ao fato de que a vida virtual, por meio dos modernos aparelhos, é intensa
hoje.
III. Os quadrinhos enaltecem os modernos aparelhos como forma de ter acesso a informações, uma vez que o personagem
pôde aprender �loso�a por meio da internet.
IV. A expressão “caverna de Platão” na tirinha tem sentido positivo e enaltece a sociedade tecnológica contemporânea.
É correto o que se a�rma somente em:
II.
Pergunta 2
Com base no texto a seguir, analise as a�rmativas:
                                                                                          O vírus letal da xenofobia
                                                                                                  Eliane Brum
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS
HENRIQUE RIBAS
CONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
← OK
Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_...
1 of 8 05/10/2022 22:09
http://company.blackboard.com/
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_245525_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_86122574_1&course_id=_245525_1&content_id=_2989508_1&return_content=1&step=#contextMenu
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https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_245525_1
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https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_245525_1
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https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
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Resposta Selecionada: d.
“Uma epidemia, como Albert Camus sabia tão bem, revela toda a doença de uma sociedade. A doença que esteve sempre lá,
respirando nas sombras (ou nem tão nas sombras assim), manifesta sua face horrenda. Foi assim no Brasil na semana passada.
Era uma suspeita de ebola, fato su�ciente, pela letalidade do vírus, para exigir o máximo de seriedade das autoridades de
saúde, como aconteceu. Descobrimos, porém, a deformação causada por um vírus que nos consome há muito mais tempo, o
da xenofobia. E, como o outro, o ‘estrangeiro’, a ‘ameaça’, era africano da Guiné, exacerbada por uma herança escravocrata
jamais superada.
O racismo no Brasil não é passado, mas vida cotidiana conjugada no presente. A peste não está fora, mas dentro de nós.
Foi ela, a peste dentro de nós, que levou à violação dos direitos mais básicos do homem sobre o qual pesava uma suspeita de
ebola. Contrariando a lei e a ética, seu nome foi exposto. Seu rosto foi exposto. O documento em que pedia refúgio foi exposto.
Ele não foi tratado como um homem, mas como o rato que traz a peste para essa Oran chamada Brasil. Deste crime, parte da
imprensa, se tiver vergonha, se envergonhará.
Ainda existe a espera de um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa se der negativo ou positivo, devemos desculpas.
Não sei se há desamparo maior do que alcançar a fronteira de um país distante, nessa solidão abissal. E pedir refúgio, essa
palavra-conceito tão nobre, ao mesmo tempo tão delicada. E então se sentir mal, e cada um há de saber como a fragilidadeda
carne nos escava. Corrói mesmo aqueles que têm o melhor plano de saúde num país desigual. Ele, desabitado da língua, era
desterrado também do corpo. Para alcançar o que viveu o homem desconhecido, porque o que se revelou dele não é ele, mas
nós, é preciso vê-lo como um homem, não como um rato que carrega um vírus. Para alcançá-lo, é preciso vestir o homem. Mas
só um humano pode vestir um humano.
E logo ouviu-se o clamor. Não é hora de fechar as fronteiras?, cobrou-se das autoridades. Que os ratos �quem do lado de fora,
onde sempre estiveram. Que os ratos apodreçam e morram. Para os ratos não há solidariedade nem compaixão. Parece que
nada se aprendeu com a Aids, com aquele momento de vergonha eterna em que os gays foram escolhidos como culpados, o
preconceito mascarado como necessária medida sanitária.
E quem são os ratos, segundo parte dos brasileiros?
Há sempre muitos, demais, nas redes sociais, dispostos a despejar suas vísceras em praça pública. No Facebook, desde que a
suspeita foi divulgada, comprovou-se que uma das palavras mais associadas ao ebola era ‘preto’. ‘Ebola é coisa de preto’,
desmascarou-se um no Twitter. ‘Alguém me diz por que esses pretos da África têm que vir para o Brasil com essa desgraça de
bactéria (sic) de ebola’, vomitou outro. ‘Graças ao ebola, agora eu taco fogo em qualquer preto que passa aqui na frente’,
defecou um terceiro. Acreditam falar, nem percebem que guincham.
‘Descrever uma epidemia é uma forma magistral de revelar as diversas formas de totalitarismo que maculam uma sociedade.
Neste quesito, os brasileiros não economizaram. A divulgação, por meios de comunicação que atingem dezenas de milhões de
pessoas, da foto de um homem negro, vindo da África, como suspeito de ebola, foi a apoteose do fantasma do estrangeiro
como portador da doença’, a�rmou a esta coluna Deisy Ventura, professora de direito internacional da Universidade de São
Paulo, pesquisadora das relações entre direito e saúde, autora do livro Direito e Saúde Global – O caso da pandemia de gripe A
(H1N1). ‘Veja que este fantasma é mobilizado em relação aos pobres, sobretudo negros, nunca em relação aos estrangeiros ricos
e brancos. O escravagismo, terrível doença da sociedade brasileira, associa-se ao desejo conjuntural de dizer: este governo não
deveria ter deixado essas pessoas entrarem. É uma espécie de lamento: tanto se esforçaram as elites para branquear este país,
e agora querem preteá-lo?’
A África desponta, de novo e sempre, como o grande outro. Todo um continente povoado por nuances e diversidades reduzido
à homogeneidade da ignorância – a um fora.
Como disse um imigrante de Burkina Faso à repórter Fabiana Cambricoli, do jornal O Estado de S. Paulo: ‘Os brasileiros não
sabem que Burkina Faso é longe dos países que têm ebola. Acham que é tudo a mesma coisa porque somos negros’.
Ele e dezenas de imigrantes de diversos países da África estão sendo hostilizados e expulsos de lugares públicos na cidade de
Cascavel, no Paraná, onde o primeiro caso suspeito foi identi�cado. Tornaram-se ‘os caras com ebola’, apontados na rua ‘como
os negros que trouxeram o vírus para o Brasil’.
O ebola não parece ser um problema quando está na África, contido entre fronteiras. Lá é destino. O ebola só é problema,
como escreveu o pesquisador francês Bruno Canard, porque o vírus saiu do lugar em que o Ocidente gostaria que ele �casse.
‘A militarização da resposta ao ebola, que com a anuência do Conselho de Segurança das Nações Unidas, em setembro último,
passou da Organização Mundial da Saúde a uma Missão da ONU, revela que a grande preocupação da comunidade
internacional não é a erradicação da doença, mas a sua contenção geográ�ca’, reforça Deisy Ventura.
Para o homem que alcançou o Brasil em busca de refúgio e teve sua dignidade violada na exposição de seu nome, rosto e
documentos, ainda existe a espera de um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa se der negativo ou positivo,
devemos desculpas. Devemos reparação, ainda que saibamos que a reparação total é uma impossibilidade, e que essa marca
pública já o assinala. Não é uma oportunidade para ele, é para nós.
É preciso reconhecer o rato que respira em nós para termos alguma chance de nos tornarmos mais parecidos com um
humano.”
Fonte: http://brasil.elpais.com/brasil/2014/10/13/opinion/1413206886_964834.html. Acesso em: 13 out. 2014.
I. Metaforicamente, a xenofobia é uma peste que se espalha na sociedade, alimentada por postagens em redes sociais.
II. A xenofobia se manifesta, no Brasil, contra o estrangeiro em geral, pois somos um povo ainda culturalmente atrasado.
III. O ódio e o preconceito são geralmente dirigidos a grupos socialmente excluídos ou desprivilegiados.
De acordo com o texto, é correto o que se a�rma em:
I e III.
Pergunta 3 1 em 1 pontos
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2 of 8 05/10/2022 22:09
Resposta Selecionada: a.
Leia o texto e a charge a seguir.
                                                                Podemos modi�car a forma de ensinar – José Manoel Moran
“Ensinar e aprender exigem, hoje, muito mais �exibilidade espaço-temporal, pessoal e de grupo, menos conteúdos �xos e
processos mais abertos de pesquisa e de comunicação. Uma das di�culdades atuais é conciliar a extensão da informação, a
variedade das fontes de acesso, com o aprofundamento da sua compreensão, em espaços menos rígidos, menos engessados.
Temos informações demais e di�culdade em escolher quais são signi�cativas para nós e conseguir integrá-las dentro da nossa
mente e da nossa vida.
A aquisição da informação dependerá cada vez menos do professor. As tecnologias podem trazer hoje dados, imagens,
resumos de forma rápida e atraente. O papel do professor - o papel principal - é ajudar o aluno a interpretar esses dados, a
relacioná-los, a contextualizá-los.
Aprender depende também do aluno, de que ele esteja pronto, maduro, para incorporar a real signi�cação que essa informação
tem para ele, para incorporá-la vivencialmente, emocionalmente. Enquanto a informação não �zer parte do contexto pessoal -
intelectual e emocional - não se tornará verdadeiramente signi�cativa, não será aprendida verdadeiramente.
Ensinar com as novas mídias será uma revolução, se mudarmos simultaneamente os paradigmas convencionais do ensino, que
mantêm distantes professores e alunos. Caso contrário, conseguiremos dar um verniz de modernidade, sem mexer no
essencial. A Internet é um novo meio de comunicação, ainda incipiente, mas que pode ajudar-nos a rever, a ampliar e a
modi�car muitas das formas atuais de ensinar e de aprender.”
Fonte: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/T6%20TextoMoran.pdf. Acesso em: 18 dez. 2014 (com adaptações).
                                                     
                                   Fonte: http://www.cartuns.com.br/page1.html. Acesso em: 18 dez. 2014.
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta:
I. Segundo o texto, no futuro, os professores não serão mais necessários no processo de ensino e aprendizagem.
II. A charge enaltece o fato de que já dispomos, hoje em dia, de pro�ssionais autodidatas, que aprenderam suas pro�ssões
consultando a internet, o que corrobora o texto.
III. A charge e o texto destacam a internet como forma de aprendizagem e consideram ultrapassadas as formas tradicionais de
ensino.
IV. Segundo o texto, é importante que o conteúdo a ser aprendido faça parte da realidade do aluno; se não o �zer, não há a
necessidade de se ensinar tal conteúdo.
Nenhuma a�rmativa é correta.
Pergunta 4
Leia o texto a seguir:
                                                             Para especialista da OMS, ebola pode ter matado milhares além do o�cial.
                                                             Especialista diz que famílias podem ter enterrado pessoas em segredo.
                                                             Cálculo é baseado em taxa de mortalidade de países mais afetados.Agência France Presse (AFP)
“O número real de vítimas mortais da letal epidemia de ebola provavelmente excederá em milhares as 4.818 do último balanço,
difundido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), advertiu um especialista desta organização. ‘Há muitíssimas mortes não
registradas nesta epidemia’, a�rmou à AFP Christopher Dye, responsável pela Estratégia da OMS, considerando que as vítimas
mortais fora do registro o�cial podem chegar a 5 mil.
Para chegar a esse número, ele se baseou na taxa de mortalidade da doença nos países mais afetados (Guiné, Serra Leoa e
Libéria), que é de 70%.
A OMS estimou haver um total de 13.042 casos diagnosticados, o que signi�ca que muitas mortes não foram comunicadas.
Segundo Dye, uma explicação para essa diferença é que as pessoas teriam enterrado familiares em segredo, para evitar que
autoridades interferissem em seus ritos funerários, que incluem lavar e tocar o morto. O contato com pessoas portadoras do
vírus é o responsável por boa parte dos contágios, razão pela qual as autoridades sanitárias dos países afetados no oeste da
África estão realizando um forte trabalho de conscientização para que os corpos das pessoas infectadas sejam incinerados.”
Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/ebola/noticia/2014/11/para-especialista-da-oms-ebola-pode-ter-matado-milhares-alem-do
-o�cial.html. Acesso em: 07 nov. 2014 (com adaptações).
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as a�rmativas:
I. Se a taxa de mortalidade é de 70% e o número total de casos é de 13.042, estimam-se mais de 9.000 mortes.
II. Segundo o texto, os rituais funerários de vários grupos revelam ignorância e atraso cultural e isso explica o fato de algumas
1 em 1 pontos
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3 of 8 05/10/2022 22:09
Resposta Selecionada: a.
doenças primitivas só existirem no continente africano.
III. Segundo o texto, as pessoas enterram seus familiares em segredo porque as normas para evitar o contágio impediriam seus
rituais.
É correto o que se a�rma em:
I e III.
Pergunta 5
Resposta Selecionada: e.
Leia o texto a seguir:
Geogra�a e meio ambiente: uma análise da legislação dos resíduos sólidos.
Fernanda Sampaio da Silva
“O processo de industrialização foi responsável por grandes transformações urbanas. In�uenciou a multiplicação de diversos
ramos de serviços que caracterizam a cidade moderna. Também in�uenciou no desenvolvimento dos meios de transporte e
comunicação, que interligaram distintas regiões. Foi responsável pela maior produtividade e pela consequente elevação da
produção agrícola. Contribuiu ainda com o êxodo rural. Além disso, introduziu um novo modo de vida e novos hábitos de
consumo, criou novas pro�ssões, promoveu uma nova estrati�cação da sociedade e uma nova relação desta com a natureza.
Algumas das tecnologias existentes hoje no mercado ainda trazem problemas ao meio ambiente. Entre os resíduos gerados
pelo avanço desenfreado da produção e do consumo são encontrados os resíduos sólidos industriais, que podem trazer
impactos com consequências para a saúde das pessoas e ao meio ambiente, desde uma escala local até mesmo global.
Para que se possa reduzir a geração de resíduos sólidos industriais, minimizando possíveis impactos negativos ao meio
ambiente, é necessário que haja um processo de gestão para a diminuição de resíduos durante o processo produtivo e/ou,
quando possível, substituição do material utilizado, por outro que tenha maior facilidade de ser reciclado. Portanto, a
reciclagem é um elemento importante para a minimização de resíduos em lixões e aterros sanitários.
Assim, a geração e a disposição dos resíduos sólidos industriais em locais inapropriados constituem um problema ambiental e,
por isso, seu gerenciamento deve ocorrer de forma correta e dentro da legislação, para que não seja comprometida a qualidade
de vida das pessoas e do meio ambiente.
O controle do acondicionamento, armazenamento e destinação �nal dos resíduos sólidos perigosos deve ocorrer de acordo
com a norma ABNT - NBR 1004 de 2004, que faz uma classi�cação dos resíduos. Os resíduos são classi�cados em Classe I
quando se trata de resíduos sólidos perigosos (classi�cados pelo seu grau de risco a saúde pública) e Classe II quando são
resíduos não perigosos.
Os resíduos de Classe II são subdivididos em: Classe II A, quando não são inertes e Classe II B, inertes.
Os resíduos sólidos gerados devem ser controlados nas indústrias, pois fazem parte do licenciamento pelo órgão ambiental
competente. Por isso, para que esse órgão tenha conhecimento dos resíduos gerados, o Conselho Nacional do Meio Ambiente -
CONAMA dispõe de uma resolução com o objetivo de inventariar os resíduos sólidos gerados em todo o país, para que seja
elaborado o Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos Gerados. O inventário é elaborado a partir de informações
como quantidade, formas de acondicionamento e armazenamento e destinação �nal, enviadas trimestralmente ao órgão
estadual competente (Resolução CONAMA Nº 313/2002).”
Fonte: http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/reget/article/viewFile/4083/2797. Acesso em: 12 nov. 2014 (com
adaptações).
Com base nas informações do texto, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta:
I. O controle da geração de resíduos sólidos industriais depende da conscientização do consumidor a �m de que modi�que
seus hábitos.
II. A redução na geração de resíduos sólidos está atrelada ao gerenciamento do acondicionamento, armazenamento e
destinação �nal dos resíduos classi�cados como perigosos.
III. A Resolução Conama n. 313/2002, que trata do Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos, tem como objetivo
conscientizar a área industrial para que exista a redução da geração de resíduos sólidos.
Nenhuma a�rmativa é correta.
Pergunta 6
Educação: sistemas de ensino. Leia o texto a seguir:
                                                                Educação 2.0: ensino personalizado para cada aluno
                                                                                        Marcelo Brandão
“O ensino como forma uni�cada de transmissão de conhecimento, independentemente das características de cada aluno,
parece estar com os dias contatos. Nada mais de ensinar de um único jeito para alunos distintos.
A proposta é implementar um ‘aprendizado adaptativo’ por meio de toda a tecnologia online disponível para individualizar o
1 em 1 pontos
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4 of 8 05/10/2022 22:09
Resposta Selecionada: e.
ensino a cada estudante. Uma proposta ambiciosa, que pretende abarcar toda Espanha e América Latina até o �nal de 2015.
Para alcançar esse objetivo, o projeto utilizará todo o potencial da Internet e do Big Data - que acumulará todo o histórico do
aluno permitindo conhecer seus talentos e suas fraquezas e de�nir um plano de ensino que melhor se adapte a ele. E com o
auxílio de ferramentas de análises em rede, proporcionará um conhecimento para o melhor caminho pro�ssional e educativo
desse aluno. Ou seja, a personalização passa ser a chave de todo o projeto educacional.
No entanto, esse modelo segue tendo como pilar principal o professor. ‘Por exemplo, o programa dirá a ele que: nessa semana
foram explicados 32 conceitos. O aluno assimilou 27. Esses são os cinco que merecem reforço. Ou, esse aluno é muito esperto e
está aprendendo sem problemas, porém está se esforçando ao limite’, explica Manuela Clara, sobre o quão acessível e o quão
didática é a ferramenta para os professores.
A nova proposta de ensino já começa a apresentar boa aceitação entre os docentes. Segundo uma pesquisa realizada pela
Santillana entre professores que �zeram alguns testes com a plataforma, 82% dos consultados acreditam que a porcentagem
de alunos aprovados na matéria aumentaria em 10%.
A tecnologia como ferramenta educativa já não é mais questionável.Videojogos e outros passatempos têm auxiliado, há um
bom tempo, o desenvolvimento de nossas habilidades e seduzido nossa fome por conhecimento. A novidade aqui, no entanto,
abre espaço para um avanço e uma discussão mais ampla envolvendo percepção e a análise psíquica de cada indivíduo (...).”
Fonte: http://consumidormoderno.uol.com.br/index.php/inovacao/novas-tecnologias. Acesso em: 12 nov. 2014 (com
adaptações).
Com base na leitura, analise as a�rmativas:
I. A proposta apresentada no texto se refere ao ensino personalizado a cada estudante, de acordo com suas facilidades e
di�culdades de aprendizagem, por meio da tecnologia online disponível.
II. Essa proposta de ensino minimiza o papel do professor na educação, conferindo à tecnologia a capacidade de ensinar.
III. De acordo com o texto, a plataforma já é aceita e utilizada por 82% dos professores.
É correto o que se a�rma em:
I, apenas.
Pergunta 7
Leia o texto a seguir:
“Criada por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa), a tecnologia nomeada ‘Ecolágua’ utiliza raios
ultravioleta (UV) para puri�car água de rios e torná-la potável em poucos segundos. A ideia surgiu após apelo de indígenas, que
revelaram mortes por ingestão de água contaminada no interior do Amazonas. Segundo o desenvolvedor do equipamento, o
pesquisador alemão Roland Vetter, a iniciativa para elaboração da tecnologia veio em forma de apelo. Índios da etnia Deni
pediram ajuda para frear a ocorrência de doenças causadas por água contaminada. ‘Nós queríamos instalar para eles um
secador solar para madeira e frutas. Eles disseram ‘É muito bom, mas não é disso que precisamos’. Eles estavam morrendo por
ingerir água suja do rio Xeruã’, contou.
Conforme Vetter, 11 índios Deni morreram vítimas de doenças diarreicas causadas por bactérias da espécie Escherichia
coli somente em 2005. O quadro clínico, semelhante ao da cólera, assustou os indígenas.
De acordo com o pesquisador, a desinfecção da água ocorre porque os microrganismos, em contato com os raios ultravioleta
tipo C, perdem a capacidade de se multiplicar. Em termos técnicos, a luz provoca um dano fotoquímico instantâneo no material
genético dos microrganismos, o que causa o efeito desinfetante.
Anteriormente nomeado ‘Água Box’, o equipamento pesa cerca de 15 kg e pode ‘limpar’ facilmente água de rios, poços e da
chuva. De acordo com Vetter, água de rios urbanos, como a Bacia do Turamã, em Manaus, ou o Rio Tietê, em São Paulo,
também pode ser puri�cada pelo equipamento, que realiza uma �ltragem prévia para conter alguns resíduos sólidos, como
areia e outros sedimentos.
A luz do sol é capturada por painéis solares, que mantêm carregada uma bateria dentro do equipamento. Dessa forma, a
tecnologia garante o funcionamento de uma lâmpada ultravioleta, responsável pela destruição dos microrganismos. Com o
processo de �ltragem adequado - cujo equipamento especí�co é anexado ao Ecolágua -, o pesquisador do Inpa, Ray Cleise, que
fez parte da concepção da tecnologia, garante que águas turvas podem se tornar límpidas.
A máquina garante a e�ciência de desinfecção em 99,99%, conforme testes feitos em laboratório. Uma mostra d'água coletada
do Rio Solimões constatou a contaminação por bactérias Escherichia coli, que estão presentes no intestino humano, além de
índices de turbidez superiores ao admissível. Após o tratamento com a tecnologia, as bactérias foram destruídas e a turvação
passou de 27,90 UNT - Unidade Nefelométrica de Turbidez - para 1,64 UNT. O produto começou a ser disponibilizado no
mercado há cerca de dois meses, pela empresa Qluz Ecoenergia. De acordo com o empresário responsável pela venda do
produto, Roberto Lavor, a expectativa é de que a máquina bene�cie não só brasileiros, mas também pessoas de todas as
regiões do mundo. ‘Nós temos um grande potencial de água doce, que não é mais potável, pois está suja e cheia de impurezas.
Vivemos na maior bacia hidrográ�ca do planeta, mas que não garante aos ribeirinhos o acesso à água potável. O 'Ecolágua' é
um instrumento viável que torna a água potável de forma quase instantânea’, explicou Lavor.”
Fonte: http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2014/11/na-amazonia-tecnologia-usa-raios-uv-e-sol-para-puri�car-agua-de-rio
s.html. Acesso em: 12 nov. 2014 (com adaptações).
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta:
I. O raio ultravioleta do tipo C é usado para puri�car a água de rios por meio de danos no material genético dos
microrganismos.
II. O equipamento desenvolvido pelo Inpa é composto por um conjunto de �ltros para redução da turbidez da água.
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Resposta Selecionada: c.
III. O Ecolágua tem painéis solares, que alimentam uma bateria responsável pelo funcionamento de uma lâmpada ultravioleta
cuja função é dani�car o material genético dos microrganismos.
IV. O Ecolágua tem �ltros que, alimentados por uma bateria, são capazes de retirar todo material particulado da água em
tratamento.
V. Ray Cleise, que fez parte da concepção do desenvolvimento do equipamento, garante que águas turvas podem se tornar
límpidas apenas pela ação solar.
I e III são corretas.
Pergunta 8
Resposta Selecionada: e.
Alimentação: desperdício de alimentos. Leia a charge e a notícia a seguir:
                            
                                                                               Fonte: acervo pessoal.
                                                              Brasil desperdiça 40 mil toneladas de alimentos todos os dias
Embrapa diz que 19 milhões de pessoas poderiam ser alimentadas com alimento jogado fora. De acordo com o órgão, o
desperdício ocorre, principalmente, durante a preparação de refeições
                                                                                      Mônica Clica/Flickr
“São Paulo – O desperdício de alimentos no Brasil chega a 40 mil toneladas por dia, segundo pesquisa da Empresa Brasileira de
Pesquisa Agropecuária (Empraba). Anualmente, a quantia acumulada é su�ciente para alimentar cerca de 19 milhões de
pessoas diariamente. De acordo com o estudo, a maior parte dos alimentos é desperdiçada durante o preparo das refeições.
O nutricionista Gilcélio Gonçalves de Almeida explica que grande parte dos nutrientes dos alimentos está na casca e que se
perde muito com o hábito de descascar legumes e frutas. ‘A casca da banana pode ser usada para fazer doce ou farofa e ela
continua com as propriedades alimentares que ela tem’, argumenta. Além disso, o nutricionista aponta que a casca da abóbora
ajuda a controlar o açúcar no sangue.”
Fonte: http://www.redebrasilatual.com.br. Acesso em: 13 nov. 2014 (com adaptações).
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as a�rmativas:
I. A culpa pelo desperdício de alimentos é, em grande parte, atribuída ao cultivo de produtos orgânicos, como mostram os dois
textos, pois esse tipo de produção requer técnicas que descartam partes das frutas, das verduras e dos legumes.
II. A crítica da charge se baseia na oposição entre aqueles que podem escolher o consumo de produtos mais caros e os que não
têm acesso à alimentação digna.
III. O foco da charge é a crítica à produção de orgânicos, que, por serem em geral mais caros do que os não orgânicos, geram
mais desperdícios.
IV. De acordo com a notícia, estima-se que 19 milhões de pessoas passem fome no Brasil.
É correto o que se a�rma somente em:
II.
Pergunta 9
Leia o texto a seguir:
                                                                                Energia eólica no Brasil
“No início da década de 2000, uma grande seca no Brasil diminuiu o nível de água nas barragens hidrelétricas do país, causando
uma grave escassez de energia. A crise, que devastou a economia do país e levou ao racionamento de energia elétrica, ressaltou
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Resposta Selecionada: b.
a necessidade urgente do país em diversi�car suas fontes de energia.(...) A primeira turbina de energia eólica do Brasil foi
instalada em Fernando de Noronha em 1992. Dez anos depois, o governo criou o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas
de Energia Elétrica (Proinfa) para incentivar a utilização de outras fontes renováveis, como eólica, biomassa e Pequenas Centrais
Hidrelétricas (PCHs). (...) Desde a criação do Proinfa, a produção de energia eólica no Brasil aumentou de 22MW em 2003 para
cerca de 1.000MW em 2011 (quantidade su�ciente para abastecer uma cidade de cerca de 400 mil residências). (...) Segundo o
Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, publicado pelo Centro de Pesquisas de Energia Elétrica da Eletrobrás, o território brasileiro
tem capacidade para gerar cerca de 140GW.
O potencial de energia eólica no Brasil é mais intenso de junho a dezembro, coincidindo com os meses de menor intensidade
de chuvas, ou seja, nos meses em que falta chuva é exatamente quando venta mais! Isso coloca o vento como uma grande
fonte suplementar à energia gerada por hidrelétricas, a maior fonte de energia elétrica do país. Durante esse período podem-se
preservar as bacias hidrográ�cas fechando ou minimizando o uso das hidrelétricas. O melhor exemplo disto é na região do Rio
São Francisco. Por essa razão, esse tipo de energia é excelente contra a baixa pluviosidade e a distribuição geográ�ca dos
recursos hídricos existentes no país.
A maior parte dos parques eólicos se concentra nas regiões nordeste e sul do Brasil. No entanto, quase todo o território
nacional tem potencial para geração desse tipo de energia.”
Fonte:https://bit.ly/3svykXh. Acesso em: 05 nov. 2014 (com adaptações).
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta:
I. De acordo com o texto, a energia eólica é uma alternativa viável para atender à demanda de cidades com até 400 mil
habitantes.
II. Em 2011, a energia eólica gerada no Brasil foi de menos de 1% do potencial eólico do país.
III. De 2003 a 2011, a produção de energia eólica cresceu 978%.
Apenas a a�rmativa II é correta.
Pergunta 10
Violência: repressão policial. Leia o texto a seguir:
                                                              Tá lá mais um corpo estendido no chão
                                                                          Flavio Moura.
“Uma juíza de São Paulo mandou soltar o policial que matou o camelô Carlos Augusto Muniz Braga durante ação na Lapa, no
último dia 18.
De acordo com a ordem de soltura, o assassinato se deveu ao fato de que o braço esquerdo do PM foi seguro ‘bruscamente’. E
ainda à situação tensa em que ele se encontrava, cercado de ‘populares insatisfeitos com a polícia no local’. O tumulto, no
entender da juíza, justi�ca a necessidade de o policial ‘então encontrar-se armado’. O vídeo circulou por todo canto.
O policial aponta por três minutos a arma em todas as direções. As pessoas em volta gritam ‘baixa a arma!’, enquanto dois
colegas seus tentam imobilizar um vendedor de rua no chão.
O vendedor se recusara a entregar os CDs piratas que tinha na mão. A polícia partiu pra cima e a situação se criou.
Acuado, o assassino tira do bolso um spray de pimenta para dispersar o grupo ao redor. Ato contínuo, Carlos Augusto tenta
tirar o spray de sua mão. É o que basta para ser executado.
Ele ainda correu por alguns metros com a bala na cabeça, antes de tombar no asfalto. Isso às 17h, numa rua movimentada de
um bairro de classe média de São Paulo.
Não chega a surpreender a decisão da juíza (o nome da �gura é Eliana Cassales Tosi de Melo e ela faz parte da 5 a Vara do Júri
do Foro Central Criminal de São Paulo). A lógica peculiar é praxe entre seus colegas. Basta lembrar o juiz que recentemente
queria manter preso o manifestante Fabio Hideki, detido injustamente em manifestação durante a Copa do Mundo, por
considerá-lo ‘esquerda caviar’.
O que assusta é a comoção relativamente branda em torno do episódio. Da declaração tosca do prefeito, ‘foi um ato isolado’,
aos indignados de plantão das redes sociais, tudo se passou como se fosse mais um tropeço da polícia, entre tantos outros.
Fiquei pensando o que ocorreria se a cena fosse na Paulista, nas manifestações de junho do ano passado. E se a vítima fosse
um jovem de classe média quebrando uma vitrine de loja ou banco (gesto a meu ver mais grave do que vender CD pirata). O
governo estadual corria o risco de ser deposto.
Não custa lembrar que foi a violência policial o estopim para as manifestações de junho de 2013. As primeiras passeatas foram
pequenas e reprovadas pela imprensa e pela maioria da população.
Quando vieram à tona as cenas de manifestantes feridos por balas de borracha, o cenário virou. Dali em diante, os editoriais
deram razão aos manifestantes e a classe média ganhou as ruas em defesa do direito de protestar.
O episódio da semana passada me fez lembrar uma declaração do poeta Sergio Vaz, organizador dos saraus da Cooperifa. No
documentário ‘Junho’, produzido pela TV Folha e bom retrato das manifestações do ano passado, ele pondera. ‘Bala de
borracha? Se lá no meu bairro a polícia usasse bala de borracha meus amigos ainda estavam vivos’.
Com todo respeito aos feridos em junho de 2013, o que se deu com o camelô Carlos Augusto é motivo para alguns milhares de
passeatas. 
A letalidade da polícia brasileira é quatro vezes maior que a dos EUA e 100 vezes maior que a inglesa. Se antes o Rio era o palco
dos principais descalabros da corporação, esse posto agora parece ser ocupado por São Paulo.
Na véspera do assassinato na Lapa, a PM paulista transformou o centro da cidade num campo de guerra, com gás
lacrimogêneo e barricadas em chamas para despejar 200 ocupantes de um prédio vazio.
Em apenas uma semana, a cidade viu repetir-se o despreparo e a truculência em duas regiões próximas. Se voltamos para trás
no tempo, há exemplos a perder de vista.
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https://bit.ly/3svykXh
https://bit.ly/3svykXh
https://bit.ly/3svykXh
Quarta-feira, 5 de Outubro de 2022 22h08min18s BRT
Resposta Selecionada: e.
O governador segue blindado e na liderança das intenções de voto para as próximas eleições. E o prefeito, que não tem
responsabilidade direta pela ação da PM, poderia reti�car sua frase infeliz.
Bem que a gente gostaria, mas o crime da semana passada não foi um ato isolado.”
Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/blogs/�avio-moura/ta-la-mais-um-corpo-estendido-no-chao-030622918.html. Acesso em:
07 nov. 2014.
Com base na leitura, analise as a�rmativas:
I. O autor se mostra indignado com a banalização da morte, a�rmando que as pessoas não se mobilizam diante da violência da
polícia, seja ela contra ricos ou pobres.
II. O autor destaca que a violência policial contra os trabalhadores e contra os moradores de periferia geralmente não ganha
grande repercussão na mídia e não estimula protestos populares.
III. O objetivo do texto é criticar a pirataria, que é crime e gera confrontos entre ambulantes e policiais, espalhando violência
pela cidade.
IV. O texto critica a violência da polícia brasileira, mas defende a atuação repressiva diante de manifestações e crimes, uma vez
que é esse o papel da instituição.
É correto o que se a�rma somente em:
II.
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