Slides de Aula Unidade II Estudos disciplinares XV - Envelhecimento com dignidade

Prévia do material em texto

Profa. Ma. Silmara Quintana
UNIDADE II
Estudos Disciplinares
Envelhecimento com 
Dignidade
 Desde 2016, o Brasil tem a quinta maior população idosa do mundo, com mais de 28 milhões 
de pessoas com 60 anos ou mais. Isso representa 13% da população do país, que já 
ultrapassa a marca dos 210 milhões, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
(IBGE). O cenário segue uma tendência mundial: segundo a OMS, os idosos poderão somar 
dois bilhões até 2050, correspondendo a um quinto da população mundial, atualmente 
estimada em 7,7 bilhões.
Proteção Social
Fonte: https://educa.ibge.gov.br/professores/educaatividades/20818-producao-textual-o-
População do Brasil em 
25/07/2022
214.894.509
0,36%
0,56%
1,05%
1,62%
2,37%
3,37%
4,22%
5,16%
5,90%
6,37%
7,14%
7,99%
8,29%
8,08%
8,29%
7,88%
7,28%
6,97%
7,09%
+ 90
IDADE
85 a 89
80 a 84
75 a 79
70 a 74
65 a 69
60 a 64
55 a 59
50 a 54
45 a 49
40 a 44
35 a 39
30 a 34
2,23%
2,82%
3,75%
5,04%
5,82%
6,25%
6,69%
6,35%
6,10%
6,15%
6,25%
6,13%
5,87%
5,12%
5,39%
5,23%
5,08%
4,92%
4,72%
19,95%
da população
entre 0 e 19 anos
25 a 29
20 a 24
15 a 19
10 a 14
5 a 9
0 a 4
47,36%
da população
entre 20 
e 59 anos
32,60%
da população
tem 60 anos 
ou mais
BRASIL 2060BRASIL 2018
13,25%
da população
tem 60 anos 
ou mais
57,22%
da população
entre 20 
e 59 anos
29,22%
da população
entre 0 e 19 anos
Envelhecimento e Proteção Social
Compreende as informações sobre 
ações, cuidados, atenções, 
benefícios e auxílios para a redução 
e prevenção de vulnerabilidades e 
riscos, vitimizações, fragilidades, 
contingências, que cidadãos e suas 
famílias enfrentam na trajetória de 
seu ciclo de vida, por decorrência de 
restrições sociais, econômicas...
Fonte: 
https://moodle.
unasus.gov.br/
vitrine29/plugi
nfile.php/6101/
mod_resource/
content/1/eboo
k/21.html
Planejamento Demográfico
Fonte: 
https://www.ufjf.br/la
dem/2015/12/21/o-
envelhecimento-
brasileiro-ate-2085-
na-projecao-media-
de-fecundidade-
artigo-de-jose-
eustaquio-diniz-
alves/
Produtividade da população economicamente ativa
Commodities (agrícolas, ambientais, financeiras e minerais) –
produz mais com menos trabalhador
Capacidade do Estado financiar proteção social
Bônus 
demográfico, 
quando a força de 
trabalho (2020) é 
muito maior do 
que a população 
dependente.
85+
80-84
75-79
70-74
65-69
60-64
55-59
50-54
45-49
40-44
35-39
30-34
25-29
20-24
15-19
10-14
5-9
0-4
-10000 -5000 0 5000 10000
Brasil 2085Brasil 1985
-10000 -5000 0 5000 10000
75-79
70-74
65-69
60-64
55-59
50-54
45-49
40-44
35-39
30-34
20-24
15-19
10-14
25-29
5-9
0-4
80+
Pirâmides populacionais do Brasil de 1985 e de acordo com a projeção média da fecundidade para 2085
física interpessoalabandono
negligênciaestrutural psicológica
Abuso 
financeiro 
e 
material
institucional
Abuso 
sexual
Estrutural Institucional Interpessoal
Violência contra pessoa idosa
 OMS – Violência ou negligência contra a pessoa idosa pode ser um ato único ou repetido, 
que pode ocorrer em qualquer relacionamento em que haja expectativa de confiança ou em 
que a pessoa está em posição de poder e autoridade.
 O abuso e a violência contra a pessoa idosa é impetrada pela falta de proteção social e 
garantia de direitos seja pelo Estado, pela instituição prestadora de serviços, pela família e 
seus membros, pela comunidade de pertencimento, quando em situação de cuidados, sob a 
posição de poder, confiança e autoridade.
Violência contra pessoa idosa
Fonte: https://tnsul.com/2022/geral/criciuma-
mais-de-45-mil-familias-vivem-em-situacao-de-
extrema-pobreza/
Fonte: https://www.iesb.br/noticias/brasil-tem-mais-de-336-
mil-casos-de-violencia-contra-idosos-apenas-em-2021/
Violência contra pessoa idosa
Fonte: https://www.jornal3idade.com.br/?p=37585
Fonte: 
https://sp.unife
sp.br/epm/noti
cias/dia-
mundial-de-
conscientizaca
o-da-violencia-
contra-a-
pessoa-idosa
de abuso contra pessoas idosas
Desidratação ou
perda de peso
incomum
Falta de
cuidados
diários
Lesões
inexplicáveis,
contusões,
cortes ou feridas
Condições de
vida insalubres e 
falta de higiene
Necessidades
médicas não
atendidas
Sinais de que algo está errado
Não demonstra vontade de encontrar amigos como antes.
Fica com medo de estar próximo dos parentes que cometem a 
violência.
Muda completamente de comportamento.
Deixa de fazer atividades que gostava muito de participar.
Tem medo de falar com as pessoas, principalmente quando 
questionam sobre como está sendo tratada.
Fica sempre numa posição acuada, não sente vontade de sair 
de casa.
Possui hematomas e outros sinais de violência física no corpo.
Não olha ninguém nos olhos.
Violência contra pessoa idosa
Fonte: https://cuidamos.com/artigos/como-
detectar-sinais-abuso-negligencia-idosos
Tratar de proteção social para população idosa requer rever qual planejamento?
a) Estratégico.
b) Demográfico.
c) A médio prazo.
d) De recursos humanos.
e) Econômico.
Interatividade
Tratar de proteção social para população idosa requer rever qual planejamento?
a) Estratégico.
b) Demográfico.
c) A médio prazo.
d) De recursos humanos.
e) Econômico.
Resposta
Odontológica Fisioterapia ACS Psicologia Enfermagem Medicina
Queixa não condiz
com a lesão; buscar 
informações que 
denotem falta de 
higiene por 
abandono ou 
negligência 
familiar/institucional.
Dificuldade em seguir 
o tratamento, não 
participação familiar no 
processo terapêutico, 
dificuldade abrupta da 
capacidade de articular 
somada a sinais 
traumáticos não
condizentes com a 
história relatada.
Atentar a relatos de 
membros da 
comunidade sobre 
histórias de 
agressão, constatar 
sinais de maus-
tratos, abuso, 
abandono ou 
comportamento
inapropriado de 
familiares durante 
VD.
Identificar variações 
de humor ou 
transtornos ansiosos 
relacionados a 
pessoas específicas 
da vivência do 
paciente; induzir 
a pessoa idosa a 
falar sobre situações 
conflituosas de 
convívio familiar.
Atentar-se à 
frequência de fatos 
da pessoa idosa nos 
programas vacinais; 
evidenciar sinais de 
desinteresse familiar 
no cuidado 
programado da 
pessoa idosa.
Presença de desordens 
metabólicas previamente 
controladas por medicação; 
lesões dérmicas,
deformidades ósseas e 
fraturas não condizentes 
com a história apresentada; 
transtornos de ansiedade e 
pânico na presença de 
familiares.
Identificação de sinais suspeitos de violência contra pessoa idosa
Violência contra pessoa idosa – defesa legal/jurídica
Fonte: http://www.labcidade.fau.usp.br/a-denuncia-como-porta-de-entrada-do-
combate-a-violencia-contra-a-mulher/
Boletim de ocorrência em uma 
delegacia geral ou na 
delegacia da mulher. 
Caso necessário, fazer o Exame 
de Lesão Corporal no IML. 
Solicitar medida protetiva no 
CCM, CRM, CDCM, delegacias 
ou no GEVID. 
Ir até o núcleo de atendimento do 
Ministério Público para garantir rapidez e 
efetividade da medida protetiva. 
Deslocamento não indicado, mas 
dependendo da urgência pode acontecer.
Para orientação jurídica, poderá 
procurar a Defensoria Pública 
(geral ou especializada). 
Ir a um fórum para, no mínimo, 
prestar um depoimento. 
 15 de junho, dia mundial de combate à violência contra a pessoa idosa.
 Se faz necessária uma mudança de axioma. A pessoa idosa é um ser social de direitos, a 
quem se deve respeitar pela sua história social na sociedade, na comunidade e na família.
 O envelhecimento ativo e participativo na qual a sociedade, a comunidade e a família 
estejam envolvidas, nas atividades da vida diária, de vida com dignidade é direito do ser 
humano com garantia à Vida.
Combate à violência contra pessoa idosa
 Possibilidade de articular as 
Praticas Restaurativas. 
 Comitê Gestor Municipal de 
Justiça Restaurativa.
 OSC, Cras, Creas, CMI, DP, MP, 
Sistema de Justiça.
Cultura de paz
Fonte:https://www.mpba.mp.br/area/caoca/biblioteca/1303
Política de saúde
Fonte: https://www.conasems.org.br/ministerio-
da-saude-seleciona-experiencias-exitosas-em-
envelhecimento-e-saude-da-pessoa-idosa/
 Atendimento em hospitais de 
grande porte
 Cirurgias, transplantes e 
diálises estão inseridos nesse 
tipo de atendimento 
 Alta complexidade
 Atendimento inicial nas 
UBS
 Atuação da Medicina de 
família
 Foco na prevenção de 
doenças
 Quadros de baixa 
complexidade
 Atendimento nas UPAs
 Atuação de médicos 
especialistas
 Geralmente, a doença já foi 
identificada
 Complexidade intermediária
Atenção
Terciária
Atenção
Primária
Atenção
Secundária
Níveis de
atenção
 O modelo ideal de atenção à saúde da pessoa idosa é aquele organizado de maneira 
integrada, na lógica de rede, com comunicação entre os setores e proposta de linha de 
cuidados centrada na pessoa idosa, com foco em ações de educação, promoção da 
saúde e prevenção de doenças evitáveis. A intenção é monitorar a pessoa idosa desde 
o momento da entrada na rede de cuidados até o fim da vida.
 A Proposta de Modelo de Atenção Integral à Saúde da Pessoa Idosa tem por objetivo 
subsidiar a discussão sobre a organização do cuidado ofertado à pessoa idosa no âmbito 
do SUS, potencializando as ações já desenvolvidas e propondo estratégias para fortalecer 
articulações e qualificar o cuidado da população idosa.
Política de saúde – Modelo de atenção à saúde da pessoa idosa
Quando se pensa em saúde da pessoa idosa, qual o modelo ideal de atenção?
a) Atenção primária.
b) Atenção secundária.
c) Atenção terciária.
d) Educação, promoção da saúde e prevenção de doenças evitáveis.
e) Atenção às doenças.
Interatividade
Quando se pensa em saúde da pessoa idosa, qual o modelo ideal de atenção?
a) Atenção primária.
b) Atenção secundária.
c) Atenção terciária.
d) Educação, promoção da saúde e prevenção de doenças evitáveis.
e) Atenção às doenças.
Resposta
Política de saúde – Modelo de atenção à saúde da pessoa idosa
Fonte: 
portal.secad.artm
ed.com.br/artigo/p
articipacao-social-
do-idoso-na-
atencao-primaria-
a-saude-
atividades-
tecnicas-oficinas-
e-grupos-de-
convivencia
 Capacidade funcional preservada deve ser foco prioritário para 
ações de prevenção de agravos e promoção à saúde, como 
promoção de hábitos de alimentação saudável, incentivo à 
realização de atividades físicas, controle do tabagismo e do 
consumo de bebidas alcoólicas, medicamentos e outras 
substâncias, prevenção de doenças transmissíveis (como 
infecções sexualmente transmissíveis e doenças 
pneumocócicas), prevenção e controle de doenças não 
transmissíveis (como diabetes e hipertensão) e promoção de 
atividades coletivas de socialização.2
 Práticas integrativas e complementares, como yoga, meditação 
e acupuntura, entre outras, oferecem diferentes recursos 
terapêuticos da medicina tradicional e complementar/alternativa 
e ajudam no bem-estar físico, emocional e social das pessoas 
idosas, pois estimulam o autoconhecimento, a autonomia e 
uma relação saudável com essa fase de vida.
Os níveis 1 a 3 são considerados instâncias leves, nos quais são articuladas ações de 
rastreamento e acompanhamento de saúde dos idosos, desenvolvidas na atenção primária e 
especializada à saúde. Já os níveis 4 e 5 envolvem cuidados de alto custo nos hospitais e nas 
Unidades/Instituições de Longa Permanência para Idosos.
Ambulatório
Centro conveniência
Suporte substitutivo
Centro convivência
Centro dia
Atenção domiciliar nº 1 e 2
Níveis leves de cuidado
Níveis mais pesados
Instituição Longa Permanência de Idosos
Residência assistida
Unidade reabilitação
Atenção domiciliar nº 3
Emergência
Hospital dia
Unidade de cuidado
Hospital
Longa
duração
Curta
duração
Acolhimento
Ambulatório
de geriatria
Núcleo integrado 
de cuidado
Política de saúde – Redes de atenção à saúde – pessoa idosa
RAS é identificar a capacidade 
funcional das pessoas idosas por 
meio da avaliação 
multidimensional ou avaliação 
geriátrica ampla.
 Estabelecer normas e fluxos entre os níveis e 
pontos de atenção, no que diz respeito ao acesso e 
cuidado oferecidos às pessoas idosas;
 Mapear, organizar e articular os recursos dos 
diferentes territórios, serviços e pontos de atenção 
da rede para proporcionar a atenção integral, 
considerando as articulações intersetoriais 
necessárias;
 Promover a educação permanente dos profissionais 
da RAS e das redes intersetoriais quanto ao 
processo de envelhecimento e de cuidado da 
população assistida.
 Conhecer, reconhecer, monitorar, acompanhar e 
avaliar as necessidades de saúde das pessoas 
idosas, considerando sua capacidade funcional e a 
heterogeneidade dos processos de 
envelhecimento;
 Estabelecer o percurso da atenção de acordo com 
as necessidades identificadas e os diferentes perfis 
de funcionalidade e condições de saúde da pessoa 
idosa;
 Definir as funções, responsabilidades e 
competências de cada nível de atenção na 
produção do cuidado à pessoa idosa;
AAVDs – Atividades Avançadas de 
Vida Diária,
avaliação sistemática das 
habilidades funcionais,
monitoramento e da avaliação da 
funcionalidade e da participação 
social.
 O termo “participação” é mais frequentemente utilizado na área da reabilitação, frente à 
recuperação das capacidades física e cognitiva para a reinserção social. Por sua vez, 
“engajamento” e “envolvimento” se destacam no campo da gerontologia pela importância do 
ambiente social e comunitário para uma velhice saudável. 
 As relações sociais estabelecidas devem ser positivas e prazerosas, no entanto a qualidade 
das relações determinará se a rede social será de apoio ou não.
 Há relações entre isolamento social e desfechos negativos, como mortalidade, morbidades, 
incapacidade, declínio cognitivo e demência. Por sua vez, a maior participação social mostra-
se associada aos melhores resultados de autoavaliação de saúde, bem-estar e 
qualidade de vida.
Política de saúde – Participação social da pessoa idosa
Fonte: https://eurofral.com.br/a-
importancia-das-relacoes-
sociais-na-terceira-idade/
Política de saúde – Cognição da pessoa idosa
Fonte: portal.secad.artmed.com.br/artigo/participacao-
social-do-idoso-na-atencao-primaria-a-saude-atividades-
tecnicas-oficinas-e-grupos-de-convivencia
A cognição é a capacidade mental de compreender e 
resolver os problemas do cotidiano.
A estimulação cognitiva, decorrente da participação em 
grupos estruturados, como oficinas de treino cognitivo, 
ou aquela que decorre de atividades realizadas 
continuamente por pessoas idosas, como ler livros ou 
fazer palavras cruzadas e jogos podem ter efeitos 
benéficos para a cognição e promover o 
envelhecimento cognitivo saudável, diminuindo o ritmo 
do declínio cognitivo normativo.
Atividades atrativas, prazerosas e estimulantes.
Memória 
(capacidade de 
armazenamento 
de informações) 
Praxia 
(capacidade 
de executar um 
ato motor) 
Função visuoespacial 
(capacidade de 
localização no espaço) 
Linguagem 
(capacidade de 
compreensão e expressão da 
linguagem oral e escrita)
Função executiva 
(capacidade de 
planejamento e 
execução de tarefas 
complexas) 
Política de saúde – Atenção global ao envelhecimento
No rol das doenças mais prevalentes em idosos 
encontram-se as Doenças Crônicas Não 
Transmissíveis (DCNT) que têm etiologia 
multifatorial e se desenvolvem no decorrer da vida 
por interação de fatores individuais e/ou ambientais 
com características genéticas. As DCNT de maior 
impacto são as doenças cardiovasculares, diabetes 
mellitus tipo 2, câncer e doenças respiratórias 
crônicas (SILVA et al., 2017).
Fonte: https://slideplayer.com.br/slide/3639162/
1. Equilíbrio e mobilidade
2. Atividades da Vida Diária (AVO)
3. Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVO
4. Lista ou mapa de problemas
5. Comorbidades
6. Gravidade das doenças7. Inventário de medicamentos
8. Deficiências sensoriais
9. Avaliação nutricional
10. Função cognitiva 
11. Rastreio para depressão
Estado
Funcional
Saúde
Mental
(Cognição
e humor)
Condições
médicas
Funcionamento
Social 12. Disponibilidade e adequação de 
suporte familiar e social
13. Condições ambientais
Política de saúde – cuidados paliativos
Fonte: https://paliativo.org.br/cuidados-
paliativos/o-que-sao
Os cuidados paliativos se centram na qualidade e não na duração 
da vida. Oferecem assistência humana e compassiva para os 
pacientes que se encontram nas últimas fases de uma doença 
que não pode mais ser curada para que possam viver o mais 
confortavelmente possível e com a máxima qualidade.
Físicos: servem para tratar os sintomas físicos que podem ser 
incômodos como dor, falta de ar, vômitos, fraqueza ou insônia, por 
exemplo;
Psicológicos: cuidam dos sentimentos e de outros sintomas 
psicológicos negativos, como angústia ou tristeza;
Sociais: oferecem apoio na gestão de conflitos ou obstáculos 
sociais, que podem prejudicar o cuidado, como falta de alguém 
para prestar os cuidados;
Espirituais: reconhecer e apoiar em relação a questões como 
oferecer auxílio religioso ou orientações em relação ao sentido da 
vida e da morte.
Qual a importância da RAS?
a) Identificar a capacidade funcional das pessoas idosas e a atenção demandada.
b) Trabalhar em rede de atenção primária.
c) Articular o mapeamento das doenças preponderantes da pessoa idosa.
d) Estabelecer as AAVDs.
e) Desenvolver o controle social da política pública de saúde.
Interatividade
Qual a importância da RAS?
a) Identificar a capacidade funcional das pessoas idosas e a atenção demandada.
b) Trabalhar em rede de atenção primária.
c) Articular o mapeamento das doenças preponderantes da pessoa idosa.
d) Estabelecer as AAVDs.
e) Desenvolver o controle social da política pública de saúde.
Resposta
5 tipos de 
aposentadoria
Aposentadoria por 
idade
Aposentadoria por 
tempo de contribuição
Aposentadoria por 
tempo de contribuição 
por pontos
Aposentadoria
especial
Aposentadoria por
invalidez
Política de Previdência Social
Fonte: https://raoniboaventura.jusbrasil.com.br/noticias/382612842/reforma-da-
previdencia-novas-regras-para-calcular-aposentadoria-por-tempo-de-contribuicao
Adicional de 
25% quando 
aposentado 
necessita de 
cuidador.
Começou a 
trabalhar
18
anos
Contribuição
até os
65
Soma
47 anos de 
recolhimento
23 
anos
até os
65
42 anos de 
recolhimento
25 anos de 
recolhimento
até os
65
40 
anos
CÁLCULO DO BENEFÍCIO
50% + 47% = 97%
Receberá 97% do valor integral do benefício
50% + 42% = 92%
Receberá 92% do valor integral do benefício
50% + 25% = 75%
Receberá 75% do valor integral do benefício
Política de Assistência Social – De quem dela necessitar
Proteção Social Básica
Cras – Centro de Referência de Assistência Social
Paif – Serviço de Proteção e Atendimento Integral a Famílias
Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – Inclusivo e Intergeracional
Serviço de Proteção Social Básica no domicílio para pessoas com deficiência e pessoas idosas
Proteção Social Especial
Creas – Centro de Referência Especial de Assistência Social
Média Complexidade
Paefi – Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a 
Famílias e Indivíduos
Serviço Especializado em Abordagem Social
Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, 
Pessoas Idosas e suas Famílias 
Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua 
Proteção Social Especial
Creas – Centro de Referência Especial de Assistência Social
Alta Complexidade
Serviço de Acolhimento Institucional, nas seguintes modalidades: 
 abrigo institucional; 
 Casa-Lar; 
 Casa de Passagem; 
 Residência Inclusiva.
 Ilpi – Instituição de Longa Permanência para (Pessoas) Idosos(as)
Política de Assistência Social – De quem dela necessitar
Fonte: 
http://blog.mds.gov.br/rede
suas/servicos-de-
acolhimento-para-idosos-
nas-instituicoes-de-longa-
permanencia-ilpi/
Política de Assistência Social – Gestão
CAD Suas
Cadastro das unidades da 
assistência (Cras, Creas, 
Centros Pop, Centros Dia, 
Unidades de Acolhimento, 
Centros de Convivência, 
Postos de Cadastramento, 
entre outras).
Cneas – Cadastro Nacional de 
Entidades de Assistência Social
Um dos requisitos para 
certificação no âmbito da 
Assistência Social e a 
certificação é um instrumento 
que possibilita a organização 
usufruir da isenção das 
contribuições sociais (OSCs).
Prontuários Eletrônicos do Suas
Auxilia o trabalho dos profissionais 
dos Cras, Creas e das Unidades de 
Acolhimento para Crianças e 
Adolescentes no registro dos 
atendimentos realizados às famílias 
e indivíduos.
SAA – Sistema de Autenticação e 
Autorização). 
O cadastro no CAD Suas é pré-requisito para 
acessar o SAA e, consequentemente, os 
sistemas do Suas.
RECURSOS
CNAS FNAS
CEAS – FEAS
CMAS – FMAS
Política de Assistência Social – Usuários
CAD Único – Cadastro Único 
para Programas Sociais do 
Governo Federal
Instrumento que identifica e 
caracteriza a situação 
socioeconômica das famílias 
brasileiras de baixa renda.
Per capita de ½ SM, ou renda 
familiar até 3 SM
Auxílio Brasil, 
a Tarifa Social, 
o Benefício de 
Prestação 
Continuada 
(BPC) entre 
outros.
Benefício de Prestação 
Continuada – BPC – a garantia 
de um salário mínimo por mês ao 
idoso com idade igual ou superior 
a 65 anos ou à pessoa com 
deficiência de qualquer idade.
Per capita igual ou inferior a de ¼ 
de salário mínimo.
Auxílio Brasil (as. social, saúde, educação, emprego e renda)
Extrema pobreza – per capita até $ 105,00, 
Pobreza – per capita de 105,10 a $ 210,00.
Benefício 1ª Infância – BPI 0-3 anos (R$ 130,00)
Benefício Composição Familiar – BCF – gestantes ou pessoas de 3 a 
21 anos – R$ 65,00.
Benefício de Superação da Extrema Pobreza (BSP) – R$ 105,00 
por pessoa.
Interdisciplinaridade e intersetorialidade
Fonte: 
https://www.gesuas.co
m.br/blog/intersetorialid
ade-suas/
Educação
Conselhos 
de Direito
Assistência
Social
Profissionalização,
Trabalho
Sistema de Justiça e
Segurança Pública
Saúde
Esporte Cultura
e lazer
Conselho
Tutelar
Rede de atenção Intersetorial
Intersetorialidade
Unidade de referência
ou contra referência
É possível atender às demandas da pessoa idosa por um único olhar profissional e de uma 
única política pública?
a) Sim, pois de acordo com a demanda se caracteriza a solução.
b) Sim, quando a queixa tem foco específico.
c) Não, considerando um conjunto de apoio e suportes demandado para a qualidade de vida 
da pessoa idosa.
d) Não, pois a política púbica não está implementada.
e) Sim, considerando que muitos idosos não precisam de política pública.
Interatividade
É possível atender às demandas da pessoa idosa por um único olhar profissional e de uma 
única política pública?
a) Sim, pois de acordo com a demanda se caracteriza a solução.
b) Sim, quando a queixa tem foco específico.
c) Não, considerando um conjunto de apoio e suportes demandado para a qualidade de vida 
da pessoa idosa.
d) Não, pois a política púbica não está implementada.
e) Sim, considerando que muitos idosos não precisam de política pública.
Resposta
 AUXÍLIO BRASIL. Ministério da cidadania, 2022. Disponível em: 
https://www.gov.br/cidadania/pt-br/auxilio-brasil. Acesso em: 28 jul. 2022.
 BETIOLLI, Susanne Elero et al. Participação social do idoso na atenção primária à saúde: 
atividades técnicas, oficinas e grupos de convivência. Secad Artmed [s.d.]. Disponível em: 
https://portal.secad.artmed.com.br/artigo/participacao-social-do-idoso-na-atencao-primaria-a-
saude-atividades-tecnicas-oficinas-e-grupos-de-convivência. Acesso em: 28 jul. 2022.
 O SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – SUAS. Secretaria de governo, 2021. 
Disponível em: https://www.gov.br/secretariadegoverno/pt-br/portalfederativo/guiainicio/eixo-
social/assistencia-social-1.Acesso em: 28 jul. 2022.
 PACTO NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA IDOSA 
(PNDPI). Ministério da mulher, da família e dos direitos 
humanos, 2022. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-
br/navegue-por-temas/pessoa-idosa/pacto-nacional. Acesso 
em: 28 jul. 2022.
Referências
ATÉ A PRÓXIMA!