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( (JI I .II .III) I II( Ii J' ,r () I J( ) I ' ,I 'N () I 'ill (II! (, ·SIIM IIkd'tYIl a SIo Paulo hoJe', 1I:1'11 romO/: ....... temPO C' no セ@ dC'tnmlnante CIa _ d ullh_ セQYZ@ a piJ(a. Ep14:entro dOl ,x; SOl ..... ·it organlzada tm S()('ttdade_ a pr.: セ@ ..... dl«}'5M. eta ュ。ョ ャ ヲセエ 。セッ@ pol tl( a r ... cbn. soaablrtdade. _ .. , .... Sun AItx nos kv.I por uma dlmensJo ........ arquiktUta e do urbanisrno. Parte • _ nA% histOrica das praVis e parquC'S AJc:x 」ッョセセ@ stU minu- .,.... pell questlo do livre acesso. nortt- sub>1itu<m Do mt5III3 for- nos t'CI.do ... lnios _......,_1<, .. • _ ....... dtSun. J aDA CONvlvlO EXCLUSAO NO ESPACO PUB ICO Sun Alex PROJETO DA . - CONVIVIO E EXCLUSAO • NO espaセo@ PUBLICO AN '7itSfAA(.AO Ill ... I'" DO SOl" NO [SIADCJ III SAD PAUlO rn J \O:'r t#Q セ@ Bsi GZGMセ@ Abo .... SlIJIM" セQヲiG@ do 0., U i 1lI>!II "1O "S ' t u.., Ff_""" <k A. SaIpdo S. ."" "'it' .... "'r l,b.tosJ'1IiMo c '* Ou. BGッィッッGnBGセ@ Wl./ c.r1o\ Doufaclo EDITOAl SIMA( SAo P.'oI.JLD cGNッiiセ@ &I!·tflf .... セ@ lIN , ..... _ .... A. Sa'll. "" """" ....... oGュッsイエ。、セ@ iセ@ 101M Sbtat115acmi セ@ セ@ セイゥiゥ@ AI-.., Cuordu >,60 tk hw; :c;60 r ProdtIf6o ᆪ、L G ッイゥッ セ@ haMlIol. 101. Aj""andrr ャセォNオ ョ 、oセMGcZiャkN「ゥ j@ S< prmdo tk hDdu¢o &lirorid: I'fdro Barros HーョiイッNャhイセAッpNkョ。」N「イャ@ " ;7 . ' , IW& iEi"tflulool. 'Gi 1'1 ; S7 .' , .... -.-. {ad 7 . ' , " , ... 80 b:.ldioI C It .... !llt 101(0 • セ@ .... =p -?,.. t'; Al tI: ' CMQ. DrAI .." a _ 1" ;,uf ;,. 4WnIO;J 7 0 ',. ' 7 ,0: .. 80 .. ku &IItcn IJa Gull .... C'< .IM · ., Mltnoi vセo\@ LIt a.iIi A/IIIes (Yinicio.rI-O!.fUJmx.brj .. , .";lSe tk セヲ[Q@ .. RJt U4 gッッセ@ foIha, [rl .... h.KNC.brl c '*':;60 ..... w:Jrm.-: Carto. .v.x, 10 A/IIIes Icat'C'50S9.te1K.brj p:, t " I ....... ;" _ .u\OrU7I\.' Pili •• ,; .'it ':a,f'·"htn.rtOOl. F ez: • S:< 7 rr S6D :'Ii, J 'y 0 ..... , )71.'." ' .ltt.v.u.ClI'Ol3H-01 c, , ; flJO. Clf'OiOU-flO· Solo'" "0 ' 51' M'U,J1U エ GヲoᄋセエエQIRQQQ B@ ,; IS, }:., .. : 'II 'J "'I,S" ij' ., ' I _ ... _1n1,MOdonIlo<lt c=.. ' )5,"' ... "171 ..... tarP ;a..:-., .. G QコセQ@ .. u...,SI' . ....." _ ... -- .. T B セ@ ..... ... '.'., ... _ ,.""Ia prlf' '''''', ... c· " .. q : ... - SArI ...... : I.-.: ScM< * ....... __ lI' II.n-. I!oIH .,.,"", ,)Y-,/o •• , セ@ Jl' - ..... ; , ',' . I セ@ "'71.,,50',_ u..ti ' , nl.16 Sumario Nota do editor, 7 Prefacio - hセ ャゥ 。ョ。@ Comin Vargas, 9 Agradecimentos, 15 Introdw;ao, 17 Piazza, plaza, ー ャ 。 」セL@ square Piazza del Campo. Siena (secuta XIV), 31 Piazza Dueale, Vigcvano {1492-1498J. 38 Plaza Mayor, Madr; (1617-1620). 41 Place drs Vosges (Reyard Paris (1605-1612), 46 Covent Garden (1631) e Bedford Square (1775). londres. 54 pH。セ。ウ@ hom6rogas e anaJogas, 59 Parques sem cidade Paisagens e paisagismo. 61 Parques na ddade, 65 Parques sem cidade, 86 o (spirito anticidade do paisagismo, 87 Cidades scm pra!;3 DOl cidade para 0 suburbia, 91 o look californiano, 101 00 suburbia para a cidade - a イHGvゥエ。ャゥコ。セIッ@ urbana, 101 Uma イ・ ャ。セ。ッ@ ambigua com a cidade, 123 Pra\3S: projeto, convivio e exclusao Prac;a Dom Jose Gaspar e pra,a Roosc.velt. 134 pイ 。セ。@ da liberdade e ーイ。セ。@ Santa Cecilia. 191 largo do Arouche e ーイ。セ。@ Julio PrtSt(S. 231 cッョウゥ、・イ。セッ・ウ@ finais, 275 Bibliografia. 281 Creditos iconogrMicos. 287 Nota do editor Nos grandes centros urbanos brasileiros, avu ltam 05 problemas rela- cionados a ッ」オー。セ。ッ@ do espaw Do deficit habitacional a ーッャオゥセ。ッ@ so- nora e visua l, das deficiencias viarias as de saneamento, sao muitos os desafios a serem enfrentados. Envolvidos por essas questoes, porem, talvez estejamos perdendo de vi sta a dimensao da ci dade co mo ・ウー。セッ@ de convivencia e a VOC3\30 das ーイ。セ。U@ publicas como local privilegiado em que se co ncretiza esse rito social. Em Projeto do pro,o: convivio e exc/usao no espo,o publico, Sun Alex se detem exatamente sabre este ponto: escolhendo seis ーイ。セ。ウ@ • pauli stana s, examina co mo seu projeto, ou as altera\oes sofridas ap6s sua implanta\3o, induzem ao naD usa desses logradouros mediante di- versos expedientes, inclu sive a coloca\ao de barreiras fisicas, como des- niveis em rela\3o a rua . Com a ーオ「ャゥ」。セ。ッ@ deste livre, 0 Senac Sao Paulo aborda uma impor- tante faceta da questao urbana, com 0 fito de estimular 0 estudo sobre o uso do ・ウー。セッ@ publico, ambito em que, afinal, se fundaram as ョッセV・ウ@ de politica e de cidadan ia, essenciais a ッイァ。ョゥコ。セ。ッ@ de ーッーオャ。セV・ウ@ sob entidades civis, como 0 proprio Estado. Pref;kio Heliana Co min Varga s' o livro Proje to do Prof 0 : convivio e exc/usao no espofo publico e, antes de tudo, uma aula sobre 0 processo de projeto, permitindo avan,ar mu ito ale m da discussao sabr e 0 projeto dos espac;os livres nas cidades. An alisando a influencia do pa isagi smo moderno norte-americana no projeto de nossos espa<;os livres de uso publico, Sun Alex discute, de modo competente e corajo sQ, a importancia de uma clara definic;ao das premis sas para 0 projeto; e traz, como contribuic;ao adicional. uma me- todologia de pesquisa em projeto que tem no desenho seu principal meio de investigac;ao. Formula, ainda, uma critica consistente aos pro- jetos de pra<;as executados nos ultimos sessenta anos na cidade de Sao Paulo, seja pela constata,ao do equivoco em sua concep,ao teorico- - ideologica, seja pela inadequa,ao do projeto ao uso pretendido, local- mente identificada com 0 auxilio das tecnicas de pesquisa em pos- -ocupa<;ao. Vai, ainda, a!em da critica, quando propoe alternativas de projeto para as seis pra,as paulistanas que toma como referencia para dar conta da tese a que se propoe. , h セj ゥ 。 ョ 。@ Camin Varga s t 。イアオゥエセエ。@ urban is ta セ@ econom is ta . E prof esso ra ti tu la r dOl Fac Id d d A · , U b ' .. uaee rqUlt l: ura (' r anls mo dOl Umvers ldade de sセ o@ Pa ulo. XU trabalho Inlcia COni a 、LsHGオセッ@ 、[ャセ@ ーイ」ョャャセウN。ウ@ par,! () P'OlftO da ーイLAセ。 L@ rrdamandO da falla de- clare-u: 'M.nal, qur pイ\ャセB@ f ("Stir dr qur olamos falando, r qut" rslamas projrtandor Qucstloname-nIO, ('<olr, allarnrnle-ョセヲQP@ (' pt'rlme:nle:, quando 0 ronttlto dr pta\<! allllra do para 0 ronle:)(IO brasrit'lro te:rn!illa<; basn IdroIOglcasconce:bidll\ e:m ootra C\llrura - no casa, na rtlilura norlr-amrflc;Jna Para de:monslrar CSSt' e:quiYOCO ronC('llual, 0 aulor sr:: ullhla dos Irh primrlfOS capllulos. nos qua.s dolacamas duas dlSCussOo fundame:n- lais セイ。@ as quais 0 lrabillho nos rrmetr: 0 concrllO dr pra\,<! (' a ョセャゥッ@ de: 」Zウー。セ@ publl((), IOrrrnlr a ria, dr carnlrr CSSt'ncialmrntr urbano; r a Influlooa da C'COlog.a, qut" passa a assumlr a lnfasr:: no proJrto 、。セ@ ーイ。セ@ rm drtmn(nto das 。ウーNイ。セ@ dr S(us オ ウオ セイi osL@ 010 que 0 aulm dt'r'l(Jmlna, .ronlCamrnlr, de: "Vt"rdlsmo· A セ⦅@ rm sua orl9e:rn lalma, cara('(eriza-S( como エウー。セッ@ dr cncon- tro r COnvMa, urbano por nalure:u, eウー。セッ@ ott' qur St conforma por vanas abrrtul"lS r'I(J (<<ldo urbano que dln:rionam naturalmc:ntc: os ュSQ セ@ dMtsos f1uxos c:m IMJsca des. lambCm, mais d.Vt"1'SO!> U!>OS, que imprirn('m a e55( 」Zウーセ@ 0 aratrr de: lugar (' ponto «nlral dc ュ。ョャヲ・ウエ。セッ@ da vida pUblica, t. em stnfido lImplo, 0 」Zウー。セ@ pat71 iI \roca. Nc:ssc: smhdo, a ーイ。セ@ cm nossa cullura カュ」オャゥャセ@ ao cOO«IIo dr tsp Mセョ@ pUblico, acosr.-rl a ladO!. 05 indlviduos. moradores ou vlsrtantcs • +"" * ink'ragir hvrtm(nlt na moma bast, indcptndenlrmc:ntr dt SUI ( ... エ、セᄃonl@ A iッ」。ャゥセ@ da ーイセ@ na (idadr,!>Ua prrmeab.- U- * WillIG atom, a impit 'In qU( irradia r a atmosfera dr lorU Intr- riot,.,r con,,- t n a adf:ntli-la, amphflCam sua 」ッョ、セェッ@ de セ。セッ@ ,0 5 .. 0utra5 c:arxttrislas dc:i!t エAヲiゥiセo@ pUblICO rd('ftrn-lo( a mul· ... 5 rV rt I dt . pf lA nos .-r dr admilt: 0 comtrcio. M lorrvif;m. 0 ....... h 'i,04pw ... ou.Iim9IMlfl1lt, orstar que: imprimr au ......... f6 ":'0" M:Jfitlf, conlO dtflflido pot wallr, Btnjamin.' 1';11;' rlt', II 11I1,1rlll ,,"nl'" .... 1"1'" il'oiol rnll'" ェエ セ@ 1,,1 h,f'!'" iiセ|i@ " , .. ,1. \ 1""1', II U;n1tuum ("111,,(1,)11 rll''' " 11" •• 1111 Bセiエ、エ NLN@ 1';I.a '>UII, M P,lfU, QiiiiiiイャBiオGセ@ Itn"I" .. d" C' ,I" ""'OJ 1"('1,'1<1 "."t" 'I" IlIu)r'u,,1 r dl' olwrv,uJur nltnl'), "'W Bセii@ t 1,I'm"I") dt I".'·"V' JIll o!rcu ,lal;1 :1 collUril IUlltr · "nltlll .. ,,", ('UIl! "Jr,,1rIfJ'lI "llhJrllt"" I, M 100ma domilHllllr, I) Ilillo"Hjl\"Uj IIII)llrlll41 h, ..... lr".) t .1\ ェ^QBjセQQQGャ@ Ittl\ イセ ャャ 。セセ@ hVln a pallif dil dtiati;. III' ",'/), I"IJrlIIlIXl,ndt, "'...",,,. p;.ol" "," C(lulvoco conCCllual lUI VUJJ('1fI d(' ョャセ@ pr .. セ@ .. \. A prrll .. 4" エャi ャセャイL@ Il ublrco por rxrt"ltndi' C I) If ィjGセッ@ do pme. rW, !I(' t ,. luo,.\(" BBセ@ II d,ta dura do pfllJrlo, dr l"ar{t\r r ttrr1l("fJ, rnt.mr'J"r ., セ@ dt Pltlll"lft/tl." dccorrtncia dr\);llflllufntlll t no Iran\turrrr do rapllUlo '!.Ior;1 ("oIOlu\:") do Cf,II',lif}' \lQnlh. cado do エ\[ ー。 セッ@ da\ ーュセ。|@ no\ t ゥャー イイセャGii。、 [j@ A 1'",111 dr "r,.,,,1m paradlymMlto!;, 0 autnr dt'mon\t'iI a mudanv dt fl)m r,I/, dill f"lJllfI italiana C (h. pill/(J r'll<Inhnla, dlJ f.nal dil Id:,ti(' Mfti 'l!, ""'" a pl"'t Iranu.'s,'l no Inlno do !Jrulu XVII, I'omu iョセーャi[イセZャヲQ@ pil'. II "Iuarr ,,.. dcnc.allondrrnu" uイセエイLャャッイ@ wa vr/, II pr<lV Iranr!" .... rro !"f.lf',:r; a tol_ da 。 L「ャjiiOLGャセZゥオ@ no I.nal do !Jfulo XVl11, fonl,,\(" r',.,.. 'tUr n:'., ョNQBQセ@ "'" セョエイ@ na ーイゥャセ。@ Iwlluna flU r'.ol)anhol. Da antdl<,t dl'\\iI \ d Ivr"",s ーイ。セ。セ@ 'o('ln'lf) nada\' ;lptlOl.lIMf) II qur ton· セN、・イ。@ bon, f)U mau\ r_rmpl,j\. Sun Irllra ,1\ rirm!"nlll'\ Iwfldafftfftla" para 0 r"(llrl,, dr IJf .. セ。セL@ 'Iur drvrm 'otl "I,·,t"fv"dfj\ O(J vnhdo dr!at イcspGj|エLLセ@ ti(' PrfJl('IIJ N、イHiu。、。セ@ セ@ run\a" pOI'. a qual w セ iョ。ュ N@ 1m· do (omo ,tlrrl'ne'l! 0 ('Imlr.(III セBHiiIHGiiioャLュiiij@ r cultural no ..... In!>trrm, A 'o('lJunda Ijtillndr diliruidadr dr (aratrr «01691(0 apont.ta no pro)rto dr P'iI1;iK, iI qur iI Inliutnt"iI nor!t ... mr'K"ana w.ibtrn" 1ft- catrrgou dr dilr f(Jrma, rrfrrr .... , Inlrodu<lo da tn .... 1'10 UIO .. vrgrlac;Jf) para frlilf ftfiMJ.O'I anhurbanoi, dmamm\f lIInJItndI" rontti10 de: parqur nartonal, PlrqUC' urbano C' )In." .. pri ..... A." nIodialoglm rom 0 ョーNセuャエNョッ@ Pltno IkdnlthftiUbR ____ 'tftlK'lI. 0 raptlukJ 2. -Pafqun WIll rid_II z:('. 10 imit IIrli' 0 ...... do dos parquo urbanos co 0 hl5tonoo do sru dco'>C'nvolvullC'nto ョセ@ (sta- dos Unldos dlS(ulCO, ャ。ュセュL@ roll(Tltos. ddinl'>6t-s. 1)rI9tns cotlmolOgi_ cas co idcolas sobA' p.usagcom, pal$.)glSf1lo co Irqui tC'tur;l pais.1gi5hca C' a イャGャ。セセッ@ homcom-nillurtlil_ (h parqUC'5 urbanos slio apr(SC:ntados a par- {Ir dco uma vastil ィエイイNョオセ L@ dC"Yldarnrntco anahsada, nos rcoportando a um lcoma Cild.1 VC'1 m.11S p1TSC'nlr do ronflito homcom-natufcola. セ@ ュエcGセョエ」ッ@ rtm.lrt:.1f qur t'Stco ("On nlto t'Stt"Vt' SC'mpn: prC'SC'ntr na hiSt6ria d.1 hurn.1n,d.ldt'. sエGセ@ atravis dco de'nuncias sobR' a insuficitncia doS IC'WISOS セiオョャャウ@ p;ilra ahmrnt.1r uma ーッーオャ。セッ@ qur crcosci.1 com progl"t'S5JO gC"Omtlnca;-' SC'J.l n.l vislio dos tscrilofC'S イッュセョエ ゥイッウN@ quC' rntC'ndlam a セエurGャNQ@ como tugar da dC'SCObC'rta da alma humana do , iュセャョェョッL@ do Paraiso Pt'ftfldo co da btlC'la; ou, ainda, pcolo falo dco quco o ambtC'ntr n.lturat constllula dcomco.nto importante na R'cupco.rat;ao fi- 5IC1I t' p:5IcotOgIC.l d05 SC'fC'S humanos diante de' um forte prOttSSO de 、エエ・イjoイ。セッ@ das 」ッョ、Lセ@ dt' vida no ambiente urbano, e'mbora SC'm- prt etitlZado e' SC'1C'tlVO. Essa dicolomia, diantco. do processo aluat de ャォYエS、セッ@ amblC'nlat do ptanC'la, quC' lC'm pmvocado discuS5OC'.s mun- dialS"' sobR' 0 conflito homco.m-nalurC'la, assumco. dimco.nsOC'.5 desmesu- tadas no quC' SC' (dC'R' ao projco.to das ーイ。セ。ウL@ contribuindo para urn pnxtSSO dC' オ、オセッ@ do homC'rn, ao priorizar a カ・ァ・エ。セゥゥッ@ C'rn dC'tri- ITIC'fIto da オエゥエゥャ。セッ@ SOCial d05 C'Spill;OS livfC'S urbanos. ditos publicos. o h15IOrI('() セエNャ、ッ@ no capitulo 2 marca C'SSiI dirolomia ao dtscrC'- VC'f a mflutncia do projC'to do CC'ntral Park C' da atuac;iio profissional dC' frtdC'ftCk ojュウエセ@ na ヲッイュNャc[セッ@ do pC'nsame'nto paisagistico t' mesmo urbanistico do sk1Jlo XX no OcidC'ntC'. 0 Vt' rdco. passara a ser priorilado, riO cont(lIto urOl1l10, no<> projC'tOS de ーヲゥャセ。UL@ multas IICzts co.rn dC'trimen- 10 do social, CQmo te'mus II oporlunidade ck verificar n10 56 セエョZZ@ OS projttos anahsados no livro, mas pC'.la ウャューャcGsッ「ウ・ イカ。セjッ@ das セsNLN@ 」ゥ、。、セ@ 、セ@ sao PlIulo. Outra discussao ーイセョエ・@ no palsaglSffio alual - aSSOCiada eSC' ttrb forma ao "IICrdi5mo", tamW:m qucstionado pelo iluto!" - rGヲ・セMscG@ • tnfaSC' dada ao le'creacionlSf1lo - e'm detnmC'nto da イッュ「ャセ@ do usa multrpl0, a«sso publico t' 。イエゥ」オャ。セAゥッ@ com 0 tt'Cido urbano - awno 」ヲゥ エセイゥッ@ b:lsico para 0 projC'to dco. ーイ。セ。ウ@ publicas. 0 COoa:lto dC' Pf"9i como (ncontro e' 」ッョカ・Gイァセョ」ゥ。@ de' nuxos urbanos セ@ lugar aos profIt - los de pra!;a, com co.quipamco.nlos de rC'CR'a!;Jo C' repostl6rio do '.erck. assumindo, ao mesmo tco.mpo que SC' dcsc:nvolvco. 0 urbanismO modcmo, o vits エセ」ョォッ@ em detrimenlo do politico, desconsiderat'do complrt8- me'nte' as cspco.cificidadco.s t as dcomandas locais. Parlco. dCSSC' C'XCC'.SSO talvcol possa fC'Sponde'r pcola aflutncia dos セ@ ping CC'nters como ・ウ ー 。セッ@ dessa nova urbanidadt', quco., nnlxn foftr- mente' apontados como SC'ndo 0 nOo lugor, merC'CC'.m SC'.f mC'lhof awlia- dos diante da cultura urbana atual, com demand.ls difC'R':nriacIa5., recusadas dco. SC'R'm methof entendidas e aCC'.itas pclos profh-;n0nai5 e cosludioS05 do urbano. Para Sun, prac;as, ruas. jardins co. parquC'.5 constituun 0 conjunto de C'.5pac;os abC'rtos na cidade, que, nem semprt vertks {farta«¥t&\IoL イcGNUーッョ、セュ@ 30 ide'a' de vida urbana e'm dC'le'rminado momento h·sWoi- co, ョセッ@ pode'ndo ser tratados apcnas tomo uma quC'Stio de dlik.uy de C'.SCata. ESSC'S C'SPar;os. com ヲオョセ@ US05 e ゥョウ・セ@ ul"banldioot.sas, exigco.m, conSC'que'ntC'mente, projco.los de' natUR':laS diKR':nta It. ... mode' rna norte-americana, ('m SUa ofigC'm, l: uma Ik.i ... セ@ do; I __ " pictuf('sque do skuto XIX : utiliUrio C' antiurbano, C' nIo UI'N セ@ da prac;a tradicional qu(' Sf: funde tom a prOpria セjッ@ de CKh t SC'gundo 0 autor, a ゥョ。オYオイ。セP@ d.l ーセ。@ RooSC'vc:lt foo.l'llli .... uabt nOs, a influlncia do paisagismo ョoヲエcGM。セゥ。[ョッ@ no projf:to do 4 $ I ;t'I publico. • Para dar ronla da larda dt dtmonslrar 0 impaClO dc:ssa ゥョ ヲャオ セ B 」 ゥ 。@ C pl'tparar 0 Itrrtno para a Cfl hca aos pro)tl OS de pra\"as dcscnvolv idos tm Slo Paulo nos ullimos セョエ。@ anos do steulo xx. 0 aLll or faz uma 。ョセィセ@ ronlalualizada ck セゥウ@ ーセ@ pautislanas: targo do Arouche, inieio do steulo XX ; ーイ。セ。@ Oem Jest Gaspar, 1944; ーイ。セ。@ Roo5l!vctt, 1970; ーイ。セ。@ da Ubtrdadt, 1975; ーイ。セ。@ Santa etellia, 1983; t pra\"a Julio セエエウL@ 1999. Pol" mtio dt urn diagnOstiro dC'Vidamtnlt n::tr.l1ado por 、セョィッウN@ oftrttt uma brilhanlt ャゥセセッ@ sobre metodologia para clabora- セ@ dt ptOjtto. qut inclui: セオゥウ。@ histt'mca; anali5l! dt conltxto; in- sHGセQP@ urbana; Itvantamtnto da sゥエオ。セ。ッ@ cxistente; ッ「UャAイカ。セ。ッ@ dt U!oOs, ゥ、イョエゥセ@ rk conflitos entre projtto t USO, tendo como oヲゥ・ョエ。セ。ッ@ os procotditMnlOS das セオゥウ。ウ@ de ーVウMッ」lャー。セ。ッN@ Ncssc prOttSSO, prt- scnleia-nos rom ada vtZ rrnlis raros t prtciosos エイ。セッウ@ t riscos do Ira- dicional dac:l1ho * arquitttura t uroanismo. E 0 rtsgatt do dcscnho tomo Ulstturnento * ゥョャヲエsエゥァ。セセッ@ t 」ッュlャョゥ・。セ。ッ@ quc a informalica RIo tem constguido substituir a altura, tmbora csttja 51! instrindo dt '01".'" ' dofa. Mas do f sb na ano'lisc t na critiea aos projttos seledonados qUt a ,.. COiibibuiClOsr faz pitstnk. Para cada eritica, uma nova proposla .,..10. AI rt, alto ptJii2?Hldo todo estt trabalho, t importantc dcstacar 0 セ」ッッィ@ L F,oa'tudoaulor no campo do paisagismot das discipli- _em,_', , セ@ 0 rigor Oc:i1t1fia1lO セイ@ suas idtias. Na anali5/! ..... ) J' ,I 0 a Illdo. hLhkil tomO eitmmto funlbln(ntal no ................... ' "lnb8nos, セョ、ッ@ a importAnCia dC('(In- ___ .Au I ·"*soclouonOmlc:os c cvlturais no ato de dlstancia dos Icitorcsmenos flulda. bcm rstru- 'WI tempo que rt'- no 5I!n l ido de dC'Volvcl 30 」ウー。セ@ pUblico 0 5I!U VCldackilO 5I!nlldo, A idtia セ@ セ イュ ャ エ ゥャ@ que a Vi da publica tncofl tlc a ーッウウL「ゥィ、。、セ@ dt M: maniftslar セュ@ tada a sua p1cn,ludt, rtsgatando a ーイ。セ@ como Mpa(O para 0 convivlo t para a ャ ョ 」 ャ オセッA@ A Bob Latham Agradecimentos Estc livra e uma 。、。ーエ。セ。ッ@ da minha tese de doutorado, defendida ern 2004 na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da U5P. Para sua イ・。 ャ ゥコ。セSッ N@ sou prafundamente grato: • A banta examinadara. presidida pel a minha arientadora Miranda Marti- • nctli Magnoli, composta por Elide Monzeglio, Hel iana Comin Vargas, Emma- nuel dos Santos e Paulo Chiesa, pelas leituras positiv3S, 」ッョエイゥ「オゥセV・ウ@ criticas e incentivQs calorosos para a ーオ「ャゥ」。セ。ッ@ da tese. Especialmente a Miranda pela minha pesquisa, ッイゥ・ョエ。セ。ッ@ precisa e generosidade em compartilhar co- migo suas reflexoes sabre 0 paisagismo moderno em Sao Paulo. Ao pessoal da Editora Senac Sao Paulo pel a 」ッョヲゥ。ョセ。@ e paciencia em via- bilizar a ーオ「ャェ」。セ。ッ Z@ Isabel Alexandre. luiz Guasco, Pedro Barros, lura De An- gelis, Ivane Groenitz, Zeca Teixeira e Silvia Sansoni. A Heliana Comin Vargas e Rubens Naves peles textos de apresenta\3o. A Liane Schevs e Ricardo Kleiner pelos mapas da Sara Brasil, e a Suzel Maciel e Monica l eme pelas fotas de pra\:as europeias. A minha familia pelo suporte e carinho incondicianais em todas as minhas empreitadas profissionais e academicas. Sobretudo ao meu campanheiro Bob latham, falecido no dia 15 de feve- reiro de 2007, pelo afeto, caragem e inspira\aa, dividindo sua luta contra a esclerose lateral amiotr6fica com os vaivens deste livra. Por urn pouco mais, Bob 0 teria visto pronto, teria gostado e teria ficado very proud. iョ エイッ、 オ セ。ッ@ [sIt Jivro ,malisa sc:is pra\,as da o'lrra central de SAo セオャッ@ c;onstrulda1, nas tiltimas $tis dtcadas do セ」オャッ@ xx. PrOCura-sc mostrar aqul qlH:.;I partir dos anllS 1960, 0 projtto das ーイ。セ。ウ@ incorporOLJ influtndas cstt- tleas t funcionais do paisagismo modcrno norU:-amtrkano t . mais ft- centcmenlc:, adotou cxaccrbadas ーイエッ」オー。セV」ウ@ -ccol6gim: t que:, aptsar de considc:rar frc:qucntemc:nte 0 uSO colttivo urn de seus obJtti- vos principais. 。Uャョッカ。セャォU@ Irazidas por tit nem sempre rc:sultaram em espa.;os mais convldativos au adaptavcls セ@ prescnVl da ーッーオャ。セッ N@ NJ conlr:irio dos discursos bcm-intc:ndonados, as praf\'3s redm-Inaugura- das lem-se r(:vc:lado fechadas para 0 entorno c: bastantc hostis ao pU - blico, ncgando, portanlo. 0 c:ncontro c: 0 convlvio pretcl'ldidos. As novas pratas produzlram. セ@ ... erdade, uma ruptura c:stttica com os エイ。セ。、ッウ@ padronizados dos jardins publicos franccsc:s da ュ・セ、・@ 60 ウエセ@ culo XIX. Mas, traladas ora como equipamcntos de イ・」ヲ・。セッL@ Ota como reposil6rio de カ」ァ・エ。セセッL@ clas assumiram sobrctudo atitudc:s de i!'MMe- イ ・ョセ。@ e ale de 、セーイ・コッ@ em イ ・ャ。セ。ッ@ aos piidrOa urbanlstkm tradicio- nais, que preconizavam 」。 ャ セS、。Uャ。イァ。ウ@ e continual e tsqulnas abcrtas c accssivcis. Ecoando cssa nova ャ・ョ、セョ」ャ。L@ em 510 Paulo surgem varia!. prataS que, apcsar dcssa 、」ョッュゥョ。セッ@ c do tratamcnto ー。ャセャウエャ」ッ@ que r(<<bem, accntuam a f,agmcntatAo do 」ウー。セ@ urbano c tornam-sc: • • limn lIlIIt e!!l) Il lIl,j (IS エエョャャセ| Li{ャ|@ till um hll' fli イエ エエャエ Gイ ャセ ィエ ャッャャ L@ 1' lI lIadll 111' 111 iェ uャャャャエij セ セu L@ o 11\0 セ 、 HG i iiio@ ou 0 HェセG|ャG^o@ IUI f'ttl'lu tHlI \1:1\ iャャ ャ ャセ ョ|@ t' tII 111' rt QiQ セ i iA NZ ュ@ III ' Il t ujl;' IO\ hmdl'(!IHll ll'''' ャャ ャjエ| ャ ャャャャエGャセHォ セ@ Iluklllll,1\ 1)1 11 1)\'IlPlI\'(W\ 11I1111'!1Uli\ (It' iNGャiャQQ 、 oセ@ 011 Z ャ イN hBャャヲャャエャセョャo セ@ dt 111111'(1111111" fir 1 !HI I;' \'\ lwl l'll in\ tl r ョャiiAQuiャ[GエiセZャo@ quI;' ImlJt'tkm U lll·t;'\\l! Injulil'll \(111 mUlllh'\!n\'(),,\ till flle \ - mO "' \JetS'\) de QNャ HGセ iB 。 イ」 、 ョ ャ」 ョi o@、 オセ@ Icnlt6t1o\ Bu iQQuAャ セ@ t' lit' イャ ゥャャ エGャ セ ョ ウ@ h)1 mo,) (i l;' S()('i(luli nJmk (,11 II c: os tilt 1'1 CI1 I 」 セ@ \ei/mrnl n\ SHt'iH ェセ N@ "0 l' tH',I - IhlmenlO do <'.'I):I\'U puulien", comll Ulj\l 'llIn Paulu Ct'lIr d t! ゥNZhセ i Z Q@ 00- mr\ em A ("c)IId,'rtto IIlbOlI(f, "cnll rspolld c (I um IC\'UU ria d tl !ld:mhl".' A Ilrlllll do セャァエャAヲGャ」ャャ、ッ@ urunnlSl ico da ー イZ jセエャL@ ni t: Itlc smu cnlrc oS IHQulielos, podr srf lI uSlrll iJ(1 pOr Iiois i ャ」 アオ」ョHI セ@ It xlu\. 」セエ Gイゥ ャオ ウ@ cum qull\C lIi llle: 11110') de Inl(,lvl ll o. 0 Il rl md !'o. cle Ik m:dilO Um!l (Ie Inll'ilo. drsCltvt 0 proJeto iJllhliJrir'l l d(1 Ml'mOrkl. dauorndo IJUr Vlc lur Oulw- yrns 1111 dkada de 1920: Cotn (00, 0 llllgll 、セ@ Ml'mOfilllnIC!I'UvU-St' no I'nl(l t11' Anli(IIl!lnbrni. A l!:ld(,i l!:l da m セョャoイAa@ "liM it A KI llmil rtl ll cxcltl)l vll ーセャセ@ ャ I」 、 」セ ii cUN@ uml! 、セD@ primell1l) tlO glncru tI:1 cldlHk. A IlnI \'a 11111111611 セ オセ ウ@ clIInc- Icrt)tku de ponlO dl' In iイョセQ@ iGiiciャiセセャiッL@ e ャ ャ セ@ 」A^cョ、 ャ ャセ@ ,.[10 enl llt i/PI I:I}. セ、アオゥョョ、o@ IIIl'g AIIl'1 セャi エ ャ Aャ ッ@ セ ャiャャオュャ N@ de cqイセ ャョ@ nll - nOl/l'('ou. 0 sell )C'ntldo ('S(ultul1l . II ')0:1 hAbU pヲエャ・オャャャ セヲエッ@ COm 0 cs i iセセ o@ II IbAno. enlle オオャャoセ@ Qセi o iョN ャGoャッエセ ュ@ 0 1:1190 !In MemMlb como il iiエ uセZ i@ m:tls bel'll ーioj」エセ、G@ de SAo P;wlo. nセ@ tpoc:a (Ie セオセ@ ・オ ョ s ャャオセQi PL@ 0 l:Ir go na ('n- 1IOIIIIdo por イッィヲエョ、ョ セ@ Qセiヲcu L@ rom utl1l1 volumCII l1I COI1lII :l tll1c!l1i 1l1 11$ dimcnso-rs Ila ーャGャャセii N@ pッセ i HGャ ャッ ョャQイョャイN@ 1I 1'rddturA lI e:tmltlu:t rollS- i iiャ セa ッ@ de I'dlfltl os de gland( iiャエオiセ@ 0 vOltll do 11IIYu. 0 que lido a ーiセオ、ャcャイ@ I )UII oャァAZャョイャャセiio@ Hsii セ」ャ ョャ N G@ • ""uk) enro, II. Co-t. 04/rn0. '" nH\d'f'l'tl U,IIo IlO f" ,CI!t.P,!If セエエ^iIALIjQ Q Q」Mッ@ lIu rimllk'I Mlo !If '-MIn) 8f1lt.rllllI .... I. 'lOO11. p. In I IkIlCd'tll UI!'II tk IpltdU. Stto I\r u,,", Itt, セQAhォQ@ rm um .Milo 1»0 l'IuIO' OUI' cャ 、セセ TG|L@ 1M)!. , 133 1111111 dl' 1',ltel', illuml:. i h イイ セ@ () I ;I lri til: que:, al/:m ,!ernlalilll r :1 eireu_ IH\·flf I I It, ALQ GQ ィG セ Q@ 1('\ ' III 1m Uti. )1 1 J NAイQ セ Q@ ,), QQiセセA|ィ@ du "ant igo IneOmodo bal- tl ltl l'U" \'rloll airula. " junlo :'t , ・|HG。、。セ N@ Ilellurnas hC:lhlls エ un。 セ@ ーュセ@ a \,lIll1u, ht!JII !c 'tll\ ェj セ、 ャ Gセ Qイ@ t, ". l' I1 U\ A jャオ ャ・ェセ@ [イQjセャ・、。@ "0 blils:to tl3 eid;l_ elt" l) t' I!1 1)llInd !':! WI t;fI\ UUla publle;l".' A エャ」ウ」イイセQiP@ tic Uma de l Olc:do Illl 'Ul'tJllla l' QQ セQiセャャQゥャHG@ CUII1 ョセャオイZ i ャヲエャ@ .. d( el<p'('\..oc) como Mャョ エ 」ケ イ Sセaッ@ nu 1'111 w 1I1f". ᄋZ イ 」 ・セセイ@ 1IIIhll eo". "chtu 1:lt!io e: comodldatle tim L セエャエGsャ ヲ cDB@ c Mャjヲii|GオャZイセ G ョ ッ@ com U c セ iI[IエHI@ uruano", o \<'9UI1(\U \\'xlo. de V:tltnl ln!.l n9u(rOla. ,d(fC:-!04: セ@ inaugurai\30 dOl pm\' l1 Jlliio i j イ エセ エ」 ウ@ (analisOldll no capllulo 4), I'm julho daqude: ant). A 、 エウ」イゥセGャiHI@ dc HyuCJo\" I'l1latil :r aspeclos i セ」ョォセL@ C1)mo ャi」ZァHャ。セ。ッ@ t dtl'tHI!JCI11. elll dclrimen to {las d<'ll1andas dl' cャイ ・ オャ。セ。ッ@ dc: pc:dcsll c:s. iuャQ、 エ ャャョ 」エャ ャ Z エi セ@ em UIM pr.u;;} localilada na frl'nl e: dc: uma e51lli\lio lC: I- Ill in:11 dc Ircus mC1rolloll l :lnos: cH オ セ エ io@ 1i!1 vl(\!r coktlva !Ill ーオーオャ。セTP@ que lot 、セッ」。@ entlC エャゥャセ@ Ik Iltll! C tic "1(116. セ@ ii イ Z i Q|セ@ Julio piセエ・セ@ f urn elemcnlO de ャオョ、セ ᄋ@ 11lI:nt:J1 ィ Bー エャャGエセAQ、Z Q@ p!rr3 a iiGNv ャ エaャiャdセi o@ dll I"rYI' O 」ッイョーョZ」ョ、 ゥ 、セAiヲM 10\ b:llr lOS lin tU/. I'. Sallta I f1yenill . A cHャョャ ゥ ァオャャャセエッ@ 、セ@ ッー。セ@ uiセ ᆳ no. COIlSlll11ldo baslcalllente pOI um Jllrdlm ptibhco セ@ uma n.pllnada, prlvllcgioll a 」ク「ャセ ョ 、S@ 、セ@ trb 3w«1!» csIエョ」ゥ。[セ@ PIIlI 0 local: 0 PI- l!'iltlQll lo hhlQli eo. a vエZケセエSセZイo@ ャGxゥUエセョエ・@ e as 、セョ。ァHGョウ@ pluvrai!. A ih SセS@ ullIeS(ntn urna cHIョョANャui、セZイo@ "rt'Chada-ー\iセ@ I malO1;lI do tn- 101110. 0 Que icャゥオャエセ@ no estabeledml;'nto d(' dois JttUOS Iocalllados IHt ヲャャ」セ@ ゥjセ@ ・セiGiBエQセ、セ L@ Os :tCfSsos.. loituados na 'In pr6";ma ao prntlo, htdlll:llll 0 ('Onlrol (, do ャBsー。セッ@ l' melhOllim • ウ」ァオャャャョセ。@ - , uplici KUass.' aulom do IIIOjl'.Io.I • Ibid" , '36. • Mo ... Otflla セ QiNLャッL@ •• qullt'. f p.h"lIht. br'Mltlra •QiNャエiAャ ャョ セ@ iャケセGュGN L@ ·Oul,,.. \U!!lo, 11IItt<» ltc-.,,·, 'III /Ill. /l1II""lfhll'll f セ@ ",. III. Slot r.rul(l, i セョャ L@ BBエ |ャセi| ii⦅BL|i\|I@ <k ,nt, PII. lI,n . A 、 イウ」 イゥLセ ッ@ da pra, a pllbhca do lim do .stl·ulo XX frita ,wr I"I!lUI: IOI:1 mdica a substit ut,ao de iGIャ p i セ@ quI' l'V(X'am p:tf I I(,l pa,ao, ('omo "d r- イオ ャ 。 L セッ@ dl' pt:drslrt'S", "romodldadr", Gュ ャ セイ。LSP@ com 0 rnlomo" t "ar- エ ゥ 」オャ。L セッ@ do t"Sp3\"O urbano-, pm t' '(prtsSOt-s semanltcamentr oporlU - nistas, como "jardim", "t:Splanada", "patrimOmo hiSIOriro", "fI:chadn para o enlorno", "rontrolr do 1'Spa\"O" (?) I' "melhoria da scguran,a" In Al em da drsvincula,ao da pra,a do seu rnlorno, rrssallam, ncssa nova カ ゥセッ@ da Julio Prntcs, a n.'("\JS3 de possibihdadrs dr rnron lro I' ronvivio social (' a pl'rda de seu caralr r publico. Nt'S11' li vro, a pn.'ocupa,ao cenlral fo com 0 proj(' to da pm,a, cuja confi gur2,ao I' Itansforma,ao af('lam din.'tamrnle 0 convivio social 1', portanlo, 0 v.:rmcio da cidadania, assim como a constru,ao da drmo- cracia. A invntiga,ao do acrsso I' do U50 das pra,as apeia-se em mclo- dologia de avalia,ao pOs-ocupa,ao. cuja sistrmatiza,ao dc obsl'rva- 't'6ts do comportamento do usu3rio I' dr sua r('la,30 com as situa¢rs cons"lruidas constitui urn 、セ@ ゥョs ャ イオュイョエセ@ mais rficazes. difundido5 e utilizados ('m analise, diagnOstico I' na proposi,ao dr intrrv('n,cks pontuais. A anali se da ゥ ョ エ ・ァイ。セ ッ@ da pra,a com 0 entorno I' dr sua articula- c;ao com 0 teddo urbano r('corrr tanlo a mudanc;as dr escalas, inr- rrntt'S oj natureza da praC;a, qu(' St: d('ve int('grar oj rua e .3 arquill'tu ra, quanto a pr;it ica do paisagismo, incorporando a arquitetura e 0 terre- no ao conjunto da paisagem. 0 enfoque do trabalho vi: na pra,a uma rntidade "urbanistiea" articulada ao entorno I' ao sistema dr fl u)los de prdeslres. Contrastando com essa vi sao, a prrda, aparrntem('nte rorriqurira. da simultanr idadr escalar da pra,a como uma entidade "arquitrtOnica" au "paisagistica" detrntora de formas, funC;Ors e esti- los trm r mpobrecido a projrto I' 0 ensino dr paisagismo, acarretando uma tendencia a homogenr izaC;30 dos rspac;os livres I' prejudicado nao apenas a 」ッ ョ ウッャゥ 、。」[セ ッ@ dr uma identi dade autentica na paisagem urbana, mas, esprcialmr ntr. a prrservaC;30 do caratr r publico dos 1'5- pac;os publicos. Nno se buscam nqul novas drnnl, 6t:s arqullrtOnicasou paislglsticas da pm,a, nl.'m ctassifi ca,On dr eslltosou ttndfncias ・ウエセャゥ」。ウ@ cit P"Ojt- los. Procura-se, islO sim. rtsgatar sr:u ウゥ Y ョゥヲセ 、 ッ@ urbanlstlCO "origtnar I' drmonstrar qUt a inll'.rvl' n" o formal n'o ーイ エZsc ャiQ、セ@ do rnnminha- menlo urbanlstlco, c: que os tra, ados podem ser reconhttidol mmo italianos. rranctses au amrricanos. mas sao resoltado dr atltudes cul- lurais em rrla" o セ@ cidade brasilr ira I' 3() modo tk vTwf colWvamrnk nrssa rralidadr . e s p aセo@ PUBLICO: FORMAS E pRATICAS SOCIAlS o rspac;o publico na cidadr assume inumrr2s fOfmas I' laman:"", comprrrnd('ndo 、セ・@ uma caltada 。 エ セ@ a paisagr:m visla da,Janda. De tambem abrange lugarrs drsignados ou projrtados para 0 usc I.'Otidia- no, cujas formas mais conhecidas sao as ruas, as prac;as I' os parqucs. A palavra "publico" indica que os locais quI' roncrr:tizam セ@ ・ウーセ@ sAo abrrtos I' acrssivr is, sem ・L^Z[セG ッN@ a todas as pr:ssoas. Mas essa dttnmt- na,ao grral, rmoora diminuida ou prr:judicada em muitos casas, t insu- fi ciente: atualmrnte, 0 rspa\"O publico pluri funl.'ional - ーセ@ cafb., pantcs dr rncontro - constitui uma P セSP@ I' m uma vasta THe de pas.- sibilidadrs de tugares. tornando-se dificil ーイ セ イ@ rom r:xatidkl stu uso urbano. Espac;os adapt3vris redesrnham-se drntro da prOprlOl transfor- mac;<lo da cidade. Paulo Cesar da Costa Gomt'S rrssalta quI' uma conccP\")o do セ@ publico que, a lem da ideia dr: liberdade e igualdadr , trnha como bast a separa,iio do privado ou a delimitac;<l o juridica, OU mrsmo a garantia do acrsso li vre, e insufi cienle para drfi nir 0 caratrr fundamrntalmrntr: pOliti co de seu signific ado. Para Gomes. 'os atributos tk um espa.u publico sao aqurl rs que tem relac;'o com a vida publica (- I E. para qut esse 'lugar' open.' uma ativi dadr publica, e nrcr:ssario que se ntabdr- c;a, em primeiro lugar, uma copresen,a dr indivlduos".· • • St-gundo stu rnriodnio, "0 セー。ャ[o@ publico t, aotn de tudo, 0 lu- gar, prac;a, rua, shopping, praia, qualquer tipo dt esp:u;o aodc nlio haja obst.kulos • possibilidade de acesso e partici pao;ii o de qual(I Uer l ipo de ptSSOa", dtntro de regras dt convivio e dtbate. Assim, parado- xalmente, embora 0 tspal;O pubJiro possa str tamb(m 0 lugar das indifereno;as. tie caracterila-se, na vcrdade, pela wbmissiio as regras da civilidade. Tr;lIl11-SC, portanlo. oscnClalmenle!lt uma arta em que sc ーイセ@ a mislura social. Oifertnlts scgmenlos. com diferenlt!l e:<pttialivas e inltttSStS, nUlrtm-sc da 」ッーイエAャエ ョ セ。N@ ultf"llpassando sャi。 セ@ divelSidadn ronCrtlas e lransctndendo 0 ー。イャ ゥ」オャ。 イ ゥセ ュ ッ N@ em uma pr;hica (eror- rtnle da fivilidadt t do di"ogo! Gomes drfende 0 ・ウー。セ@ publico como a lugar da sociabilidade, a ュゥウ・M・ョMウセョ・@ da vida publica em que se exerdta a arte da conviven- ria. Para ele, "0 tugar fisico orienta as pratieas, guia as comportamen- tos. e estes. por sua vel, reafirmam 0 estatu to publico dc:su: espalOo". 0 espa1;"O publico, porlanto, dtve ser vista como um conjunto ゥョ、ゥウウッ」ゥセ ᆳ vel das formas assumidas pclas praticas sociais. As inquittudes causadas pela エイ。ョウヲッイュ。セ。ッ@ dos ・ウー。セッウ@ publicos, セ」ゥ。ャュエョャ・@ daqueles dt seus aspectos rtladonados aos modos de vida publica, na sociedade contemporanea pmvocaram, a partir da S(:- gunda mc:-tade da dtcada de 1980,0 surgimento de numcrosos estudos e debates a セゥエッ@ do chamado "espac;o publico" denim da disc:iplina de paisagismo nos E5tados Unidos. Essas disc:ussOes foram impulsiona- das em parte pela (t:alO"O contra a homogeneizao;ao e a desolao;ao das plozos construfdas em ヲオョセ。ッ@ dt: t:dificios dt: escritorios nas セイ・。ウ@ cen- trais das cidade:s. 100 st deu tambtm pcla popularidade atingida por alguns livros que assumiam posIuras criticas as formas da vida e do , ".., p.. 163 . ・s i I。セo@ urbanos. como A mortc c a vida dos grandts cidadts umtriC"O_ nos Hャ。ョ セ。 、 ッ@ em 1961), de Jane Jacobs. e ft -ti rania da domtsticidade sobre a vida publi<;a", como 0 d«/jnio do homem publico (Original em inglb publicado em 19741. de rゥ 」ィセ ヲ、@ St-nnett. Entre os debates sobre as qUl'5tOcs do espao;o publico, destacam-sc: aqueles que produliram e que foram gerados pela ーオ「ャゥ」。セ@ de Public pャッセウ@ ond UーッセウN B@ ・ッャ・ エ セョ・ 。@ de aflig05 com lnfasc no campo do am- biente e do comportamento, e 0 numero espttial de Plam dedlCado ao simpitsio "The Future of Urban Open Spatt", promovido pdo Depar- tamento de Paisagismo dOl UoiVt' rsidade da california, em Beri:.eky, em 1988. Dais artigos de Public pャ。セウ@ and SpottS tnfatizam a indis.solubili- dade das イ・ャ。セ・ ウ@ entre formas fisicas e pr.iticas sociais: Michael Brill' chama a 。エ・ョセセッ@ para a incompatibilidade enlrf: 05 "modelos" wrD-- peus e americanos do ・ ウー。セ@ publico e dOl vida publica, e Mari:. Francis- cnfoca os direitos de acesso e 0 usa do espa!;(l publico_ Em Seu artigo, Michael Brill aponta a atltude "nostalgica" de uma vida publica, na verdade, ilus6ria, prescnte nos projetos オイ「セョッウ@ 1.'01'1- エ・ューッイセョ・ッウ@ feitos nos Estados Unidos, e que 5C descnyolveu a paltir de uma visao idealizada 、セ ウ@ ーイ。セ。ウ@ centrais multifuncionais. Para Brill, ・ウウセ@ nostalgia tornou-se uma ideologla de projtto, para a qual 0 es- ー。セッ@ publico "tradicional" traria automaticamtnte de volta aquela "antiga vida publica perdida", que proyavtlmente nunea uistiu dessa forma nos Estados Unidos. 0 autor afirma que, no contexto america- no, pautado pela ウエァュ・ョエ。セゥゥッL@ pluralismo e ・ウエイNャエゥヲゥ」 。セッ@ da socie- dade, ョセッ@ htllugar para uma vida publ ica 、セ イウゥヲゥ」。、。L@ 、・ュッ」イセエ ェcャャ@ e stm 、 ゥウ エゥョセ。 ッ@ de classes. Para ele, deve-st, no entanto, rt:conhecer, ,,..;.. AI1""n It {lYOn H. lubc.1'utIIk Plat .. _ セセ@ ,. ...... , ,.......... 1-. • MirhKl iォゥャ セ@ ,,_foo-m'lioo'1, Nostalg .. _ I ......... ill I'ubk lit" iMIId I'ucIIoc P1Kt'", .......... Allm.n & (ty," H. lllbt. l'ublic f'Io(ors _ セ@ ot.. lIP- 1-29. • M"k fflflCll" "Control M I o.nI(_ of 1\obIit-s,- 0uaIlr(, ..... _ A/tmJfI II &--Il ZIIb<:, 1'IIfoIi<" Plat .. _ セ@ til. lIP- 1.'-111. qoe: II Il lInSfOrm;u;Jo dOl vld:. publica - nSo nrccnarlamcnlc 0 dccUnio - nllo t um frn6me:no ICCrnlC, r )Im urn procoso ronllnuo qur Irm lIdo ュイョHIセ@ trC/rnl<n anI» Brdl drfc:ntlr, rmao, uma ampla disc:ussao d .. vida publrt'a 。ョイセ@ da イイ。ャャH。 セッ@ dr uda prOJrlo dr エウー。セッ@ publico, hlo t, dcYc·sc p'OmO\lr" cm loda5 as novas opOftunidades Iralidas prlos proJrloo., a vida pubhca por mrlO de: novas tsliticas r dr novos fug.ucs pUblrcos. Mark Franc.), por sua Vtt, conSldcra 0 "d,rrllo tlas prssoas dr con. trolar sru uso r 0 drlrllr dos lugarrs pubhcos" urn dos ingrcdrrntt'S 」セウイョ」LLBウ@ do suct:sso dos イウー。セッウ@ ulbanos. Pala rlr, os イウー。セッウ@ publi. cos sAo ー。ャセYイョウ@ ー。イャャ」ャー。ャャカ。セL@ r 0 conllole: do usutirio pode: srr com" prrrndido com b:.S(' nas cinco dlmcn!>6rs propostas POI Kcvin Lynch para conslrU l1 "bons" amblrntrs: plesrn\'a, uso c 。セQiPL@ aplopria\,ao, ュッ、ャイイ」。セjッ@ r dISpOSI\,ao." A fl'rstnro i! 0 dircito de: acrsso a urn lugar, t: Km ria 0 usa c a Z i セ。ッ@ nao sao possiveis. Uso t' orDo rde:rem" ·sr b habrhdadrs das prssoas dc ul ilil<l r urn CSfl<l\'O. Com a opropriu. r60, os オウオセイャHIs@ tomam posse de urn IU9;I(, simbolicamcnle: ou de (alo. Modlf,cur{/o t 0 dirri lo de OIltcrOl r urn csiI 。 セ G ッ@ para fadlitar 0 scu usa, c {I/spos/{,{/o t a posslbllidadc de dcsfazcr·sc de: um cspa\,O pu· brico, Para francis, lIr)esar dOl crcscenlc l)fOCUra par espa\,os que pos· sam scr ocupados com a realila\,aO dc atividade:s publicas, a maioria dos ame:rrcanos nao sabe usar urn ・ウー。セッ@ publico, pois em ge:raf eles scnlcm·sc 、 セッ ョャッイャZGカ・ ゥウ@ ao passar horas numa pra\,a assistindo :. ᄋ、。ョセ。@ do fugal': Francis de:h:ndc: a provisao de espa\'Os publicos varia· dos pam acomodar os habitanlrs dos divt:rsos nichos e as difc:rentes nccHsldades da ーッーオャ。 セ。ッL@ a aml)la pan icipa\,110 do usuflrio na (fa· bor3\,aO dos plojr los e: na manulr n\,30 dos ャオァ。セ@ r a garanlia do acesso como ーイセ M イ」Zアオ ゥウ ャエ ッ@ para 0 usa e: a apropria\,110 de urn c:spa\'O publico, [m pャオセウL@ Lyn H, Lofland.!) Mlcharl Blill u c: Mart Chldiskr". (J.- tronam 0 modo dc Vida amrricano e: or falta dr apc:ritnda da willi pUblia ne:le: (mbulida, Lofland argumcntor que セ@ iOCi<dadr amc('-r na セッ@ favorrcidos os domlnlos plivados r paroquiali como batt para 0 dtst:nvo!vlme:nlo dOl soclabifldade p(lblitor. lcmbr.l tor(llbi:m que, m-. quanlo no stcula XIX os rdarmadore'S soc:iaii c:onsidrravam ·de .... rflvt l" posoas ...agando pclas ruas, as POIisa9rns urbanas c:onte:rnp(d nus, configuradas por rdifica\,oo dispe:rsas, a raclrristu:amrnte: suburbanas, aprC'S(ntam urn minima - sr t que: nJo sao totaIlM:lik drsprovidos dclrs - de イウー。セ@ dr uso pUblico, Par.l rslimuial a c:xpc:" rif:ncia dOl vida publica, Lofland ddendc: a ー イッー 。Yッイ セ。@ dr lugorn:s Ibn. los ti ーッーオャ。セ。ッ@ no domlnio publico c a 」ッ ョ エ・ョセッ@ das rsfe:ras domb- ticas r 」ッュオョゥャセイゥ。ウN@ Brill. a e:xemplo do que: fcz em sru artiga dr Public Ploces and Spa. セウL@ afi rma nesse Oulro tserito que a エイ。ョ ウ ヲ ッ イュ 。 セ ッ@ dOl vida e do "9"'\'0 publico nos Estados Unidos nao te:m ne:nhuma イエZャ。 セッ@ com 0 rstilo europeu, muito mais vibrante:. Para Bri ll . a nova "vida publia " rsU nas mldias, coma os meios dc: 」ッ ュ オョゥ」 。セQi P@ inte:r.ltiva, e e:m lugam como "shopping malls, me:rcados de: pulgas. festivais, praias t c:w:nt05 esportivos: Chidistcr fal crlticas lis plazas ulbanas contcmporll nc:iI$ que vtm srndo fe:i las nos Eslados Unid05, セ」ゥ。ャ ュ ・Zョ エ エ@ as que ーエイエ イ ョセュ@ or ー イセ、ゥッウ@ ondc funcionam srdrs dt c:mprrsas ou dc rscritOrios. Estas sJo usadas como foyt'rJ par.l a arquitclur.l c, secundariame:nte, POIr.I rt:tt. brr, na hOra do 。ャュセL@ os ヲ オ ョ 」ゥッョセ イ ゥッウ@ que: tr.lbalham nas proximida. drs. Para cle, as plazas. concrbidas isoladame:nte:, ao イッョ エイ セ イゥッ@ da ima· gem que: procuram transmitir. nllo silo ccnlrais ncm セ ョ」 ゥ 。 ゥウ@ iI vida " IY'\ H. Lollllld , "11< Mor.hty of I'vbIit Uft: \II( £notf9c:...., セョ」Q@ Cool..,... ..... of 0 Dnal . ..... ".". ... 6111. Mcwl York, セョ@ Hi\lOl"l' Gッオョ」ャ。セ@ 1*, pp. 11_23. セBョ@ " M.cftatI 8<111, 'An Onlolof'r lor lopior"'9 Utt- NIht Lifo l or1r(. om ","" .. 6111. /ton yort. Dnlgn 1100101"1' 'ounclalion, 1*, pp. J'-J1 " iN「イセ@ Chid»'.'. 'PI/bIit PI,"" PrrYJtt liYot!o ; PIa ... 0"" 1M Bo-oockr fVbIir-, ' ''' セGi i l@ NeM Vorl; ilnftn H".OI"I' found.:ltion, 1919. pp. n·J7. • • publica ou a unifica-;30 de espa-;os diversos e dispersos. Chidistcr 、 」セ@ fende 0 rttonhecimento de uma ampla e complexa rede ゥ ョエ ・イイッ ョ」」 エ 。 セ@ dOl de espa-;os publicos, em que as plazas devem ser projetadas de ヲッイセ@ mOl que se integrtm ao conjunto. A discussao contemporanea da Bーオ「ャゥ」セゥ、。、・ セ L@ ou do carater publi. co dos projetos do espa-;o publico, impoe a disciplina de paisagismo revisee5 teoricas urgentes e a abertura para novas expcriencias pnHi· cas. Alan Balfour observa que, "essencialmente, tres paisagens publicas e politicas tem evoluido e persistido na cultura americana: 0 gramado do jardim dOl frtnte un indo as paisagens domesticas, os parques urba· nos ウッ「セゥカ・ョエ・ウ@ do stculo XIX I.' os parques estaduais I.' ョ。」ゥッョ。ゥ ウ セ Gセ@ Para Balfour, a influc=ncia de Olmsted I.' 0 sucesso dos parques urbanos como modelos da vida I.' dOl arte civica tern empobrecido a pratica do paisagismo publico por causa de sua desvincula-;ao dos dominios pu· blicos mals amplos. Em outras palavras, trazer a natureza para a cidade nao assegurou, per se, 0 carater publico do ambiente urbano I.' a pro- ュッセ。ッ@ de pr,Uicas sociais que refor-;assem a democracia. Adotar, para 0 dese:nho urbano contemporaneo, 0 modelo dos par· ques monumentais idealizado no sc=culo XIX, com suas formas pastorais e tendo por caracteristica a separac;ao em イ・ャ。セ。ッ@ as cidades, e tambem Oligo criticado por Michael Laurie," que propoe a ゥョエ・ァイ。セ[ェッ@ de tres principios interdependentes - expressionismo etol6gico, economia e satisfac;ao social - como metodo para gerar, com "alguma racionalida· 、・セ L@ uma nova estetica do espac;o livre na cidade I.' de COlraIN publico, Para ell', alem de contemplar as atividades recreativas de uma socieda· de pluraJista, os grandes parques devem desempenhar ヲオョセV・ウ@ ambien· tais, como reciclagem de dejetos, reflorestamento urbano I.' controlI.' de microclima, sendo tambem jardins comunitarios. Laurie sugere que se " hme Comtr lorg.l, Ruoocrill9 uャョ、koセ Z@ ᆪウウッセ@ in Conrrmporory ャヲQョ、jcoセ@ Atthjrrrrlllf (Hovi Vork: f>rinttlon aエエィゥャセャオイゥャ@ Pma., 1m), Po 216. .. Midlad u ... rio:, "(o:<IIogv and Acf.thc:(i(s", tm PIocn, 61 I), HeM Ya.t. Dnlgn HntOfy foundi- bons. O\ItOl\O lit 1989, pp. q-St . reduza a area de grandes parques subutilizados que vt:m do セ 」 オ ャ ッ@ XIX, como 0 Golden Gate de 5110 Francisco I.' 0 Franklin Park de Boston (pro- jeto de Olmsted, analisado no capitulo 21. I.' que 51.' fa-;a a inser-;1o de habita-;oes em seu perimetro, sem prejuizo das atividades recreativas e da representac;ao dOl natureza. Na proposta de laurie, subentende.·se a redistribui-;iio criteriosa dc espac;os livres publicos por toda a cidade. tendo como "joia dOl 」 ッイッ。セ@ 0 sistema de parques, que nao seriam mais os parques pastorais do stculo XIX, I.' sim a profusao de pra-;as, jardins I.' ruas arborizadas integradas I.' pr6ximas dOl popula-;;}o. A recontt;tua· C;ao do neighborhood pork recomendada por laurie t minimalista. "de espa-;o indiferenciado com uma variedade de superficies com uma bor· da rica de simbolos I.' atividades. sombra e sol - incompleto, flexivtl e dinamico", Instrido no contexto dOl cidade e integrado 010 entorno, o neighborhood pork de Laurie aproxima-se dOl ideia dOl prac;a"tradi- tional", comum nas cidades brasileiras, porem rara nas americanas e praticamente inexistente na experiencia do paisa gismo moderno amerrcano. a questionamento da transferencia de modelos "europe:us" de pra-;a, amatgama de espa-;os publicos I.' tugar de vida publica, para as cidades americanas contemporiineas evidencia nao apenas difertnc;as culturais no convivio social com 0 diverso, mas, especialmente, a amplitude I.' a polemica relativas 010 entendimento do que e ·publico· e de suas impli- 」。セッ・ウ@ no direito dOl ーッーオャ。セ。ッ@ a cidade. a tidadania e 11 democrncia, A preferencia americana por uma ·vida publica" seletiva e desenvol- vida nas esferas B」ッュオョゥエ。イゥ。ウセ@ ou do consumo. tal como se da em escolas, campi academicos I.' empresariais. centros recreativos I.' espor· tivQs, shopping centers e parques urbanos ou de vizinhan-;a, torna pa- tente seu desdem pelo viver urbano, denso, variado I.' imprevisivel. A controversia americana a respeito dOl incompatibili dade do "eurourba- nismo· com seu modo de vida serve de excelente alerta para reavaliar· mas nossas エイ。、ゥセo・ウ@ urbanas de 」ッMィ。「ゥエ。セ。ッ@ l' convivio social e, es- peciatmente, para 0 perigo de encamparmos indiscriminadamente a "q ueslao ambicn tal" a parlir de p」セーエG」ャゥカ。 ウ@ rc(luclonislas lIue d imi nu- em 0 cartller publico do alllbicnte c a 、 ゥカ」セゥ、。Hエ」@ das イ イ ャ。 セHェ」ウ@ humana5. ESludar ーイョセ。 U@ como 」ウー。セGoウ@ publieos da vida I)ubliea representa, porlanto, urn duplo dt'safio: a 。、ッセaッ@ de C'Onttitos de cidadania e de- moc:rncia desenvolvidos por oul ros campos dr t'studos sociais e a rup- lura de paradigmas C'Onsagrados da disciplina de paisagismo, derivados da experiencia de parques "'urais" e atiludes antiurbanas, assim como da pralica pautada pOt ・ウー。セウ@ privados e semipublicos. Estudar as pra- 'tas modernas de S;}o Paulo 3C"te5('Cnta a 」ッョウゥ 、・イ。セ。ッ@ ampla do tema mais dois aspectos: a responsabilidade do projelo pela 。ューャゥ。セ。ッ@ dos direitos de attsso e uso do espat;o publico pela ーッーオャ。セ。ッ@ e, especial- mente, 0 cuidado com a preservat;ao da ーイ。セ。@ como elemento singular na formac;ao da paisagem de nossa cidade e. de nossa cullura urbana. A PRA<;A: EXPRESsAo CULTURAL URBANA Simultaneamente uma construt;iio e urn vazio, a prat;a mio e apenas urn espat;o fisico aberto, mas tambem urn centro social integrado ao tecido urbano. Sua importancia refere-se a seu valor hist6rico, bem como a sua partici pat;lio continua na vida da cidade. Kevin Lynch apre- senta com dareza a defini't;}o de que a ーイ。セ。@ e urn lugar de convivio social inserido na cidade e relacionado a tuas, arquitetura e pessoas: rht' ウアオ。セ@ ou plaza. ute セ@ um moddo 、ゥヲセイ・ョエ」@ 、セ@ セウー。セッ@ abertQ urbano, tornado fundamentalmente das cidades historicas curopeias. A plaza pretende set urn fQCQ 、セ@ atividades nQ 」ッイ。セセq@ de alguma iirt'3 "jntcnsamentc· urbana. Tipicamentc, cia scrii pavimentada c de- finida por ・、 ゥ ヲゥ」。セQxウ@ de alta dcnsidadc c circundada por ruas 01,1 セュ@ contato com elas. Ela conttm ・ャャZュ」ョエセ@ que atraem grupos de pes- soas I: facilitam encontros: fontcs. 「Sョ」セL@ abrigo$ e CQisas ー。イ・」ゥ、。セN@ A ycァ・エ。セNQゥッ@ pede 01,1 nao scr procminentc. A piazza italiana t 0 lipo mais comum. Em algumas cidades americanas em que a densidade das pessoas nas ruas セ@ alta 0 suficiente, essa forma tcm-St: sucedido ckgantctllcntc. Em outms lugar('S, U\.H plruof ・ュセQ、。D@ podtrrr sc:r mclanc6l1cas e v3zias." Em On thl: Plaza, $(:tha low tvoca uma tloquentc ci taltlo ck Fer· nando Guillen Martinez para txprimir a profunda カゥョ」オャセ@ da ーセ@ ao desenho e a vida social, poli tica c cultural das cidado da Amtrica hispanica: A ploZQ em si, cqョウゥ、・セ、。@ timitada no エウー。セ@ pur セアオ。エイッ@ セ@ t- a mais bela exprcssAQ da vida social jamais 。ォZ。ョセ、。@ pdo pbneja_ mentQ urbanQ e pelQ gtniQ arquitetOniro do hQmcfll. Em campara- セセqL@ os mQnumentQS giganttsCOS das tUltllrH antigas セ@ impcrfei_ セo・ウ@ grQtescas e amorfas [_.1 Em contraste, 3 p/QlO cono;olida e tt:IOIvc todas as coisas que lila incompativcis com a セzセq@ PUfif, pioelVa-1iI$C Ihes do) uma VOl e um futuN). A simp!icidadc de seus セ@ t セN@ mente um convite para a liberdadc social e moral das P"'S""" poItm liUas linhas, parccidas com as de uma fortaleza. sao Umi i」Zュセ@ definitiva de que vida e liberdade podl:m lier vivid3S sammie nil um local concreto c limitado, com um propOiitQ bern dcfinido. Se aqueln limites dcsaparccesscm, ョセq@ m taria nada ウ」ョセq@ 11m campo 6esfIudo, nQ qual a natureza absQNcria e destruiria a liberdade essencial da artl: I: invcntividadc humanas." A ausencia da ーイ。セ。@ na cidade e no modo de vi da amer icano l: セ@ saltada por Robert Jensen. A palavra rquivalentc em ingles Mセ L@ cia mt'sma derivat;1io do latim plateo, que significa "cspa\O ampto" au -rua larga" - tern senl idos amplos e vartados, como 0 de lugar ou セL@ alem de ser taml>tm urn verbo, "colocar", Se:gundo Jensen, a faJtncia da " Kevin lyn<n. Good tirv Form I \!I811 (Clmb""g.o: Tho: Mil Pm$, !!II1!, pp. «1_1: U' t ,.' In',mnal. .. r(rnanoo Guilltn MafUnu."m セィャ@ r.t low. On 1M PIotQ: lilt /bIi1/G of セ@ 5pcJ(r 0I0d C'lJ1I1I,.\Aull in: 1M uBゥカ・セイカ@ Df I .. n Pms. 2000). p. 31: エBBセ@ Inf(Jnlq\. • • • prill;a amc::ricana n30 rc=sulta da falta de entc::ndimcnto dos eomponen- tes fisicos da pmc;a, r: sim da formac;30 cultural c do modo de vida, mais rest:rvado a esfc::m do privado: Nossa problema com a plozo セ@ cultural, tccnologico e endemico, en- r.lizado em nosso modo de vida. dificil dt ttsOlvct. Consttuimos nOSS<lS plrJlos セイ。ョ、ッ@ que alguma magica aconlc!,'a, t geralmente ョセッ@ 。」ッ ョ エセ N@ Dissimulado na maneita pela qual vivcmos, e implicado nas juslifK'alivas de ョセッ@ usarmos as plozos urbatlas. est;; urn !.Cnso dc 。ャゥエョ。セッ@ da expt'rilncia publica.'" Clan: Cooper-Marcus e Carolyn Francis, assumindo uma abordagem pragmatica de projeto, of ere cern, talvez por isso mesmo, uma definic;ao pobrc= de plaza, ignorando nao apr:nas as sentidos social, cultural e po- litico imbuidos na palavra espanhola, mas tambem suas relac;6es intrin- secas com 0 dest:nho da cidade, A ploz.a de Marcus e Francis rdere-se apenas a componentes fi siros, enquadrados em uma visao particular do paisagismo que tern como referencial 0 parque: Para a propOsito do livro H、 ゥ セャイゥコ・ウ@ de prnjelo para espal,'OS li vrfi ur- banos], plaza セ@ definida como uma area mais pavimentada do espa!,'o exlerno dr: onde os carrns sao cxcluldos. Sua func;ao セ@ !.Cr urn lugar para passear, ANcョャ。イMセL@ comer ever 0 mundo passar. Embora possa haver arvorr:s au gramados, a superficie ーセ、ッュゥョ。ョエ・@ セ@ a pavimen- lada {hard surface} e, セ@ a tlrea planlada exctder a superfi cie pavi- mentada, devt-se defini- Ia como port- .. セイエ@ krtKn, ·Dram'", of Urban Plaza", (m W Taylor lorg,1. tht>gn ()p(-n 5pono, INow Yon: coojャcGヲ ᄋ hセ G エエ@ M!MUm/RizlOI/. 1981), pp. Sl·!i3. • c「セ@ c ooェIHヲM mゥセu U@ a C.rolyn frarlrill orgs.), iGnjーャセ@ P/acn: (k,ign gオゥ、・Oゥョセヲ@ far Urban セョ@ 5ponoJ INov;! York: Van Na'ltrand rヲ ゥ ョセ ッi 、L@ 1990), p, 10. 0 \ermo POri. rorriqll(l ro (m 1",1e. t ヲューセ。、ッ@ nl 」ッュセ@ m オー\セ@ min; Port, ーッ、セ Q@ port ( 5moll pork. tqui- ッョャュエセ@ セュ@ pot1l1gub do Brasi l, a Gーイ。セ B@ 'pRCinha' Evi tar confundir prac;a com jardim セ@ tambtm uma das ーイ・ッ 」 オー。セV」ZZウ@ de Murillo Marx ao explicitar 0 significado e a origem das prac;as brasi- Ir:iras. Marx destaca 0 caraler publico e multifuncional de nossas pra- c;as, que seria equivaknte ao das piazzas e plazas, e イセャエ。L@ em nosso easo, a ori gem religiosa, que, como prac;a de igreja grande e euidada, "transcenderia 0 papr:I de adra para tornar-S(: um forum brasileira"; logradoura publico por 」 ク 」エャセョ 」ゥ ゥャL@ a ーイ。セ。@ deve sua 。ゥセエセョV。@ soblt- ludo aos adros de ョoss\ャセ@ igrejas. Se tr.idicionillmente cssa divida f: valida, mals recentemenle a pral,'ll lem sido ronfundida rom prdim, A ーイ。セ。@ como lal, para reuniAo de genIe e para u(rcieio de 11m !.Cm-nUmero de atividades difelcntes. surgiu entre nO!., de maneira marcantc e lip ica, diante de capelasou ゥァセpウN@ de conventos ou irmandades セャゥァ ゥ ッウ。ウ N@ Oestacava, aqui e ali, na paisagem urbana estes eslabelecimenlos de prestigio social. Rul\<lVll os ediflcios: acolhia os !.Cus frequentadores.)1 Marx acentua 0 desenho irregular ("como tudo 0 mais") da maioria de nossos イZウー。セッウ@ publicos, configurados como uma sucessao de lar- gos, patios, terreiros artieulados a uma "trama viaria modesta", es!>(- cia)mente contrastante com 0 エイ。セ。、ッ@ rc=gular das cidades da America espanhola, em qur: sc: instalavam ao rr:dor da prac;a nao apenas a matriz ou catedral, mas tambtm os principais edificios publicos. numa "olde- nada e mon6tona rede ortogonal de vias publicas·, Alem da diferenC;a de trac;ado, Marx enfatiza a ausfncia do poder civil demarcando nossa "chao publico": As ーイ。セ。 ウ@ civicas, diantt de cdificios pUblicos importantes, sAo raras entre nOs. sao ・クセ@ (._1 E, quando 0 ・ウヲッイセ@ comum erguia uma 」 ッョウャイオセセッ@ para esle fim, era pouco provtlvel que !.C Dゥ エオ。セ@ num ponto rondigno (omo uma po ' . . セ@ •• ア オセ@ D('olhl"1SC OS cidadftu), セャiャ ッ イA N@ laSS<: 0 scg.ufkado do ーイセ、L ッ@ au t!taSS!:' , ' , ' • . par I( 0 tic Stu prO)Clo a.qu;- [('tOnICO rIl 31S c: laborado [ J uュセ@ d <n , . "' , t ...... r ('m, (nfim, que l"stondc 0 podcr publt('Q. que nfto I\'\'tla a sua (fCl iv;! ャGZ セ ゥウ エ セョ」ゥ S L@ qUI: ョセ ッ@ clari - fica sua responsabihdadr socia l. qUI: ョセッ@ dignifi ea 0 viver '('publica- no!' m・ ウ セ ッ@ scm 0 rigor urbanistico das plazas au a ィ・イ。ョセ。@ arquitetoni. CD das pIOZZOS. a pra , 3 brasileirn e igualmente enraizada nos habitos de uso e da linguagem de seu povo. Fazem-se 、 ・」ャ 。イ。 セo・s@ a ーイ。セ。@ para lornar publico urn com unicado au urn aviso de perda de documentos. pイセイカ。Mウ」@ 0 born nome na pra\3. fdentlfica-se prat;a com mefcado para difundir produtos au delimitar a aceitat;ao de cheques. E, apesar das r.uas ·plazas de armas· em nossas cidades, nossos soldados sao Irei- nados como ·pralt'as': ACESSIBILIDADE: CDNDIt;AO PRIMORDIAL PARA 0 usa a acesso e fundamental para a aproprialt'iio e a オセ@ de urn espalt'o. Entrar em um lugar e condh;iio inki al para poder usa-Io. Stephen Carr2l cJassificam os {res tipos de acesso ao espalt'o publico como fisico, visual e simb6Jico ou social. Acesso fisko rdere-se ii ausencia de barreiras espaciais au arquite- tonicas サ」ッョウエイオセ@ plantas, agua, etc.} para entrar e sair de urn Jugar. No caso do espa\o publi co, devem-se considerar tambem a localizalt'ao das aberturas. as condi\oes de travessia das ruas e a qualidade ambien- tal dos trajetos.. . . AttssO visual, ou visibilidade, define a qualidade do pnmelro contato, d' , " ' d 50""'0 com 0 '"gar Perceber e identificar amea-mtsmo a IS anC1a, 0 u . , , ' ,'n"'vo antts de alguem adentrar \as potenciais e um procedlmen 0 Ins I • ibid. p. 51. k. OImbtldge Unr.elSl\Y Press. 1%5]. n SlrpMn Cur rf rsl.. l'tl blic 5pt>r:r (NO'ill Yo< . qualqucr esplI(;o. Uma pm'ta no nlvel da rua, vislvt l de todas as 」Z。セ。ウN@ informa aos オ ウ オセイ ゥッウ@ sobre 0 local e, portanto, t mais proplcia ao U5O. Acesso simb6lico ou social rdere-se II presen'ta de sinais, sulis ou ostcnsivos. que sugerem quem t e quem nao t bem-vindo ao lugar. Porteiros e guardas na entrada podem representar ordem e ウエァオイ。セ@ para muitos e intimida'tao e impedimento para outros. cッ ョ ウエ イオセ@ e atividades tambtm exercem 0 conlrole social de acesso, principahntn- Ie aos ・ウ ー。セ ッウ@ (echados, em que decorar;30, tipas de comtrcio e poIlti- ca de prer;os sao frequenlemenle conjugados para atrair 0tJ inibir de- terminados publicos. as Ires tipos de acesso podem ser combinadas para tornar urn espa- セッ@ mais ou menos convidalivo ao uso. Nos espar;os publicos do Centro de Sao Paulo podemos encontrar varios easos da 。ーャェ・。セッ@ dos trts tipos de controle de acesso decorrenles do projeto ou da gestao. A ーイ。セ。@ Roosevelt, por e)(emplo, t repleta de barreiras fisicas e vi- suais que dificul tam 0 acesso e a apreensao do lugar. 0 sistema de vias criou buracos em tres das quatro esquinas, impedindo 0 acesso natural a ーイ。セ。L@ e 0 intenso trMego de veiculos dificulta a travessia de pedes- tres. As poucas entradas dOl prar;a localizam-se no meio do quarteirAo e sao pouco visiveis das cah;adas. Em toda a SlJa extensao. a Pf<lf;3 silua- -se acima ou abai)(o do nivel da rua, e a 、ゥヲ・イ・ョセ。@ de cota frequente- mente ultrapassa a altura do usuario medio. As escadarias e rampas ingremes que dao acesso 3 pra!;a sao barreiras para pessoas com mtu- zida mobilidade fisica. Muretas de concreto aumentam ainda ュ。セ@ as barreiras fisicas e visuais. A pra!;a da Se e)(pandida ilustra 0 dilema entre a privacidade e a segu- ran!;a pereebida. Embora visiveis das cal!;adas. os m:antos da ーセ。@ slIo sombrios e afastados das rotas de circula!;30, situando-se fora do aleanet visual da maioria dos pedestres. Tanto 0 caminho como os rttantos aea- bam inibindo seu uso. No largo Sao Bento, a ambiguidade do espa\O publico-privado como controle simb61ico e sutil, pori:m n30 menos efetiva e, ne5S( caso, att • • FigurJ 1. urgo セッ@ セョエッL@ セッ@ Paulo. /'af( UUI BankBoslon (Pftfertura: カ」 セjッ@ do CJII510 prrndo 00 セセッ@ pUblieo ( diuimul.- セ@ d. 、エ ュェヲH セ@ pUblieo-pnwdo. セ@ pdo B"nkBosIOl'l. gr;tdil e HCUltura iッuァ・ セ ュ@ d0- minO() prmdo t iniw m a iUUO pUbr.C(I. Figura 2. Chuc Manhattan 8ank. Nova York.. Projcto de lloamu NoglIChi. 1964 r・ヲセョ」w@ amtnaoo do armto: セ@ セ@ . ' .. iot! p;lra UlD pUblICO . perversa (rigur.! 1) Em vel d d _ . ' e a Olar 0 modela nova-iorqu ino de cola- bora\30 prefcltura-empresa. c<'dendo an ' bl ' , u usa pu ICO 0 Hs ー。 セ@ pnvado como fez 0 Chase Manhattan Bank ffigura 2), a "parceri,, " firmada ・セ@ QセYX@ ・ョセイ・ N@ 0 BankBoslon e a Prefeitura (Protentro e Subprefeilura da Se) consistru na 、・ャ ゥュ ゥエ。 セ 。 ッ@ de um canto dn "'g" S' B .. . u ' u 0 entocomum gradrl baiXO e a IOstalac;ao de urna t'SCultura de Caciporr: Torm no etn- Ira do espaC;o aberlo, impedindo QUIros USGS. Junto do ed ificio do Bank- 80ston e ocasionalmente vigiada por urn guarda uniformizado do ban- co, a praci nha (publica) c(' rcada sugere propriedade particular e raramente r: usada pero publico. Sob 0 pretexto de "embelezamt'nto" da cidade, 0 BankBoston n30 apenas impOs seu 90510 estl-tico a pOpUla!;30 como, especialmente, apossou-se do espa!;o publico. Atividade.s comerciais podem estimular 0 usa do espa!;O publico e aumentar a perCep!;30 do carater aberto dos lugare5. Ambulantes que tumultuam varias ruas do Centro tambem animam pra!;as da cidade. Atualmente, em Sao Paulo, frequentar feiras de design, artesanato e antiguidade.s, comidas regionais e etnicas realizadas nos espa!;os publi- cos tornou-se uma atividade de lazer no tim de semana. ava ャi aセa ッ@ ーVsMPc up aセao@ COMO SUPORTE 00 PROJETO Com eriterios racionais de projeto, podem-se confer;r as qualidades necessarias ao espa!;o do convivio social. 0 usa fornect elemtntos de 。イエゥ」オャ。セSP@ entre espa'i'0s publicos, promovendo e ampliando a divers;- dade dos usuarios. Verificar 0 usa do espa!;o e fundamental ー。イ。 N イ セカ・ャ。イ@ as necessidades dos frequcntadores c assinalar os pontos POSltlVOS e negatives dos lugare.s. . . . _ a . urn processo que "com para Sistematica A avalta'i'ao p6s-ocupa'i' 0 e . .. d . enho real da constrU!;30 com os crt tenos t e ngorosamente ° desemp . . "undo Sheila Ornstein e destmpenho estabelecidos txpllcl tamente ,seg Marcelo Romero.7' ,_ p6J-oropcl'f6O do セュャャゥm ャヲ@ rotIJlruido .. Shrila Ormlfin H m 。セエャッ@ Romero [rolab.l, Avo (Solo l'iulo: Studio nセ ャOヲ、オspN@ 1992), p. 4. John Zeisel sislcmatiza mttodos de ッ「ウ・ イカ セッ@ do U50 do hBセ@ livre para melhor prever e controlar os efti tos dos resultados construl- des. Segundo Zeisel, design e pesquisa podem roopcrar em trb instln- eias: pes,quisa de programa de ョ・セゥ 、 。 、 ・ウ@ dos usuarios, セ@ do projeto para avaliar a オャゥャゥコ。セッ@ do conhecimento t :w:istente do ambi- ente-comportamento (env;ronmenl-behavior) e 。カ。ャゥ。セ@ des ーイッセエッウ@ e:w:istentes em usa.» WilliamWhyte" produz urn referencial de ッ 「ウ・イカ。セッ@ do U50 do espa!;o liV re publico como suporle de projeto e par.! 、 ・ュッョウエ セ@ de que ·projetar espar;os bons nao e mais difidl que projetar espiI'i'OS ruins". A pesquisa de Whyte, focada nas p/ozas do midlown de NOViJ Vert. nn sua maioria cedidas ao usa publico em troca de aumento da afC"3 COf&- trulda de acordo com 0 zoneamento de 1961, tevt como objetivo des- cobrir por que algumas pra!;as funcionam e outras ョ セッ@ e, a partir dai, formular diretrizes para orientar a implanta!;30 de navos セ@ na cidade. Uti lizando varias tecnicas de ッ「ウ・イカ。A[セッL@ 0 estudo de Whyte transformou as イ・」ッュ・ョ、。セ@ em criterios para a provisJo de bancos, カ ・ ァ・エ。セセッ@ e amenidades e de integra!;aO com a rua, adotados pdos oodigos de zoneamento. A nova ャ・ァゥウ ャ 。セ。ッ@ de implanta!;ao e projeto de ·pra!;as de troea· (bonus plazo) foi adotada pela cidade em maio de 1975. An contrario da maioria dos dogmas de "born desenho· defendidos por arquitetos e politiCOS, Whyte constatou que. mais do que forma, tamanho ou design, 0 sucesso do espa!;o publico era determinado ptlo acesse t pelas op!;6es de lugares para sentar. Para Whyte, a maior atra- !;1io das plalos eram as ptssoas, e elas tendem a agrupar4 5e 0 mais pr6ximo passive! onde ha atividades. .. jHIiLセ@ z」LセャN@ Inqui .... セ@ dイウゥァセ Z@ foolJ foI E"..;roro .... BイMセ@ lIno:iltt"ll (Cambridg<: Cam- bridge Univ.:rlitv P=-. 19811. . .. Will"", It wィケiセ L@ fIJt 5odoI Ufr ofSmolllbtMln Spo«s iwキBiiYセBB Z@ '1M CootK •• " ..... foun- datIon. 1980) . • • o trabalho de Whyte serviu de inspirat;lio para que Fred Kent fundasse em 19750 Project for Public SpattS (PPS), uma ッイァ。ョゥコセSP@ scm fins lucrativos dedicada a ·criar e manter lugares publicos que constroem comunidades" por meio de assistfncia iセ」ョ ゥ」。L@ pesquisa, educat;ilo, pla- nejamento e projeto. A enfasc do PPS esta no envolvimento de usuarios na vida publica e na ゥ ョャ ・ァ イ 。セャゥッ@ da ーイ。セ。@ com seu enlorno.11 o redesenho do Bryant Park de Nova York, realizado no tim da decada de 1980 para aumentar seu usa, adotou イ・」ッュ・ョ、。セV・ウ@ especificas de Whyte, como a イ・、オセ。ッ@ de barreiras visuais I.' 0 aumento de acessos II ーイ。セ。N@ Em 1999, todas as 320 pra,as de uso publico criadas rm Nova York em Iroca do aumenlo da area construida foram reavaliadas de acordo com qualidades fisicas, amenidades oigidas I.' padrOrs dr opcra,ilo. A compila,ao dos projetos constituiu urn banco de dados disponibil izado para a ーッーオャ。セSッ L@ I.' a avalia,3o resullou no livro Pr;vatdy Ownt'd Pu- blic Space: the Nrw York Experience. A pesquisa revelou que a legisla- ,lI O mais rigorosa adotada a partir de 1975 permitira criar espa,os mais usaveis, ーッイセュ@ nao nrcessariamente bem-sucedidos. Para Joseph Rose, diretor do Departamento de City Plollning de Nova York, ·os espa,os bem-sucrdidos c:ontribuem positivamente para a vida da cidade e in- corporam valores de boa implanta,lio, contexto urbano, acessibilidade publica I.' uso em scu projrto I.' ァ・ウエ[ェッセ QG@ Clare Cooper-Marcus I.' Carolyn Francis avaliaram 0 desempenho de varios projetos de espa,os de uso publico em cidades da regiao dr Sao Francisco, classificando-os rm sell' categorias de espa,os livres: plolos urbanas. ーイ。セ。ウ@ (parques) de vizinhan,a, minipra,as, espa,os liv res de campus, habita,oes para a tercrtra idade, creches e hospitais.lf No caso " Pro/f el 101 Public sセ」ョN@ How 10 Tum Q pャ。セ@ Around: 0 Hondboot for Suertufur pオ「hセ@ Spa«J (Noon York: ProjeC1 for Publle SPICes, 2000). .. krold Kilyd f n. The Nt .. York City d・セイ エ ュエョエ@ of CitV Planning £t tセ」@ Muni(-i pal Att Soc:itlV 01 Ht .. Yo,k, PriYgrf/y Owntd Publk sーッセ Z@ iィセ@ Ntw York City uPfritn(r (Nova Yo,k : John Wiley £t Softs. 2000). p. yQQセ@ .. C'ilrt Coopt,-Mi ft'US a Ci,o/yfI frafK'lS (orgs.). pエッーiセ@ l'ItKu : Design Guifklinrs fo, Urbort Open Spo.:u (Ncm York: Wylty. 1991) . das plazas urbanas, foram arrolados oito estudos de ca50 - setr na セ イ ・。@ central de Sao Francisco e urn em 8erkeley - qur repre5('ntavam situa- ,Ors distintas de tamanho, implanta,ao r propriedade. 5em attnlual as diferen,as entre 0 car<l ter pUblico ou privado das pra,as e sua inte- f3,ao com 0 en torno, a anlil ise das autoras considrrou apenas a rela,ao do design Bゥョ エ・イョ セB@ com 0 usa em termos de "sucesso· ou "fracasso·, avatiados pontualmrntr com base rm criterios grnericos.. Carr, Francis, Rivlin e Stone)O defendem 0 projeto do espa,o li vrr publico com enfase na participa,ao do usu<lrio, em urn processo aberto e demouatico, r proporm como ponto de partida as qualidades "hu- manas· do ambientr: necessidades, direitos, significados e conexors do espa,o pUblico. Para rles. 0 direito de uso e urn requisito basico para que as pessoas usufruam das experifncias desejadas no espa\t) publico. Esse direito espacial depende de falores como normas de comporta- mento e projelo e gerenciamento do lugar. Os autores lembfim ainda que 0 modelo de projeto ensinado nas !'SColas de arquitetura セ@ geral- mente 0 de processo fechado e exclusivo, que desconsidera qurstors como manuten,ao e gestao, e 0 envolvimento do usuario セ@ descartado por falta de tempo e recursos. 0 uso do espa\O exigr manuten,ao r ajustes constantes, que raramente sao atrndidos. Essa situa,ao agrava- -sr porque geralmente quem projeta nao faz a manuten,ao. Realizada entre 1991 I.' 1992, a イ・ョ ッカ。セ 。 ッ@ do Bryant Park, a ーイ。セ。@ da Biblioteca Municipal de Nova York, adotou a イイュセ。ッ@ de barreiras fisi· cas e visuais I.' 0 aumento de acessibil idade como crittrios prioritarios no projeto (figUfiS 3a e 3bJ. A nova pra,a teve como resultado imediato 0 crescimento do numr- ro de usuarios, revelando entre eles uma "extraordinaria· diversidade, segundo os responsaveis pelo projeto. As cadeiras removiveis aumenta· ram de 1.100, na inaugura,ao, para 2 mil urn ano depois. Em urn dia de semana de 1993 foi registrada a presen,a de 1.400 pessoas as 12h40 I.' " . M!!'S: I<'tUO 、 MG セBGャi エ セ@ セ@ セケェウオ。エュNョ エ N@ゥョ G cNウウセ l@ Entrada NscuセN@ Htreit... nlo toIIwuoo. FigurlS Joa r: Jb. Brya" 1 セイォ N@ Nova York. anlcs r: dr:poil. 3b. Depots: ー イ。セ@ •• Lセ i N ・ ャ@ d. 1111 .... ュN セ ュ@ • • ョャセ、N@ ,cdoscnhada: Ibo:fU c ・ッョiGゥQNセ N@ 0. ...... qUH d • •• イセ N@ • 2 mil as 13h40. A ーイッーッイヲ[セo@ mfdia 、セ@ ュオ ャ ィ セ イ セ@ lIisi tando 0 local t 、 セ@ 43,*,. 0 dOOro da dfcada anu:rior. A praf;a lamWm f 」ッ ョ ウゥ、セ イ 。 、 。@ a S(gunda meca do xadru na 、 、。、セ N@ セ ュ 「ッ イ。@ 0 alugud do ・ アオ ャ ー 。ュセョャッ@ ali ュセ ッ@ S(ja 「。ウエ。ョエセ@ eritieado. A allaliaf;lIo p6s-ocupaf;lIo reali lada enlre mar-;o e ag05IO de 1993 ronstatou que: I. A ー」ZZイエエセッ@ da S(guranf;a foi 」ッ ョ ウゥ 、セイ。、 。@ a primeira イ。コ セ ッ@ da nOlla ーッーオャ。イェ、。、セ@ do local. 2. 0 mdhoramento no aetsSO lIisual e fisteo fo i イセーッョウ。|ャ、@ pdo aumenlO 、セ@ uso. 3. A prtst:n\<l da ponda, de guardas セ@ prssoal da ュ。ョオエセュ [ Qi P@ con- tr ibuia para 0 aumento da ー・イエエp|Gセ ッ@、セ@ seguranf;a. Em 1996, a rquipc:: de ュ。ョオエ・ョセQiP@ do 8ryant Park eontalla com urn quadro ー」ZZイュ。ョセョエ・@ 、セ@ 35 fundonllrios. e 0 CuSIO opc::racional anual セ イ 。@ de 2 milhOcs de d6larcs. valor eltvado mtsmo para os ー。、イ ッ セ@ nova- .iorquinos. que ttrtamente seria suficiente para cobrir despoilS 、セ@ pro- itlO e ュ。ョオエ・Zセッ@ de lI'arios tspaf;os publicos da cidade. Como uma costosa ilha de ・ク」エャセョ、。 N@ ul6pica no resto de Nova York, 0 8ryant Park. muitas セコ・ウ@ refe:rido como modelo de 」ッャ。「ッ イ。セ ャiッ@ publico-pri- lI'ada no projelo e na ュ 。 ョオャ ・ョ セ。 ッL@ destaea-st de ouiros espaf;os publi- cos prlo rdinamento dos detalhes construtill'OS e pdo alto padr30 de ッッョsHイカ。セッ@ e: ウエァオイ。ョセ。 N@ A ゥョ エエZイカエョセッ@ f!sica bc:m-suct:dida na praf;a apoiou-st nas rt:comt:n· 、。 セ@ dt: analise dt: uso, se:guiu exigtncias de ーイ エZscGn。セSP@ hist6rica. acomodou a nt:Ct:SSidade: de: ・クー。ョセッ@ da 「 ゥ 「 ャゥッ エセ」。 N@ c:liminou barreiras t: facili tou 0 aa:sso, tirando a ーH。セ。@ do isolamt:nto t: iniciando a rtCu- ーイイ。セ ッ@ do convivio t:ntre: as pc:ssoas naque:la art:a. A gestao dt: stu 」ウー。セ@ pade:, t:ntre13nto.ace:ntuar a ヲイ。ァュ・ョエ。セ。 ッ@ social da ddadt: e: se:rvi( apenas as c:strattgias de カ。ャッイゥQSセ。ッ@ imobiliaria e de イ、ッイセッ@ da im3gt:m de:sc'jallt:1 dt: cidade global. Para Carr. 0 SUCtsSO da renOll'3,aO do 8ryant Park levanta duas quts- tOes importantes. A primc:ira rc:ferc-st aos direitos espaciais, considt:- rando que as novas atill'idades na ーイ。 セ。@ poderiam impc:dir usos mais tranquilos c rts(rvados. A segunda quc:stao diz rr:speito ao controle sobre 0 tspa"o publico, pois a 。、 ュゥ ョ エs エエセ ッN@ atribYida II uma entMiadt pfl llada por melo de pareerla com 0 dヲZー 。 イエ。ュセョエッ@ de Parquti da tMia- de, represtnta scm pre uma amu"a fI garantia セ@ direitos pltnos do cldadll o e fI capaeldade do pr6pflo peder publial de cnar ウッiセゥxウ@ de carMer abrangente.1l o temer dOl ーイ ャャャ。エャ ャ 。 セ 。 サI@ do npaf;o publico tamtKm gerou Mtas de Sharon Zukin, sod 61oga e (Sludi0!>3 das ddad(S. Para ela, ·u n lra- ttgias cullurais que エ セュ@ iido escolhidai para r(Yitali 13r 0 Bryant Part carre gam em si a implicaC;ao de: controle da divt:rsidade. OK) rnt:§tn() tempo アオセ@ recriam uma カ ゥセ ッ@ de cill ilidade 」 ッョ ウオ ュ ゥウエ。セ h@ Embora e5S1:ncial para rtalimentar 0 prOttSSO do projc:to. a 。カ。 ャ ゥセ@ pOi-ocupac;lIo nllo dell'e ser confundida com (Ste, pais nde csUo en. volvidas mulliplas セ 。 ャ 。 ウ@ 、セ@ ゥ ョエ・イカ ・ョセ ッ@ e セ iエュ@ criativoi. No projcto. f ゥ ューイ HsHGゥ ョ、 ゥセQ@ reconhe.ee.r II t:.ipCtific:i dade e a dinllmia do ョー セ@ livre em イ セ ャ 。 B。 ッ@ ao e:ntorno e aos prOCt:S5OS naturais e: b 、 ゥ ヲ ・N イ ・Nセ@ de gene:ro, de ゥ 、。、 セ@ e: habilos da populaf;30 no uw do tempo IM e e: do エウ ー。セ ッ@ publico. A ーイッヲオセ ッ@ de. ・Nウ ー。セ ッウ@ publiros DO semipCIblicos para 0 dese.nllolvimento de atividadts re.creativas, e.nfatizada par Carr. rMla sobretudo a falta de vida publica espontilfle.a na coltura americana. Comparativamente, 0 cotidiano em sao Paulo. aptSar da pouca 't'iIrie.- dade de エZウ ー 。セッウ@ publicos. t replt to de. vida publica nas t:iquinas. nas ruas, nas fe.iras lillrts stmanais e nas ftstas papolarr:s e re.ligiosas. De.ve-S( reconhe.ctr, r:spe.c:ialme.nte, que: prac;as na c:ultura latina. ao contrario do que. ocorre nas cidades ame.ricanas.. nao 5lo areas e.xdusi- vas de. イ ・N」 イ ・。セャiッ N@ Elas セッ@ ・Nウー。 セ@ publicos articulados ao tccido urba- no, dc:se.mpe.nhando a ヲオョセ。ッ@ de ッイ、・ョ。セ@ urbana. e uma cstrattgia de projeto bastada some.nte nas nt:Ct:SSidadts do usuario torre. pt:rigo. por ig norar a イ ・Nャ。セ。ッ@ dos エZs ー 。セ@ rom a カ ゥコ ゥ ョィ。ョセ N@ a cidade. e a socie- dade como urn todo. .. i「i、 セ@ p. 148. • 5/lart)l'l wk.n, ll pud Krl IOl' ff1l9oII jイ セ@ C'tftlnal du dr em S60 ANIo. IJ¥f6non. セBB@ f .- ァエx ゥッHセ ェ@ I0Il IM lnIpooIf!Slll hulo ciキQ ・ セ@ 2OOOl.,. n . Piazza, plaza, place, square PIAZZA DEL CAMPO. SIENA (SECULO XIV) A Piazza del Campo de Sic:na, rttOnfigurada por 001;10 eta wo1tu· セ Zャ ッ@ do Palazzo Pubblico (prtfeitura) no finil1 do sm..10 lQlI, I: iI prap emblemMiCii dOl passagem daldade Mtdiil pilra 0 r・ョ。ウ」ゥセエッ N@ PClio- do marcado peto fortal«imento do ptxkr civil, separado d4I セiGエI。N@ pdo イ セ オイァ ゥ ュ・ョエ ッ@ do 」 ッ ュセイ」 ゥッ@ e セャゥi@ ー イエocuセo@ com a bcku do ...... • bienle conSlru ldo. Siena era urna cidade murada, com エZ、 ゥ ヲャc。セ@ ゥャァセcG@ Yarios pr«ioSQS. que incluiam ruas, jardins e piltios abrigados de o'hara 01- lernos, ゥャャ セ ュ@ de pomarts e jardins dos mosteiros e セ@ If.gura 4}. fora de sc:us muros havia :irtas rtSC:Mdas para rottivos.pgoscw-p· エ ゥセ@ Como na maioria das cidadts do tim do pt.iodo mediNa!, 05 dois crntros de Siena tram iI cattdral, com SIn セ@ ou poM$. ,(pre- sentando 0 potter institucional, e iI ーセゥiMセ@ urn local ck: bOCm, ウ・ イカゥ セ@ e ゥャエゥ カゥ、 。、セ@ soc;.;;s. Havi a ilinda urn mc:lcado junto iI uma lias portas dOl ddade e pequenas vt:ndasopalhadirs pdos ,.allOSal. gtdos dt ctrtas vias, na rrtntt dt ofteinas. Estrategicamtnte locali zada no centro gcomttrico da arta pmoact. t na 」ッ ョヲャオ セ ョ 」ゥ。@ de ruas que tram prolongarMfltos etas エセ@ prinap.ii • • セii|@ セ@ Figura • . Sitll': planta get.' (sttulo XIV?). r- P'U'b • .1.1 c.o. '" r- Pu..*- 4<1 I"1v1ooJO N + S,cn.: cGiセH@ muracll. VlllOl lnd.n.m noD. pヲセウN@ )ardins, poma.n Hセエゥッウ@ dos mon(;'1n C 6c ー。イエゥ」オセイ」ウNN@ For. dol ュオG セ@ havi. j'CH セイカ。、。ウ@ セイ。@ rultivos. jogos c 」ッュー」エセ@ Pi,u. del c.mpo· ttnu.I, mcrudo c '11911 ck cnconl'os, n. ェ uBセjNッ@ de run prlncipais. Hay;. "nda IMrCldol j l/nla Nt pOrtoo d. clCbdc c セ Q セ@ セ@ .l,fgamcntos de ';n. Obwrnr U Irk ーヲセ Z ョ@ 」セエオ ゥ D Z@ PI,U. del Campo, I civa. 110 «n\to: a fchgiO\.il セ@ csquCfda c 0 lMn:.do .1r.h cIo I'II'fl O Pubbhco . vias de (l<'<:S50 セ@ cldatJe, a Piaa3 del Campo ocupav3 0 silJQ de Llm 3nll(.lo r6rurn romano e era 0 principal mc:rcado ュ ・ 、ゥセ。 ャ@ dt: SIena (n. gura 51. cッュ H セッオ@ a ganhar sua forma alual em 1293, quando 0 corn(- tho da cidade decldlu forma. uma grande pioua ci\llC3 t: foi adquirlndo as Itrras em volta. Entre 1288 t 1309, construiU-5( 0 Palazzo Pubblko • ... oltado para a piazza, e as atividadc:s do mercado ーセイ。ュ@ a n:ahzar_ -S( atr!ls dOl nova ・、 ゥ ヲゥ」。|LLセッ N@ Com Mo, Siena Ct)ntou dose momt.nlo em dianle com Irk praViS 」・ョエ ヲ 。 セ@ proximas: a feligiosa Piazza del 0tJ- omo, de desenho regular e ortogonal; a civica e ttntral Piana dd Cam- po, um poligono em forma de leque; e a Piazza del MerC<l to, um ッー。セ@ aberto trapezoidal. Adaptada 1I topografia e 010 giro de 」。イイセウ@ e com !lreas dc:stlnadas a carga e descarga de men::adorias, a aparentemente confusa fede de caminhos e ruas produzia grande variedade de largos e pf3\<lS. Segundo Mumford, "as ruas sinuosas dOl Siena medieval respcitilvam os conlor- nos, tendo, porem, a intervalos, inlerse\f>es, para abrir um panorama, com a inclusao de ャ。ョセッウ@ de degraus que St':rviam de atalhos para os pedestres"'. A arquitetura era minima, e a rua funcionava como aten- sao dOl casa, da oficina, do Mercado e dOl prac;a. a contato direto e per- manente de casas ou oficinas com 0 publico e com 0 esp3t;O publico fez com que se desenvolvesse na rua urn novo tipo de comunidade, rom regras de conduta que t'Stabeleciam desde 0 gabilrito das construc;6ts e o desenho das fachadas att: ウッャオセッッ@ para qut'St60 rdtrentes a ,mpas- tos. saude t seguranc;a. Concluida sua pavimentar,;ao com tij olos em 1349, a Piazza del Cam- pa tinha ー イ ッ ー ッ イ セo・ウ@ amplas nao apenas para poder induir 0 mercado, mas tambem para abrigar reuniiles e セイ ゥ ュッョ ゥ 。ウ@ publicas (figura 6). A ーイ。セ 。@ tinha forma de um trap(:zio de cantos arrtdondadose media apro- ximadamente 85 m e 150 m nas bases e 100 m na altura. a teueflO, suavernente inclinado, lransforrnava a prac;a em urn grande anfittatro. セB@ BLセBLイ ッイ、L@ A "dod< no IlistdrlO _, GI1f<"'" rlDfli fOla,oo;6u ,,..'111 , _ 1' . '1 [St.o "'ulo/8f1)irlll Ma.lonl fonl.,jUn8, 19(12l Po 4sa. ii \ .... セ@ F"IgUII S. l"iuu dod Campo: ゥBL ーGLョャセjッN@ IM/. '''(Ioo * lon".an • セGYM L@ Od 1Nomo, i nq .... :II!. com セセQQP@ Nセオャャヲ@ c oiG ゥ セャN@ I CMc:I. 0.-: c....po. 110 イイセGイッ L@ ull'l JIOI'9O'IO LLセァオセN@ "" form. de Irq"" .IH" ' O; C 0 trlt.C'I(Io. Dol Mertllo. 'I,h da Gel C''''POI I'Ilfu:o I'I;ll l .. o I .... cfNlIra era \I i\IOI'IlO 1«,1 ell fJl'lLiO, "'lfcHo pci.,OI"C C pcla rorJ..,.gfnci. do T・キセィッ、ッLNNNN@ vセ@ * co\wセ@ {f,,111101 1bt1l .... s t GQi\セョ|Hョioj@ q .... IO!.C 'Ju$llfttrl i 101l09I,;:11 •• セQQゥィGャュ@ em u .... , ......... Md_tIc 1a>'JOl f .... 1('H. Ottwm. 101'_ GoiGYヲBoセセャヲG@ Nセi、BB@ local t ゥウGGヲ」 エセ |ャ、ャ、ョN@ dcscnY!)I ..... Slo Iofl9Odo icmpo. C 0 HoNッエイセエ@ e"1n 0 COMtIlIo4O e M セ@ _tiM YlInldo!- • + [NセN[N@ .... セNZN@ .... セ@ .. ;,- FIgura 6. PI.u. cltl Campo: iiセエ@ Ak'm do JccNn\(nto "qU'ltl6r\oeo. d....,-w aIM ...... I BGセi\Tioエ@ 0. 1((',,"' p.ouo. ItO lodo. sio Q!lU, エ^セッ@ l.Ob •• rqu"clufl e W'lo' ctu Ibr<toa セ@ HI, •• ,M, qUI!'c ャBBィャvGoャセ@ Sillt"" h,e,'rqu'll6G 0. ...., IICn""fln", PI'I """,1M t ュセャAャーiB@ Y1tllllNin po:dnlrn. I'I lIuo Pubbhm 110 lido wl.I 'ft"._nle 1Ir.,or .do PI'" _'---w I セ@ f i 10p0g .. Ii. 1000.t/t'lmPlnJ.1O tic 8fi "'!If .il u'" f 1I....m1 mt'ffltll':II!.... セN@ d. cid .df. II Plv'lI'Icnllo(lo tic "joIo. Implt"'CnlldillO lokulo XlV. t Iff!! ... ___ '-' Q|iQBG GGGcョiセ@ "'<1,"160 aMIIC! セュ@ UIII , .. !'Ilk M,':)na 0 fIi'3O. *',,,, 1Ido,of Mit- tHo ィ セュ。ョGョ@ I nol •• 、セ」HQon@ 0 01 ..... (OftJfuz. TセBャゥZQi|@ セイヲ@ ..... 1 "" 「iBBセ@ OI'g.n".III 0 u"qc: tic ""o(lIlot, セGセiB@ 0 dCWtlI\ct do .PdO'" .... Io(lI ••• nk 0 d. 'ul • Figura 1. Piana dtl Campo: vista. Unidadr film <lMl'1 idadt : gaMrilo dt allura, セョセャ。ウ@ Y3riidn. usa do terreo, stm ゥ ューッウ ゥセセッ@ tk ゥャゥョィゥュセョャッウ@ ァエッュエセ@ A ゥイアオゥャセャオイゥ@ 、セャゥュゥオ@ 0 セゥエ[GoN@ Fa(hidi voltidi para iii ーイ。セゥL@ セューイ・@ ensorarllda dtvido i ッイゥ・ョャゥセjッ@ none-wI. Fontt Gaia: um dos ponlos dt ronllCrglncia ni borda superior <la ーイャャセ。N@ Os iilCfiSOS sob iii arquilttura iilumrnUm iii dr3maticidadc do conlrastc rlaro·CS(Uro, cstrcilO- -ibeno, priviildo-J)libliro c ゥゥャエセ@ mtsmo do simbOliro infcrno-paral'lO. No lade de banta da piazza, 0 Palazzo Pubblico. de tijolos e pエ、ャ。セ@ tinha 0 formato lige;ramenle flexionado para adaptal-5t 11 prac;a e 11 \opografia. Nas latera;s, construt;bes pralic:amentt continuas dt cinco pavlmentos definiam 0 espac;o. No centro, um grande piso de tijolosem forma de leque aberto ddinia uma ·prac;a-dentro da piaZZa. Unhas radiais de pe:dras. cOmet;ando defronte aa Palazzo Pubblico, dividiam 0 grande piso em nove segmentos, simbolizando 0 Consdha dos Nove. iii oligarquia de mercadores e lideres dos nove distritos diil cidade. Uma ウセイゥ・@ de balizas de pedra demarcava 0 centro da ーイ。セ@ e reforc;ava a delimitac;30 do piso de tijolo. Ponto focal da piozza, a Torre della Man- gia, urn campamirio de 86 m de altura do Palazzo Pubblico, fai erguida entre 1338 e 1349. tendo sido acresct'ntada. em 1352. uma caPtia ao conjunto. Na parte superior da ーイ。 セ。L@ a Fonte Gaia. esculpida por J01co- po della Ouercia. atualmente exposta no museu da cidade. foi instalada em 1419, e sua イセーャゥ」。L@ em 1868. Havia onze acessos 11 ーイ。セ。Z@ cinco camuflados pelos ーイセ、ゥッウ@ e scis a Ctu aberto. As aberturas entre as edifica\oes eram estreitas e nao interferiam na sensa\,3o de fechamento espacial proporcianada pela arquitetura. A passagem dos caminhos para a prat;a. セー・」ゥ。ャュ・ョエ・@ sob as ・、ゥヲゥ」。セッ・ウN@ aumentava 0 contraste entre os セー。|os@ congesti- onados das ruas e casas e a amplidao e claridade da ーイ。セ。N@ Asconstru- セッ・ウL@ mesmo sem um alinhamento geometrico comum nem fachadas uniformes. demonstravam uma grande unidade visual. bascada em alturas pr6ximas e janelas variadas. porem de tamanhos e ーッウゥセV・ウ@ compativeis (figura 7). A conspicua integrat;ao entre a arquite:tura. a forma da pra\,a e a イッョヲゥァオイ。セ。ッ@ do chao na Piazza del Campo e ressaltada por Hedman e Jaszewski: A curva envolvente do muro em aclive e a vasilha rasa esculpida no chao sao as fontes principais da poderosa 、・ヲゥョゥセッ@ espacial desta prat;a. t uma dtmonstrat;30 marcante de como a forma da ーイ。セPQ@ t a 」ッョヲゥァオイ。セッ@ do 」ィセッ@ podcm ampha, a GLュヲャセ、セ@ HG。ー。cヲ、セ、イ@ dclm,do. r3 セ。HL。ャ@ 、Sセ@ ・、Lヲォ。セo」ウN G@ A Piazza del Campo refletia, nas cldades da Idadt: mセ、ャ。L@ a "belcza arlislica urbana" e 0 "orgulho urbano sonhado por seus ィ。「Gエ。ョエセGZ ャ@ Ess.a ーイ・ ッ」オー。」[セッL@ que hoje chamamos セエエエャ」。L@ foi reglslrada por dl- versos autores, entre eles. Mumford: "( ... 1 quando 0 pa\o municipal de Siena foi construido, no seculo XIV, 0 governo mUnicipal ordenou que os novos edificios Icvantados na Piazza del Campo livt:sscm janelas do mesmo tipo':' Ou, como refelido por Newton: "[ ... J desde 1262, hav;a registros de Ieglslac;1io regufamenlando a altura e 0 canHer das cons- tru\Oe:s novas de frenle para a ーイ。|。GZ セ@ E tambtm xlha low: "[ ... J por volta de 1346 houve uma mudanc;a de atitude em rela\ao a import.fln- cia arquitet6nica dOl praC;a, com a constru\ao da ヲ。ュッセ@ piaua de Sie" na, que fo i projetada como urn espac;o publico por motivos puramente est(ticos ou rtlacionados ao prestigio",' A orienta\30 norte-sui da Piazza del Campo mantinha as casas en- solaradas e possibilitava que a torre projetassc sombra ao longo do dia, como 0 ponteiro de urn enorme relogio solar. A drenagem superficial do grande piso de tijolos acompanhava a deciividade do terreno, st- guindo a 、ェイセSッ@ das faixasdaras de pedra atr: uma elaborada "boca de lobo- (figuras 801 e 8bl. Duas vezes por ano, em 2 de julhO e '6 de agosto, a Piazza del Cam- po r: tomada pelo festival Palio, evento competitivo com origem na Idade Mr:dia realizado inintwuptamente desde 1656.0 ponto alto do Pafio sao as corridas a cavalo ao redor dOl pra\a, precedidas do colorido • R.oc:lq'd tkdnllln f:I Andmw J...uwW. fオョ、ヲj⦅ヲャャャiャセ@ IIf Urba" OtII9" IW3!h"'9ton. D.C., I\mt.- Ion PI,nning セ。ィッョN@ 19114), p. H. ャュ ャオ セQッ@ lnIOfm.l. • JXljiH!S Ie Goff, I'r:N omot ItJ r:ido«J (Sio hula: UI>C$9, 1998). • Ltwtt. Mumford. A odoth IWI/tmllno; IUIIJ 0f9I!"s. rl'll"JforlllO(6tJ r prf)lJ«fMlJ, (It, p. 338- • NonNn T. Hc-wtDn. Dn.Ig" otf iセ@ u,ttd the- Or.Irlopmfflt of U,IKIKfI/W Atthil«tulf ICam- - - • 「エセ@ Bdwp, 1911L p. 138. Figuras 8a e 8b. p ゥ 。セ@ del Campo: naturCll. • Sc1N hi. tow. On Lセ@ piッセ@ the- PoIiro of I'tIbNr 5po« ottd CU/fulf (A0t.f" TM UnoYCl)lty of TCUli ヲGセ@ 20001, Po H A l\.i(Ufrla, III Pinza del Campo, m.1U I) ntmo do do. セ@ manttm I セ@ "Iora-, • lho. Alun セiュGエャ、ゥ@ (MUnida pot .. セオQAセエオセ@ • nlU. Forma "'old", pe-Io [( .. (110 • pe-Ia "qu,t.lura. Onn セN@ "'UIII('01 th.. os muU,d"ttlOo'.". !MI..1"iono OdllllIlMI. K'" 」ォヲゥョセQ」i@ <:$opf(i.I, セ@ .pe-nu um poHgono 1nc:ljllJdo nil fo'''', lit BャヲQiセ@ NセBッM OU .ondII. '" tit's! ,Ie: (k bandt',ras calf cyadas !)Cla. イ・ーイセョエ。ョエ」ウ@ dO'S dUts'ICte con- Irndo, us d'stntos de Siena, vt:SI'dos com trajes med'cYai!.. n セ@ 、Lセ@ as janrias dos ed,lic'os!la ーイ。セ。@ セッ@ enfe'\4das com band.lras dO'S dis- In\05, e as mul\idOes ayl omeram-sc no centro da pi(U I U. As balizas dt pedra ao redor do centro da piaua criavam, ー。セャエャゥゥ@ セ@ ar(luitctura. umll segunda borda da ーイ。セ。L@ doblando assim stu ptrlm._ tro visiv.1 e us;jvel. Alias e marcantes, as ballzas s.eMam de pontO'S dt referencia e encostos para ー」Zイュ。ョセョ 」ゥ。N@ A Plana del Dmpo cones- pondia ao modele pre.ferido dOl ーイ。 セ。@ jtaliana: urn centro social e um ・ウ ー。 セッ@ abe rio integrado ao lecido urbano, -Iocalizada ccntralmente, entre edificios publicos e na eonf\ue:neia de ruas.. Pessoas visitam-na com prop6sitos espeeificos e, de algum modo, s.em nenhum prop6sito especifico"" Todas as noites, ap6s 0 jantar, entre oilO e del ィッ セセ L@ a eidade vinha espontaneamente participar da ーッsセァゥッヲッ L@ 0 passeio na prat;a. A Piazza del Campo t urn amalgama de fun¢es sociais e formas fi sieas alribuidas par topografia, sistema de ruas e taminhos e arquite- tura, em que a delimitat;ao e a definit;ao .spacial se ヲオョ、セ@ (fig uras 9a, 9b e gel. 0 chao diftrenciado, apesar de suas quali dades Inmnsecas como material. asStnlamtnto, declividade suave, forma de leque abl.':r- to ou manto da Virgem, detalhts de drenagem e simbolismo do nove, nao constituia um dtsenho aut6nomo que se sustentasse como Bーイ。セᄋ N@ A ideia da ー イ。セ。L@ entrelanto, como um plano indinado convergindo para 0 edificio publico prOp3gar-se-ia como urn des arqurtipos mais admirados de ー イ 。セ。@ civica e r imi tada air hoje. A City Hall Plaza de Boston (figura 10J e 0 Centro Georges Pompidou de Paris (figura 111!Jio dois exemplos de projetos insplrados na Piazza del Campo, parrm com セiエ。、ッウ@ b(m 、ゥカ・Zセ@ Stgundo Carr. a City Hall Plaza de Boston r "gigantesca, vazia e sem vitalidade", e 0 Centro J IIk lno'; KoIIo. ' Ihr PlUJ In Ilal;'" cオャiuセ G L@ セ GB@ I'h,.:n.t, ". I&. '1'Iazas of 5ou1htnl セN@ 1l6ctulO P,O(t1I Nrl\\IKllltt. 1_ P. s.. Gwrgf'S Polllpidou d(' P:lns, ·UIlli) tntrdda 9r,lIldlO5a p;lr.'l 0 mustu t' ollla ar('na p3r:a atividadt'S pubhcas vanad:as·,' Em Boston, as illeias emprt'stadas dt' Sitna me-Io!;nn II prn'la セuBvHLiiQエGャQエエG@ IIlclil1nda, 0 edlfl- do da prd('iluf3 romo foro principal na partr baixa t :I pavimtnt:u;ao de tiJoras rom de-t-alht'S rontrastant('S
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