3 Rinotraquíte e calicivirose (1)

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Doenças Respiratórias
Virais Felinas
Fernanda Vieira Amorim da Costa, D.V.M., MSc., Ph.D 
Professora Doutora de Clínica Médica de Felinos Domésticos 
Departamento de Medicina Animal 
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
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★Rinotraqueíte viral felina (FHV-1) 
★Calicivirose Felina (CVF) 
★Chlamydia, Mycoplasma, Bordetella 
★Mais de 80% das doenças do TRC 
★Sinais clínicos se confundem
Introdução
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★Comum em abrigos e gaXs 
★Mortalidade: filhotes < 6 meses (pneumonia)
Epidemiologia
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Herpesvírus
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★ Causador da Rinotraqueíte viral felina 
★ Associação com Calicivírus e bactérias 
(Complexo Respiratório Felino) 
★ Células da conjunXva e trato respiratório 
★ Latência após a infecção primária (gânglio trigêmio e outros locais)
Introdução
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★ 90% dos gatos são infectados 
★ Vírus DNA envelopado, termolábil: 
★ inaXvado em 3 horas a 37° graus, 5 min a 56° graus 
★ viável 5 meses a 4° graus e 1 mês a 25° graus 
★ Sensível 
★ ressecamento, maioria dos desinfetantes comerciais 
★ Gatos com sinais clínicos excretam vírus no ambiente
2. Epidemiologia
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★ TRANSMISSÃO: 
★ Contaminação ambiental: gaXs e abrigos 
★ Transmissão horizontal: contato entre gatos 
★ Filhotes: contato materno e lactação
2. Epidemiologia
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Ac maternos
↑: subclínicos e protegidos 
até o declínio dos MDA’s
Parto & Lactação
↓: doença clínica 
 casos graves e óbitos
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Infecção neonatal
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Infecção neonatal
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Infecção neonatal
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Infecção neonatal
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 INFECÇÃO LÍTICA 
NECROSE EPITELIAL MULTIFOCAL 
INFLAMAÇÃO NEUTROFÍLICA
Epitélio nasal 
Conjuntiva 
Faringe 
Traqueia 
Brônquios
Erosão de Mucosas 
Osteólise
Viremia: NEONATOS E HIPOTÉRMICOS
Patogenia do FHV-1
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4. Sinais Clínicos
★ Espirros 
★ Tosse 
★ Hiperemia conjunXval 
★ Blefaroespasmo 
★ Secreção ocular/nasal 
★ Febre 
★ Depressão 
★ Anorexia
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Rinite - espirro paroxístico
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Rinite & Conjuntivite
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Rinite & Conjuntivite
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Úlcera dendrítica: patognomônica
http://www.abcdcatsvets.org/feline-herpesvirus/
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Úlcera dendrítica
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Úlcera geográfica
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Simbléfaro
336 JFMS CLINICAL PRACTICE
epithelial cells in acute primary infection
leads to corneal ulceration, which typically
manifests as linear or branching epithelial
defects (Fig 2). These can be very fine in
appearance. Therefore, magnified exam-
ination under cobalt blue light, follow-
ing application of topical fluorescein 
to the ocular surface, is recommended.
Rose Bengal stain may also be used to
aid identification of dendritic ulcers (Fig
3). However, it can be locally irritant so
the ocular surface should be flushed
thoroughly following its application.
Geographic corneal ulceration
Larger areas of geographic corneal
ulceration may also develop as a result
of primary infection.6 These may be 
single or multiple (Fig 4) in appearance. 
In recrudescent infections, either dendritic
or geographic corneal ulceration may be a
clinical feature.
Chronic stromal keratitis
Following multiple bouts of recrudescent 
disease or periods of chronic ulceration, the
corneal stroma may develop chronic inflam-
matory changes including neovascularisation,
inflammatory cell infiltration, pigmentation,
scarring and fibrosis (Fig 5). This chronic 
stromal keratitis is a result of an (ineffective)
immune response to viral antigens
sequestered within the cornea.17
Symblepharon
Severe conjunctivitis in kittens and adolescent
cats may lead to adhesion of the conjunctiva
to itself (or to the cornea if corneal ulceration
has been present).4 Such symblepharon for-
mation can cause significant ocular problems
including inability to blink, destruction of the
lacrimal gland ductules (with resultant func-
tional keratoconjunctivitis sicca [KCS]), and
conjunctivalisation of the cornea, leading to
blindness (Fig 6). 
REV I EW / FHV-1 ocular disease
FIG 2 Dendritic corneal ulceration stained with topical
fluorescein dye. Courtesy of Professor Sheila Crispin
FIG 3 Dendritic corneal ulceration stained with Rose Bengal
dye
FIG 4 Geographic corneal
ulceration stained with
topical fluorescein dye and
photographed under cobalt
blue light. Courtesy of
Professor Sheila Crispin
FIG 5 Chronic stromal keratitis, characterised by stromal
neovascularisation and progressive scarring
a
b
FIG 6 (a) Symblepharon formation in a young cat. Note the
extensive adhesions between the third eyelid and palpebral
conjunctiva. (b) Localised conjunctivalisation of the cornea 
in an FHV-1 infected cat
The presence
of dendritic
corneal ulcers
is considered
pathognomonic
for FHV-1
infection.
���B���B*RXOGB)+9���)$%�����������������3DJH����
Gould et al., 2011
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Simbléfaro
Hartley, 2010
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Infecção Neurológica Nervos sensitivos GÂNGLIO TRIGÊMIO
LATÊNCIA
2 a 3 sem
5. Latência do FHV-1© Copyright - FERNANDA AMORIM | 2022 | TODOS OS DIREITOS RESERVADOS | REPRODUÇÃO PROIBIDA 
O que pode ativar o 
herpesvírus em 
latência?
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Episódios de reativação e eliminação viral intermitentes 
• Forma espontânea 
• Associado a estresse – eliminação viral após 1 a 2 semanas. 
• Tratamento imunodepressor (corticosteroides – 70%) 
• Estresse do parto e lactação (40%) 
• Nova casa (18%)
LATÊNCIA
1 a 2 sem
ESTRESSE
Latência do FHV-1
Gaskell and Povey, 1977; Ellis, 1981; Gaskell and Povey, 1982; Pedersen et al., 2004
23 gatos, infectados com FHV-1 divididos em 
3 grupos, placebo, ciclosporina e metilprednisolona
Escore clínico durante 42 dias.
Todos grupos tiveram sinais clínicos leves de reativação de FHV-1 
(sem necessidade de tratamento específico), 1 gato teve escore 
respiratório >2 no grupo da ciclosporina, nenhum efeito colateral
SCAN ME
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INFECÇÃO AGUDA REATIVAÇÃO VIRAL
NOVAMENTE INFECTANTES
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Gaskell et al. 2013
2-3 semanas
2-6 dias de 
incubação
Infecção 
aguda 
Sinais clínicos
Excreção viral em 
grande 
quantidade
Susceptível, não imune 
Gatos carreadores
Tempo 
variável
Clinicamente saudável 
Sem excreção 
Infecção latente 
Gânglio trigêmio
Estresse ou 
tratamento com 
corticoide
Transmissão
4-11 dias
Excreção viral 
por 1 a 13 dias
+/- Sinais 
Clínicos
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Tipo de doença Doença Manifestação Clínica
Doença clássica aguda 
(doença citolítica)
Rinite, conjuntivite, úlceras de 
córnea (dendríticas, superficiais, 
profundas)
Espirros, secreção nasal, 
hiperemia conjuntival, 
secreção serosa 
Doença aguda atípica Dermatite, viremia, pneumonia fibrinonecrótica
Lesões ulceradas nasais e 
faciais. Sinais sistêmicos 
graves, tosse, óbito (morte 
súbita em filhotes)
Doença crônica 
(imuno-mediada)
Ceratite Estromal, 
Rinosinusite crônica
Edema de córnea, 
vascularização, cegueira. 
Espirros crônicos, secreção 
nasal, estertor
Doenças possivelmente 
relacionadas
Sequestro de córnea, ceratite eosinofílica, uveíte
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Rinossinusite crônica
Hudson, Hamilton, 2010
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Ciclo autoperpetuante de inflamação induzida por vírus
turbinado
Inflamação
Edema da mucosa
+
E 
destruição
turbinado
Colonização 
bacteriana
Inflamação é
Auto perpetuante
SCAN ME
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Dr. Norsworthy, AFHC
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RINOSINUSITE CRÔNICA
John August, Texas A&M.
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SCAN ME
Cepas resistentes selecionadas pelas quinolonas
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SCAN ME
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DIAGNÓSTICO RADIOLÓGICO
RINOSINUSITE CRÔNICA
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RINOSINUSITE CRÔNICA
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RINOSINUSITE CRÔNICA
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RINOSINUSITE CRÔNICA
DIAGNÓSTICO RADIOLÓGICO
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RINOSINUSITE CRÔNICA
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Dr. Norsworthy, AFHC
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Dr. Norsworthy, AFHC
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Porto Alegre, 20 de janeiro de 2021. 
 
Resultado de Exame Histopatológico 
 
Ficha: 122626 
Espécie: felina 
Sexo: fêmea 
Raça: sem raça definida 
Idade: 6 anos 
Nome: Joice 
Proprietário: Lúcia Nogueira 
 Requisitante: Rodrigo G. 
Endereço: Av. Bento Gonçalves, 9090, 
Agronomia, Porto Alegre, RS 
E-mail: exameshcv@gmail.com 
Telefone: (51) 3308-8033 
Plantonistas: Igor, Jacqueline e Tainah 
Data da coleta: 13/01/2021 
Data do recebimento: 13/01/2021 
Material enviado: biopsia 
 
Setor de Patologia Veterinária 
Av. Bento Gonçalves, 9090 Prédio 42505 ± Agronomia ± Porto Alegre - RS 
CEP 91540-000 Telefone: (51) 3308-6107 
E-mail: setpatvet@ufrgs.br 
 Página 1 de 1 
 
Faculdade de Veterinária 
Departamento de Patologia Clínica Veterinária 
Setor de Patologia Veterinária 
AP-0062-21 
Histórico (conforme requisitante): animal com rinossinusite crônica, submetido à 
rinotomia para remoção de conteúdo nasal. Lesão inflamatória. 
 
 
Descrição macroscópica: recebidos múltiplos fragmentos diminutos sem orientação 
tecidual, de superfície irregular, coloração acastanhada e consistência friável. 
 
 
Descrição histológica: mucosa nasal: em submucosa há infiltrado inflamatório difuso 
acentuado composto por linfócitos, plasmócitos e ocasionais macrófagos e neutrófilos 
associado à discreta deposição de material fibrilar eosinofílico (fibrina) e proliferação de 
tecido conjuntivo fibrovascular. Não foram observadas células neoplásicas ou agentes 
infecciosos na amostra analisada. 
 
 
Diagnóstico: Rinite linfoplasmocítica crônica. 
 
 
 
O original assinado pode ser retirado no setor de patologia veterinária da UFRGS. 
 
_______________________________ 
Prof. Saulo Petinatti Pavarini 
CRMV-RS 12173 
Setor de Patologia Veterinária UFRGS 
H.E., 200x
H.E., 400x
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56.7%
24.3%
8.1%
8.1%
2.7%
Idiopathic Chronic Rhinosinusitis
Neoplasia
Fungal Rhinitis
Structural diseases
Nasopharyngeal Polyp
Trinta e sete (37) gatos foram incluídos no estudo. Vinte e 
um (56,8%) tinham RSCI, nove (24,3%) neoplasias, três 
(8,1%) rinites fúngicas [Cryptococose (2), Sporotricose (1)], 
três (8,1%) alterações estruturais [corpo estranho (1), fístula 
oronasal (1) e palato mole alongado (1)] e um (2,7%) pólipo 
nasofaríngeo. Os sinais clínicos mais comuns foram 
espirros (94,6%), secreção nasal (91,9%) e estertor 
respiratório (89,2%). As radiografias revelaram alterações 
de opacificação da cavidade nasal (93,9%), principalmentebilateral (66,7%), perda de definição dos ossos turbinados 
(84,8%) e envolvimento de seios frontais (72,7%), o qual 
ocorreu mais bilateralmente (66,7%). As associações 
estatísticas foram significativas entre os gatos com RSCI e 
o estilo de vida multi-cat, secreção nasal mucopurulenta e 
presença de opacificação bilateral de seios frontais nas 
radiografias. Os 5 gatos diagnosticados com outras 
doenças, que não a RSCI, tiveram associação significativa 
com diminuição de apetite, secreção nasal sanguinolenta, 
deformidades faciais e desvio de septo nas radiografias. A 
PCR para Mycoplasma spp. foi positiva em apenas um 
caso de RSCI e todos os gatos com RSCI tiveram 
resultados negativos para a análise imuno-histoquímica 
para FHV-1 e FCV. 
Rinossinusite crônica idiopática (RSCI) 
Negativos para Imuno-histoquímica 
FHV-1 & FCV
Dissertação de mestrado, Mar, 2019
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69 casos letais de pneumonia
IHC+ PCR Mycoplasma: 
42 (60,9%) +
Pasteurella multocida 34.8%, 
Bordetella bronchiseptica 29.0%, 
Feline herpesvirus 18,8%, 
Mycoplasma felis 10%,
M. gateae 13%, 
Toxoplasma gondii 1,4%
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Broncopneumonia fibrinonecrótica
10 dias- 8 anos
Céls epiteliais & pneumócitos
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62% dos gatos com pneumonia por FHV-1 
são co-infectados com FCV
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DOENÇA CUTÂNEA
★DermaXte UlceraXva 
★ Maioria sinais prévios de CRVF 
★ Face e plano nasal, flanco, MP 
★ Necrose, inflamação eosinoulica 
 e inclusões nucleares 
★ Tto cirúrgico + sintomáXco 
★ Fanciclovir, interferon ômega
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Ceratite estromal
http://www.abcdcatsvets.org/feline-herpesvirus/
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Ceratite eosinofílica
Hartley, 2010
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Sequestro de córnea
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Sequestro de córnea
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Sequestro de córnea
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★ Histórico: idade, vacinação, contato 
★ Sinais clínicos 
★ Radiografia, tomografia 
★ qPCR + sinais clínicos 
★ Suabe orofaríngeo, nasal, corneano ou conjunXval, raspado corneano 
★ não prova associação com a doença 
★ pode detectar vírus vacinal atenuado 
★ preferir PCR quanXtaXvo
DiagnósUco
Sorologia não!!!
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25 córneas normais & 6 ceratites
Córneas de gatos saudáveis são positivas para FHV-1 virulento: 
Isolamento viral + em 6 córneas de 5 gatos normais
(confirmados com IH) e qPCR + em 8 de 25 gatos normais, 
As córneas dos 6 gatos com ceratite foram negativas!
SCAN ME
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★ Isolamento viral: menos sensível, vírus viável 
★ Imunofluorescência, imuno-histoquímica
DiagnósUco
2859
Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 38, n. 4, suplemento 1, p. 2857-2862, 2017
Ulcerative dermatitis caused by feline herpesvirus type 1 in a domestic cat
DONDOLQH� SKRVSKDWDVH�� 'DNR�� GHWHFWLQJ� PHWKRG�
was used for FeLV and FIV. The samples were 
counterstained with Harris and Mayer hematoxylin. 
Positive controls were obtained from previously 
FRQ¿UPHG� FDVHV� DQG� ZHUH� DGGHG� VLPXOWDQHRXVO\�
to the slides. Negative controls were created from 
WLVVXH� IUDJPHQWV�� VXFK� DV� VNLQ� DQG� ERQH� PDUURZ��
incubated in phosphate-buffered saline instead of 
the primary antibody. The primary antibodies and 
immunohistochemical protocols used in this report 
DUH�VSHFL¿HG�LQ�7DEOH���
Figure 1. Ulcerative dermatitis caused by FeHV-1 infection in a cat. A. Extensive ulcerative lesions on the upper 
OLS��QDVDO�SODQXP��DQG�SHULRUELWDO�UHJLRQ��%��0XOWLIRFDO�GLVWULEXWLRQ�RI�XOFHUV�RQ�WKH�KDUG�SDODWH��DUURZ��DQG�WRQJXH�
�DUURZKHDG���&��,QWUDQXFOHDU� LQFOXVLRQ�ERGLHV� LQ� LQWDFW�HSLWKHOLDO�FHOOV�� UDQJLQJ�IURP�D�VOLJKWO\�EDVRSKLOLF��YLWUHRXV�
DSSHDUDQFH�ZLWK�PDUJLQDOL]DWLRQ�RI� WKH�QXFOHDU�FKURPDWLQ��DUURZKHDG��� WR�KRPRJHQHRXV�DQG�HRVLQRSKLOLF��DUURZ���
+(��EDU����ȝP��'��,PPXQRKLVWRFKHPLVWU\�DQWL�)H+9���ZLWK�LPPXQRVWDLQLQJ�LQ�VHEDFHRXV�DQG�IROOLFXODU�HSLWKHOLDO�
FHOOV����DPLQR���HWLOFDUED]RO��$(&���EDU����ȝP�
Cultura e teste de sensibilidade
44 gatos secreção nasal purulenta - 
Eutanásia pelo abrigo 😿 
Amostras por flushing x biópsia 
Aeróbios & Mycoplasma 
39 anaeróbios 
Resultados: 
Flushing mais sensível 
Biópsia + positivos para Mycoplasma 
Espécies = nos positivos
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1. Suabe secreções - contaminantes 
2. Aspirado/flush - contaminantes 
(Sonda - diagnóstico) 
4.Flush sob pressão - risco hemorragia 
(Seringa - terapêutico) 
5. Biópsia por pinça - indicado 
6. Cirurgia - melhor amostra
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Flushing diagnóstico
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Flushing nasal terapêutico
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COLETA DE SECREÇÃO
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Aspirado
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Biópsia por pinça de endoscopia
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Tratamento das 
Doenças 
Respiratórias
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★ObjeUvos: 
1.Suporte nutricional e hidratação 
2.Desobstrução das vias aéreas 
3.Tratar febre e infecção secundária 
4.AnXvirais e imunoesXmulantes 
5.ReXrar fonte de estresse
NÃO É DEFICIÊNCIA DE AMOXICILINA!!!!
Tratamento
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1.Suporte nutricional & hidratação 
★Ringer’s com lactato, alimento úmido 
★Alimentos hipercalóricos, mornos, palatáveis 
★ Alimentação voluntária ou assisXda 
★EsXmulantes de apeXte
Tratamento
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ESTIMULANTE DE APETITE 
PARA FELINOS
Ciproeptadina 
(Cobavital)
1 mg/gato PO BID Excitabilidade
Mirtazapina
2 mg/gato PO/TD 
SID
Excitabilidade
Complexo B 2mL/L fluido IV Nenhum efeito colateral
Diazepam 0,2 mg/kg IV q. 2 hs Sedação, hepatotóxico
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2.Desobstrução das vias aéreas 
★ Oximetazolina 0,025%: 
★ 1 gota narinas alternadas SID 3 dias ou BID 2 dias 
★ Nebulização: ultra-sônicos ou de membrana 
★ 0.5 a 5 µ - pulmão x 20 µ - nasofaringe 
★ Solução fisiológica: 15 min BID a TID 
★ Flushing nasal:solução fisiológica sob pressão
Tratamento
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Nebulização
Hidratação das vias aéreas - 15 min BID a TID
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Nebulização na clínica
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Nebulização na clínica
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2.Desobstrução das vias aéreas 
★AceXlcisteína (Fluimucil): 
★ 30-60 mg/kg PO BID ou solução nasal BID 
★ Não usar em nebulização: broncoespasmo 
★ Tosse e dispneia graves 
★Bromexina (Bisolvon): 1 mg/kg PO SID - ação sinonasal?
Tratamento
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Tratar febre (e dor) e infecções 
★ Dipirona: 25 mg/kg PO/SC TID 
★ Meloxicam: 0,05 mg/kg PO/SC SID 3-4 d
Dipirona 25 mg/kg IV SID, BID e TID pós operatório
SCAN METratamento
★ Tratar infecção secundária - casos agudos 
★ Evidências de secreção purulenta + 
★ Sem melhora clínica em 10 dias ou 
★ Febre, letargia, anorexia 
★ 1ª escolha: Doxiciclina (Mycoplasma, Bordetella, Chlamydia) 
★ ou Amoxicilina ± clavulanato 
★ 7-10 dias, sem melhora: 
★ cultura & sensibilidade, senão outro anXbióXco > espectro
Staphylococcus 
Streptococcus 
Pasteurella 
Escherichia coli 
Mycoplasma
Chlamydia
Bordetella
Pseudomonas
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3 grupos com 16 gatos com DTRS cada 
(Randomizado)
Amoxicilina/clavulanato 12,5 mg/kg PO BID 14 d
Cefovecina 8,0 mg/kg SC DU
Doxiciclina 10 mg/kg PO SID 14 d
Escore clínico BID
(Secreção nasal, espirro, tosse, dispneia, 
comportamento, ingestão de alimento)
Doxiciclina > Amoxi/clavulanato > cefovecina
Sem grupo controle, ≠ bactérias 
SCAN ME
Mycoplasma (22)
Bordetella (9)
Staphylococcus epidermidis
Streptococcus spp
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★Tratar infecção secundária - casos crônicos (> 10 dias) 
★ InvesXgar outras causas: alergia, neoplasia, CE, pólipo, ustula, estenose 
★ Cultura e teste de sensibilidade 
★ Pseudomonas: realizar flushing nasal terapêuXco 
★ Tempo: 1 semana após resolução dos sinais clínicos 
★ Recidivas: mais 7-10 dias do úlXmo anXbióXco 
★ Sem resposta em 48 hs: nova cultura
Tratamento
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AnU-virais & imunoesUmulantes - Sistêmicos 
★ Interferon Humano IFN-𝛂: 30 U PO SID 
★ Poucas evidências cien�ficas in vivo 
★ Relatos de melhora clínica 
★ Efeitos de redução da carga viral
Tratamento
Tratamento das 
Doenças 
O\álmicas
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5.Tratamento das doenças o\álmicas 
★ Lubrificantes o�álmicos: 
★ Hipromelose + dextrano 70 + glicerol (Trisorb): 4x/dia 
★ Hipromelose (Genteal): 4x/dia 
★ AnX-inflamatórios o�álmicos: 
★ Cetorolaco de trometamina (Cetrolac): 1-4x/dia 
★ Diclofenaco sódico (SXll): 1-4x/dia 
★ Flurbiprofeno (Ocufen): 1-4x/dia
7. Tratamento
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5.Tratamento das doenças o\álmicas 
★ AnXbióXcos o�álmicos: prevenção x �o 
★ Tobramicina (Tobrex): 4-6x/dia 
★ Ofloxacina (Oflox) : 4-6x/dia 
★ Tetraciclina o�álmica 0,5%: 4-6x/dia 1 + sem 
★ Regencel (cloranfenicol, reXnol): 4-6x/dia 1 + sem
AMINOGLICOSÍDEOS SÃO CONTRA-INDICADOS
CHLAMYDIA FELIS
7. Tratamento
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AnU-virais Tópicos 
★ Trifluridina 1%: q. 4-6 hr por 21 dias - melhor efeito in vitro 
★ Ganciclovir 0,15%: q. 4-6 hr dia por 21 dias 
★ Cidofovir 0,5%: q. 12 hr por 21 dias 
★ Aciclovir 3%: q. 4-6 hr 2-3 sem
Doenças o\álmicas
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CeraUtes Estromais & Eosino_licas 
★ Acetato de prednisolona (Pred Fort 1%): 
★ Ciclosporina 1,5% tópico: 
★ 2-4x/dia, ir desconXnuando durante meses ***** 
★ Associar com anXvirais
Doenças o\álmicas
Hartley, 2010
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AnU-virais & imunoesUmulantes - Sistêmicos 
★ Fanciclovir: 90/kg mg PO BID a TID 2-3 sem 
★ Penvir é o metabólito aXvo 
★ Nessa dose há excreção lacrimal
7. Tratamento
SCAN ME
SCAN ME
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Infecção experimental em 14 gatos SPF de 6 meses 
7 raltegravir x 7 veículo PO BID 14 dias 
Acompanhados com escores clínicos e 
PCR para FHV-1 a cada 3 dias 
Menor tempo de excreção viral e menos sinais clínicos 
grupo tratado x controles
SCAN ME
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Tratamento das 
Doenças 
Cutâneas
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DOENÇA CUTÂNEA
★DermaXte UlceraXva 
★ Tratamento da infecção secundária 
★ Fanciclovir: 40 a 90 mg/kg PO TID 
★ Interferon ômega
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12 gatos 5 meses, infectados com FHV-1 divididos em 
2 quartos, um com e outro sem Feliway. 
Escore comportamental de forma cega, avaliação de cortisol sérico e 
PCR quantitativo para FHV-1. 
Grupo com Feliway espirrou menos e dormiu mais
SCAN ME
Local seguro
Recursos*
Brincar e caçar
Interação humana
Respeito ao olfato
Atenção à rotina 
do gato
Atenção ao 
número de gatos 
na casa
Atenção aos 
conflitos
Atenção a falta de 
enriquecimento
Atenção a falta de 
interação
*Alimento, água, vasilhas sanitárias, arranhadores, 
áreas para brincar, descansar e dormir + esconderijo
S P E C I A L AR T I C L E
The AAFP and ISFM welcome
endorsement of these guide-
lines by the American Animal
Hospital Association
(AAHA). 
Journal of Feline Medicine and Surgery (2013) 15, 219–230
Sarah L H Ellis
BSc (Hons) Dip CABC PhD
Guidelines Co-Chair
Ilona Rodan
DVM DABVP (Feline) 
Guidelines Co-Chair
Hazel C Carney
DVM MS DABVP
Sarah Heath
BVSc DipECAWBM (BM) 
CCAB MRCVS
European Veterinary Specialist 
in Behavioural Medicine
(Companion Animals)
Irene Rochlitz
BVSc MSc PhD MRCVS
Lorinda D Shearburn
DVM
Eliza Sundahl 
DVM DABVP (Feline)
Jodi L Westropp
DVM PhD DACVIM
AAFP and ISFM Feline 
Environmental Needs Guidelines
JFMS CLINICAL PRACTICE 219DOI: 10.1177/1098612X13477537© ISFM and AAFP 2013
Guidelines rationale: A cat’s level of comfort with its environment is intrinsically linked to 
its physical health, emotional wellbeing and behavior. Having a basic understanding of the
cat’s species-specific environmental needs and how cats interact with their environment will
provide a foundation for addressing these fundamental requirements. 
Environmental needs: Addressing environmental needs is essential (not optional) for
optimum wellbeing of the cat. Environmental needs include those relating not only to the cat’s
physical surroundings (indoors or outdoors; in the home environment or at the veterinary practice)
but also those affecting social interaction, including responses to human contact.
Five ‘pillars’ framework: The authorship panel has organized the Guidelines around five primary concepts
(‘pillars’) that provide the frameworkfor a healthy feline environment. Understanding these principles 
and the unique environmental needs of the cat will help veterinarians, cat owners and care-givers to reduce
stress, the incidence of stress-related disorders, and unwanted behavior in their feline patients and pets.
The recommendations in the Guidelines apply to all pet cats, regardless of lifestyle.
Why environmental needs?
Veterinarians have the privilege and responsi-
bility to improve the health and wellbeing of
cats. Along with other health care team mem-
bers, veterinarians must advise clients not only
on medical issues and preventive health care,
but also about the importance of meeting the
environmental needs of the cat. Several dis-
eases as well as unwanted feline behaviors
have been associated with stressful environ-
mental situations.1–3 Providing an appropriate
environment for feline patients in their home
and at the veterinary practice can prevent,
improve or resolve these problems.4,5
The terms environmental enrichment and
environmental modifications have been used
extensively in the literature to refer to envi-
ronmental changes for the benefit of the cat.
These terms are not used in these Guidelines
because it is more accurate to focus on the
cat’s environmental needs. 
Environmental needs include those relating
not only to the cat’s physical surroundings
(indoors or outdoors) but also those affecting
social interaction, including responses to human
contact. Most veterinarians have not received
education in veterinary school about under-
standing cats and their needs since this is a 
relatively new area. Recognizing the importance
and benefit also may not be intuitive for some 
clinicians.6 Cats often do not express overt signs
of stress and anxiety. Studies have suggested
that even stoic cats can have elevated levels of
catecholamines and other stress hormones.1,5
Environmental needs are often not
addressed until the cat exhibits signs that
attract the care-giver’s attention. Often these
overt signals consist of negative behaviors
that are labeled as bad, inappropriate or
aggressive. Only then do most owners and
Addressing environmental needs –
how does it help?
! Fewer unwanted behaviors and less illness
! Improved recognition of disease
! Expansion of services and increased value
of feline care at the veterinary practice
! Easier handling of cats at home and 
in the practice
! Strengthened bond between owner 
and cat
! Reduced stress in multi-cat households
! Happier cats!
 at UNIV FED DO RIO GRANDE DO SUL on February 5, 2016jfm.sagepub.comDownloaded from 
 Estresse
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★ Isolamento, quarentena, segregação em abrigos 
★Diminuição de populações 
★Desinfecção ambiental 
★Vacinar todos os gatos!
8. Profilaxia
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★Vacina considerada essencial 
★ FHV-1 = único soroXpo 
★ As vacina protege contra todas as cepas 
★ Exposição oronasal com atenuada: sinais clínicos* 
★ Atenuadas, inaXvadas, intranasais
8. Profilaxia
Ac maternos 2-10 sem
A vacinação anual protege os gatos contra os sinais 
clínicos graves (90%) e reduz excreção viral.
A vacinação NÃO protege os gatos contra a infecção 
e desenvolvimento do 
estado de portador (latência).
HERPESVÍRUS FELINO
Imunidade robusta de 
apenas 3 meses!!!
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Calicivírus 
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★Causador da Calicivirose felina, muito contagioso 
★Associação com Herpesvírus e bactérias 
(Complexo Respiratório Felino) 
★Tropismo: células da orofaringe, língua, trato respiratório, 
arXculações e pulmões 
★Gatos carreadores por semanas a anos
Introdução
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★Vírus RNA não envelopado 
★ viável 1 mês em temperatura ambiente, superucie seca 
★ infectante em fezes de pulgas por 8 dias 
★ resistente a amônia quarternária 
★Sensível 
★ fenólicos, aldeídos e hipoclorito Na 5% 1:32 
★Gatos carreadores excretam vírus no ambiente
2. Epidemiologia
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★ TRANSMISSÃO: 
★ Contaminação ambiental: gaXs e abrigos 
★ Transmissão horizontal: contato entre gatos 
★ Contaminação de fômites: secreções orais/nasais
2. Epidemiologia
154 SECTION I Viral, Rickettsial, and Chlamydial Diseases
 Infection leads to areas of multifocal epithelial necrosis, with neu-
trophilic in! ltration and exudation with ! brin. In early infections, 
intranuclear inclusion bodies may be seen. Viral damage can also lead 
to osteolytic changes in the turbinate bones. Lesions normally take 
between 2 and 3 weeks to resolve, although bone damage to the tur-
binates may be permanent. Primary lung involvement may occur but 
is rare. Secondary bacterial infection can enhance the pathogenic 
e" ect of FHV-1; thus bacterial sinusitis or pneumonia is possible. 
 Feline Calicivirus 
 Similar to FHV-1, the natural routes of infection for FCV are nasal, 
oral, and conjunctival. Viral replication mainly occurs in the oral and 
respiratory tissues, although some di" erences between strains can be 
found. Some strains have a predilection for the lung, and others have 
been found in the macrophages within the synovial membrane of 
joints. 21,183 Virus may also be found in visceral tissues and feces and 
occasionally in the urine. Oral ulcers are the most prominent patho-
logic feature of FCV infection. 141 # ese ulcers begin as vesicles, which 
subsequently rupture, with necrosis of the overlying epithelium and 
in! ltration of neutrophils at the periphery and the base. Healing takes 
place over 2 to 3 weeks. 
 Pulmonary lesions appear to result from an initial focal alveolitis, 
which leads to areas of acute exudative pneumonia and then to the 
development of a proliferative, interstitial pneumonia. Although 
primary interstitial pneumonia can occur in FCV infection, particu-
larly with more virulent strains, it has probably been overemphasized 
in the past as a result of experimental studies using aerosol challenge 
rather than the more natural oronasal routes. 
 Lesions seen in FCV-infected joints consist of an acute synovitis 
with thickening of the synovial membrane and an increased amount 
using pulsed ! eld gel electrophoresis has shown that isolates from 
both species on the same premises are likely to be similar. 8,40 In 
another report, 2 cats developed respiratory disease a$ er contact 
with 2 dogs with kennel cough, and B. bronchiseptica isolated from 
all 4 animals were found to be the same using pulsed ! eld gel elec-
trophoresis. 22 Interestingly, Foley and colleagues 40 noted that the 
majority of isolates circulating in dogs and cats in two shelters in the 
United States appeared to be similar to a canine and feline vaccine 
strain. 
 Epidemiologic evidence suggests that a carrier state may exist in 
cats with Bordetella infection, with 7% to 9% of clinically healthy cats 
shedding the organism. 6,112 Experimental work has shown that B. 
bronchiseptica is shed in both oropharyngeal and nasal secretions, in 
some cases for at least 19 weeks a$ er infection. 15 In the same study, 
 B. bronchisepticawas detected in two seropositive queens a$ er partu-
rition despite being negative beforehand, suggesting the stress of par-
turition may have initiated detectable shedding. 
 PATHOGENESIS 
 Feline Herpesvirus-1 
 # e natural routes of infection for FHV-1 are nasal, oral, and con-
junctival, and viral replication takes place predominantly in the 
mucosae of the nasal septum, turbinates, nasopharynx, and tonsils. 
Viral shedding can be detected in oropharyngeal and nasal swabs as 
early as 24 hours a$ er infection and generally persists for 1 to 3 weeks. 
Viremia is rare because virus replication is normally restricted to 
areas of lower body temperature, such as the respiratory tract. 
However, viremia has been reported, and generalized disease may be 
seen, particularly in debilitated animals or in neonatal kittens. 44 
 FIG. 14-2 FCV carrier state: epidemiology. (Art by Brad Gilleland © 2010, University of Georgia Research Foundation Inc.) 
Susceptible, non-immune
Disease
Acute infection
Virus shed in
large quantity
Virus shed in
reduced quantity
No disease
~ 30 days
Transmission
Recovered
Virus eliminated
Clinically healthy
carrier undergoing
cycles of infection
with similar or
different strain
Recovery
Stops
shedding
Stops
shedding
Stops
shedding
Clinically healthy carrier
persistently infected with
same virus strain
Infected Protected
Intermittent
shedding
Persistent
shedding
No
shedding
© 2010 UGARF
Infecção aguda
Doença
Grande quantidade 
de excreção viral
Assintomático
Pouca quantidade 
de excreção viral
~ 30 dias
Susceptível, não imune 
Infectado Protegido
Recuperado, 
vírus eliminado 
Transmissão 
Excreção viral 
persistente 
Excreção viral 
intermitente 
Sem 
excreção 
viral Recuperação
Carreador saudável 
passando por ciclos 
de infecção com cepa 
similar ou diferente 
Carreador saudável 
persistentemente 
infectado com a 
mesma cepa viral
Para de 
excretar vírus
Para de 
excretar vírus
 Gaskell et al. 2013
 
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 INFECÇÃO LÍTICA 
NECROSE EPITELIAL MULTIFOCAL 
INFLAMAÇÃO NEUTROFÍLICA 
VESÍCULAS E ÚLCERAS NA LÍNGUA
Epitélio nasal 
Orofaringe 
Traqueia 
Brônquios
CLAUDICAÇÃO POR SINOVITE AGUDA
PNEUMONIA 
PROLIFERATIVA 
INTERSITICIAL
Patogenia do FCV
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★ 30 dias a muitos anos 
★ infectantes a outros gatos durante todo o período 
★ tonsilas & tecidos linfoides da cavidade oral 
★ infecção persistente em 10%, intermitente ou limitante 
★ 90% se reinfectam com outras cepas similares ou ≠ 
★ animais resistentes
O gato carreador
50% excretam vírus por 
5 dias após melhora clínica
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★Vesículas/úlceras língua 
★Sialorreia 
★Secreção nasal 
★Espirros, tosse 
★Dispneia, febre 
★Claudicação 
★Anorexia, depressão
4. Sinais Clínicos
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Vesículas orais
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Lesões orais
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Úlceras orais
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Úlceras orais
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Úlceras orais
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Dispneia
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Lesões orais
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Suabes nasais, conjuntivas e orofaríngeos em 200 gatos suspeitos e 
100 controles. FCV 45% / 8%, FHV 20% / 9%, C. Felis 8% / 1%, B. 
Bronchiseptica 4% / 2%, M. Felis 47% / 31%. Modelo multivariável: 
co-infecção com M. Felis OD 1.75, convívio com muitos gatos (OD 
2.11) e estado reprodutivo inteiro (OD 1.8)_foram considerados 
fatores de risco para o FCV infecção. Os gatos suspeitos de FCV 
foram significativamente menos frequentemente positivos quando 
vacinados. Ulcerações orais, salivação, gengivite e estomatite, mas 
não sinais clássicos de DRVF foram significativamente associados à 
infecção do FCV. FCV foi detectado em menos da metade dos gatos 
que foram julgados suspeitos de FCV por veterinários. Para um 
diagnóstico clínico, os sintomas relacionados à FCV devem ser 
revisados. A infecção do FCV estava presente em alguns gatos 
saudáveis, mostrando a importância das carreadores assintomáticos 
na epidemiologia do FCV.
SCAN ME
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Tipo de Doença Consequências Manifestação clínica
Doença Oral Aguda Vesículas & úlceras orais, 
periodontite & gengivite
Sialorreia, dor, pseudoanorexia & 
disfagia
Doença Respiratória 
Aguda
Rinite, pneumonia
Espirros, secreção nasal, 
dispneia, tosse, febre & 
prostração
Estomatite crônica 
Imunomediada
Gengivoestomatite crônica, 
ulcerativa e proliferativa grave
Sialorreia, dor, pseudoanorexia, 
halitose, relutância em abrir a 
boca, manipulação da região oral 
com as patas, perda de peso 
Síndrome da 
Claudicação
Sinovite aguda transiente
Febre, claudicação dias ou sem. 
após sinais orais/respiratórios ou 
vacina 
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Gengivoestoma2te
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Belinha, 4 anos 
FIV - & FeLV -
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Belinha, 4 anos
DRVF - 18 de março de 2022
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Belinha, 4 anos
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Belinha, 4 anos 
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GengivoestomaUte
★Doença crônica imunomediada 
★ 60% FCV + x 24% controles * 
★ Maior risco em gaXs/abrigos com FCV 
★ Não é reproduzida experimentalmente 
★ Predomínio de L⊘ & P⊘, ↑ L⊘CD8+ 
★ Papel do FCV, FIV, FeLV, bactérias? 
★ PeriodonXte e lesões de reabsorção
*Peralta & Carney, 2019
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Gatos que vivem em grupos apresenta mais gengivoestomatite, 
e o risco aumenta conforme o número de gatos
Etiologia infecciosa bastante suspeita
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FCV é significativamente mais prevalente em gatos com 
gengivoestomatite do que nos controles (63% x 36%);
O vírus foi identificado por PCR qualitativo.
Bactérias intestinais e anaeróbias mais prevalentes
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Journal of Feline Medicine and Surgery
 1 –7
© The Author(s) 2016
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DOI: 10.1177/1098612X16628578
jfms.com
Introduction
Feline chronic gingivostomatitis (FCG) is a condition 
often observed in clinical veterinary practice. 
Characterized by typically bilateral, ulcerousoral 
lesions, FCG causes intense oral discomfort in affected 
animals, leading to dysphagia, anorexia and weight 
loss.1–6
The diagnosis of FCG is based on clinical signs and his-
topathological examination of the oral lesions, which nor-
mally present an intense infiltrate formed essentially by 
plasma cells and lymphocytes.1–3,7 Believed to be etiologi-
cally multifactorial, FCG affects the feline immune system 
and has been associated with infectious and non-infectious 
Clinical, pathological, 
immunohistochemical and molecular 
characterization of feline chronic 
gingivostomatitis
Veronica Machado Rolim1, Saulo Petinatti Pavarini1, 
Fabrício Souza Campos2, Viviam Pignone3, Cláudia Faraco3, 
Marcelo de Souza Muccillo3, Paulo Michel Roehe2, 
Fernanda Viera Amorim da Costa4 and David Driemeier1
Abstract
Objectives This study presents the clinical, pathological, immunohistochemical and molecular characterization 
of 27 cats with feline chronic gingivostomatitis (FCG).
Methods Oral mucosal biopsies, blood and swabs were collected from cats presenting with oral lesions. The tissue 
sections were submitted for histopathology and immunohistochemical analysis for feline calicivirus (FCV), feline 
leukemia virus (FeLV) and feline immunodeficiency virus (FIV). The swabs were subjected to PCR analysis for FCV, 
and blood for FeLV and FIV.
Results The main clinical findings were dysphagia (83.3%), halitosis (72.2%), sialorrhea (44.4%), weight loss 
(38.8%), intense oral discomfort (33.3%), oral hemorrhage (22.2%), lackluster and fragile coat (11.1%), and 
dyspnea (5.5%). Gross inspection revealed bilateral lesions across the palatoglossal fold to the lateral tongue 
base. The lesions were diffuse, proliferative, intensely red and friable, and bled easily upon examination in 77.8% 
of cases. In 22.2% of cases, the lesions were multifocal to coalescent, at times forming multiple vesicles on a 
reddened, edematous palatoglossal fold. Microscopic examination showed that 14.8% of lesions had moderate 
(grade 2) and 85.2% had severe (grade 3) inflammation. Immunohistochemistry revealed the presence of FeLV 
antigens in the epithelium and the inflammatory infiltrate of 29.6% of the cats with FCG. FIV antigens were identified 
in the inflammatory infiltrate of one cat. FCV antigens were not detected in the FCG lesions.
Conclusions and relevance The FCG cases analyzed could not be correlated with FCV. It is possible that 
FeLV plays a role as causal agent of lesions in cases where the presence of the virus has been confirmed by 
immunohistochemistry in epithelial samples.
Accepted: 2 January 
1 Department of Veterinary Pathology of the Federal University 
of Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brazil
2 Laboratory of Virology, Department of Microbiology, Immunology 
and Parasitology, Institute of Basic Health Sciences of the 
Federal University of Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brazil
3 Hospital Veterinary Clinics of the Federal University of Rio 
Grande do Sul, Porto Alegre, Brazil
4 Department of Animal Medicine of the Federal University of Rio 
Grande do Sul, Porto Alegre, Brazil
Corresponding author:
Veronica Machado Rolim MSc, Department of Veterinary 
Pathology of the Federal University of Rio Grande do Sul, 
Bento Gonçalves Avenue, 9090, Porto Alegre 91540000, Brazil 
Email: veronicarolim17@yahoo.com.br
628578 JFM0010.1177/1098612X16628578Journal of Feline Medicine and SurgeryRolim et al
research-article2016
Original Article
 at AAFP on July 28, 2016jfm.sagepub.comDownloaded from at AAFP on July 28, 2016jfm.sagepub.comDownloaded from at AAFP on July 28, 2016jfm.sagepub.comDownloaded from 
4 Journal of Feline Medicine and Surgery 
Absence of infiltration, or rare mast cells, were observed 
in 11.5% (3/26) of samples. Mast cells were located 
mainly in the submucosa, although intraepithelial mast 
cell infiltrates were observed in 73.1% (19/26) of 
animals.
IHC analysis
Anti-FeLV and anti-FIV IHC results are shown in Table 
2. Marked anti-FeLV immunostaining was noticed in the 
cytoplasm of epithelial cells (often around the cyto-
plasm), in the nucleus and cytoplasm of the lymphoplas-
macytic infiltrate, and in occasional macrophages in 
30.8% (8/26) of animals (Figure 2c,d). No anti-FCV and 
anti-FIV immunostaining were observed in the oral 
lesion samples analyzed.
FIV, FeLV and FCV PCR
FIV and FeLV PCR results are described in Table 2. Fifteen 
percent (4/26) of the cases were positive for FIV, and 
34.6% (9/26) were positive for FeLV. Co-infection was 
diagnosed in two animals. No FCV amplification prod-
ucts were obtained in the 26 oral swab samples analyzed.
Discussion
The clinical and pathological findings observed in the 
cats examined in the present study were similar to those 
reported in previous research on FCG.1–7,9,13,19
In the present study, male cats were more often 
affected by FCG, although the condition does not have 
any gender predisposition.1,2,20 One of the possible expla-
nations for the higher incidence of FCG in male cats lies 
in the more aggressive behavior of these animals com-
pared with females, which increases the possibility of 
contact with infectious agents such as FIV and FeLV.21
As reported in other studies, FCG has been diagnosed 
in cats of all age groups.1–3,7,9,13 The samples examined in 
the present study were collected from adult cats (mean 
age 8.8 years).22 A recent study showed that older cats as 
well as younger cats (1–2 years of age) have more severe 
lesions.9 FCG is believed to affect young cats around the 
Figure 1 Feline oral cavity. (a) Diffusely distributed, intensely red, marked and friable gingivostomatitis associated with 
intense proliferation and ulceration of the oral mucosa across the palate to the side of the tongue base (grade 4). (b) Marked 
multifocal-to-coalescent gingivostomatitis forming multiple vesicles (inset) on a reddish and edematous palate (grade 4). 
(c) Focal ulceration in the dorsal region of the tongue. (d) Focal ulceration of the gingiva near the left upper canine, in addition 
to reddening and ulceration of the gingiva near the teeth
 at AAFP on July 28, 2016jfm.sagepub.comDownloaded from 
27 gatos com gengivoestomatite
Imuno-histoquímica:
29,6% FeLV +
3,7% FIV +
NENHUM CALICIVIRUS POSITIVO
SCAN ME
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DRVF - 18 de março de 2022
MV. Verônica Rolim - UFRGS
Imuno-histoquímica: FeLV +
Tom, 5 anos 
FIV + & FeLV +
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A gravidade das lesões ou o grau de melhora após a 
extração dentária mas não é propocional 
à carga viral de FVC
SCAN ME
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Forma ulcerativa Forma proliferativa
SCAN ME
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98% dos gatos tem esofagite concomitante, 
mas não apresentam sinais clínicos
SCAN ME
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SCAN ME
FCV identificado com RT-PCR em 25,9% das fezes 
de gatos com enterite x 0% de gatos sem diarreia
ou com outros sinais clínicos
Adquire tropismo por enterócitos?
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Calicivirose sistêmica virulenta
★Alta capacidade de mutação: RNA, várias espécies, carreador 
★Surgimento de cepas altamente virulentas 
★ Infecção sistêmica grave 
★Surtos em abrigos e internações 
★ Hipervirulência, alta transmissibilidade 
★ Resistência a vacinação 
★ População suscep�vel
Deschamps et al, 2015
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SCAN MEMutação?
Febre
Anorexia
Úlceras línguais
Úlceras/edema face
Eritema cutâneo
Icterícia
25 dias
79% mortalidade© Copyright - FERNANDA AMORIM | 2022 | TODOS OS DIREITOS RESERVADOS | REPRODUÇÃO PROIBIDA 
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★Tropismo por células epiteliais e endoteliais (vasculite) 
★Mais grave em adultos: óbitos em 40-60% dos gatos 
★Cepas mais virulentas, com diferenças entre elas 
★Componente imune-mediado?
Calicivirose sistêmica virulenta
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★Febre 
★Sinais respiratórios, úlceras língua 
★Edema na cabeça e membros 
★Úlceras pele, eritema, crostas, alopecia cutânea/cochins 
★ Icterícia, hemorragia 
★VASCULITE, CID, FALÊNCIA MÚLTIPLA, ÓBITO
Doença sistêmica hemorrágica 
Cepa virulenta sistêmica
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Alamo Feline Health Center, 2005
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★ Histórico: idade, vacinação, contato, mortalidade 
★ Sinais clínicos 
★ PCR 
★ suabe orofaríngeo/língua, sangue, pulmão 
★ não prova associação com a doença 
★ pode detectar vírus vacinal atenuado 
★ preferir PCR quanXtaXvo 
★ virulento: dificuldade de marcadores genéXcos
6. DiagnósUco
Sorologia não!!!
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★ Isolamento viral: menos sensível, vírus viável 
★ Imunofluorescência, imuno-histoquímica
6. DiagnósUco
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★ Fluidorerapia: perdas na sialorreia, hidratação 
★ Alimentação palatável, esXmulantes de apeXte 
★ MucolíXcos, flushing nasal, nebulização 
★ AnXbióXcos, anXinflamatórios (febre, dor), gabapenXna 
★ Feline IFN-𝛚: 1 MU/kg SC SID
7. Tratamento
SintomáXco 
& de Suporte!
Úlceras & 
GengivoestomaUte 
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Tratamento
★ GengivoestomaXte: 
★ Profilaxia e extração dentária 
★ Metronidazol: 10 mg/kg PO TID 2 a 4 sem 
★ Clindamicina: 12,5 mg/kg PO BID 2 a 4 se 
★ Prednisolona: 1-2 mg/kg PO BID 2-4 sem 
★ MeXlprednisolona: 20 mg/gato IM q. 2-4 sem 
★ GabapenXna líquida: 5-10 mg/kg PO BID 
★ Ciclosporina: 2,5 mg/kg PO BID
DRVF - 18 de março de 2022
JAVMA, Vol 244, No. 3, February 1, 2014 Scientific Reports 339
S
M
A
LL A
N
IM
A
LS
Feline chronic gingivostomatitis is characterized by chronic, severe inflammation of the gingiva, buccal mu-
cosa, and caudal aspect of the oral mucosa; the palate, oro-
pharynx, and tongue are also occasionally involved.1,2 Pres-
ence of caudal stomatitis (also called caudal mucositis; often 
incorrectly referred to as faucitis) differentiates FCGS from 
other inflammatory oral mucosal diseases.2 Hyperglobulin-
emia is reported in up to 50% of cases.3,4 Other clinical signs 
such as inappetence, weight loss,5,6 and unkempt hair7 may 
also be present, particularly at more advanced stages.
Feline chronic gingivostomatitis is considered to 
have a multifactorial etiology, with viral,5,8 bacterial,6,9 
and immune5 factors suggested as causal. Conditions 
such as periodontitis and FRLs have also been suggested 
to play a role in FCGS.2 Diagnosis can be made on the ba-
sis of clinical findings, but determining the full extent of 
the dental lesions requires probing and full-mouth dental 
radiography.10 The diagnosis of FCGS may be confirmed 
with histologic analysis of affected tissues, typically re-
vealing a lymphoplasmacytic infiltrate in the mucosa and 
submucosa.5 Although the soft tissue aspects of FCGS 
Dental radiographic findings in cats 
with chronic gingivostomatitis (2002–2012)
Nicodin Farcas, DVM; Milinda J. Lommer, DVM; Philip H. Kass, DVM, MPVM, PhD; 
Frank J. M. Verstraete, DrMedVet, MMedVet
Objective—To compare dental radiographic findings in cats with and without feline chronic 
gingivostomatitis (FCGS).
Design—Retrospective case-control study.
Animals—101 cats with FCGS (cases) and 101 cats with other oral diseases (controls).
Procedures—Controls were age- and treatment date–matched with cases. Conventional 
full-mouth dental radiographic views were evaluated for distribution, pattern, and severity of 
alveolar bone loss (periodontitis), tooth resorption, buccal bone expansion, tooth fractures, 
and retained roots.
Results—All cases and 77 (76%) controls had periodontitis; differences in extent and se-
verity of periodontitis were significant, with semigeneralized or generalized and moderate 
or severe periodontitis in 78 (77%) and 93 (92%) cases, respectively, and 28 (28%) and 38 
(38%) controls, respectively. The pattern of alveolar bone loss in cases was dominated by 
horizontal bone loss, with a nonsignificant increase in vertical bone loss, compared with 
that of controls. Cases were more likely than controls to have external inflammatory root 
resorption (49 [49%] vs 25 [25%]) and retained roots (57 [56%] vs 28 [28%]). Fewer dental 
fractures occurred in cases (14 [14%]) than in controls (35 [35%]). There were no differ-
ences between cases and controls in breed, sex, or presence of feline resorptive lesions or 
buccal bone expansion.
Conclusions and Clinical Relevance—Results suggested that FCGS was associated with 
more widely distributed and severe periodontitis, with a higher prevalence of external in-
flammatory root resorption and retained roots than other oral diseases. Full-mouth radio-
graphic views are indicated for cats with FCGS to diagnose the extent of associated peri-
odontitis, reveal external inflammatory root resorption, and identify retained roots. (J Am 
Vet Med Assoc 2014;244:339–345)
are well characterized, limited data are available regard-
ing the degree and extent of hard tissue involvement.
The veterinary literature contains no system-
atic, controlled investigations that include evaluation 
of dental radiographs of a large number of cats with 
FCGS. It has been reported that only cats severely af-
fected by FCGS have periodontal disease, whereas most 
have no dental disease11; there is no indication whether 
this claim was based on probing and dental radiogra-
phy or solely on clinical appearance. Other investiga-
tors4 provide a vague description of the degree of dental 
disease in cats with FCGS and report that few patients 
studied required and underwent dental treatment.
A limited number of reports of case series that in-
clude radiographic findings of cats with FCGS have 
been published.7,12,13 Periodontitis has been reported in 
certain subtypes of FCGS, whereas other subtypes were 
described as free of periodontal disease.7,12 Retained 
roots12 and FRL7,12 are also reported in association 
with FCGS. A common issue in these reports is that 
not all cats with FCGS are described as having caudal 
From the William R. Pritchard Veterinary Medical Teaching Hospital 
(Farcas) and the Departments of Surgical and Radiological Sciences 
(Lommer, Verstraete) and Population Health and Reproduction 
(Kass), School of Veterinary Medicine, University of California-
Davis, Davis, CA 95616. Dr. Farcas’ present address is the Matthew 
J. Ryan Veterinary Hospital, School of Veterinary Medicine, Univer-
sity of Pennsylvania, Philadelphia, PA 19104.
Address correspondence to Dr. Verstraete (fjverstraete@ucdavis.edu).
ABBREVIATIONS 
BBE Buccal bone expansion
CEJ Cementoenamel junction
CI Confidence interval
FCGS Feline chronic gingivostomatitis
FRL Feline resorptive lesion
JAVMA, Vol 244, No. 3, February 1, 2014 Scientific Reports 339
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LL A
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Feline chronic gingivostomatitis is characterized by chronic, severe inflammation of the gingiva, buccal mu-
cosa, and caudal aspect of the oral mucosa; the palate, oro-
pharynx, and tongue are also occasionally involved.1,2 Pres-
ence of caudal stomatitis (alsocalled caudal mucositis; often 
incorrectly referred to as faucitis) differentiates FCGS from 
other inflammatory oral mucosal diseases.2 Hyperglobulin-
emia is reported in up to 50% of cases.3,4 Other clinical signs 
such as inappetence, weight loss,5,6 and unkempt hair7 may 
also be present, particularly at more advanced stages.
Feline chronic gingivostomatitis is considered to 
have a multifactorial etiology, with viral,5,8 bacterial,6,9 
and immune5 factors suggested as causal. Conditions 
such as periodontitis and FRLs have also been suggested 
to play a role in FCGS.2 Diagnosis can be made on the ba-
sis of clinical findings, but determining the full extent of 
the dental lesions requires probing and full-mouth dental 
radiography.10 The diagnosis of FCGS may be confirmed 
with histologic analysis of affected tissues, typically re-
vealing a lymphoplasmacytic infiltrate in the mucosa and 
submucosa.5 Although the soft tissue aspects of FCGS 
Dental radiographic findings in cats 
with chronic gingivostomatitis (2002–2012)
Nicodin Farcas, DVM; Milinda J. Lommer, DVM; Philip H. Kass, DVM, MPVM, PhD; 
Frank J. M. Verstraete, DrMedVet, MMedVet
Objective—To compare dental radiographic findings in cats with and without feline chronic 
gingivostomatitis (FCGS).
Design—Retrospective case-control study.
Animals—101 cats with FCGS (cases) and 101 cats with other oral diseases (controls).
Procedures—Controls were age- and treatment date–matched with cases. Conventional 
full-mouth dental radiographic views were evaluated for distribution, pattern, and severity of 
alveolar bone loss (periodontitis), tooth resorption, buccal bone expansion, tooth fractures, 
and retained roots.
Results—All cases and 77 (76%) controls had periodontitis; differences in extent and se-
verity of periodontitis were significant, with semigeneralized or generalized and moderate 
or severe periodontitis in 78 (77%) and 93 (92%) cases, respectively, and 28 (28%) and 38 
(38%) controls, respectively. The pattern of alveolar bone loss in cases was dominated by 
horizontal bone loss, with a nonsignificant increase in vertical bone loss, compared with 
that of controls. Cases were more likely than controls to have external inflammatory root 
resorption (49 [49%] vs 25 [25%]) and retained roots (57 [56%] vs 28 [28%]). Fewer dental 
fractures occurred in cases (14 [14%]) than in controls (35 [35%]). There were no differ-
ences between cases and controls in breed, sex, or presence of feline resorptive lesions or 
buccal bone expansion.
Conclusions and Clinical Relevance—Results suggested that FCGS was associated with 
more widely distributed and severe periodontitis, with a higher prevalence of external in-
flammatory root resorption and retained roots than other oral diseases. Full-mouth radio-
graphic views are indicated for cats with FCGS to diagnose the extent of associated peri-
odontitis, reveal external inflammatory root resorption, and identify retained roots. (J Am 
Vet Med Assoc 2014;244:339–345)
are well characterized, limited data are available regard-
ing the degree and extent of hard tissue involvement.
The veterinary literature contains no system-
atic, controlled investigations that include evaluation 
of dental radiographs of a large number of cats with 
FCGS. It has been reported that only cats severely af-
fected by FCGS have periodontal disease, whereas most 
have no dental disease11; there is no indication whether 
this claim was based on probing and dental radiogra-
phy or solely on clinical appearance. Other investiga-
tors4 provide a vague description of the degree of dental 
disease in cats with FCGS and report that few patients 
studied required and underwent dental treatment.
A limited number of reports of case series that in-
clude radiographic findings of cats with FCGS have 
been published.7,12,13 Periodontitis has been reported in 
certain subtypes of FCGS, whereas other subtypes were 
described as free of periodontal disease.7,12 Retained 
roots12 and FRL7,12 are also reported in association 
with FCGS. A common issue in these reports is that 
not all cats with FCGS are described as having caudal 
From the William R. Pritchard Veterinary Medical Teaching Hospital 
(Farcas) and the Departments of Surgical and Radiological Sciences 
(Lommer, Verstraete) and Population Health and Reproduction 
(Kass), School of Veterinary Medicine, University of California-
Davis, Davis, CA 95616. Dr. Farcas’ present address is the Matthew 
J. Ryan Veterinary Hospital, School of Veterinary Medicine, Univer-
sity of Pennsylvania, Philadelphia, PA 19104.
Address correspondence to Dr. Verstraete (fjverstraete@ucdavis.edu).
ABBREVIATIONS 
BBE Buccal bone expansion
CEJ Cementoenamel junction
CI Confidence interval
FCGS Feline chronic gingivostomatitis
FRL Feline resorptive lesion
Investigou os achados radiográficos de gatos
com FGCS (101) e controles (101)
reabsorção de raiz (49% vs 25%)
retenção de raiz (56% vc 28%)
SCAN ME
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660 nm - 4J 3x/sem
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DRVF - 18 de março de 2022
CO2 é estimulado por eletricidade 
Luz produzida com comprimento de onda de 10.6 nm 
Altamente absorvida pela água intracelular 
A água entra em ebulição e lisa as membranas 
Sólidos celulares dessecam e evaporam 
Causa necrose térmica de 100 a 300 µm 
Corta ou vaporiza tecidos moles com hemostase 
Use of CO2 laser as an adjunctive treatment for caudal stomatitis in a cat 
Journal of veterinary dentistry v. 24 , n. 4 , 2007. 
LASER DE CO2
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LASER DE CO2
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LASER DE CO2
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DRVF - 18 de março de 2022
LASER DE CO2
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★ Isolamento, quarentena, segregação em abrigos 
★Diminuição de populações 
★Desinfecção ambiental 
★Vacinar todos os gatos!
6. Profilaxia
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6. Profilaxia
Ac maternos 10-14 sem
★ Vacina considerada essencial 
★ FCV = único soroXpo, várias cepas 
★ Gatos vacinados são suscep�veis a outras cepas 
★ Exposição oronasal com atenuada: sinais clínicos* 
★ Gatos podem ter claudicação após serem vacinados 
★ Atenuadas, inaXvadas, intranasais
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A vacinação protege os gatos contra os sinais 
clínicos graves
A vacinação NÃO protege os gatos contra a 
infecção, a excreção viral e a persistência 
da infecção.
Gatos podem ser infectar 
com outras cepas
CALICIVÍRUS FELINO
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 CEPAS VACINAIS DO CALICIVÍRUS NO BRASIL: 
Duramune gato Boehringer 255 & DD1 
Fel-O-Vax Zoetis 255 & DD1 
Nobivac Feline MSD 894-T 
Felocell Pfizer (Zoetis) F9 
Feligen Virbac F9 
Feline-4 Merial (Boehringer) F9 
 
OUTRAS CEPAS VACINAIS DO CALICIVÍRUS EXISTENTES: 
FCV G1 
FCV 431 
FCV 220 
FCV 393
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DRVF - 18 de março de 2022
64 clínicas de 6 países europeus, 70 gatos 
Estudo de análisefilogenética e neutralização viral 
9,2% +, extensa variabilidade, 
97% neutralizadas pelos soros testados
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SCAN ME
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Persistência de títulos de anticorpos depois da 
vacinação com vacina inativada por 4 anos;
Reinfecção com outra cepa é possível
Vacina intranasal superior para rápida imunização
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Journal of Small Animal Practice • Vol 57 • January 2016 • © 2016 WSAVA E1 
GUIDELINES FOR THE VACCINATION OF DOGS AND CATS
COMPILED BY THE VACCINATION GUIDELINES GROUP (VGG)
OF THE WORLD SMALL ANIMAL VETERINARY ASSOCIATION (WSAVA)
M. J. Day1, M. C. Horzinek2, R. D. Schultz3 and R. A. Squires4
1University of Bristol, United Kingdom
2(Formerly) University of Utrecht, the Netherlands
3University of Wisconsin-Madison, Wisconsin, USA
4James Cook University, Queensland, Australia
Corresponding Author: M. J. Day1
M.J.Day@bristol.ac.uk
Considerar vacinação a cada 3 anos gatos sem risco
Considerar vacinação anual para gatos em risco
DRVF - 18 de março de 2022
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Gatos de apartamento 
são considerados de 
baixo risco! 
Mas não quer dizer 
que não precisam ser 
vacinados!
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Adulto sem risco!!! 😱
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PrognósUco DRVF
★Favorável: filhotes com tratamento adequado 
★Excelente: adultos 
★Reservado: portadores crônicos 
★Recidiva frequente
DRVF - 18 de março de 2022
• Sintomas bastante variados 
• Tratamento ainda focado nos sintomas & suporte 
• Antiviral apenas contra herpesvírus 
• Cirurgia: rinosinusite crônica, gengivoestomatite 
• Prevenção através de isolamento e vacina
Mensagens para casa:
Fernanda Amorim 2021
© Copyright - FERNANDA AMORIM | 2022 | TODOS OS DIREITOS RESERVADOS | REPRODUÇÃO PROIBIDA 
Obrigada! fernanda.amorim@ ufrgs.br
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DRVF - 18 de março de 2022