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TCC JULIANA CRISTINA CASTILHO UNIBF

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UNIÃO BRASILEIRA DE FACULDADES – UNIBF
PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA E
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA(TEA)
JULIANA CRISTINA CASTILHO
O DEFICIENTE INTELECTUAL NA INCLUSÃO ESCOLAR
DOURADOS-MS, MAIO DE 2022.
JULIANA CRISTINA CASTILHO
O DEFICIENTE INTELECTUAL NA INCLUSÃO ESCOLAR
Trabalho de Conclusão do Curso, apresentado
para obtenção de certificado no Curso de Pós
Graduação em Educação Especial e Inclusiva e
Transtorno do Espectro Autista (TEA) – Latu
Sensu em XXXXX da União Brasileira de
Faculdades, UNIBF.
DOURADOS-MS, MAIO DE 2022.
RESUMO
Este artigo tem como objetivo abordar através de uma revisão de literatura, o tema sobre inclusão de
deficientes mental no ambiente escolar, indivíduos com deficiência intelectual apresentam déficits no
neurodesenvolvimento caracterizados por limitações no funcionamento intelectual e no
comportamento adaptativo. Método de pesquisa foi uma revisão bibliográfica, realizada nas bases de
dados Google Scholar; Capes, Scielo, Scopus, em língua português, inglesa e espanhol, e os artigos
foram selecionados com base nos critérios de inclusão e exclusão. Identificou-se por meio dos
resultados que na atualidade, na área da educação, todos têm trabalhado para estabelecer conceitos que
possibilitem a inclusão, buscando assim, se distanciar da discriminação e do preconceito. Além disso,
com a inclusão mais ampla de crianças com necessidades educacionais especiais no ensino regular, há
um requisito adicional de que tais sistemas não devem ser apenas adaptados a uma ampla gama de
crianças, mas acessíveis e robustos o suficiente para fazer parte do ambiente escolar diário. Mas na
prática ainda existe uma certa precariedade no ambiente escolar quanto a inclusão de alunos com
deficiência, no caso do estudo aqui abordamos deficiência intelectual. O estudo aponta também a
importância de haver estratégias pedagógicas como forma de favorecer o processo de aprendizado e
inclusão desses alunos no ambiente escolar.
Palavras-chave: Educação Especial. Deficiência Intelectual; Ambiente Escolar.
ABSTRACT
This article aims to address, through a literature review, the topic of inclusion of the mentally disabled
in the school environment, individuals with intellectual disabilities have neurodevelopmental deficits
characterized by limitations in intellectual functioning and adaptive behavior. Research method was a
literature review, carried out in Google School databases; Capes, Scielo, Scorpus, in Portuguese,
English and Spanish, and the articles were selected based on the inclusion and exclusion criteria. It
was identified through the results that currently, in the area of education, everyone has worked to
establish concepts that enable inclusion, thus seeking to distance themselves from discrimination and
prejudice. Furthermore, with the wider inclusion of children with special educational needs in
mainstream education, there is an additional requirement that such systems must not only be adapted
to a wide range of children, but accessible and robust enough to be part of the school environment.
diary. More in practice there is still a certain precariousness in the school environment regarding the
inclusion of students with disabilities, in the case of the study here we address intellectual disability.
The study also points out the importance of having pedagogical strategies as a way of favoring the
learning process and inclusion of these students in the school environment.
Keywords: Special education. Intellectual disability; School environment.
1. INTRODUÇÃO
A legislação brasileira define deficiência pela perda ou anormalidade de uma
estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para
o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano
(BRASIL, 1999). A Lei do Benefício de Atenção Continuada define que pessoa com
deficiência é aquela que tem impedimentos de longo prazo (pelo menos dois anos) de
natureza física, mental, intelectual ou sensorial (BRASIL, 1999).
De acordo com dados recentes do Ministério da Educação (Brasil, 2008), dos
700.824 alunos matriculados em modalidades de educação especial, 330.794
(aproximadamente 47%) apresentam deficiência intelectual. Embora a política
educacional vigente privilegie a inclusão de alunos com necessidades educacionais
especiais em turmas comuns, e, inclusive, incentive a descontinuidade dos serviços
especializados substitutivos (Brasil, 2008), alunos com deficiência intelectual
continuam, majoritariamente, matriculadas em classes e/ou escolas especiais
(226.429, num total de 330.794, mais de 68%) (Brasil, 2008).
Embora tenha a obrigatoriedade da lei, ainda é comum a existência de
algumas barreiras escolares como: treinamento e suporte inadequados para
professores, barreiras físicas, rotulagem, barreiras atitudinais, violência, bullying e
abuso (OMS, 2011). O objetivo deste texto é justamente abordar sobre a deficiência
mental no ambiente escolar, apresentar dados de alguns estudos. Para tal,
apresentaremos uma breve discussão sobre os alunos com deficiência intelectual, e
posteriormente no ambiente escolar, suas dificuldades encontradas e inclusão.
A inclusão de alunos com deficiência em turmas comuns já vem acontecendo
em nosso país desde a década de 1990, somente, a partir da publicação da Política
Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (Brasil, 2008)
e das Diretrizes do Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica,
modalidade de educação especial (Brasil, 2009) que tem recebido atenção na mídia e
nos estudos científicos.
De acordo com a OMS (2011), as crianças com deficiência devem ser
educadas em classes normais, com colegas de sua faixa etária, o contato com outras
crianças pode tornar uma sociedade inclusiva e equitativa. Para tanto, o sistema adota
uma perspectiva educacional da avaliação, que garante o planejamento educacional e
não apenas encaminhamentos para serviços segregados (BRASIL, 2008). O trabalho
foi estruturado de forma a abordar um pouco sobre inclusão do deficiente intelectual
no ambiente escolar, relatando brevemente um pouco da realidade desses indivíduos
no que tange a inclusão nas escolas.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Estima-se que a prevalência de deficiência intelectual nos países em
desenvolvimento varie de 10 a 15 por 1.000 crianças, das quais cerca de 85% têm
deficiência intelectual leve. Estima-se que 1 a 3% da população ocidental tenha
deficiência intelectual. A incidência é um desafio para calcular com precisão, pois as
deficiências leves podem ser sub-reconhecidas até mais tarde na infância. A
deficiência intelectual relata seu pico nas idades de 10 a 14 anos e é 1.5 vezes mais
prevalente em homens do que em mulheres. (MAULIK et al., 2011)
Diante do cenário que vivemos, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas
com Deficiência (CDPD), adotada pela Assembleia Geral da Organização das
Nações Unidas (ONU) no ano de 2006, traz a categoria de deficiência intelectual
como o impedimentos de longo prazo fisicamente, mentalmente, intelectual e
sensorial, podendo obstruir sua participação em sociedade igualmente com outras
pessoas.
Segundo Aranha (2001), as pessoas com deficiência viviam na ideia de
Institucionalização isto a partir do século XIX no Brasil, se caracterizando assim pela
retirada das pessoas com deficiência do seu ambiente familiar, e assim passando a
viver longe da família, onde muitas vezes eram consideradas loucos e malucos.
Para Mendes (2006):
(...) apesar de algumas escassas experiências inovadoras desde o século
XVI, o cuidado foi meramente custodial, e a institucionalização em asilos
e manicômios foi a principal resposta social para tratamento dos
considerados desviantes. Foi uma fase de segregação, justificada pela
crença de que a pessoa diferente seria mais bem cuidada e protegida se
confinada em ambiente separado, também para proteger a sociedade dos
anormais (MENDES, 2006, p. 387).Dito isso, se mostra a importância de desenvolver a interação social para a
aprendizagem e desenvolvimento do sujeito, tenha ele deficiência ou não.”
(PIECZKOWSKI, 2016, p. 593).
O fato é que apesar de haver diversas definições para o termo deficiência
intelectual, um fator em comum é que se trata de uma condição que não se identifica
no primeiro momento, podendo muitas vezes estar ligado a diversos fatores, o que
torna o diagnóstico tardio.
2.2 DEFICIÊNCIA INTECTUAL NO AMBIENTE ESCOLAR
A inclusão escolar leva em consideração uma metodologia de ensino que visa
a aprendizagem dando as mesmas possibilidades físicas e teóricas, trabalhando não
apenas de forma igualitária, mas colocando em prática principalmente a equidade,
como é nitidamente expressa na Legislação brasileira (QUIXABEIRA, et al, 2018).
No que diz respeito aos avanços das políticas públicas no que tange às
pessoas com deficiência, podemos observar que:
A estrutura das sociedades, desde os seus primórdios, sempre inabilitou os
portadores de deficiência, marginalizando-os e privando-os de liberdade.
Essas pessoas, sem respeito, sem atendimento, sem direitos, sempre foram
alvo de atitudes preconceituosas e ações impiedosas. A literatura clássica
e a história do homem refletem esse pensar discriminatório, pois é mais
fácil prestar atenção aos impedimentos e às aparências do que aos
potenciais e capacidades de tais pessoas. Nos últimos anos, ações isoladas
de educadores e de pais têm promovido e implementado a inclusão, nas
escolas, de pessoas com algum tipo de deficiência ou necessidade
especial, visando resgatar o respeito humano e a dignidade, no sentido de
possibilitar o pleno desenvolvimento e o acesso a todos os recursos da
sociedade por parte desse segmento. (QUIXABEIRA, et al, 2018)
O direito ao ensino regular possibilita às crianças com necessidades especiais,
o desenvolvimento de funções cognitivas e sociais, que dão resultados significativos.
Neste processo de aprendizagem, estão envolvidos, professores e alunos com
necessidades educativas especiais (ABRÃO e SOUZA, 2012).
A abertura das escolas para os deficientes é uma decorrência da legislação,
com base na mesma, de políticas públicas, implica em uma mudança nos processos
de ensino e aprendizagem. É importante que se reflita políticas públicas para
professores e alunos, se tratando de educação inclusiva (ABRÃO e SOUZA, 2012).
De acordo com dados do Ministério da Educação (Brasil, 2008), dos 700.824
alunos matriculados em modalidades de educação especial, 330.794
(aproximadamente 47%) apresentam deficiência intelectual. Embora a política
educacional vigente privilegie a inclusão de alunos com necessidades educacionais
especiais (2) em turmas comuns, e, inclusive, incentive a descontinuidade dos
serviços especializados substitutivos (Brasil, 2008), alunos com deficiência
intelectual continuam, majoritariamente, matriculadas em classes e/ou escolas
especiais (226.429, num total de 330.794, mais de 68%) (Brasil, 2008).
A inclusão dos alunos com deficiência intelectual no ambiente escolar com
turma comum, já vem acontecendo desde a década de 90, porém somente recente que
tomou maior proporção, devido às discussões acadêmicas e a mídia. Dentro do
processo do ensino dos alunos com deficiência intelectual, é necessário que se faça
uma mediação. A mediação deve ter uma intencionalidade e deve sempre
desenvolver a habilidade do processo de aprender (FEUERSTEIN, 1980).
Para que realmente aconteça o processo de aprendizagem, é imprescindível
que qualquer sujeito assimile o que é apresentado e acomode esta nova informação
através de diversas apresentações do novo aprendizado, de desconstrução e
organização para uma evolução e amadurecimento para relações simples e complexas
(GONÇALVES, 2012). Dito isso, aprender não é somente assimilar, deve provocar
mudanças na vida do indivíduo.
Adolescentes e jovens com deficiência intelectual ou com algum déficit
cognitivo devem ter suas habilidades intelectuais desenvolvidas de formas
alternativas (MANTOAN, 1999). Sendo que, o ensino deve ser como forma de
aprimorar a capacidade dos alunos.
De acordo com o Ministério da Educação e Cultura – MEC, e a Secretaria de
Educação Especial – SEESP, os alunos com deficiência intelectual desafiam os
objetivos da escola comum em ensinar conteúdo curricular, pois eles possuem uma
forma própria de “lidar com o saber, que não corresponde ao que a escola preconiza”
(GOMES, FERNANDES, BATISTA, SALUSTIANO, MANTOAN &
FIGUEIREDO, 2007).
Dito isso, a inclusão dos alunos com deficiência intelectual no ensino comum
se torna complexo. De acordo com Pletsch, Glat, Vianna, Mascaro & Cruz (2010) diz
que os alunos não estão aprendendo em classes especiais e nem em classes comuns.
De acordo com, o relato de Gomes et al (2007), há obstáculos dos alunos com
deficiência intelectual:
A deficiência mental constitui um impasse para o ensino na escola
comum e para a definição do Atendimento Educacional Especializado,
pela complexidade do seu conceito e pela grande quantidade e variedade
de abordagens do mesmo (p. 14).
Por isso, devemos refletir sobre as práticas pedagógicas no ambiente escolar
não apenas com os alunos deficientes mas também alunos ditos normais, porque
basta ter profissionais capacitados para atender, que ao contrário do impasse, eles
aprendem basta ensinar.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os dados analisados na pesquisa mostram os diversos aspectos das
deficiências no Brasil e como é a inclusão dos mesmos no ambiente escolar. Essa
pesquisa foi útil para trazer apoio às famílias que ainda sentem a exclusão de seus
filhos na escola. Embora haja muitos avanços nos últimos anos, nas políticas
públicas que visam a população com deficiência, ainda existem diversas ações que
podem e devem ser desenvolvidas para que ocorra inclusão de todos.
A sociedade está caminhando para reconhecer os direitos que os deficientes
têm de crescerem e se desenvolverem no meio social, podendo assim usufruir dos
seus direitos e contribuir para a constituição.
Por fim, os avanços nos dias atuais com relação à temática da educação
inclusiva no ambiente escolar, vem ganhando um esforço por conta das pesquisas que
estão sendo desenvolvidas e da divulgação da mídia, garantindo assim o
conhecimento técnico e recursos materiais e humanos para desenvolvimento das
ações com essa população-alvo. O maior desafio encontrado é a realização do
trabalho em conjunto da escola, dos profissionais da educação e também da família,
para assim eventualmente produzir uma educação de qualidade para a inclusão.
Os docentes e a escola no geral, precisamos desenvolver a capacidade de
imaginar as coisas de forma diferente. Imagine um governo que confiasse nos
professores como profissionais e lhes permitisse atuar como tal, e não como técnicos.
Imagine um sistema educacional que reconhecesse que para tratar as pessoas
igualmente temos que tratá-las de maneira diferente, não igual. Imagine professores
que demonstraram empatia informada por aqueles que são diferentes tanto quanto
tentaram ensinar às crianças “alfabetização emocional”. Imagine se permitirmos que
as pessoas desenvolvam seus talentos em vez de se concentrar em suas dificuldades,
imagine se pudéssemos excluir o medo da escola, em vez de excluir as crianças.
Dito isso, quanto mais estudos for desenvolvido abordando a inclusão de
alunos com deficiência, será mais informações atualizadas para que a escola e seus
docentes possam incluir nas suas aulas e na sua realidade de sala de aula inclusiva,
na teoria tudo é fácil quando se coloca na prática surgem diversas dúvidas e
problemas, os estudos vem como um suporte de informações.
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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necessidades educativas especiais em classes regulares de Educação
Infantil. Ciências & Letras, n. 52, 2012.
ARANHA, Maria Salete Fábio. Paradigmas da relação da sociedade com as pessoas
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Nacional de Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência: planejamento e organização
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FEUERSTEIN, Reuven; HOFFMAN, Mildred B.; MILLER, Ronald. Instrumental
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Press, 1980.
GOMES, Adriana L. Limaverde et al. Atendimento educacional especializado:
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DE SOUZA GONÇALVES, Carlos Eduardo; VAGULA, Edilaine. Modificabilidade
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o desenvolvimento cognitivo autônomo. In: 9ª ANPED SUL. 2012.
MAULIK, Pallab K. et al. Prevalence of intellectual disability: a meta-analysis of
population-based studies. Research in developmental disabilities, v. 32, n. 2, p.
419-436, 2011
MANTOAN, MTE INCLUSÃO ESCOLAR. O que é? Por quê? Como fazer? São
Paulo. Moderna, 2003.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Educação escolar de deficientes mentais:
problemas para a pesquisa e o desenvolvimento. Cadernos Cedes, v. 19, 1998.
MENDES, Enicéia Gonçalves. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no
Brasil. Revista brasileira de educação, v. 11, n. 33, p. 387-405, 2006.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. CIF: Classificação internacional de
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Universidade de São Paulo, 2011.
PIECZKOWSKI, Tania Mara Zancanaro. Jean Itard e Victor do Aveyron: olhares
contemporâneos sobre a narrativa de uma experiência pedagógica do início do século
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QUIXABEIRA, Alderice Pereira et al. A INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM
DEFICIÊNCIA FÍSICA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR. Multi Debates, v. 2,
n. 2, p. 270-281, 2018.
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