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Questões de Ética na Advocacia

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Arthur Trigueiros
Fechando Ética
Sumário de 
Aula
- Q u e s t õ e s
QUESTÕES – Tr e i nando na p r á t i ca
1. Juvenal é advogado regularmente inscrito na OAB/SP. Foi procurado por um cliente
para que avaliasse a viabilidade jurídica de adquirir, por usucapião, um imóvel que
ocupava há mais de 40 (quarenta) anos. Após estudar o caso, Juvenal confirmou ao
cliente a plausibilidade do direito e a possibilidade de promover, perante o Cartório de
Registro de Imóveis, pedido de usucapião administrativo.
A) o requerimento de usucapião administrativo, à luz do Novo CPC, não é considerado
atividade privativa de advocacia, razão por que o cliente poderá requerer pessoalmente a
providência perante o Cartório de Registro de Imóveis, independentemente de advogado.
B) o novel instituto (usucapião extrajudicial) dependerá que o requerimento do
interessado, apresentado perante o Cartório de Registro de Imóveis, seja subscrito por
advogado, tratando-se, pois, de atividade privativa de advocacia.
C) a solução apresentada pelo advogado Juvenal é impossível, pois não permite o nosso
ordenamento jurídico a aquisição de propriedade imóvel por meio de usucapião promovido
extrajudicialmente.
D) a parte interessada, se quiser, poderá ser assistida por advogado perante o Cartório de
Registro de Imóveis em pedido de usucapião extrajudicial.
QUESTÕES – Tr e i nando na p r á t i ca
1. Juvenal é advogado regularmente inscrito na OAB/SP. Foi procurado por um cliente
para que avaliasse a viabilidade jurídica de adquirir, por usucapião, um imóvel que
ocupava há mais de 40 (quarenta) anos. Após estudar o caso, Juvenal confirmou ao
cliente a plausibilidade do direito e a possibilidade de promover, perante o Cartório de
Registro de Imóveis, pedido de usucapião administrativo.
A) o requerimento de usucapião administrativo, à luz do Novo CPC, não é considerado
atividade privativa de advocacia, razão por que o cliente poderá requerer pessoalmente a
providência perante o Cartório de Registro de Imóveis, independentemente de advogado.
B) o novel instituto (usucapião extrajudicial) dependerá que o requerimento do
interessado, apresentado perante o Cartório de Registro de Imóveis, seja subscrito por
advogado, tratando-se, pois, de atividade privativa de advocacia.
C) a solução apresentada pelo advogado Juvenal é impossível, pois não permite o nosso
ordenamento jurídico a aquisição de propriedade imóvel por meio de usucapião promovido
extrajudicialmente.
D) a parte interessada, se quiser, poderá ser assistida por advogado perante o Cartório de
Registro de Imóveis em pedido de usucapião extrajudicial.
QUESTÕES – Tr e i nando na p r á t i ca
2. Atílio é Procurador do Município “X”, regularmente admitido por concurso público de
provas e títulos. Em determinada ação em que atuava como representante judicial do
Município, praticou comportamento antiético por escrito, o que ensejou, por parte do
magistrado competente, extração de cópias e encaminhamento à OAB para a tomada de
providências. Regularmente notificado em processo disciplinar, Atílio alegou que, por ser
advogado público, as regras éticas que deveria seguir são somente aquelas previstas no
Estatuto dos Funcionários Públicos Municipais, e não as descritas no Código de Ética e
Disciplina. À luz do que dispõe o CED:
A) a defesa de Atílio é procedente, pois, de fato, por se tratar de advogado público, não se
sujeita às disposições do Código de Ética e Disciplina (CED), aplicáveis apenas aos advogados
privados.
B) a defesa de Atílio é procedente, eis que há expressa previsão no Código de Ética e
Disciplina no sentido de que suas disposições são inaplicáveis aos advogados públicos.
C) a defesa de Atílio é improcedente, pois ao advogado público, sem prejuízo do regime ético
de sua carreira, também serão aplicáveis as demais regras éticas previstas no Estatuto da
OAB, Código de Ética e Disciplina e Regulamento Geral.
D) a defesa de Atílio é improcedente. Em verdade, o CED poderá ser aplicado aos advogados
públicos, mas desde que o Conselho Federal da OAB assim determine em Provimento
específico.
QUESTÕES – Tr e i nando na p r á t i ca
2. Atílio é Procurador do Município “X”, regularmente admitido por concurso público de
provas e títulos. Em determinada ação em que atuava como representante judicial do
Município, praticou comportamento antiético por escrito, o que ensejou, por parte do
magistrado competente, extração de cópias e encaminhamento à OAB para a tomada de
providências. Regularmente notificado em processo disciplinar, Atílio alegou que, por ser
advogado público, as regras éticas que deveria seguir são somente aquelas previstas no
Estatuto dos Funcionários Públicos Municipais, e não as descritas no Código de Ética e
Disciplina. À luz do que dispõe o CED:
A) a defesa de Atílio é procedente, pois, de fato, por se tratar de advogado público, não se
sujeita às disposições do Código de Ética e Disciplina (CED), aplicáveis apenas aos advogados
privados.
B) a defesa de Atílio é procedente, eis que há expressa previsão no Código de Ética e
Disciplina no sentido de que suas disposições são inaplicáveis aos advogados públicos.
C) a defesa de Atílio é improcedente, pois ao advogado público, sem prejuízo do regime ético
de sua carreira, também serão aplicáveis as demais regras éticas previstas no Estatuto da
OAB, Código de Ética e Disciplina e Regulamento Geral.
D) a defesa de Atílio é improcedente. Em verdade, o CED poderá ser aplicado aos advogados
públicos, mas desde que o Conselho Federal da OAB assim determine em Provimento
específico.
QUESTÕES – Tr e i nando na p r á t i ca
3. Júlio, desde 1º de setembro de 2016, passou a atender em seu escritório dezenas de
pessoas com parca situação financeira, advogando para elas gratuitamente. Em razão
desse ato de “nobreza profissional”, passou a divulgar em suas redes sociais que exercia
com paixão a advocacia aos pobres, o que ensejou, em pouco tempo, a formação de filas
na porta de seu escritório. Entre uma consulta e outra, alguns dos pretensos “clientes
pobres” o contratavam para alguns serviços jurídicos, pagando-lhe valores inferiores
àqueles disciplinados nas Tabelas dos Conselhos Seccionais. À luz do que dispõe o Código
de Ética e Disciplina:
A) Júlio agiu corretamente, pois o Novo CED permite o exercício da advocacia pro bono em
favor de pessoas naturais que não possam pagar os honorários sem prejuízo da própria
subsistência.
B) Júlio agiu corretamente, pois se o Novo CED disciplinou a possibilidade de se exercer a
advocacia gratuitamente (pro bono), também será possível a cobrança de honorários em
montante inferior àquele previsto nas Tabelas dos Conselhos Seccionais. Se o advogado pode
o mais – advogar sem nada cobrar -, pode o menos – advogar cobrando valores mais baixos
do que os estipulados nas Tabelas.
QUESTÕES – Tr e i nando na p r á t i ca
C) Júlio agiu incorretamente. Em primeiro lugar, a advocacia pro bono pode ser prestada de
forma voluntária, eventual e gratuita. A grande quantidade de pessoas atendidas
gratuitamente pelo advogado desnaturam a eventualidade da advocacia pro bono. Além
disso, constitui aviltamento dos honorários a cobrança em valores inferiores àqueles
previstos nas Tabelas editadas pelos Conselhos Seccionais.
D) Júlio agiu incorretamente, pois a advocacia pro bono somente pode ser exercida,
anualmente, em prol de 5 (cinco) pessoas naturais ou jurídicas, conforme dispõe o Novo CED.
QUESTÕES – Tr e i nando na p r á t i ca
C) Júlio agiu incorretamente. Em primeiro lugar, a advocacia pro bono pode ser prestada de
forma voluntária, eventual e gratuita. A grande quantidade de pessoas atendidas
gratuitamente pelo advogado desnaturam a eventualidade da advocacia pro bono. Além
disso, constitui aviltamento dos honorários a cobrança em valores inferiores àqueles
previstos nas Tabelas editadas pelos Conselhos Seccionais.
D) Júlio agiu incorretamente, pois a advocacia pro bono somente pode ser exercida,anualmente, em prol de 5 (cinco) pessoas naturais ou jurídicas, conforme dispõe o Novo CED.
QUESTÕES – Tr e i nando na p r á t i ca
4. Rodrigo celebrou contrato de prestação de serviços advocatícios com a sociedade
de advogados Carvalho e Pereira, composta por dois advogados, com o objetivo de
que ambos o representem judicialmente em uma ação indenizatória. Nessa situação
hipotética, a procuração judicial referente à prestação desse serviço
(A)Deve ser outorgada aos advogados, com a indicação de que eles fazem parte da
referida sociedade.
(B)Deve ser outorgada à sociedade, com a expressa enumeração e qualificação dos
advogados que a compõem.
(C)Deve ser outorgada à sociedade, sendo dispensável a indicação expressa dos
advogados que a integram, pois o contrato de prestação de serviços foi celebrado
com a pessoa jurídica.
(D) Pode ser outorgada tanto à sociedade quanto individualmente aos advogados.
QUESTÕES – Tr e i nando na p r á t i ca
4. Rodrigo celebrou contrato de prestação de serviços advocatícios com a sociedade
de advogados Carvalho e Pereira, composta por dois advogados, com o objetivo de
que ambos o representem judicialmente em uma ação indenizatória. Nessa situação
hipotética, a procuração judicial referente à prestação desse serviço
(A)Deve ser outorgada aos advogados, com a indicação de que eles fazem parte da
referida sociedade.
(B)Deve ser outorgada à sociedade, com a expressa enumeração e qualificação dos
advogados que a compõem.
(C)Deve ser outorgada à sociedade, sendo dispensável a indicação expressa dos
advogados que a integram, pois o contrato de prestação de serviços foi celebrado
com a pessoa jurídica.
(D) Pode ser outorgada tanto à sociedade quanto individualmente aos advogados.
QUESTÕES – Tr e i nando na p r á t i ca
5. Considerando que Douglas seja advogado empregado na consultoria jurídica de
uma grande empresa, assinale a opção correta.
(A)Será nula disposição contratual que defina regime de dedicação exclusiva para
Douglas.
(B)Por ser Douglas advogado empregado, somente fará jus a receber honorários de
sucumbência caso esse direito esteja expressamente previsto em seu contrato de
trabalho.
(C)Os honorários de sucumbência recebidos por Douglas devem integrar a base de
cálculo de sua gratificação natalina.
(D) Caso venha a desligar-se futuramente da empresa, a Douglas será vedado, pelo
prazo de dois anos, o patrocínio de causas contra seu ex-empregador.
QUESTÕES – Tr e i nando na p r á t i ca
5. Considerando que Douglas seja advogado empregado na consultoria jurídica de
uma grande empresa, assinale a opção correta.
(A)Será nula disposição contratual que defina regime de dedicação exclusiva para
Douglas.
(B)Por ser Douglas advogado empregado, somente fará jus a receber honorários de
sucumbência caso esse direito esteja expressamente previsto em seu contrato de
trabalho.
(C)Os honorários de sucumbência recebidos por Douglas devem integrar a base de
cálculo de sua gratificação natalina.
(D) Caso venha a desligar-se futuramente da empresa, a Douglas será vedado, pelo
prazo de dois anos, o patrocínio de causas contra seu ex-empregador.
QUESTÕES – Tr e i nando na p r á t i ca
6. “A”, advogado, inscrito na OAB/RJ, em razão do grande número de clientes e
sucesso na advocacia, passou a exercer a profissão em diversos Estados da
federação. No ano de 2021, apenas a título de exemplo, propôs 5 ações e subscreveu
2 pareceres jurídicos no Estado de Minas Gerais. Também, subscreveu outros 6
pareceres em Santa Catarina, além de propor 2 ações no mesmo Estado. À luz do
Estatuto da OAB:
A) “A” deverá ter inscrição suplementar nos Estados de Minas Gerais e Santa Catarina
B) A inscrição de “A” na OAB/RJ é suficiente para que ele advogue livremente em
Minas Gerais e Santa Catarina
C) “A” deverá ter inscrição suplementar apenas em Santa Catarina
D) Não será necessária inscrição suplementar em Minas Gerais e Santa Catarina
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6. “A”, advogado, inscrito na OAB/RJ, em razão do grande número de clientes e
sucesso na advocacia, passou a exercer a profissão em diversos Estados da
federação. No ano de 2021, apenas a título de exemplo, propôs 5 ações e subscreveu
2 pareceres jurídicos no Estado de Minas Gerais. Também, subscreveu outros 6
pareceres em Santa Catarina, além de propor 2 ações no mesmo Estado. À luz do
Estatuto da OAB:
A) “A” deverá ter inscrição suplementar nos Estados de Minas Gerais e Santa Catarina
B) A inscrição de “A” na OAB/RJ é suficiente para que ele advogue livremente em
Minas Gerais e Santa Catarina
C) “A” deverá ter inscrição suplementar apenas em Santa Catarina
D) Não será necessária inscrição suplementar em Minas Gerais e Santa Catarina
Bons Estudos!

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