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ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL 1a aula Lupa Exercício: CCJ0152_EX_A1__V1 14/03/2021 Aluno(a): 2021.1 Disciplina: CCJ0152 - ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL 1 Questão Marque a opção incorreta: São atividades privativas da advocacia: d)Impetração de habeas corpus, em qualquer instância ou tribunal. b)Redação e assinatura de razões recursais dirigidas aos tribunais; c)Sustentação oral de razões de recurso em tribunal a)Consultoria, assessoria e direção jurídica; Respondido em 14/03/2021 00:10:46 Explicação: As atividades da advocacia são os atos que somente podem ser praticados por advogados devidamente inscritos nos quadros da OAB. São atividades da advocacia: atos judiciais e extrajudiciais. ¿Art. 1º São atividades privativas de advocacia: I ¿ a postulação a qualquer órgão do Poder Judiciário e aos juizados especiais II ¿ as atividades de consultoria, assessoria e direção jurídicas¿ A impetração de habeas corpus não é atividade privativa da advocacia em qualquer instância ou tribunal. 2 Questão javascript:diminui(); javascript:aumenta(); Processualistas afirmam a constitucionalidade da dispensa do advogado, ponderando que "A indispensabilidade do advogado não é princípio que deva sobrepor-se à promessa constitucional de acesso à justiça (Const., art. 5º, inc. XXXV). Nesse sentido, há dispensabilidade do advogado: nos Juizados Especiais Cíveis e Criminais; nos Juizados Especiais Cíveis e na Ação Popular; nos Juizados Especiais Cíveis e na Justiça do Trabalho (1ª Instância); nos Juizados Especiais Criminais e no Habeas Data. nos Juizados Especiais Criminais e no Habeas Corpus. Respondido em 14/03/2021 00:13:51 Explicação: A dispensabilidade está expressa na Lei 9.099, nos Juizados Especiais Civeis, no art. 791, da CLT e no Habeas corpus. 3 Questão Pedro, caminhoneiro, foi dispensado pela Transportadora Carga Pesada Ltda, porém o empregador não cumpriu com as obrigações trabalhistas decorrentes da dispensa. Diante dessa situação, Pedro, pessoalmente, ajuizou reclamação trabalhista pleiteando as verbas rescisórias. Diante da situação apresentada, assinale a alternativa CORRETA: b) Apenas nas reclamações trabalhistas em que o valor da causa não excede 20 salários mínimos é facultativo o patrocínio por advogado. c) O ius postulandi na Justiça do Trabalho só é possível se o autor tem formação superior. a) Para ajuizar reclamação trabalhista é imprescindível a constituição de patrono, face ao princípio da indispensabilidade do advogado. d) O ius postulandi nas reclamações trabalhistas é uma exceção ao princípio da indispensabilidade do advogado. Respondido em 14/03/2021 00:14:28 Explicação: No Brasil, a presença de advogado não é obrigatória em juizados especiais, para pedir habeas corpus, em processos trabalhistas e em alguns procedimentos administrativos. Mas a desobrigação levanta questionamentos, já que o advogado tem conhecimento sobre a legislação e capacidade para avaliar qual a melhor alternativa para o cliente. A regra do art. 103 do NCPC dispõe sobre a necessidade de a parte estar representada por advogado para atuar em juízo, ressalvadas as exceções previstas em lei, como, por exemplo, dá-se no âmbito dos Juizados Especiais (art. 9º, § 1º, da Lei n. 9.099/95 e art. 10 da Lei n. 10.259/2001). A dispensa do advogado naquele caso foi considerada constitucional pelo STF (ADI 1.539/DF e ADI 3.168/DF, respectivamente) que não viu nenhuma ofensa ao art. 133 da CF.¿. (Bueno, Cassio Scarpinella ¿ Novo Código de Processo Civil anotado/Cassio Scarpinella Bueno. São Paulo: Saraiva, 2015. p. 114). 4 Questão (2010/Exame Unificado OAB/ADAPTADA) - Prescinde-se de constituição de advogado regularmente inscrito na OAB para o ajuizamento de ação na 1.ª instância da justiça do trabalho, ação, no valor de até vinte salários mínimos, no juizado especial cível, habeas corpus e ação popular habeas data e mandado de injunção. habeas corpus e mandado de segurança mandado de segurança. habeas corpus Respondido em 14/03/2021 00:17:56 Explicação: Conforme expressa o art. 1° § 1°, do EOAB o habeas corpus não é atividade privativa de advogado. Mandado de segurança e ação popular exigem a presença do advogado. 5 Questão Os atos e contratos constitutivos de pessoas jurídicas, para sua admissão em registro, em não se tratando de empresas de pequeno porte e de microempresas, consoante o Estatuto da Advocacia, devem permitir a participação de outros profissionais liberais. indicar o advogado que representará a sociedade. conter o visto do advogado apresentar os dados do contador responsável. Respondido em 14/03/2021 00:18:26 Explicação: O fundamento está no art. 1º § 2º do EOAB combinado com art. 2º do RG 6 Questão (VII Exame Unificado/2012/ADAPTA) - Esculápio, advogado, deseja comprovar o exercício da atividade advocatícia, pois inscreveu‐se em processo seletivo para contratação por empresa de grande porte, sendo esse um dos documentos essenciais para o certame. Diante do narrado, à luz das normas do Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB, o efetivo exercício da advocacia é comprovado pela participação anual mínima em: seis petições iniciais civis. três participações em audiências. cinco participações mínimas, mensais, em atos privativos do advogado. cinco atos privativos de advogado quatro peças defensivas gerais. Respondido em 14/03/2021 00:19:11 Explicação: O fundamento está no art. 5° do RGOAB 7 Questão Assinale a opção correta: Ao advogado é assegurado o direito de exercício de sua profissão em todo o território nacional desde que observe o limite de até 15 diferentes causas anuais fora do território do Estado/Distrito Federal onde estiver registrado junto ao respectivo Conselho Seccional da OAB. São nulos os atos privativos de advogado praticados por inscrito na OAB que desrespeitem os limites de impedimento legal. A propositura de Ação Popular e de ação de Habeas Corpus não se incluem nas atividades privativas da advocacia. As Procuradorias e Consultorias Jurídicas dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das respectivas entidades de administração indireta e fundacional não exercem atividade de advocacia, uma vez que se sujeitam tão-somente a seu próprio regime jurídico. Em nenhuma hipótese estrangeiros podem exercer a advocacia no Brasil. Respondido em 14/03/2021 00:20:11 Explicação: são nulos os atos praticados por pessoa não inscrita e por advogados impedidos no âmbito do impedimento - art. 4°, parágrafo único, EOAB 8 Questão Assinale a assertiva correta de acordo com o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil - Lei no 8.906/1994. As Procuradorias e Consultorias Jurídicas dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das respectivas entidades de administração indireta e fundacional não exercem atividade de advocacia, uma vez que se sujeitam tão-somente a seu próprio regime jurídico. A impetração de habeas corpus não se inclui na atividade privativa da advocacia. São anuláveis os atos privativos de advogado praticados por pessoa não inscrita na OAB. Ao advogado é assegurado o direito de exercício de sua profissão somente nos limites geográficos do território do Estado/Distrito Federal onde estiver registrado junto ao respectivo Conselho Seccional da OAB. É obrigatório o visto do advogado em atos constitutivos do empresário individual. Respondido em 14/03/2021 00:20:54 Explicação: O fundamento está no art. 1°, § 1° do EOAB, habeas corpus não é atividadeprovativa da advocacia. 1 Questão O advogado poderá cancelar sua inscrição e posteriormente desejar retornar aos quadros da OAB. Aponte a alternativa incorreta quanto à prova dos requisitos para obtenção de nova inscrição nos quadros de advogados de Seccional competente. Aprovação no Exame de Ordem. Não exercer atividade incompatível com a advocacia. Pagamento de taxa. Idoneidade moral. Prestar compromisso perante o Conselho. Respondido em 14/03/2021 00:23:14 Explicação: O novo pedido de inscrição não exige que o interessado realize outro exame de rodem porque a prova de habilitação tem prazo de validade indeterminado, na forma do art. 13, § 1º do Prov. 144/2011. 2 Questão (OAB/FGV/EXAME DE ORDEM XVI / adaptada) - Bernardo é bacharel em Direito, mas não está inscrito nos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil, apesar de aprovado no Exame de Ordem. Não obstante, tem atuação na área de advocacia, realizando consultorias e assessorias jurídicas. A partir da hipótese apresentada, nos termos do Regulamento Geral da Ordem dos Advogados do Brasil, assinale a afirmativa correta. Tal conduta é permitida, por ter o bacharel logrado aprovação no Exame de Ordem. Tal conduta é proibida, tendo em vista a ausência de inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil. Tal conduta é proibida, por ser equiparada à captação de clientela. Tal conduta é permitida mediante autorização do Presidente da Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil. Tal conduta é permitida mediante autorização do Presidente da Tribunal de Ética e Disciplina da OAB. Respondido em 14/03/2021 00:26:16 Explicação: A alternativa D está correta, pois são atividades privativas da advocacia os serviços de consultoria, assessoria e direção jurídica, sendo necessário a inscrição regular nos quadros da OAB, não podendo ser realizados por estagiários ou bacharéis em direito. O exercício da atividade de advocacia no território brasileiro e a denominação de advogado são privativos dos inscritos na OAB (Art. 1º, inciso II, e art. 3º da EAOAB). 3 Questão O requerente à inscrição principal no quadro de advogados presta o seguinte compromisso perante o Conselho Seccional, a Diretoria ou o Conselho da Subseção: Prometo exercer a advocacia com dignidade e independência, observar a ética, os deveres e prerrogativas profissionais e defender a Constituição, a ordem jurídica do Estado Democrático, os direitos humanos, a justiça social, a boa aplicação das leis, a rápida administração da justiça e o aperfeiçoamento da cultura e das instituições jurídicas. Esse compromisso solene e personalíssimo é imposto pelo Código de Ética e Disciplina da OAB. Provimento 144/2011. Regulamento Geral da Ordem dos Advogados do Brasil Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil. Regimento Interno dos Conselhos Seccionais. Respondido em 14/03/2021 00:26:53 Explicação: O referido compromisso previsto no art. 8° do EOA como ato personalíssimo e indelegável está revisto no art. 20 do RGOAB 4 Questão (VII Exame Unificado OAB - FGV - 2012) Nos termos das normas do Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB, o Estágio Profissional de Advocacia é requisito para inscrição no quadro de estagiários da OAB, sendo correto afirmar: É ministrado pela Seccional da OAB sem intervenção de entidade de ensino superior. Deve ter carga horária mínima de 360 horas distribuídas em dois anos de atividade. Pode ocorrer a complementação de carga horária em escritórios sem credenciamento junto à OAB. Pode ser ofertado por instituição de ensino superior em convênio com a OAB. Respondido em 14/03/2021 00:27:23 Explicação: Para realizar a inscrição, o estudante deverá atender a alguns requisitos exigidos pelo Estatuto da OAB (Lei nº 8.906/94) para se inscrever como estagiário no quadro da OAB é necessário preencher os requisitos mencionados nos incisos I, III, V, VI e VII do artigo 8º, do Estatuto da OAB. De acordo com o EOAB para a Inscrição de estagiário é necessária a apresentação : 1. Certidão original atualizada, com firma reconhecida, expedida pela faculdade de direito, constando expressamente que o aluno está matriculado no 7º período em diante, ou seja, já esteja cursando um dos dois últimos anos letivos da faculdade, ou certidão de colação de grau com reconhecimento de firma. 2. Declaração do Escritório Modelo ou do Estágio Supervisionado (original com firma reconhecida) 5 Questão (OAB/XXIII Exame Unificado/2017)- Diogo é estudante de Direito com elevado desempenho acadêmico. Ao ingressar nos últimos anos do curso, ele é convidado por um ex-professor para estagiar em seu escritório. Inscrito nos quadros de estagiários da OAB e demonstrando alta capacidade, Diogo ganha a confiança dos sócios do escritório e passa a, isoladamente e sob a responsabilidade do advogado, retirar e devolver autos em cartório, assinando a respectiva carga; visar atos constitutivos de sociedades para que sejam admitidos a registro; obter junto a escrivães e chefes de secretaria certidões de peças ou autos de processos em curso ou findos; assinar petições de juntada de documentos a processos judiciais ou administrativos; e subscrever embargos de declaração opostos em face de decisões judiciais. Considerando as diversas atividades desempenhadas por Diogo, isoladamente e sob a responsabilidade do advogado, de acordo com o Estatuto e Regulamento da OAB, ele pode: obter, junto a escrivães e chefes de secretaria, certidões de peças ou autos de processos em curso ou findos, bem como assinar petições de juntada de documentos a processos judiciais ou administrativos retirar e devolver autos em cartório, assinando a respectiva carga, bem como visar atos constitutivos de sociedades, para que sejam admitidos a registro. realizar a juntada de documentos em processos judiciais exceto em processos administrativos, assinar petições extrajudiciais e subscrever embargos de declaração opostos em face de decisões judiciais. obter, junto a escrivães e chefes de secretaria, certidões de peças ou autos de processos findos, mas não de processos em curso, bem como subscrever embargos de declaração opostos em face de decisões judiciais. assinar petições de juntada de documentos a processos judiciais, mas não a processos administrativos, nem subscrever embargos de declaração opostos em face de decisões judiciais. Respondido em 14/03/2021 00:29:38 Explicação: O Estagiário regularmente inscrito na OAB e portador da carteira de Estagiário pode praticar todos os atos previstos no artigo 1º, do Estatuto da OAB, desde que de forma conjunta com Advogado regularmente inscrito ou sob supervisão deste. O Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB prevê algumas tarefas que o Estagiário pode conduzir isoladamente, sem participação de advogado, apenas sob responsabilidade deste: 1. retirar e devolver autos em cartório, assinando a respectiva carga; 2. obter junto aos escrivães e chefes de secretarias certidões de peças ou autos de processos em curso ou findos; 3. assinar petições de juntada de documentos a processos judiciais ou administrativos. Ainda, quando receber autorização ou substabelecimento de Advogado, o Estagiário poderá comparecer isoladamente para a realização de atos extrajudiciais. 6 Questão Um advogado inscrito na OAB/RJ, patrocina mais 6 causas em MG, sendo uma habeas corpus. Em SP possui 5 cartas precatórias referentes às ações do TJ-RJ, 6 ações de alimentos, bem como 10 recursos perante o STJ. Nesta hipótese, de quantas inscrições suplementares precisará: duas. três. quatro. uma. nenhuma. Respondido em 14/03/2021 00:31:03 Explicação:O advogado é obrigado a realizar sua inscrição suplementar quando ultrapassar a quantidade de 5 causas, por ano, em território de outra seccional. Art. 10, §§1° e 2° do EOAB. 7 Questão De acordo com o Estatuto da OAB, o estágio profissional somente é admissível nos dois últimos anos do curso de Direito, impondo-se ao estagiário que busque sua inscrição: no local de sua residência. no local mais próximo de sua residência, a fim de que o estágio não atrapalhe seus estudos. no local em que exercerá o estágio. Da escolha do estagiário. no local em que frequenta o curso jurídico. Respondido em 14/03/2021 00:31:40 Explicação: Art. 9º Para inscrição como estagiário é necessário: II - ter sido admitido em estágio profissional de advocacia. § 2º A inscrição do estagiário é feita no Conselho Seccional em cujo território se localize seu curso jurídico ESTATUTO DA ADVOCACIA E DA OAB LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994 . 8 Questão Leia atentamente as afirmativas abaixo: I - A inidoneidade do requerente de inscrição nos quadros da OAB somente pode ser suscitada por advogados regularmente inscritos na OAB ou pelas autoridades competentes. II - O estagiário pode requerer sua inscrição como tal junto ao Conselho Seccional perante o qual se localize seu curso de graduação, ou onde possua seu domicílio. III - A inscrição principal do advogado deve ser feita no seu domicílio profissional. Sobre as afirmativas acima é correto afirmar: I III II e III I e III II Respondido em 14/03/2021 00:32:12 Explicação: A inidoneidade do requerente de inscrição nos quadros da OAB pode ser suscitada por qualquer pessoa. O estagiário pode requerer sua inscrição como tal junto ao Conselho Seccional perante o qual se localize seu curso de graduação. A inscrição principal do advogado deve ser feita no seu domicílio profissional. Essas são as regras previstas no EOAB para inscrição nos quadros da OAB. 1 Questão Victor nasceu no Estado do Rio de Janeiro e formou-se em Direito no Estado de São Paulo. Posteriormente, passou a residir, e pretende atuar profissionalmente como advogado, em Fortaleza, Ceará. Porém, em razão de seus contatos no Rio de Janeiro, foi convidado a intervir também em feitos judiciais em favor de clientes nesse Estado, cabendo-lhe patrocinar seis causas no ano de 2015. Diante do exposto, assinale a opção correta. A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional do Ceará. Afinal, a inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território ele pretende estabelecer o seu domicílio profissional. Além da principal, Victor deverá promover a inscrição suplementar no Conselho Seccional do Rio de Janeiro, já que esta é exigida diante de intervenção judicial que exceda cinco causas por ano. A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional do Ceará. Isso porque a inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território pretende estabelecer o seu domicílio profissional. A promoção de inscrição suplementar no Conselho Seccional do Rio de Janeiro será facultativa, pois as intervenções judiciais pontuais, como as causas em que Victor atuará, não configuram habitualidade no exercício da profissão. A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional de São Paulo, já que a inscrição principal do advogado é feita no Conselho Seccional em cujo território se localize seu curso jurídico. Além da principal, Victor terá a faculdade de promover sua inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais do Ceará e do Rio de Janeiro, onde pretende exercer a profissão. Nenhuma das alternativas anteriores A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional do Rio de Janeiro, pois o Estatuto da OAB determina que esta seja promovida no Conselho Seccional em cujo território o advogado exercer intervenção judicial que exceda três causas por ano. Além da principal, Victor poderá promover sua inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais do Ceará e de São Paulo. Respondido em 14/03/2021 16:42:37 Explicação: O fundamento está no art. 10, §§ 1° e 2° do EOAB. 2 Questão (OAB 2016 - FGV - EXAME XIX - 2016.1/adaptada) - Victor nasceu no Estado do Rio de Janeiro e formou-se em Direito no Estado de São Paulo. Posteriormente, passou a residir, e pretende atuar profissionalmente como advogado, em Fortaleza, Ceará. Porém, em razão de seus contatos no Rio de Janeiro, foi convidado a intervir também em feitos judiciais em favor de clientes nesse Estado, cabendo-lhe patrocinar seis causas no ano de 2015. Diante do exposto, assinale a opção correta. A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional do Rio de Janeiro, pois o Estatuto da OAB determina que esta seja promovida no Conselho Seccional em cujo território o advogado exercer intervenção judicial que exceda três causas por ano. Além da principal, Victor poderá promover sua inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais do Ceará e de São Paulo. A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional do Ceará. Isso porque a inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território pretende estabelecer o seu domicílio profissional. A promoção de inscrição suplementar no Conselho Seccional do Rio de Janeiro será facultativa, pois as intervenções judiciais pontuais, como as causas em que Victor atuará, não configuram habitualidade no exercício da profissão. A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional de São Paulo, já que a inscrição principal do advogado é feita no Conselho Seccional em cujo território se localize seu curso jurídico. Além da principal, Victor terá a faculdade de promover sua inscrição suplementar junto ao Tribunal de Ética e Disciplina do Ceará e do Rio de Janeiro, onde pretende exercer a profissão. A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional do Ceará. Afinal, a inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território ele pretende estabelecer o seu domicílio profissional. Além da principal, Victor deverá promover a inscrição suplementar no Conselho Seccional do Rio de Janeiro, já que esta é exigida diante de intervenção judicial que exceda cinco causas por ano. A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional de São Paulo, já que a inscrição principal do advogado é feita no Conselho Seccional em cujo território se localize seu curso jurídico. Além da principal, Victor terá a faculdade de promover sua inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais do Ceará e do Rio de Janeiro, onde pretende exercer a profissão. Respondido em 14/03/2021 16:43:33 Explicação: Art. 10. A inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território pretende estabelecer o seu domicílio profissional, na forma do regulamento geral. § 1º Considera-se domicílio profissional a sede principal da atividade de advocacia, prevalecendo, na dúvida, o domicílio da pessoa física do advogado § 2º Além da principal, o advogado deve promover a inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais em cujos territórios passar a exercer habitualmente a profissão considerando-se habitualidade a intervenção judicial que exceder de cinco causas por ano. 3 Questão Bacharel em Direito, perito criminal, teve êxito no Exame de Ordem e procedeu ao seu requerimento para a inscrição nos quadros da OAB. Sobre este pedido de inscrição, assinale a opção correta. O requerimento será indeferido, porque a exigência de não exercer atividade incompatível com a advocacia é requisito necessário para a inscrição.O requerimento será deferido, porque cumpriu as exigências legais para inscrição nos quadros. O requerimento será deferido, porque o candidato teve êxito no exame de ordem, único requisito necessário. O requerimento será deferido, porque o êxito no exame de ordem concede imediatamente a inscrição nos quadros. O requerimento será indeferido, porque perito criminal não poderia ter feito o exame de ordem apenas a graduação em Direito. Respondido em 14/03/2021 16:44:16 Explicação: O requerimento será indeferido, porque a exigência de não exercer atividade incompatível com a advocacia é requisito necessário para a inscrição, conforme estabelece o art. 8° do EOAB. 4 Questão A inscrição suplementar do advogado somente é obrigatória: para os bacharéis em Direito que tiverem requerido sua inscrição em determinado Estado da federação e, até 1 ano depois, tenham mudado seu domicílio profissional para advogados com mais de 5 (cinco) anos de profissão. caso o profissional passe a atuar com habitualidade em Estados (Conselhos Seccionais) diversos ao de sua inscrição principal, exigindo-se uma atuação mínima de 6 causas para ex-magistrados e ex-promotores de justiça para os advogados estrangeiros Respondido em 14/03/2021 16:44:58 Explicação: O fundamento está no art. 10, § 2°, EOAB 5 Questão Célio, advogado regularmente inscrito na OAB/SC, tem escritório próprio de advocacia em Florianópolis, onde atua na área trabalhista e na do direito do consumidor. No ano de 2006, atuou excepcionalmente como advogado em quatro ações de indenização perante o TJDFT. Em 2007, ajuizou quinze ações em face da mesma empresa perante o TRT, em Brasília ¿ DF, e, em 2008, atuou como advogado constituído em mais de dez causas. Na situação hipotética apresentada, Célio, de acordo com o Regulamento Geral do Estatuto da OAB, está dispensado de comunicar à OAB o exercício da advocacia perante o TRT. está impedido de requerer a inscrição suplementar na OAB/DF, dada a regular inscrição na OAB/SC. está obrigado, desde 2007, à inscrição suplementar na Seccional da OAB/DF. cometeu infração disciplinar por ter exercido, em 2006, a advocacia fora de seu domicílio de inscrição. Respondido em 14/03/2021 16:45:54 Explicação: O advogado que tem sua inscrição principal em um determinado Estado pode solicitar inscrição suplementar em qualquer outro Estado no qual faça mais de cinco intervenção judicial, é o que dispõe o art. 10 do EAOAB no seu 2º: Art. 10. A inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território pretende estabelecer o seu domicílio profissional, na forma do regulamento geral. (...) 2º Além da principal, o advogado deve promover a inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais em cujos territórios passar a exercer habitualmente a profissão considerando-se habitualidade a intervenção judicial que exceder de cinco causas por ano . EXERCÍCIO DA PROFISSÃO - ADVOCACIA EM OUTRAS SECCIONAIS - HABITUALIDADE - INSCRIÇÃO SUPLEMENTAR - ATUAÇÃO ATRAVÉS DE BACHAREL EM DIREITO. Inexiste empecilho ético para que o advogado atue em mais de uma localidade dentro do território nacional, na medida em que este direito lhe é garantido pelo inciso I, do artigo 7º do EAOAB. A atuação em outra seccional, que não a de seu domicílio profissional, porém, exige a obediência a determinadas normas, que estão insculpidas no artigo 10, parágrafos 1º e 2º do Estatuto da Advocacia e artigo 5º, § único e 26 do Regulamento Geral, que limitam a habitualidade a cinco causas por ano, a partir do que é exigida a inscrição suplementar. É vedado ao bacharel em direito o exercício da advocacia consultiva ou contenciosa, sob pena de cometer ilícito penal, consistente no exercício ilegal da profissão (artigo 3º da EAOAB e 4º do Regulamento Geral). O advogado que albergar tal exercício, responderá por infração disciplinar, nos termos do artigo 34, I, do EAOAB". Proc. E-3.937/2010 - v.u., em 18/11/2010, do parecer e ementa do Rel. Dr. GUILHERME FLORINDO FIGUEIREDO, Rev. Dr. EDUARDO TEIXEIRA DA SILVEIRA - Presidente Dr. CARLOS JOSÉ SANTOS DA SILVA. 6 Questão (OAB/2012) Terêncio, após intensa atividade advocatícia, é acometido por mal de origem psiquiátrica, mas diagnosticado como passível de cura após tratamento prolongado. Não podendo exercer os atos da vida civil, apresenta requerimento à OAB. No concernente ao tema, à luz das normas aplicáveis, é correto afirmar que é caso de: Impedimento ao exercício profissional, mantida a inscrição na OAB; Licença do exercício da atividade profissional; Penalidade de exclusão por doença; Cancelamento da inscrição como advogado; Respondido em 14/03/2021 16:47:18 Explicação: Conforme art. 12, inciso III do EOAB 7 Questão ( Adaptado Exame de ordem/OAB) Aponte a alternativa INCORRETA quanto à prova dos requisitos para obtenção de nova inscrição principal nos quadros de seccional competente: prestar compromisso perante o Conselho; número de inscrição como estagiário; não exercer atividade incompatível com a advocacia; idoneidade moral; Diploma de bacharel em Direito. Respondido em 14/03/2021 16:48:07 Explicação: Conforme estabelece o art. 8º do EOAB, o número de inscrição do estagiário não é requisito para inscrição como advogado. O que o bacharel terá que apresentar é: diploma, titulo de eleitor, certificado de reservista ( gênero masculino), aprovação no exame de ordem, idoneidade moral e prestar o compromisso. 8 Questão Os atos e contratos constitutivos de pessoas jurídicas, para sua admissão em registro, em não se tratando de empresas de pequeno porte e de microempresas, consoante o Estatuto da Advocacia, devem: permitir a participação de outros profissionais liberais. apresentar os dados do contador responsável. conter o visto do advogado. Nenhuma das alternativas anteriores indicar o advogado que representará a sociedade Respondido em 14/03/2021 16:48:59 Explicação: O fundamento está no art. 1°, § 2° do EOAB c/c art. 2° e parágrafo único do RGOAB. 1 Questão Crime infamante, conduta que pode acarretar a exclusão de advogado(a) dos quadros da OAB, pode ser entendido como Crime que possa comprometer a dignidade da advocacia, a critério do Conselho Seccional respectivo. Crimes listados como infamantes no Estatuto da Advocacia. Crime que possa comprometer a dignidade da advocacia, assim reconhecido em sentença penal condenatória. Crimes listados como infamantes no Código de Ética e Disciplina Qualquer dos crimes contra a honra. Respondido em 14/03/2021 16:51:54 Explicação: O Estatuto da OAB ainda que tipifique a inidoneidade moral (art. 34, XXVII) como conduta diversa do crime infamante, punida também com exclusão, o fato é que o crime infamante constitui uma variante da inidoneidade moral. Portanto, na perspectiva deontológica de regulação da conduta profissional, os efeitos de um crime podem ser potencializados e este caracterizado como infame quando praticado por advogado, que tem por juramento previsto no artigo 20, caput do Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB a obrigação especialíssima de:¿... exercer a advocacia com dignidade e independência, observar a ética, os deveres e prerrogativas profissionais e defender a Constituição, a ordem jurídica do Estado Democrático, os direitos humanos, a justiça social, a boa aplicação das leis, a rápida administração da justiça e o aperfeiçoamento da cultura e das instituições jurídicas.¿ Desta forma, são considerados infamantes não necessariamente os delitos mais graves, mas aqueles que repercutem contra a dignidade da advocacia, atingindo e prejudicando a imagem dos profissionaisque se pautam segundo preceitos éticos. 2 Questão Ao ser procurado por um Cliente para ingressar num processo em substituição a um Colega/Advogado que está funcionando naquele processo, como se deve proceder para assumir o mandato? (b) Primeiro, aceitar o mandato do Cliente; depois, entrar em contacto com o Colega/Advogado e comunicar-lhe a sua substituição no processo; (a) Primeiro, examinar os autos do processo; depois entrar em contacto com o Colega/Advogado que está funcionando no processo e solicitar um substabelecimento ou sua renúncia ao mandato; por fim, se houver a recusa do Colega em substabelecer ou renunciar ao mandato, notificá- lo da sua destituição do mandato; (c) Primeiro, entrar em contacto com o Colega/Advogado e solicitar um substabelecimento ou sua renúncia ao mandato; depois, examinar os autos do processo e, por fim requerer a juntada do substabelecimento do Colega ou da nova Procuração (d) Ingressar nos autos com Procuração do Cliente e requerer ao Juiz da causa que mande notificar ao Colega/Advogado a sua destituição do mandato. Respondido em 14/03/2021 16:52:44 Explicação: Prevê o Código de Ética e Disciplina da OAB no artigo. 9º que: "O advogado deve informar o cliente, de modo claro e inequívoco, quanto a eventuais riscos da sua pretensão, e das consequências que poderão advir da demanda. Deve, igualmente, denunciar, desde logo, a quem lhe solicite parecer ou patrocínio, qualquer circunstância que possa influir na resolução de submeter-lhe a consulta ou confiar-lhe a causa". A relação de confiança que deve existir na relação entre advogado e cliente e transparência nas orientações e estratégias que serão traçadas. A regra é no sentido de que o advogado poderá a qualquer momento e mesmo sem justificativa renunciar ao mandato que recebeu de seu cliente ( artigo 13 do Código de Ética e Disciplina). No entanto, para que tal ato não cause grave prejuízo ao cliente, o artigo3º do artigo 5º do EAOAB determina que o advogado deverá continuar no patrocínio da causa pelo prazo de 10 (dez) dias, salvo se em prazo inferior for substituído nos autos por outro advogado. Tal previsão também está contida na lei processual civil. 3 Questão NÃO estão sujeitos ao regime da Lei 8.906/94 Estatuto da Advocacia e da OAB aqueles: Procuradores da Consultoria Geral da União. integrantes da Advocacia Geral da União - AGU. Defensores Públicos da União e dos Estados. Procuradores da Fazenda Nacional. Procuradores de Justiça da Justiça do Trabalho. Respondido em 14/03/2021 16:53:14 Explicação: Os procuradores de justiça da justiça do trabalho não integram a advocacia pública e sim o Ministério Público do Trabalho que compõe a carreira do Ministério Público da União. Art. 2º do prov. 114. 4 Questão Uma advogada, recebeu procuração de sua cliente para propor ação de separação judicial, o que foi feito, após prolongada fase probatória, audiências e recurso a instância superior. Após o trânsito em julgado, com as expedições e registros de mandado de averbação competente e formal de partilha de bens, os autos foram arquivados. Após 15 meses, foi procurada por essa mesma cliente, que lhe solicitou a propositura de ação de divórcio, entendendo esta que a contratação anterior se estenderia também a essa causa, apesar de nada constar na procuração e no contrato de honorários, restritos à separação judicial. Considerando essa situação hipotética, assinale a opção correta de acordo com a norma em vigor. Não é necessária nova procuração, mas devem ser cobrados novos honorários. para configurara a cessação do mandato é necessário que o magistrado notifique as partes. Por se tratar de direito de família, o acessório (divórcio) acompanha o principal, a separação, sem necessidade de nova procuração. Não é necessária nova procuração desde que se proponha conversão da separação em divórcio, de forma consensual. Uma vez concluída a causa ou arquivado o processo, presumem-se o cumprimento e a cessação do mandato, sendo necessários nova procuração para o pedido de divórcio e novo contrato de honorários. Respondido em 14/03/2021 16:54:39 Explicação: O fundamento da questão está no art. 13 do CED, concluída a cisa ou arquivado o processo presume-se a extinção do mandato. 5 Questão A respeito da conduta ilibada e sigilo profissional, assinale a alternativa incorreta: A conduta do advogado que muda de endereço inviabilizando contado do constituinte e deixa o cliente em desamparo, sem realizar ato algum processual. Esta situação difere daquele que por esquecimento não informa o novo endereço, mas continua diligente realizando atos necessários para o andamento processual. O prazo mínimo entre a extinção do mandato e a possibilidade de advogar contra ex-cliente é de no mínimo 3 a 4 anos. Os princípios da conduta ilibada e do sigilo profissional expressos no art. 21 e 22 do CED observam a hipótese de sigilo profissional ao postular em nome de terceiros, contra ex- cliente ou ex-empregador. É dever do advogado revelar circunstâncias ao ser procurado, portanto, declinando seu impedimento ético. O advogado que atua para a constituição de determinado ato jurídico não pode, após constituído o ato, impugnar-lhe a validade ou legitimidade, uma vez que tal ato iria de encontro a sua atuação anterior, violando o próprio sigilo da relação mantida anteriormente. Respondido em 14/03/2021 16:55:46 Explicação: Não há consenso sobre o prazo mínimo entre a extinção do mandato e a possibilidade de advogar contra ex-cliente, em algumas Seccionais encontramos a sugestão de prazo de dois anos. 6 Questão O substabelecimento sem reserva de poderes: Corresponde à transferência total do mandato por um advogado a outro, exigindo, contudo, que o advogado dê prévio e inequívoco conhecimento de tal fato ao cliente Extingue o mandato judicial, devendo o advogado, contudo, atender a eventuais intimações judiciais nos 10 dias subseqüentes à juntada do termo de substabelecimento nos autos do processo Não poderá utilizá-lo a pós a fase de citação. É considerado direto do advogado, podendo fazê-lo sem o conhecimento do cliente Diferentemente da renúncia, não é causa de extinção do mandato judicial Respondido em 14/03/2021 16:58:04 Explicação: O fundamento está no art. 26 do Código de Ética de 2015. O substabelecimento poderá ser com ou sem reservas. 7 Questão Ministro aposentado do STJ propôs, na qualidade de parte e advogado, ação de cobrança em face de Maria das Graças. Em 19/9/2018, Maria das Graças, procuradora do Estado do Rio de Janeiro, foi citada por intermédio de oficial de justiça para apresentar contestação. O advogado de Maria das Graças, João das Neves, é defensor público e pretende candidatar-se ao cargo de presidente de Seccional da OAB. Considerando a situação hipotética apresentada, assinale a opção correta referente à legislação da OAB. Defensores públicos da União exercem a advocacia pública, mas não os procuradores de estado, que podem advogar em causas particulares. Defensores públicos estão sujeitos à inscrição na OAB para o exercício de suas funções, entretanto estão dispensados do pagamento das anuidades fixadas. Ministro aposentado do STJ pode advogar nas primeiras e segundas instâncias das justiças estadual e federal, mas é impedido de exercer a advocacia no TST. João das Neves só poderá candidatar-se após aposentadoria no cargo de defensor público. João das Neves, como membro da advocacia pública, é elegível e pode integrar qualquer órgão da OAB. Respondido em 14/03/2021 17:02:11 Explicação: O advogado público é advogado e poderá integrar qualqier órgão da OAB. Veja-seo prov. 114/2006 e os artigos 9° e 10, RGOAB. 8 Questão É vedado ao advogado: utilizar a expressão "escritório de advocacia" sem indicação de seu nome e número de inscrição na OAB. exercer atividade incompatível com a advocacia. peticionar sem indicação de seu nome e número de inscrição na OAB. integrar mais de uma sociedade de advogados na mesma área territorial do respectivo Conselho Seccional. Todas as respostas anteriores estão corretas. Respondido em 14/03/2021 17:02:50 Explicação: Sobre a ética do advogado, disposta no capitulo I artigo 1º das regras de ontológicas fundamentais, devem ser respeitadas no exercício da profissião. O exercício da advocacia exige conduta compatível com os preceitos do Código de Ética e com os demais princípios da moral individual, social e profissional. É defeso ao advogado expor os fatos em Juízo, falseando deliberadamente a verdade ou estribando-se na má-fé. De acordo com o CED de 2016, é previsto: Art. 5º O exercício da advocacia é incompatível com qualquer procedimento de mercantilização. Art. 6º É defeso ao advogado expor os fatos em Juízo falseando deliberadamente a verdade ou estribando-se na má-fé. Art. 7º É vedado o oferecimento de serviços profissionais que impliquem, direta ou indiretamente, inculcação ou captação. 1 Questão Renato, advogado em início de carreira, é contactado para defender os interesses de Rodrigo que está detido em cadeia pública. Dirige- se ao local onde seu cliente está retido e busca informações sobre sua situação, recebendo como resposta do servidor público que estava de plantão que os autos do inquérito estariam conclusos com a autoridade policial e, por isso, indisponíveis para consulta e que deveria o advogado retornar quando a autoridade tivesse liberado os autos para realização de diligências. À luz das normas aplicáveis, o advogado, diante do seu dever de urbanidade, deve aguardar os atos cabíveis da autoridade policial. o acesso aos autos de inquérito policial é direito do advogado, mesmo sem procuração ou conclusos à autoridade policial. o acesso aos autos, no caso, depende de procuração e de prévia autorização da autoridade policial. no caso de réu preso, somente com autorização do juiz pode o advogado acessar os autos do inquérito policial. Respondido em 14/03/2021 17:05:24 Explicação: A lei Federal 8.906/94 (Estatuto da Advocacia e da OAB)garante ao advogado "examinar, em qualquer repartição policial, mesmo sem procuração, autos de flagrante e de inquérito, findos ou em andamento, ainda que conclusos à autoridade, podendo copiar peças e tomar apontamentos" (artigo 7º, XIV). 2 Questão O advogado Ademar é surpreendido por mandado de busca e apreensão dos documentos guardados no seu escritório, de forma indiscriminada. Após pesquisa, verifica que existe processo investigando um dos seus clientes e a ele mesmo. Apesar disso, os documentos de toda a sua clientela foram apreendidos. Diante do narrado, é correto afirmar que a prática é correta, em função de a investigação atingir o advogado. houve excesso na apreensão de todos os documentos da clientela do advogado O excesso é normal para tal ato realizado. a proteção ao escritório do advogado não se inclui na hipótese versada. a inviolabilidade do escritório de advocacia é absoluta. Respondido em 14/03/2021 17:07:50 Explicação: A lei citada pelo referido artigo constitucional é a Lei n.º 8.906/94 (Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil), a qual sofreu recente alteração pela Lei n.º 11.767/08, que modificou o artigo 7.º, inciso II, e acrescentou o parágrafo sexto e sétimo (6.º e 7.º) ao referido artigo. O fundamento legal abaixo está com nova redação e com os respectivos comentários para fundamentar a opção correta apontada. Art. 7. º São direitos do advogado: II - a inviolabilidade de seu escritório ou local de trabalho, bem como de seus instrumentos de trabalho, de sua correspondência escrita, eletrônica, telefônica e telemática, desde que relativas ao exercício da advocacia. Dessa forma, a regra é a da não entrada (exemplo: por policiais) e da não determinação de entrada por parte de autoridades (delegado de polícia e juiz de direito, por exemplo) em escritórios de advogados, assim como a não apreensão de instrumentos de trabalho (livros, agendas, computadores, disquetes, CD-ROMS, pastas de clientes, etc), de correspondência escrita (cartas, ofícios, etc), eletrônica (e-mails), telefônica (elaboração de escutas, gravações telefônicas, etc) e telemática (por exemplo: comunicação entre computador e telefone celular via SMS), desde que relacionados ao exercício da advocacia. O artigo ganhou o acréscimo do parágrafo sexto (6.º) que dispõe: 6.º Presentes indícios de autoria e materialidade da prática de crime por parte de advogado, a autoridade judiciária competente poderá decretar a quebra da inviolabilidade de que trata o inciso II do caput deste artigo, em decisão motivada, expedindo mandado de busca e apreensão, específico e pormenorizado , a ser cumprido na presença de representante da OAB, sendo, em qualquer hipótese, vedada a utilização dos documentos, das mídias e dos objetos pertencentes a clientes do advogado averiguado, bem como dos demais instrumentos de trabalho que contenham informações sobre clientes. 3 Questão Assinale a alternativa correta: O que significa habitualidade para OAB? Significa ter mais de 12 causas distintas por ano em território de outra Seccional da OAB Significa ter mais de 3 causas distintas por ano em território de outra Seccional da OAB Significa ter mais de 2 causas distintas por ano em território de outra Seccional da OAB Significa ter mais de 5 causas distintas por ano em território de outra Seccional da OAB Significa ter mais de 4 causas distintas por ano em território de outra Seccional da OAB Respondido em 14/03/2021 17:08:13 Explicação: Significa ter mais de 5 causas distintas por ano em território de outra Seccional da OAB 4 Questão (XXI Exame Unificado /OAB/27/11/2016) - Adolfo, policial militar, consta como envolvido em fato supostamente violador da integridade física de terceiros, apurado em investigação preliminar perante a Polícia Militar. No curso desta investigação, Adolfo foi notificado a prestar declarações e, desde logo, contratou a advogada Simone para sua defesa. Ciente do ato, Simone dirige-se à unidade respectiva, pretendendo solicitar vista quanto aos atos já concluídos da investigação e buscando tirar cópias com seu aparelho celular. Além disso, Simone intenta acompanhar Adolfo durante o seu depoimento designado. Considerando o caso narrado, assinale a afirmativa correta. É direito de Simone, e de seu cliente Adolfo, que a advogada examine os autos, no que se refere aos atos já concluídos e documentados, bem como empregue o telefone celular para tomada de cópias digitais, o que não pode ser obstado pela autoridade responsável pela investigação. Também é direito de ambos que Simone esteja presente no depoimento de Adolfo, sob pena de nulidade relativa apenas do ato em que embaraçava a sua presença. Considerando cuidar-se de mera investigação preliminar, Simone não possui o direito de examinar os atos já concluídos e documentados ou tomar cópias. Do mesmo modo, por não se tratar de interrogatório formal, mas mera investigação preliminar, sujeita à disciplina da legislação castrense, não configura nulidade se obstada a presença de Simone no depoimento de Adolfo. É direito de Simone, e de seu cliente Adolfo, que a advogada examine os autos da investigação, no que se refere aos atos já concluídos e documentados, porém,a possibilidade de emprego do telefone celular para tomada de cópias fica a critério da autoridade responsável pela investigação. Também é direito de ambos que Simone esteja presente no depoimento de Adolfo, sob pena de nulidade absoluta do ato e de todos os elementos investigatórios dele decorrentes. Considerando-se de uma investigação preliminar Simone tem direito de examinar os autos, tão somente na presença da autoridade policial. É direito de Simone, e de seu cliente Adolfo, que a advogada examine os autos, no que se refere aos atos já concluídos e documentados, bem como empregue o telefone celular para tomada de cópias digitais, o que não pode ser obstado pela autoridade responsável pela investigação. Também é direito de ambos que Simone esteja presente no depoimento de Adolfo, sob pena de nulidade absoluta do ato e de todos os elementos investigatórios dele decorrentes. Respondido em 14/03/2021 17:09:48 Explicação: O fundamento da questão encontra-se no art. 7° incisos XIII a XV e inciso XVI, EOAB 5 Questão Assinale a opção correta de acordo com o Regulamento Geral da OAB. O desagravo público depende da concordância do ofendido. O relator do procedimento de desagravo solicita informações da utoridade ofensora, no prazo de 30 dias, salvo situação de emergência ou notoriedade. O desagravo poderá ser solicitado quando o advogado é ofendido como pessoa, no mundo da vida. Delegado da polícia federal é legitimado para requerer desagravo público, a ser promovido pelo conselho seccional, em favor de advogado, inscrito na OAB, que tenha sido ofendido em razão do exercício profissional. O desagravo ocorre em sessão solene, em sigilo, podendo ter apenas a presença das partes envolvidas. Respondido em 14/03/2021 17:14:02 Explicação: O procedimento para o desagravo está previsto nos artigos 18 e 19 do RGOAB, alterado em jun. de 2018. Poderá ser promovido pelo interessado, qualquer pessoa ou a OAB de ofício, quando um advogado é ofendido em razão da profissão. As informações são solicitadas no prazo de 15 dias, é sessão solene e pública. 6 Questão Ana Paula, jovem advogada, em razão de patrocinar ação de divórcio movida por Joana em face de seu marido João, após telefonema de sua cliente, que lhe revelou ter sido espancada brutalmente pelo cônjuge, fato devidamente comprovado por Boletim de Ocorrência e exame de corpo de delito realizado em Instituto de Criminalística, compareceu ao fórum, a fim de despachar medida cautelar de separação de corpos. O magistrado titular da Vara da Família, muito embora presente no local, recusou- se a atende-la, ao argumento de que estava sentenciando e despachando processos, havendo necessidade de agendamento de data para atendimento. À luz das regras estatutárias: a advogada nada poderá fazer, devendo retornar em dia e hora marcados, visto que o magistrado somente tem o dever de atender advogados quando não estiverem em seus gabinetes de trabalho sentenciando ou despachando processos todas as respostas estão erradas incorreto o posicionamento do magistrado, que deveria ter atendido a advogada ao término do expediente correto o posicionamento do magistrado, pois a interrupção de suas atividades judicantes para atendimento a advogado irá procrastinar o desfecho de processos conclusos para sentença e despacho incorreto o posicionamento do magistrado, que terá o dever de atender a advogada, em seu gabinete de trabalho, independentemente de prévio agendamento, respeitando-se, contudo, a ordem de chegada dos advogados Respondido em 14/03/2021 17:18:49 Explicação: Art. 7º São direitos do advogado: VIII - dirigir-se diretamente aos magistrados nas salas e gabinetes de trabalho, independentemente de horário previamente marcado ou outra condição, observando-se a ordem de chegada; 7 Questão O Estatuto do Ordem dos Advogados do Brasil, prevê que "Não há hierarquia: apenas entre advogados e promotores. apenas entre juízes, defensores e promotores, uma vez que os advogados estão em nível hierárquico inferior. apenas entre juízes e promotores, uma vez que os advogados estão em nível hierárquico inferior. apenas entre advogados e juízes, sendo que os promotores são superiores a estes. entre advogados, juízes e promotores. Respondido em 14/03/2021 17:19:24 Explicação: Conforme o Estatuto da OAB: Art. 6º Não há hierarquia nem subordinação entre advogados, magistrados e membros do Ministério Público, devendo todos tratar-se com consideração e respeito recíprocos. 8 Questão (XII Exame Unificado/2013/Adaptada) - Sobre o desagravo público, assinale a afirmativa correta. O advogado tem direito a ser desagravado, mesmo que a ofensa por ele sofrida não guarde relação com o exercício da profissão ou de cargo ou função na OAB. O desagravo público depende de concordância do advogado ofendido. O advogado poderá ser desagravado quando ofendido no exercício da profissão ou em razão dela, desde que faça o requerimento em petição dirigida ao Presidente do Conselho Seccional no prazo de seis meses, contados a partir da data da realização da ofensa. O advogado não pode dispensar o desagravo público quando o Conselho Seccional decidir promovê-lo. O desagravo público não constitui um direito do advogado. É uma determinação do seu órgão de classe. Respondido em 14/03/2021 17:20:50 Explicação: O desagravo público é uma medida interna da OAB em repúdio à violações de prerrogativas da advocacia. O procedimento deverá ser instaurado ainda que o ofendido não tenha interesse, desde que apurada a situação e configurada violação de prerrogativas. Veja-se o art. 7° inciso XVII, art. 18 e 19 do RGOAB. 1 Questão Nas recomendações do Código de Ética para a publicidade feita por advogados, permite-se: o uso de frases de efeito para captação de clientela. o uso de pequena fotografia, desde que acompanhada do símbolo da OAB. o uso de um conteúdo com finalidade informativa, contendo os títulos e qualificações do profissional. a menção a cargo público anteriormente exercido. o uso de ilustrações e desenhos com cores discretas. Respondido em 14/03/2021 17:21:50 Explicação: O capítulo VIII do Código de Ética de 2015 trata da publicidade nos artigos 39 a 46 e devem ser lidos em conjunto com o Provimento 94/2000. Nesta parte da legislação observa-se que a publicidade deve ser informativa, sem mencionar frases de efeito, cargos públicos exercidos,captação de clientela e etc. 2 Questão As normas sobre publicidade de advogados estão reguladas no Código de Ética e Disciplina e Provimento n.º 94/2000 do Conselho Federal. A inclusão do nome de estagiários em placa indicativa de escritório, juntamente com o(s) do(s) advogado(s), é vedada pelo regramento ético-estatutário. só é autorizada se os estagiários fizerem parte do quadro societário da Sociedade de Advogados. só poderá ocorrer se mencionado a condição de estagiário. não sofre qualquer tipo de limitação ético-estatutária. só poderá ocorrer com a autorização do Tribunal de Ética e Disciplina. Respondido em 14/03/2021 17:23:15 Explicação: A publicidade da advocacia é informativa, deve-se informar o nome do advogado com seu número de inscrição. O estagiário não poderá ser sócio de sociedade, nem figurar na publicidade do escritório ou sociedade, art. 44, CED de 2015. 3 Questão Marcelo, renomado advogado, foi convidado para participar de matéria veiculada pela Internet, por meio de portal de notícias, com a finalidade de informar os leitores sobre direitos do consumidor. Ao final da matéria, mediante suaautorização, foi divulgado o e-mail de Marcelo, bem como o número de telefone do seu escritório. Sobre essa situação, de acordo com o Código de Ética e Disciplina da OAB, assinale a afirmativa correta. Marcelo pode participar de matéria veiculada pela Internet e são permitidas a referência ao e-mail, telefone e endereço completo do seu escritório ao final da matéria. Marcelo não pode participar de matéria veiculada pela Internet, pois esse fato, por si só, configura captação de clientela. Marcelo pode participar de matéria veiculada pela Internet, mas é vedada a referência ao número de telefone do seu escritório ao final da matéria, sendo permitida a referência ao seu e-mail. Marcelo pode participar de matéria veiculada pela Internet e são permitidas a referência ao e-mail e ao número de telefone do seu escritório ao final da matéria. Marcelo pode participar de matéria veiculada pela Internet, mas são vedadas a referência ao e-mail e ao número de telefone do seu escritório ao final da matéria. Respondido em 14/03/2021 17:24:29 Explicação: O art. 40, inciso V, CED de 2015 estabelece apenas a possibilidade de indicar e-mail. 4 Questão V Exame de Ordem Unificado Ademir, formado em Jornalismo e Direito e exercendo ambas as profissões, publica, em seu espaço jornalístico, alegações forenses por ele apresentadas em juízo. Instado por outros profissionais do Direito a também apresentar os trabalhos dos colegas, Ademir alega que o espaço é exclusivamente dedicado à divulgação dos seus próprios trabalhos forenses. Com base no relatado, à luz das normas estatutárias, é correto afirmar que a divulgação promovida por Ademir é perfeitamente justificável, por ser pertinente a outra profissão. é equiparado a ato educacional permitido. justificado pelo interesse jornalístico dos trabalhos forenses. Nenhuma das respostas punível, por caracterizar infração disciplinar. Respondido em 14/03/2021 17:25:55 Explicação: A questão observa uma conduta vedada pelo Código de Ética e Disciplina, ou seja, a divulgação de método de trabalho, arrazoados forenses seus ou de colegas conforme expressam os artigos 43 e 44 do CED de 2015. 5 Questão Assinale a alternativa INCORRETA: Dentre os exemplos que podemos elencar como atividades típicas de mercantilização, vedadas ao advogado, destacamos: Publicidade ostensiva com caráter mercantilista Contratação de um agenciador de causas sem que haja a necessidade de pagamento de comissão Contratação de um agenciador de causas mediante pagamento de comissão Divulgação da atividade advocatícia em conjunto com outras atividades Publicidade profissional de caráter meramente informativo priorizando a discrição e sobriedade da profissão Respondido em 14/03/2021 17:26:25 Explicação: Gabarito: No art. 39 do CED de 2015, encontramos a observação segundo a qual a publicidade profissional do advogado tem caráter meramente informativo e deve priorizar a discrição e sobriedade da profissão, não podendo configurar captação de clientela ou mercantilização da profissão. 6 Questão No art. 39 do CED de 2015, encontramos a observação segundo a qual a publicidade profissional do advogado tem caráter meramente informativo e deve priorizar a discrição e sobriedade da profissão, não podendo configurar captação de clientela ou mercantilização da profissão. Este Capítulo VIII do Código de Ética que trata dos artigos 39 a 46 devem ser lidos em conjunto com o Provimento 94/2000. Com base no que foi mencionado, o que não deverá conter na publicidade informativa: I - Dimensões ou estrutura do escritório. II - Informações errôneas/enganosas. III - Título acadêmico não conhecido. IV - Ofertas de serviços/convocação em relação a casos concretos. Estão corretas: Somente I, II e IV Somente I e II I, II, III e IV Somente I, II e III Somente II e III Respondido em 14/03/2021 17:27:26 Explicação: O fundamento das assertivas está no art. 39, CED de 2015. 7 Questão Qual dos seguintes procedimentos fere a ética profissional do Advogado? O uso da mala-direta para comunicar aos seus clientes a mudança de endereço de seu escritório de advocacia; O anúncio da atividade de advogado veiculado pelo rádio, apenas com a indicação do nome, número de inscrição na OAB e endereço do escritório; A indicação de e-mail do advogado autor de colunas jurídicas em jornal. O anúncio do escritório de advocacia pela Internet. O anúncio do escritório de advocacia em listas telefônicas; Respondido em 14/03/2021 17:28:12 Explicação: O fundamento da questão está noa rtigo 40, inciso I, do CED. Todas as demais opções são permitidas. 8 Questão (XXI Exame Unificado OAB/27/11/2016/ADAPTADA) - Florentino, advogado regularmente inscrito na OAB, além da advocacia, passou a exercer também a profissão de corretor de imóveis, obtendo sua inscrição no conselho pertinente. Em seguida, Florentino passou a divulgar suas atividades, por meio de uma placa na porta de um de seus escritórios, com os dizeres: Florentino, advogado e corretor de imóveis. Sobre o tema, assinale a afirmativa correta. É permitido a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis. Todavia, é vedado o emprego da aludida placa, ainda que discreta, sóbria e meramente informativa É vedado a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis. É permitido a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis, desde que não sejam prestados os serviços de advocacia aos mesmos clientes da outra atividade. Além disso, é permitida a utilização da placa empregada, desde que seja discreta, sóbria e meramente informativa. É permitido a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis, inclusive em favor dos mesmos clientes. Também é permitido empregar a aludida placa, desde que seja discreta, sóbria e meramente informativa. Não no caso narrado qualquer vedação legal, podendo Florentino anunciar todos os seus serviços, inclusive a corretagem de imóveis. Respondido em 14/03/2021 17:29:36 Explicação: O fundamento da questão está no art. 40, inciso IV, CED 2015. 1 Questão (EXAME DE ORDEM/2011/adaptada) - De acordo com o art. 20, do Estatuto da Advocacia e a OAB, a jornada de trabalho do advogado empregado não pode exceder: cinco horas diárias e dez horas semanais, salvo acordo ou convenção coletiva ou em caso de dedicação exclusiva. uas horas diárias e dez horas semanais, salvo acordo ou convenção coletiva ou em caso de dedicação exclusiva. oito horas diárias e quarenta horas semanais, salvo acordo ou convenção coletiva ou em caso de dedicação exclusiva. seis horas diárias contínuas e trinta horas semanais, salvo acordo ou convenção coletiva ou em caso de dedicação exclusiva. quatro horas diárias contínuas e vinte horas semanais, salvo acordo ou convenção coletiva ou em caso de dedicação exclusiva. Respondido em 14/03/2021 18:37:54 Explicação: Dispõe o art. 20, do Estatuto da Advocacia e a OAB: "A jornada de trabalho do advogado empregado, no exercício da profissão, não poderá exceder a duração diária de quatro horas contínuas e a de vinte horas semanais, salvo acordo ou convenção coletiva ou em caso de dedicação exclusiva". 2 Questão (EXAME DE ORDEM/2011/adaptada) - O período de trabalho do advogado empregado é considerado: o tempo gasto pelo advogado na elaboração de peças processuais. apenas as horas que atua em audiências e atua em seu escritório profissional. o tempo em que o advogado estiver à disposição do empregador, aguardando ou executando ordens, noseu escritório ou em atividades externas. apenas as horas que atua em audiências. apenas aquele que o advogado trabalha dentro do escritório de advocacia. Respondido em 14/03/2021 18:46:50 Explicação: De acordo com o art. 20, §1º, do Estatuto da Advocacia e a OAB, "considera-se como período de trabalho o tempo em que o advogado estiver à disposição do empregador, aguardando ou executando ordens, no seu escritório ou em atividades externas, sendo-lhe reembolsadas as despesas feitas com transporte, hospedagem e alimentação". 3 Questão O advogado que figure como sócio de uma sociedade de advogados pode participar de: uma nova sociedade de advogados desde que autorizado pela sociedade da qual já venha participando. uma nova sociedade desde que autorizado pelo Tribunal de Ética e Disciplina. qualquer outra sociedade de advogado. quaisquer outras sociedades de advogados, desde que não representem em Juízo clientes de interesses opostos. outra sociedade de advogados, desde que sediada em base territorial de outro Conselho Seccional. Respondido em 14/03/2021 18:51:20 Explicação: O fundamento encontra-se no art. 15, § 4° do EOAB. 4 Questão O advogado que figure como sócio de uma sociedade de advogados pode participar de qualquer outra sociedade de advogado. outra sociedade de advogados, desde que sediada em base territorial de outro Conselho Seccional. Uma nova sociedade de advogados desde que autorizado pela sociedade da qual já venha participando. quaisquer outras sociedades de advogados, desde que não representem em Juízo clientes de interesses opostos. Respondido em 14/03/2021 18:51:38 Explicação: O fundamento está no art. 15, § 4° do EOAB. 5 Questão Visando a diminuir custos operacionais e ampliação do campo de atuação, advogados de várias áreas de especialização do direito resolveram estabelecer sociedade de advogados incluindo sócios de outras atividades correlatas, como administrador de empresas, economistas e auditores. Esse tipo de sociedade exige registro antecipado na Comissão de Sociedade de Advogados da OAB terá de obter aprovação prévia do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB. deverá ser registrado apenas na Registro Civil das Pessoas Jurídicas do Estado de São Paulo. não é admitido pela OAB. deverá permitir apenas o ingresso de corretores e contadores. Respondido em 14/03/2021 18:52:20 Explicação: O fundamento da questão encontra-se no art. 15, EOAB. 6 Questão Visando a diminuir custos operacionais e ampliação do campo de atuação, advogados de várias áreas de especialização do direito resolveram estabelecer sociedade de advogados incluindo sócios de outras atividades correlatas, como administrador de empresas, economistas e auditores. Esse tipo de sociedade deverá ser registrado apenas na Registro Civil das Pessoas Jurídicas do Estado de São Paulo. não é admitido pela OAB. terá de obter aprovação prévia do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB. exige registro antecipado na Comissão de Sociedade de Advogados da OAB. deverá ser registrada na junta comercial do local da sede. Respondido em 14/03/2021 18:53:11 Explicação: Conforme estabelece o art. 15 do EOAB, somente advogados podem formar sociedade de advogados seja na modalidade puripessoal ou unipessoal. Pessoas não inscritas na oAB não podem ser sócios ou titulares de sociedades de advogados que é uma sociedade simples uniprofissional. 7 Questão Os advogados X de Souza, Y dos Santos e Z de Andrade requereram o registro de sociedade de advogados denominada Souza, Santos e Andrade Sociedade de Advogados. Tempos depois, X de Souza vem a falecer, mas os demais sócios decidem manter na sociedade o nome do advogado falecido. Sobre a hipótese, assinale a afirmativa correta. É possível manter o nome do sócio falecido, desde que prevista tal possibilidade no ato constitutivo da sociedade. É possível manter o nome do sócio falecido, independentemente de previsão no ato constitutivo da sociedade. É absolutamente vedada a manutenção do nome do sócio falecido na razão social da sociedade. É possível manter, pelo prazo máximo de seis meses, o nome do sócio falecido. Respondido em 14/03/2021 18:54:45 Explicação: A denominação social deve ter, obrigatoriamente, o nome de, pelo menos, um advogado responsável pela sociedade, podendo permanecer o de sócio falecido, desde que prevista tal possibilidade no ato constitutivo. A denominação da sociedade unipessoal de advocacia deve ser obrigatoriamente formada pelo nome do seu titular, completo ou parcial, com a expressão `Sociedade Individual de Advocacia¿. fundamentação legal: art. 16, § 1º, EAOAB 8 Questão A reunião de advogados para a constituição de uma Sociedade de advogados é admitida desde que: haja um segundo registro da Sociedade na Junta Comercial. O ato constitutivo seja depositado no CNJ. seja constituída somente por advogados, admitindo-se a sociedade entre cônjuges independente do regime de casamento. o ato constitutivo seja registrado nos tribunais superiores. utilize títulos de crédito para a cobrança de honorários. Respondido em 14/03/2021 18:59:29 Explicação: O art. 2° do Prov. 112/2006 estabelece no inciso XV a possibilidade de constituição de sociedade entre cônjuges desde que ambos sejam advogados regularmente inscritos no território em que a sociedade irá funcionar, sem importar o regime de casamento. 1 Questão O Código de Ética e Disciplina da OAB prevê que os honorários profissionais devem ser fixados com moderação. Caso sejam estabelecidos em valor acima da Tabela de Honorários da Seccional respectiva, devem ser observados os seguintes critérios, EXCETO: o valor da causa; o tempo a ser empregado no acompanhamento da causa; se haverá estagiários auxiliando o advogado. a complexidade das questões versadas; o lugar da prestação dos serviços; Respondido em 14/03/2021 19:07:35 Explicação: O artigo 49 do CED estabece critérios importantes para a fixação dos honorários com moderação. O auxilio de um estagiário não está nos critérios para tal finalidade. 2 Questão (OAB/SC/adaptada) - Constituído por uma empresa para o patrocínio de uma ação renovatória de locação, o Advogado ajustou verbalmente seus honorários no montante de R$ 30.000,00 (trinta mil reais). Concluído seu trabalho profissional, aquele Advogado não conseguiu receber, amigavelmente, os honorários ajustados. Pergunta-se: Qual a medida judicial adequada para o Advogado receber aqueles honorários? Uma Ação de Cobrança de Honorários, pelo Procedimento Sumário; Uma Execução por Quantia Certa; Uma Ação de Cobrança de Honorários, pelo Procedimento Ordinário; Uma Ação Monitória; Uma Ação de cobrança cumulada com danos materiais. Respondido em 14/03/2021 19:09:42 Explicação: A necessidade de execução dos honorários exige conhecimento das regras previstas no Estatuto da Advocacia - Lei 8906/94 e Código de Ética, aplicadasem conjunto com o Código de Processo Civil. O contrato de prestação de serviços e honorários, assim como a sentença que arbitra a verba de sucumbência representam títulos executivos e, por força da própria lei, são créditos privilegiados em razão do caráter alimentar (art.24 EAOAB). Nos contratos cujo recebimento dos honorários fica condicionado ao sucesso da demanda a execução só poderá ser promovida após o trânsito em julgado da sentença que obtém o êxito, sendo frequente a conduta do cliente em revogar a procuração no final da demanda, ou às vésperas do acordo para não honrar com o pagamento dos honorários.Nesse caso, arevogação do mandato por vontade do cliente não o desobriga do pagamento das verbas honorárias contratadas, bem como não retira o direito do advogado de receber o quanto lhe seja devido em eventual verba honorária de sucumbência, calculada proporcionalmente, em face do serviço efetivamente prestado (art. 14 CED). 3 Questão (XXI Exame Unificado OAB/27/11/2016/ADAPTADA) - Luciana e Antônio são advogados que, embora não tenham constituído sociedade, atuam em conjunto em algumas causas, por meio de substabelecimentos conferidos reciprocamente. Em regra, acordam informalmente a divisão do trabalho e dos honorários. Todavia, após obterem sucesso em caso de valor vultoso, não chegaram a um consenso acerca da partilha dos honorários, pois cada um entendeu que sua participação foi preponderante. Assim, decidiram submeter a questão à Ordem dos Advogados. Nesse caso, Diante o caso narrado deverá haver a intervenção judicial para que ocorra a partilha dos honorários, de forma justa e não fique caracterizado o enriquecimento ilícito. compete à Caixa de Assistência aos Advogados atuar como mediadora na partilha de honorários, podendo indicar mediador que contribua no sentido de que a distribuição se faça proporcionalmente à atuação de cada um no processo. compete ao Tribunal de Ética e Disciplina atuar como mediador na partilha de honorários, podendo indicar mediador que contribua no sentido de que a distribuição se faça proporcionalmente à atuação de cada um no processo. havendo divergência, a partilha dos honorários entre Luciana e Antônio deve ser feita atribuindo-se metade a cada um, pois quando não há prévio acordo é irrelevante a participação de cada um no processo. compete ao juiz da causa em que houve a condenação em honorários especificar o percentual ou o quanto é devido a cada um dos patronos, de modo que a distribuição se faça proporcionalmente à atuação de cada um no processo Respondido em 14/03/2021 19:12:13 Explicação: A resposta tem como fundamento a regra do Art. 71 do novo Código de Ética e Disciplina da OAB que diz:" Compete aos Tribunais de Ética e Disciplina: VI ¿ atuar como órgão mediador ou conciliador nas questões que envolvam ;b) partilha de honorários contratados em conjunto ou decorrentes de substabelecimento, bem como os que resultem de sucumbência, nas mesmas hipóteses". 4 Questão O prazo prescricional da ação de cobrança de honorários é de cinco anos, coincidindo com o Código Civil. O termo inicial para contagem do prazo segue a regra processual. Tendo em vista o que foi afirmado, analise a regra processual a seguir: I - vencimento do contrato; II - trânsito em julgado quando arbitrado judicialmente; III - ultimação da atividade extrajudicial; IV - desistência, transação, renúncia ou revogação do mandato (o termo inicial é o dia útil seguinte). Estão corretas: Somente I e II. Somente I e IV. I, II, III e IV. Somente II e III. Somente I, II e III. Respondido em 14/03/2021 19:17:04 Explicação: Todos os itens mencionados estão elencados no art. 25, do EOAB que traz o prazo prescricional de 5 anos para cobrança de honorários de advogado. A regra está no estatuto, somente a forma de contagem é que está na lei processual. 5 Questão Na fixação dos honorários, o advogado deverá agir com moderação e considerar os critérios ofertados no art. 49, do CED: I - a relevância, o vulto, a complexidade e a dificuldade das questões versadas. II - o trabalho e o tempo a ser empregados. III - a possibilidade de ficar o advogado impedido de intervir em outros casos, ou de se desavir com outros clientes ou terceiros. IV - o valor da causa, a condição econômica do cliente e o proveito para este resultante do serviço profissional. Estão corretos: Somente I, II e III. Somente II e III. Somente I e II. I, II, III e IV. Somente II e IV. Respondido em 14/03/2021 19:18:20 Explicação: Todos os critérios estão corretos, pois expressam o conteúdo dos incisos do art. 49, do CED de 2015. 6 Questão Em relação aos honorários advocatícios tratados no Código de Ética e Disciplina dos Advogados, assinale a opção correta. O recebimento de honorários de sucumbência exclui o pagamento dos honorários contratuais. O advogado não pode levar em consideração a condição econômica do cliente para fixação dos honorários advocatícios Há expressa vedação a que o advogado tenha participação no patrimônio particular de clientes comprovadamente sem condições pecuniárias de pagá-lo, somente sendo tolerada em caráter excepcional, e desde que contratada por escrito. Na hipótese de adoção de cláusula quota litis, os honorários devem ser necessariamente representados por pecúnia. A participação do advogado em bens particulares de cliente deverá ser exclusivamente não montante dos bens, de acordo com as condições dos bens do cliente. Respondido em 14/03/2021 19:19:59 Explicação: Art. 38. Na hipótese da adoção de cláusula quota litis, os honorários devem ser necessariamente representados por pecúnia e, quando acrescidos dos de honorários dasucumbência, não podem ser superiores às vantagens advindas em favor do constituinte ou do cliente. Parágrafo único. A participação do advogado em bens particulares de cliente, comprovadamente sem condições pecuniárias, só é tolerada em caráter excepcional, e desde que contratada por escrito. 7 Questão A advogada Laila representou judicialmente Rita, em processo no qual esta postulava a condenação do Município de Manaus ao cumprimento de obrigação de pagar quantia certa. Fora acordado entre Laila e Rita o pagamento de valor determinado à advogada, a título de honorários, por meio de negócio jurídico escrito e válido. Após o transcurso do processo, a Fazenda Pública foi condenada, nos termos do pedido autoral. Antes da expedição do precatório, Laila juntou aos autos o contrato de honorários, no intuito de obter os valores pactuados. Considerando a situação narrada, é correto afirmar que Laila deverá executar os honorários em face do município de Manaus, em processo autônomo de execução, sendo vedado o pagamento nos mesmos autos, por se tratar de honorários contratuais e não sucumbenciais. o juiz deverá determinar que os valores acordados a título de honorários sejam pagos diretamente a Laila, por dedução da quantia a ser recebida por Rita, independentemente de concordância desta nos autos, salvo se Rita provar que já os pagou. o juiz poderá determinar que os valores acordados a título de honorários sejam pagos diretamente a Laila, por dedução da quantia a ser recebida por Rita, caso Rita apresente sua concordância nos autos. Laila deverá executar os honorários em face de Rita em processo autônomo, sendo vedado o pagamento nos mesmos autos, por se tratar de honorários contratuais e não sucumbenciais. o juiz não poderá determinar que os valores acordados a título de honorários sejam pagos diretamente a Laila, por dedução da quantia a ser recebida por Rita. Respondido em 14/03/2021 19:24:07 Explicação: O fundamento encontra-se no art. 22, § 4° do EOAB que autoriza o levantamento dos valores oactuados em juízo, conforme estabelecido no contrato. 8 Questão Nos termos do Estatuto da Advocacia existe a previsão de pagamento de honorários advocatícios. Assinale a afirmativa que indica como deve ocorrer o pagamento, quando não houver estipulação em contrário. Nenhuma das respostas acima. Um terço no inicio, um terço até a decisão de primeira instância e um terço ao final; Metade no início e o restante parcelado em duas vezes; Cinquenta por cento no início, trinta por cento até decisão de primeiro grau e o restante após
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