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ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL

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ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL 
1a aula Lupa 
 
 
 
 
Exercício: CCJ0152_EX_A1__V1 14/03/2021 
Aluno(a): 2021.1 
Disciplina: CCJ0152 - ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL 
 
 
 
1 
 Questão 
 
Marque a opção incorreta: São atividades privativas da advocacia: 
 
 d)Impetração de habeas corpus, em qualquer instância ou 
tribunal. 
 b)Redação e assinatura de razões recursais dirigidas aos 
tribunais; 
 c)Sustentação oral de razões de recurso em tribunal 
 a)Consultoria, assessoria e direção jurídica; 
Respondido em 14/03/2021 00:10:46 
 
 
Explicação: 
As atividades da advocacia são os atos que somente podem ser 
praticados por advogados devidamente inscritos nos quadros da 
OAB. 
São atividades da advocacia: atos judiciais e extrajudiciais. 
¿Art. 1º São atividades privativas de advocacia: 
I ¿ a postulação a qualquer órgão do Poder Judiciário e aos 
juizados especiais 
II ¿ as atividades de consultoria, assessoria e direção 
jurídicas¿ 
A impetração de habeas corpus não é atividade privativa da 
advocacia em qualquer instância ou tribunal. 
 
 
 
2 
 Questão 
 
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
Processualistas afirmam a constitucionalidade da dispensa do 
advogado, ponderando que "A indispensabilidade do 
advogado não é princípio que deva sobrepor-se à promessa 
constitucional de acesso à justiça (Const., art. 5º, inc. XXXV). Nesse 
sentido, há dispensabilidade do advogado: 
 
 
 nos Juizados Especiais Cíveis e Criminais; 
 nos Juizados Especiais Cíveis e na Ação Popular; 
 nos Juizados Especiais Cíveis e na Justiça do Trabalho (1ª 
Instância); 
 nos Juizados Especiais Criminais e no Habeas Data. 
 nos Juizados Especiais Criminais e no Habeas Corpus. 
Respondido em 14/03/2021 00:13:51 
 
 
Explicação: 
A dispensabilidade está expressa na Lei 9.099, nos Juizados 
Especiais Civeis, no art. 791, da CLT e no Habeas corpus. 
 
 
 
3 
 Questão 
 
Pedro, caminhoneiro, foi dispensado pela Transportadora Carga 
Pesada Ltda, porém o empregador não cumpriu com as obrigações 
trabalhistas decorrentes da dispensa. Diante dessa situação, Pedro, 
pessoalmente, ajuizou reclamação trabalhista pleiteando as verbas 
rescisórias. Diante da situação apresentada, assinale a alternativa 
CORRETA: 
 
 b) Apenas nas reclamações trabalhistas em que o valor 
da causa não excede 20 salários mínimos é facultativo o 
patrocínio por advogado. 
 c) O ius postulandi na Justiça do Trabalho só é possível se 
o autor tem formação superior. 
 a) Para ajuizar reclamação trabalhista é imprescindível a 
constituição de patrono, face ao princípio da 
indispensabilidade do advogado. 
 d) O ius postulandi nas reclamações trabalhistas é uma 
exceção ao princípio da indispensabilidade do advogado. 
Respondido em 14/03/2021 00:14:28 
 
 
Explicação: 
No Brasil, a presença de advogado não é obrigatória em juizados 
especiais, para pedir habeas corpus, em processos trabalhistas e em 
alguns procedimentos administrativos. Mas a desobrigação levanta 
questionamentos, já que o advogado tem conhecimento sobre a 
legislação e capacidade para avaliar qual a melhor alternativa para o 
cliente. 
A regra do art. 103 do NCPC dispõe sobre a necessidade de a parte 
estar representada por advogado para atuar em juízo, ressalvadas 
as exceções previstas em lei, como, por exemplo, dá-se no âmbito 
dos Juizados Especiais (art. 9º, § 1º, da Lei n. 9.099/95 e art. 10 da 
Lei n. 10.259/2001). A dispensa do advogado naquele caso foi 
considerada constitucional pelo STF (ADI 1.539/DF e ADI 3.168/DF, 
respectivamente) que não viu nenhuma ofensa ao art. 133 da CF.¿. 
(Bueno, Cassio Scarpinella ¿ Novo Código de Processo Civil 
anotado/Cassio Scarpinella Bueno. São Paulo: Saraiva, 2015. p. 
114). 
 
 
 
4 
 Questão 
 
(2010/Exame Unificado OAB/ADAPTADA) - Prescinde-se de 
constituição de advogado regularmente inscrito na OAB para o 
ajuizamento de ação na 1.ª instância da justiça do trabalho, ação, 
no valor de até vinte salários mínimos, no juizado especial cível, 
 
 habeas corpus e ação popular 
 habeas data e mandado de injunção. 
 habeas corpus e mandado de segurança 
 mandado de segurança. 
 habeas corpus 
Respondido em 14/03/2021 00:17:56 
 
 
Explicação: 
Conforme expressa o art. 1° § 1°, do EOAB o habeas corpus não é 
atividade privativa de advogado. Mandado de segurança e ação 
popular exigem a presença do advogado. 
 
 
 
5 
 Questão 
 
Os atos e contratos constitutivos de pessoas jurídicas, para sua 
admissão em registro, em não se tratando de empresas de pequeno 
porte e de microempresas, consoante o Estatuto da Advocacia, 
devem 
 
 permitir a participação de outros profissionais liberais. 
 indicar o advogado que representará a sociedade. 
 conter o visto do advogado 
 apresentar os dados do contador responsável. 
Respondido em 14/03/2021 00:18:26 
 
 
Explicação: O fundamento está no art. 1º § 2º do EOAB combinado 
com art. 2º do RG 
 
 
 
6 
 Questão 
 
(VII Exame Unificado/2012/ADAPTA) - Esculápio, advogado, deseja 
comprovar o exercício da atividade advocatícia, pois inscreveu‐se 
em processo seletivo para contratação por empresa de grande 
porte, sendo esse um dos documentos essenciais para o certame. 
Diante do narrado, à luz das normas do Regulamento Geral do 
Estatuto da Advocacia e da OAB, o efetivo exercício da advocacia é 
comprovado pela participação anual mínima em: 
 
 seis petições iniciais civis. 
 três participações em audiências. 
 cinco participações mínimas, mensais, em atos privativos do 
advogado. 
 cinco atos privativos de advogado 
 quatro peças defensivas gerais. 
Respondido em 14/03/2021 00:19:11 
 
 
Explicação: 
O fundamento está no art. 5° do RGOAB 
 
 
 
7 
 Questão 
 
Assinale a opção correta: 
 
 Ao advogado é assegurado o direito de exercício de sua 
profissão em todo o território nacional desde que observe o 
limite de até 15 diferentes causas anuais fora do território do 
Estado/Distrito Federal onde estiver registrado junto ao 
respectivo Conselho Seccional da OAB. 
 São nulos os atos privativos de advogado praticados por 
inscrito na OAB que desrespeitem os limites de impedimento 
legal. 
 A propositura de Ação Popular e de ação de Habeas Corpus 
não se incluem nas atividades privativas da advocacia. 
 As Procuradorias e Consultorias Jurídicas dos Estados, do 
Distrito Federal, dos Municípios e das respectivas entidades de 
administração indireta e fundacional não exercem atividade de 
advocacia, uma vez que se sujeitam tão-somente a seu próprio 
regime jurídico. 
 Em nenhuma hipótese estrangeiros podem exercer a advocacia 
no Brasil. 
Respondido em 14/03/2021 00:20:11 
 
 
Explicação: 
são nulos os atos praticados por pessoa não inscrita e por 
advogados impedidos no âmbito do impedimento - art. 4°, 
parágrafo único, EOAB 
 
 
 
8 
 Questão 
 
Assinale a assertiva correta de acordo com o Estatuto da Advocacia e 
a Ordem dos Advogados do Brasil - Lei no 8.906/1994. 
 
 As Procuradorias e 
Consultorias Jurídicas dos 
Estados, do Distrito 
Federal, dos Municípios e 
das respectivas entidades 
de administração indireta 
e fundacional não 
exercem atividade de 
advocacia, uma vez que 
se sujeitam tão-somente 
a seu próprio regime 
jurídico. 
 A impetração de 
habeas corpus não se 
inclui na atividade 
privativa da 
advocacia. 
 São anuláveis os atos 
privativos de advogado 
praticados por pessoa não 
inscrita na OAB. 
 Ao advogado é 
assegurado o direito de 
exercício de sua profissão 
somente nos limites 
geográficos do território 
do Estado/Distrito Federal 
onde estiver registrado 
junto ao respectivo 
Conselho Seccional da 
OAB. 
 
 É obrigatório o visto do 
advogado em atos 
constitutivos do 
empresário individual. 
Respondido em 14/03/2021 00:20:54 
 
 
Explicação: 
O fundamento está no art. 1°, § 1° do EOAB, habeas corpus não é 
atividadeprovativa da advocacia. 
1 
 Questão 
 
O advogado poderá cancelar sua inscrição e posteriormente desejar 
retornar aos quadros da OAB. Aponte a 
alternativa incorreta quanto à prova dos requisitos para obtenção 
de nova inscrição nos quadros de advogados de Seccional 
competente. 
 
 Aprovação no Exame de Ordem. 
 Não exercer atividade incompatível com a advocacia. 
 Pagamento de taxa. 
 Idoneidade moral. 
 Prestar compromisso perante o Conselho. 
Respondido em 14/03/2021 00:23:14 
 
 
Explicação: 
O novo pedido de inscrição não exige que o interessado realize 
outro exame de rodem porque a prova de habilitação tem prazo de 
validade indeterminado, na forma do art. 13, § 1º do Prov. 
144/2011. 
 
 
 
2 
 Questão 
 
(OAB/FGV/EXAME DE ORDEM XVI / adaptada) - Bernardo é bacharel 
em Direito, mas não está inscrito nos quadros da Ordem dos 
Advogados do Brasil, apesar de aprovado no Exame de Ordem. Não 
obstante, tem atuação na área de advocacia, realizando consultorias 
e assessorias jurídicas. 
A partir da hipótese apresentada, nos termos do Regulamento Geral 
da Ordem dos Advogados do Brasil, assinale a afirmativa correta. 
 
 Tal conduta é permitida, por ter o bacharel logrado 
aprovação no Exame de Ordem. 
 Tal conduta é proibida, tendo em vista a ausência de 
inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil. 
 Tal conduta é proibida, por ser equiparada à captação de 
clientela. 
 Tal conduta é permitida mediante autorização do Presidente 
da Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil. 
 Tal conduta é permitida mediante autorização do Presidente 
da Tribunal de Ética e Disciplina da OAB. 
Respondido em 14/03/2021 00:26:16 
 
 
Explicação: 
A alternativa D está correta, pois são atividades privativas da 
advocacia os serviços de consultoria, assessoria e direção jurídica, 
sendo necessário a inscrição regular nos quadros da OAB, não 
podendo ser realizados por estagiários ou bacharéis em direito. O 
exercício da atividade de advocacia no território brasileiro e a 
denominação de advogado são privativos dos inscritos na OAB (Art. 
1º, inciso II, e art. 3º da EAOAB). 
 
 
 
3 
 Questão 
 
O requerente à inscrição principal no quadro de advogados presta o 
seguinte compromisso perante o Conselho Seccional, a Diretoria ou 
o Conselho da Subseção: Prometo exercer a advocacia com 
dignidade e independência, observar a ética, os deveres e 
prerrogativas profissionais e defender a Constituição, a ordem 
jurídica do Estado Democrático, os direitos humanos, a justiça 
social, a boa aplicação das leis, a rápida administração da justiça e o 
aperfeiçoamento da cultura e das instituições jurídicas. Esse 
compromisso solene e personalíssimo é imposto pelo 
 
 Código de Ética e Disciplina da OAB. 
 Provimento 144/2011. 
 Regulamento Geral da Ordem dos Advogados do Brasil 
 Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil. 
 Regimento Interno dos Conselhos Seccionais. 
Respondido em 14/03/2021 00:26:53 
 
 
Explicação: O referido compromisso previsto no art. 8° do EOA 
como ato personalíssimo e indelegável está revisto no art. 20 do 
RGOAB 
 
 
 
4 
 Questão 
 
(VII Exame Unificado OAB - FGV - 2012) Nos termos das normas do 
Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB, o Estágio 
Profissional de Advocacia é requisito para inscrição no quadro de 
estagiários da OAB, sendo correto afirmar: 
 
 É ministrado pela Seccional da OAB sem intervenção de 
entidade de ensino superior. 
 Deve ter carga horária mínima de 360 horas distribuídas em 
dois anos de atividade. 
 Pode ocorrer a complementação de carga horária em 
escritórios sem credenciamento junto à OAB. 
 Pode ser ofertado por instituição de ensino superior em 
convênio com a OAB. 
Respondido em 14/03/2021 00:27:23 
 
 
Explicação: 
Para realizar a inscrição, o estudante deverá atender a alguns 
requisitos exigidos pelo Estatuto da OAB (Lei nº 8.906/94) para se 
inscrever como estagiário no quadro da OAB é necessário preencher 
os requisitos mencionados nos incisos I, III, V, VI e VII do artigo 8º, 
do Estatuto da OAB. 
De acordo com o EOAB para a Inscrição de estagiário é necessária a 
apresentação : 1. Certidão original atualizada, com firma 
reconhecida, expedida pela faculdade de direito, constando 
expressamente que o aluno está matriculado no 7º período em 
diante, ou seja, já esteja cursando um dos dois últimos anos letivos 
da faculdade, ou certidão de colação de grau com 
reconhecimento de firma. 
2. Declaração do Escritório Modelo ou do Estágio Supervisionado 
(original com firma reconhecida) 
 
 
 
 
5 
 Questão 
 
(OAB/XXIII Exame Unificado/2017)- Diogo é estudante de Direito com 
elevado desempenho acadêmico. Ao ingressar nos últimos anos do 
curso, ele é convidado por um ex-professor para estagiar em seu 
escritório. 
 
Inscrito nos quadros de estagiários da OAB e demonstrando alta 
capacidade, Diogo ganha a confiança dos sócios do escritório e 
passa a, isoladamente e sob a responsabilidade do advogado, retirar 
e devolver autos em cartório, assinando a respectiva carga; visar 
atos constitutivos de sociedades para que sejam admitidos a 
registro; obter junto a escrivães e chefes de secretaria certidões de 
peças ou autos de processos em curso ou findos; assinar petições 
de juntada de documentos a processos judiciais ou administrativos; 
e subscrever embargos de declaração opostos em face de decisões 
judiciais. 
 
Considerando as diversas atividades desempenhadas por Diogo, 
isoladamente e sob a responsabilidade do advogado, de acordo com 
o Estatuto e Regulamento da OAB, ele pode: 
 
 obter, junto a escrivães e chefes de secretaria, certidões de 
peças ou autos de processos em curso ou findos, bem como 
assinar petições de juntada de documentos a processos 
judiciais ou administrativos 
 retirar e devolver autos em cartório, assinando a respectiva 
carga, bem como visar atos constitutivos de sociedades, para 
que sejam admitidos a registro. 
 realizar a juntada de documentos em processos judiciais 
exceto em processos administrativos, assinar petições 
extrajudiciais e subscrever embargos de declaração opostos 
em face de decisões judiciais. 
 obter, junto a escrivães e chefes de secretaria, certidões de 
peças ou autos de processos findos, mas não de processos em 
curso, bem como subscrever embargos de declaração opostos 
em face de decisões judiciais. 
 assinar petições de juntada de documentos a processos 
judiciais, mas não a processos administrativos, nem 
subscrever embargos de declaração opostos em face de 
decisões judiciais. 
Respondido em 14/03/2021 00:29:38 
 
 
Explicação: 
O Estagiário regularmente inscrito na OAB e portador da carteira de 
Estagiário pode praticar todos os atos previstos no artigo 1º, do 
Estatuto da OAB, desde que de forma conjunta com Advogado 
regularmente inscrito ou sob supervisão deste. 
O Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB prevê 
algumas tarefas que o Estagiário pode conduzir isoladamente, 
sem participação de advogado, apenas sob responsabilidade deste: 
1. retirar e devolver autos em cartório, assinando a 
respectiva carga; 
2. obter junto aos escrivães e chefes de secretarias certidões de 
peças ou autos de processos em curso ou findos; 
3. assinar petições de juntada de documentos a processos 
judiciais ou administrativos. 
Ainda, quando receber autorização ou substabelecimento de 
Advogado, o Estagiário poderá comparecer isoladamente para a 
realização de atos extrajudiciais. 
 
 
 
6 
 Questão 
 
Um advogado inscrito na OAB/RJ, patrocina mais 6 causas em MG, 
sendo uma habeas corpus. Em SP possui 5 cartas precatórias 
referentes às ações do TJ-RJ, 6 ações de alimentos, bem como 10 
recursos perante o STJ. Nesta hipótese, de quantas inscrições 
suplementares precisará: 
 
 duas. 
 três. 
 quatro. 
 uma. 
 nenhuma. 
Respondido em 14/03/2021 00:31:03 
 
 
Explicação:O advogado é obrigado a realizar sua inscrição suplementar quando 
ultrapassar a quantidade de 5 causas, por ano, em território de 
outra seccional. Art. 10, §§1° e 2° do EOAB. 
 
 
 
7 
 Questão 
 
De acordo com o Estatuto da OAB, o estágio profissional somente é 
admissível nos dois últimos anos do curso de Direito, impondo-se ao 
estagiário que busque sua inscrição: 
 
 no local de sua residência. 
 no local mais próximo de sua residência, a fim de que o 
estágio não atrapalhe seus estudos. 
 no local em que exercerá o estágio. 
 Da escolha do estagiário. 
 no local em que frequenta o curso jurídico. 
Respondido em 14/03/2021 00:31:40 
 
 
Explicação: 
Art. 9º Para inscrição como estagiário é necessário: 
II - ter sido admitido em estágio profissional de advocacia. 
§ 2º A inscrição do estagiário é feita no Conselho Seccional em cujo 
território se localize seu curso jurídico 
ESTATUTO DA ADVOCACIA E DA OAB 
LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994 
. 
 
 
 
8 
 Questão 
 
Leia atentamente as afirmativas abaixo: 
I - A inidoneidade do requerente de inscrição nos quadros da OAB 
somente pode ser suscitada por advogados regularmente inscritos 
na OAB ou pelas autoridades competentes. 
II - O estagiário pode requerer sua inscrição como tal junto ao 
Conselho Seccional perante o qual se localize seu curso de 
graduação, ou onde possua seu domicílio. 
III - A inscrição principal do advogado deve ser feita no seu 
domicílio profissional. 
Sobre as afirmativas acima é correto afirmar: 
 
 I 
 III 
 II e III 
 I e III 
 II 
Respondido em 14/03/2021 00:32:12 
 
 
Explicação: 
 A inidoneidade do requerente de inscrição nos quadros da OAB 
pode ser suscitada por qualquer pessoa. O estagiário pode requerer 
sua inscrição como tal junto ao Conselho Seccional perante o qual 
se localize seu curso de graduação. A inscrição principal do 
advogado deve ser feita no seu domicílio profissional. Essas são as 
regras previstas no EOAB para inscrição nos quadros da OAB. 
 
1 
 Questão 
 
Victor nasceu no Estado do Rio de Janeiro e formou-se em Direito 
no Estado de São Paulo. Posteriormente, passou a residir, e 
pretende atuar profissionalmente como advogado, em Fortaleza, 
Ceará. Porém, em razão de seus contatos no Rio de Janeiro, foi 
convidado a intervir também em feitos judiciais em favor de clientes 
nesse Estado, cabendo-lhe patrocinar seis causas no ano de 2015. 
Diante do exposto, assinale a opção correta. 
 
 A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho 
Seccional do Ceará. Afinal, a inscrição principal do advogado 
deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território ele 
pretende estabelecer o seu domicílio profissional. Além da 
principal, Victor deverá promover a inscrição suplementar no 
Conselho Seccional do Rio de Janeiro, já que esta é exigida 
diante de intervenção judicial que exceda cinco causas por 
ano. 
 A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho 
Seccional do Ceará. Isso porque a inscrição principal do 
advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo 
território pretende estabelecer o seu domicílio profissional. A 
promoção de inscrição suplementar no Conselho Seccional do 
Rio de Janeiro será facultativa, pois as intervenções judiciais 
pontuais, como as causas em que Victor atuará, não 
configuram habitualidade no exercício da profissão. 
 A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho 
Seccional de São Paulo, já que a inscrição principal do 
advogado é feita no Conselho Seccional em cujo território se 
localize seu curso jurídico. Além da principal, Victor terá a 
faculdade de promover sua inscrição suplementar nos 
Conselhos Seccionais do Ceará e do Rio de Janeiro, onde 
pretende exercer a profissão. 
 Nenhuma das alternativas anteriores 
 A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho 
Seccional do Rio de Janeiro, pois o Estatuto da OAB determina 
que esta seja promovida no Conselho Seccional em cujo 
território o advogado exercer intervenção judicial que exceda 
três causas por ano. Além da principal, Victor poderá promover 
sua inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais do Ceará 
e de São Paulo. 
Respondido em 14/03/2021 16:42:37 
 
 
Explicação: 
O fundamento está no art. 10, §§ 1° e 2° do EOAB. 
 
 
 
2 
 Questão 
 
(OAB 2016 - FGV - EXAME XIX - 2016.1/adaptada) - Victor nasceu 
no Estado do Rio de Janeiro e formou-se em Direito no Estado de 
São Paulo. Posteriormente, passou a residir, e pretende atuar 
profissionalmente como advogado, em Fortaleza, Ceará. Porém, em 
razão de seus contatos no Rio de Janeiro, foi convidado a intervir 
também em feitos judiciais em favor de clientes nesse Estado, 
cabendo-lhe patrocinar seis causas no ano de 2015. 
 
Diante do exposto, assinale a opção correta. 
 
 A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho 
Seccional do Rio de Janeiro, pois o Estatuto da OAB determina 
que esta seja promovida no Conselho Seccional em cujo 
território o advogado exercer intervenção judicial que exceda 
três causas por ano. Além da principal, Victor poderá promover 
sua inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais do Ceará 
e de São Paulo. 
 A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho 
Seccional do Ceará. Isso porque a inscrição principal do 
advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo 
território pretende estabelecer o seu domicílio profissional. A 
promoção de inscrição suplementar no Conselho Seccional do 
Rio de Janeiro será facultativa, pois as intervenções judiciais 
pontuais, como as causas em que Victor atuará, não 
configuram habitualidade no exercício da profissão. 
 A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho 
Seccional de São Paulo, já que a inscrição principal do 
advogado é feita no Conselho Seccional em cujo território se 
localize seu curso jurídico. Além da principal, Victor terá a 
faculdade de promover sua inscrição suplementar junto ao 
Tribunal de Ética e Disciplina do Ceará e do Rio de Janeiro, 
onde pretende exercer a profissão. 
 A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho 
Seccional do Ceará. Afinal, a inscrição principal do advogado 
deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território ele 
pretende estabelecer o seu domicílio profissional. Além da 
principal, Victor deverá promover a inscrição suplementar no 
Conselho Seccional do Rio de Janeiro, já que esta é exigida 
diante de intervenção judicial que exceda cinco causas por 
ano. 
 A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho 
Seccional de São Paulo, já que a inscrição principal do 
advogado é feita no Conselho Seccional em cujo território se 
localize seu curso jurídico. Além da principal, Victor terá a 
faculdade de promover sua inscrição suplementar nos 
Conselhos Seccionais do Ceará e do Rio de Janeiro, onde 
pretende exercer a profissão. 
Respondido em 14/03/2021 16:43:33 
 
 
Explicação: 
Art. 10. A inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho 
Seccional em cujo território pretende estabelecer o seu domicílio profissional, 
na forma do regulamento geral. 
§ 1º Considera-se domicílio profissional a sede principal da atividade de 
advocacia, prevalecendo, na dúvida, o domicílio da pessoa física do 
advogado 
§ 2º Além da principal, o advogado deve promover a inscrição suplementar 
nos Conselhos Seccionais em cujos territórios passar a exercer habitualmente 
a profissão considerando-se habitualidade a intervenção judicial que exceder 
de cinco causas por ano. 
 
 
 
3 
 Questão 
 
Bacharel em Direito, perito criminal, teve êxito no Exame de Ordem 
e procedeu ao seu requerimento para a inscrição nos quadros da 
OAB. Sobre este pedido de inscrição, assinale a opção correta. 
 
 O requerimento será indeferido, porque a exigência de não 
exercer atividade incompatível com a advocacia é requisito 
necessário para a inscrição.O requerimento será deferido, porque cumpriu as exigências 
legais para inscrição nos quadros. 
 O requerimento será deferido, porque o candidato teve êxito 
no exame de ordem, único requisito necessário. 
 O requerimento será deferido, porque o êxito no exame de 
ordem concede imediatamente a inscrição nos quadros. 
 O requerimento será indeferido, porque perito criminal não 
poderia ter feito o exame de ordem apenas a graduação em 
Direito. 
Respondido em 14/03/2021 16:44:16 
 
 
Explicação: 
O requerimento será indeferido, porque a exigência de não exercer 
atividade incompatível com a advocacia é requisito necessário para 
a inscrição, conforme estabelece o art. 8° do EOAB. 
 
 
 
4 
 Questão 
 
A inscrição suplementar do advogado somente é obrigatória: 
 
 para os bacharéis em Direito que tiverem requerido sua 
inscrição em determinado Estado da federação e, até 1 ano 
depois, tenham mudado seu domicílio profissional 
 para advogados com mais de 5 (cinco) anos de profissão. 
 caso o profissional passe a atuar com habitualidade em 
Estados (Conselhos Seccionais) diversos ao de sua inscrição 
principal, exigindo-se uma atuação mínima de 6 causas 
 para ex-magistrados e ex-promotores de justiça 
 para os advogados estrangeiros 
Respondido em 14/03/2021 16:44:58 
 
 
Explicação: 
O fundamento está no art. 10, § 2°, EOAB 
 
 
 
5 
 Questão 
 
Célio, advogado regularmente inscrito na OAB/SC, tem escritório 
próprio de advocacia em Florianópolis, onde atua na área trabalhista 
e na do direito do consumidor. No ano de 2006, atuou 
excepcionalmente como advogado em quatro ações de indenização 
perante o TJDFT. Em 2007, ajuizou quinze ações em face da mesma 
empresa perante o TRT, em Brasília ¿ DF, e, em 2008, atuou como 
advogado constituído em mais de dez causas. Na situação hipotética 
apresentada, Célio, de acordo com o Regulamento Geral do Estatuto 
da OAB, 
 
 está dispensado de comunicar à OAB o exercício da 
advocacia perante o TRT. 
 está impedido de requerer a inscrição suplementar na 
OAB/DF, dada a regular inscrição na OAB/SC. 
 está obrigado, desde 2007, à inscrição suplementar 
na Seccional da OAB/DF. 
 cometeu infração disciplinar por ter exercido, em 
2006, a advocacia fora de seu domicílio de inscrição. 
Respondido em 14/03/2021 16:45:54 
 
 
Explicação: 
O advogado que tem sua inscrição principal em um determinado 
Estado pode solicitar inscrição suplementar em qualquer outro 
Estado no qual faça mais de cinco intervenção judicial, é o que 
dispõe o art. 10 do EAOAB no seu 2º: Art. 10. A inscrição principal 
do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território 
pretende estabelecer o seu domicílio profissional, na forma do 
regulamento geral. (...) 2º Além da principal, o advogado deve 
promover a inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais em 
cujos territórios passar a exercer habitualmente a profissão 
considerando-se habitualidade a intervenção judicial que exceder de 
cinco causas por ano . 
EXERCÍCIO DA PROFISSÃO - ADVOCACIA EM OUTRAS 
SECCIONAIS - HABITUALIDADE - INSCRIÇÃO SUPLEMENTAR 
- ATUAÇÃO ATRAVÉS DE BACHAREL EM DIREITO. Inexiste 
empecilho ético para que o advogado atue em mais de uma 
localidade dentro do território nacional, na medida em que este 
direito lhe é garantido pelo inciso I, do artigo 7º do EAOAB. A 
atuação em outra seccional, que não a de seu domicílio profissional, 
porém, exige a obediência a determinadas normas, que estão 
insculpidas no artigo 10, parágrafos 1º e 2º do Estatuto da 
Advocacia e artigo 5º, § único e 26 do Regulamento Geral, que 
limitam a habitualidade a cinco causas por ano, a partir do que é 
exigida a inscrição suplementar. É vedado ao bacharel em direito o 
exercício da advocacia consultiva ou contenciosa, sob pena de 
cometer ilícito penal, consistente no exercício ilegal da profissão 
(artigo 3º da EAOAB e 4º do Regulamento Geral). O advogado que 
albergar tal exercício, responderá por infração disciplinar, nos 
termos do artigo 34, I, do EAOAB". Proc. E-3.937/2010 - v.u., 
em 18/11/2010, do parecer e ementa do Rel. Dr. GUILHERME 
FLORINDO FIGUEIREDO, Rev. Dr. EDUARDO TEIXEIRA DA 
SILVEIRA - Presidente Dr. CARLOS JOSÉ SANTOS DA SILVA. 
 
 
 
6 
 Questão 
 
(OAB/2012) Terêncio, após intensa atividade advocatícia, é 
acometido por mal de origem psiquiátrica, mas diagnosticado como 
passível de cura após tratamento prolongado. Não podendo exercer 
os atos da vida civil, apresenta requerimento à OAB. No 
concernente ao tema, à luz das normas aplicáveis, é correto afirmar 
que é caso de: 
 
 Impedimento ao exercício profissional, mantida a inscrição 
na OAB; 
 Licença do exercício da atividade profissional; 
 Penalidade de exclusão por doença; 
 Cancelamento da inscrição como advogado; 
Respondido em 14/03/2021 16:47:18 
 
 
Explicação: Conforme art. 12, inciso III do EOAB 
 
 
 
7 
 Questão 
 
( Adaptado Exame de ordem/OAB) Aponte a alternativa INCORRETA 
quanto à prova dos requisitos para obtenção de nova inscrição 
principal nos quadros de seccional competente: 
 
 prestar compromisso perante o Conselho; 
 número de inscrição como estagiário; 
 não exercer atividade incompatível com a advocacia; 
 idoneidade moral; 
 Diploma de bacharel em Direito. 
Respondido em 14/03/2021 16:48:07 
 
 
Explicação: 
Conforme estabelece o art. 8º do EOAB, o número de inscrição do 
estagiário não é requisito para inscrição como advogado. O que o 
bacharel terá que apresentar é: diploma, titulo de eleitor, certificado 
de reservista ( gênero masculino), aprovação no exame de ordem, 
idoneidade moral e prestar o compromisso. 
 
 
 
8 
 Questão 
 
Os atos e contratos constitutivos de pessoas jurídicas, para sua 
admissão em registro, em não se tratando de empresas de pequeno 
porte e de microempresas, consoante o Estatuto da Advocacia, 
devem: 
 
 permitir a participação de outros profissionais liberais. 
 apresentar os dados do contador responsável. 
 conter o visto do advogado. 
 Nenhuma das alternativas anteriores 
 indicar o advogado que representará a sociedade 
Respondido em 14/03/2021 16:48:59 
 
 
Explicação: 
O fundamento está no art. 1°, § 2° do EOAB c/c art. 2° e parágrafo 
único do RGOAB. 
 
1 
 Questão 
 
Crime infamante, conduta que pode acarretar a exclusão de 
advogado(a) dos quadros da OAB, pode ser entendido como 
 
 Crime que possa comprometer a dignidade da advocacia, a 
critério do Conselho Seccional respectivo. 
 Crimes listados como infamantes no Estatuto da Advocacia. 
 Crime que possa comprometer a dignidade da advocacia, 
assim reconhecido em sentença penal condenatória. 
 Crimes listados como infamantes no Código de Ética e 
Disciplina 
 Qualquer dos crimes contra a honra. 
Respondido em 14/03/2021 16:51:54 
 
 
Explicação: 
O Estatuto da OAB ainda que tipifique a inidoneidade moral 
(art. 34, XXVII) como conduta diversa do crime infamante, 
punida também com exclusão, o fato é que o crime infamante 
constitui uma variante da inidoneidade moral. 
Portanto, na perspectiva deontológica de regulação da conduta 
profissional, os efeitos de um crime podem ser potencializados e 
este caracterizado como infame quando praticado por advogado, 
que tem por juramento previsto no artigo 20, caput do Regulamento 
Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB a obrigação especialíssima 
de:¿... exercer a advocacia com dignidade e independência, 
observar a ética, os deveres e prerrogativas profissionais e defender 
a Constituição, a ordem jurídica do Estado Democrático, os direitos 
humanos, a justiça social, a boa aplicação das leis, a rápida 
administração da justiça e o aperfeiçoamento da cultura e das 
instituições jurídicas.¿ 
Desta forma, são considerados infamantes não necessariamente os 
delitos mais graves, mas aqueles que repercutem contra a 
dignidade da advocacia, atingindo e prejudicando a imagem dos 
profissionaisque se pautam segundo preceitos éticos. 
 
 
 
2 
 Questão 
 
Ao ser procurado por um Cliente para ingressar num processo em 
substituição a um Colega/Advogado que está funcionando naquele 
processo, como se deve proceder para assumir o mandato? 
 
 (b) Primeiro, aceitar o mandato do Cliente; depois, entrar em 
contacto com o Colega/Advogado e comunicar-lhe a sua 
substituição no processo; 
 (a) Primeiro, examinar os autos do processo; depois entrar em 
contacto com o Colega/Advogado que está funcionando no 
processo e solicitar um substabelecimento ou sua renúncia ao 
mandato; por fim, se houver a recusa do Colega em 
substabelecer ou renunciar ao mandato, notificá- lo da sua 
destituição do mandato; 
 (c) Primeiro, entrar em contacto com o Colega/Advogado e 
solicitar um substabelecimento ou sua renúncia ao mandato; 
depois, examinar os autos do processo e, por fim requerer a 
juntada do substabelecimento do Colega ou da nova 
Procuração 
 (d) Ingressar nos autos com Procuração do Cliente e requerer 
ao Juiz da causa que mande notificar ao Colega/Advogado a 
sua destituição do mandato. 
Respondido em 14/03/2021 16:52:44 
 
 
Explicação: 
Prevê o Código de Ética e Disciplina da OAB no artigo. 9º que: "O 
advogado deve informar o cliente, de modo claro e inequívoco, 
quanto a eventuais riscos da sua pretensão, e das consequências 
que poderão advir da demanda. Deve, igualmente, denunciar, desde 
logo, a quem lhe solicite parecer ou patrocínio, qualquer 
circunstância que possa influir na resolução de submeter-lhe a 
consulta ou confiar-lhe a causa". 
A relação de confiança que deve existir na relação entre advogado 
e cliente e transparência nas orientações e estratégias que 
serão traçadas. 
A regra é no sentido de que o advogado poderá a qualquer 
momento e mesmo sem justificativa renunciar ao mandato que 
recebeu de seu cliente ( artigo 13 do Código de Ética e Disciplina). 
No entanto, para que tal ato não cause grave prejuízo ao cliente, o 
artigo3º do artigo 5º do EAOAB determina que o advogado deverá 
continuar no patrocínio da causa pelo prazo de 10 (dez) dias, salvo 
se em prazo inferior for substituído nos autos por outro advogado. 
Tal previsão também está contida na lei processual civil. 
 
 
 
3 
 Questão 
 
NÃO estão sujeitos ao regime da Lei 8.906/94 Estatuto da Advocacia 
e da OAB aqueles: 
 
 Procuradores da Consultoria Geral da União. 
 integrantes da Advocacia Geral da União - AGU. 
 Defensores Públicos da União e dos Estados. 
 Procuradores da Fazenda Nacional. 
 Procuradores de Justiça da Justiça do Trabalho. 
Respondido em 14/03/2021 16:53:14 
 
 
Explicação: Os procuradores de justiça da justiça do trabalho não 
integram a advocacia pública e sim o Ministério Público do Trabalho 
que compõe a carreira do Ministério Público da União. Art. 2º do 
prov. 114. 
 
 
 
4 
 Questão 
 
Uma advogada, recebeu procuração de sua cliente para propor ação 
de separação judicial, o que foi feito, após prolongada fase 
probatória, audiências e recurso a instância superior. Após o trânsito 
em julgado, com as expedições e registros de mandado de 
averbação competente e formal de partilha de bens, os autos foram 
arquivados. Após 15 meses, foi procurada por essa mesma cliente, 
que lhe solicitou a propositura de ação de divórcio, entendendo esta 
que a contratação anterior se estenderia também a essa causa, 
apesar de nada constar na procuração e no contrato de honorários, 
restritos à separação judicial. Considerando essa situação hipotética, 
assinale a opção correta de acordo com a norma em vigor. 
 
 Não é necessária nova procuração, mas devem ser cobrados 
novos honorários. 
 para configurara a cessação do mandato é necessário que o 
magistrado notifique as partes. 
 Por se tratar de direito de família, o acessório (divórcio) 
acompanha o principal, a separação, sem necessidade de nova 
procuração. 
 Não é necessária nova procuração desde que se proponha 
conversão da separação em divórcio, de forma consensual. 
 Uma vez concluída a causa ou arquivado o processo, 
presumem-se o cumprimento e a cessação do mandato, sendo 
necessários nova procuração para o pedido de divórcio e novo 
contrato de honorários. 
Respondido em 14/03/2021 16:54:39 
 
 
Explicação: 
O fundamento da questão está no art. 13 do CED, concluída a cisa 
ou arquivado o processo presume-se a extinção do mandato. 
 
 
 
5 
 Questão 
 
A respeito da conduta ilibada e sigilo profissional, assinale a 
alternativa incorreta: 
 
 A conduta do advogado que muda de endereço inviabilizando 
contado do constituinte e deixa o cliente em desamparo, sem 
realizar ato algum processual. Esta situação difere daquele que 
por esquecimento não informa o novo endereço, mas continua 
diligente realizando atos necessários para o andamento 
processual. 
 O prazo mínimo entre a extinção do mandato e a possibilidade 
de advogar contra ex-cliente é de no mínimo 3 a 4 anos. 
 Os princípios da conduta ilibada e do sigilo profissional 
expressos no art. 21 e 22 do CED observam a hipótese de 
sigilo profissional ao postular em nome de terceiros, contra ex-
cliente ou ex-empregador. 
 É dever do advogado revelar circunstâncias ao ser procurado, 
portanto, declinando seu impedimento ético. 
 O advogado que atua para a constituição de determinado ato 
jurídico não pode, após constituído o ato, impugnar-lhe a 
validade ou legitimidade, uma vez que tal ato iria de encontro 
a sua atuação anterior, violando o próprio sigilo da relação 
mantida anteriormente. 
Respondido em 14/03/2021 16:55:46 
 
 
Explicação: Não há consenso sobre o prazo mínimo entre a extinção 
do mandato e a possibilidade de advogar contra ex-cliente, em 
algumas Seccionais encontramos a sugestão de prazo de dois anos. 
 
 
 
6 
 
 Questão 
 
O substabelecimento sem reserva de poderes: 
 
 Corresponde à transferência total do mandato por um 
advogado a outro, exigindo, contudo, que o advogado dê 
prévio e inequívoco conhecimento de tal fato ao cliente 
 Extingue o mandato judicial, devendo o advogado, contudo, 
atender a eventuais intimações judiciais nos 10 dias 
subseqüentes à juntada do termo de substabelecimento nos 
autos do processo 
 Não poderá utilizá-lo a pós a fase de citação. 
 É considerado direto do advogado, podendo fazê-lo sem o 
conhecimento do cliente 
 Diferentemente da renúncia, não é causa de extinção do 
mandato judicial 
Respondido em 14/03/2021 16:58:04 
 
 
Explicação: 
O fundamento está no art. 26 do Código de Ética de 2015. O 
substabelecimento poderá ser com ou sem reservas. 
 
 
 
7 
 Questão 
 
Ministro aposentado do STJ propôs, na qualidade de parte e 
advogado, ação de cobrança em face de Maria das Graças. Em 
19/9/2018, Maria das Graças, procuradora do Estado do Rio de 
Janeiro, foi citada por intermédio de oficial de justiça para 
apresentar contestação. O advogado de Maria das Graças, João das 
Neves, é defensor público e pretende candidatar-se ao cargo de 
presidente de Seccional da OAB. Considerando a situação hipotética 
apresentada, assinale a opção correta referente à legislação da OAB. 
 
 Defensores públicos da União exercem a advocacia pública, 
mas não os procuradores de estado, que podem advogar em 
causas particulares. 
 Defensores públicos estão sujeitos à inscrição na OAB para o 
exercício de suas funções, entretanto estão dispensados do 
pagamento das anuidades fixadas. 
 Ministro aposentado do STJ pode advogar nas primeiras e 
segundas instâncias das justiças estadual e federal, mas é 
impedido de exercer a advocacia no TST. 
 João das Neves só poderá candidatar-se após aposentadoria 
no cargo de defensor público. 
 João das Neves, como membro da advocacia pública, é 
elegível e pode integrar qualquer órgão da OAB. 
Respondido em 14/03/2021 17:02:11 
 
 
Explicação: 
O advogado público é advogado e poderá integrar qualqier órgão da 
OAB. Veja-seo prov. 114/2006 e os artigos 9° e 10, RGOAB. 
 
 
 
8 
 Questão 
 
É vedado ao advogado: 
 
 utilizar a expressão 
"escritório de advocacia" 
sem indicação de seu 
nome e número de 
inscrição na OAB. 
 exercer atividade 
incompatível com a 
advocacia. 
 peticionar sem indicação 
de seu nome e número de 
inscrição na OAB. 
 integrar mais de uma 
sociedade de advogados 
na mesma área territorial 
do respectivo Conselho 
Seccional. 
 Todas as respostas 
anteriores estão corretas. 
Respondido em 14/03/2021 17:02:50 
 
 
Explicação: 
Sobre a ética do advogado, disposta no capitulo I 
artigo 1º das regras de ontológicas fundamentais, 
devem ser respeitadas no exercício da profissião. 
O exercício da advocacia exige conduta compatível 
com os preceitos do Código de Ética e com os demais 
princípios da moral individual, social e profissional. 
É defeso ao advogado expor os fatos em Juízo, 
falseando deliberadamente a verdade ou estribando-se 
na má-fé. 
De acordo com o CED de 2016, é previsto: 
Art. 5º O exercício da advocacia é incompatível com 
qualquer procedimento de mercantilização. 
Art. 6º É defeso ao advogado expor os fatos em Juízo 
falseando deliberadamente a verdade ou estribando-se 
na má-fé. 
Art. 7º É vedado o oferecimento de serviços 
profissionais que impliquem, direta ou indiretamente, 
inculcação ou captação. 
1 
 Questão 
 
Renato, advogado em início de carreira, é contactado para defender 
os interesses de Rodrigo que está detido em cadeia pública. Dirige-
se ao local onde seu cliente está retido e busca informações sobre 
sua situação, recebendo como resposta do servidor público que 
estava de plantão que os autos do inquérito estariam conclusos com 
a autoridade policial e, por isso, indisponíveis para consulta e que 
deveria o advogado retornar quando a autoridade tivesse liberado 
os autos para realização de diligências. À luz das normas aplicáveis, 
 
 o advogado, diante do seu dever de urbanidade, deve 
aguardar os atos cabíveis da autoridade policial. 
 o acesso aos autos de inquérito policial é direito do 
advogado, mesmo sem procuração ou conclusos à autoridade 
policial. 
 o acesso aos autos, no caso, depende de procuração e de 
prévia autorização da autoridade policial. 
 no caso de réu preso, somente com autorização do juiz pode 
o advogado acessar os autos do inquérito policial. 
Respondido em 14/03/2021 17:05:24 
 
 
Explicação: 
A lei Federal 8.906/94 (Estatuto da Advocacia e da OAB)garante ao advogado 
"examinar, em qualquer repartição policial, mesmo sem procuração, autos de flagrante 
e de inquérito, findos ou em andamento, ainda que conclusos à autoridade, podendo 
copiar peças e tomar apontamentos" (artigo 7º, XIV). 
 
 
 
2 
 Questão 
 
O advogado Ademar é surpreendido por mandado de busca e 
apreensão dos documentos guardados no seu escritório, de forma 
indiscriminada. Após pesquisa, verifica que existe processo 
investigando um dos seus clientes e a ele mesmo. Apesar disso, os 
documentos de toda a sua clientela foram apreendidos. Diante do 
narrado, é correto afirmar que 
 
 a prática é correta, em função de a investigação atingir o 
advogado. 
 houve excesso na apreensão de todos os documentos da 
clientela do advogado 
 O excesso é normal para tal ato realizado. 
 a proteção ao escritório do advogado não se inclui na 
hipótese versada. 
 a inviolabilidade do escritório de advocacia é absoluta. 
Respondido em 14/03/2021 17:07:50 
 
 
Explicação: 
A lei citada pelo referido artigo constitucional é a Lei n.º 8.906/94 
(Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil), a qual 
sofreu recente alteração pela Lei n.º 11.767/08, que modificou o 
artigo 7.º, inciso II, e acrescentou o parágrafo sexto e sétimo (6.º e 
7.º) ao referido artigo. 
O fundamento legal abaixo está com nova redação e com os 
respectivos comentários para fundamentar a opção correta 
apontada. 
Art. 7. º São direitos do advogado: 
II - a inviolabilidade de seu escritório ou local de trabalho, bem 
como de seus instrumentos de trabalho, de sua correspondência 
escrita, eletrônica, telefônica e telemática, desde que relativas ao 
exercício da advocacia. 
Dessa forma, a regra é a da não entrada (exemplo: por policiais) e 
da não determinação de entrada por parte de autoridades (delegado 
de polícia e juiz de direito, por exemplo) em escritórios de 
advogados, assim como a não apreensão de instrumentos de 
trabalho (livros, agendas, computadores, disquetes, CD-ROMS, 
pastas de clientes, etc), de correspondência escrita (cartas, ofícios, 
etc), eletrônica (e-mails), telefônica (elaboração de escutas, 
gravações telefônicas, etc) e telemática (por exemplo: comunicação 
entre computador e telefone celular via SMS), desde que 
relacionados ao exercício da advocacia. 
O artigo ganhou o acréscimo do parágrafo sexto (6.º) que dispõe: 
6.º Presentes indícios de autoria e materialidade da prática de crime 
por parte de advogado, a autoridade judiciária competente poderá 
decretar a quebra da inviolabilidade de que trata o inciso II 
do caput deste artigo, em decisão motivada, expedindo mandado 
de busca e apreensão, específico e pormenorizado , a ser 
cumprido na presença de representante da OAB, sendo, em 
qualquer hipótese, vedada a utilização dos documentos, das mídias 
e dos objetos pertencentes a clientes do advogado averiguado, bem 
como dos demais instrumentos de trabalho que contenham 
informações sobre clientes. 
 
 
 
3 
 Questão 
 
Assinale a alternativa correta: O que significa habitualidade para 
OAB? 
 
 
 Significa ter mais de 12 causas distintas por ano em território 
de outra Seccional da OAB 
 Significa ter mais de 3 causas distintas por ano em território 
de outra Seccional da OAB 
 
 Significa ter mais de 2 causas distintas por ano em território 
de outra Seccional da OAB 
 
 
Significa ter mais de 5 causas distintas por ano em 
território de outra Seccional da OAB 
 
 Significa ter mais de 4 causas distintas por ano em território 
de outra Seccional da OAB 
 
Respondido em 14/03/2021 17:08:13 
 
 
Explicação: 
Significa ter mais de 5 causas distintas por ano em território de 
outra Seccional da OAB 
 
 
 
4 
 Questão 
 
(XXI Exame Unificado /OAB/27/11/2016) - Adolfo, policial militar, 
consta como envolvido em fato supostamente violador da 
integridade física de terceiros, apurado em investigação preliminar 
perante a Polícia Militar. No curso desta investigação, Adolfo foi 
notificado a prestar declarações e, desde logo, contratou a 
advogada Simone para sua defesa. Ciente do ato, Simone dirige-se 
à unidade respectiva, pretendendo solicitar vista quanto aos atos já 
concluídos da investigação e buscando tirar cópias com seu aparelho 
celular. Além disso, Simone intenta acompanhar Adolfo durante o 
seu depoimento designado. Considerando o caso narrado, assinale a 
afirmativa correta. 
 
 É direito de Simone, e de seu cliente Adolfo, que a advogada 
examine os autos, no que se refere aos atos já concluídos e 
documentados, bem como empregue o telefone celular para 
tomada de cópias digitais, o que não pode ser obstado pela 
autoridade responsável pela investigação. Também é direito de 
ambos que Simone esteja presente no depoimento de Adolfo, 
sob pena de nulidade relativa apenas do ato em que 
embaraçava a sua presença. 
 Considerando cuidar-se de mera investigação preliminar, 
Simone não possui o direito de examinar os atos já concluídos 
e documentados ou tomar cópias. Do mesmo modo, por não se 
tratar de interrogatório formal, mas mera investigação 
preliminar, sujeita à disciplina da legislação castrense, não 
configura nulidade se obstada a presença de Simone no 
depoimento de Adolfo. 
 É direito de Simone, e de seu cliente Adolfo, que a advogada 
examine os autos da investigação, no que se refere aos atos já 
concluídos e documentados, porém,a possibilidade de 
emprego do telefone celular para tomada de cópias fica a 
critério da autoridade responsável pela investigação. Também 
é direito de ambos que Simone esteja presente no depoimento 
de Adolfo, sob pena de nulidade absoluta do ato e de todos os 
elementos investigatórios dele decorrentes. 
 Considerando-se de uma investigação preliminar Simone tem 
direito de examinar os autos, tão somente na presença da 
autoridade policial. 
 É direito de Simone, e de seu cliente Adolfo, que a advogada 
examine os autos, no que se refere aos atos já concluídos e 
documentados, bem como empregue o telefone celular para 
tomada de cópias digitais, o que não pode ser obstado pela 
autoridade responsável pela investigação. Também é direito de 
ambos que Simone esteja presente no depoimento de Adolfo, 
sob pena de nulidade absoluta do ato e de todos os elementos 
investigatórios dele decorrentes. 
Respondido em 14/03/2021 17:09:48 
 
 
Explicação: 
O fundamento da questão encontra-se no art. 7° incisos XIII a XV e 
inciso XVI, EOAB 
 
 
 
5 
 Questão 
 
Assinale a opção correta de acordo com o Regulamento Geral da 
OAB. 
 
 O desagravo público depende da concordância do ofendido. 
 O relator do procedimento de desagravo solicita informações 
da utoridade ofensora, no prazo de 30 dias, salvo situação de 
emergência ou notoriedade. 
 O desagravo poderá ser solicitado quando o advogado é 
ofendido como pessoa, no mundo da vida. 
 Delegado da polícia federal é legitimado para requerer 
desagravo público, a ser promovido pelo conselho seccional, 
em favor de advogado, inscrito na OAB, que tenha sido 
ofendido em razão do exercício profissional. 
 O desagravo ocorre em sessão solene, em sigilo, podendo ter 
apenas a presença das partes envolvidas. 
Respondido em 14/03/2021 17:14:02 
 
 
Explicação: 
O procedimento para o desagravo está previsto nos artigos 18 e 19 
do RGOAB, alterado em jun. de 2018. Poderá ser promovido pelo 
interessado, qualquer pessoa ou a OAB de ofício, quando um 
advogado é ofendido em razão da profissão. As informações são 
solicitadas no prazo de 15 dias, é sessão solene e pública. 
 
 
 
6 
 Questão 
 
Ana Paula, jovem advogada, em razão de patrocinar ação de 
divórcio movida por Joana em face de seu marido João, após 
telefonema de sua cliente, que lhe revelou ter sido espancada 
brutalmente pelo cônjuge, fato devidamente comprovado por 
Boletim de Ocorrência e exame de corpo de delito realizado em 
Instituto de Criminalística, compareceu ao fórum, a fim de 
despachar medida cautelar de separação de corpos. O magistrado 
titular da Vara da Família, muito embora presente no local, recusou-
se a atende-la, ao argumento de que estava sentenciando e 
despachando processos, havendo necessidade de agendamento de 
data para atendimento. À luz das regras estatutárias: 
 
 a advogada nada poderá fazer, devendo retornar em dia e 
hora marcados, visto que o magistrado somente tem o dever 
de atender advogados quando não estiverem em seus 
gabinetes de trabalho sentenciando ou despachando processos 
 todas as respostas estão erradas 
 incorreto o posicionamento do magistrado, que deveria ter 
atendido a advogada ao término do expediente 
 correto o posicionamento do magistrado, pois a interrupção de 
suas atividades judicantes para atendimento a advogado irá 
procrastinar o desfecho de processos conclusos para sentença 
e despacho 
 incorreto o posicionamento do magistrado, que terá o dever de 
atender a advogada, em seu gabinete de trabalho, 
independentemente de prévio agendamento, respeitando-se, 
contudo, a ordem de chegada dos advogados 
Respondido em 14/03/2021 17:18:49 
 
 
Explicação: Art. 7º São direitos do advogado: VIII - dirigir-se 
diretamente aos magistrados nas salas e gabinetes de trabalho, 
independentemente de horário previamente marcado ou outra 
condição, observando-se a ordem de chegada; 
 
 
 
7 
 Questão 
 
O Estatuto do Ordem dos Advogados do Brasil, prevê que "Não há 
hierarquia: 
 
 apenas entre advogados e promotores. 
 apenas entre juízes, defensores e promotores, uma vez que 
os advogados estão em nível hierárquico inferior. 
 apenas entre juízes e promotores, uma vez que os advogados 
estão em nível hierárquico inferior. 
 apenas entre advogados e juízes, sendo que os promotores 
são superiores a estes. 
 entre advogados, juízes e promotores. 
Respondido em 14/03/2021 17:19:24 
 
 
Explicação: Conforme o Estatuto da OAB: Art. 6º Não há hierarquia 
nem subordinação entre advogados, magistrados e membros do 
Ministério Público, devendo todos tratar-se com consideração e 
respeito recíprocos. 
 
 
 
8 
 Questão 
 
(XII Exame Unificado/2013/Adaptada) - Sobre o desagravo público, 
assinale a afirmativa correta. 
 
 O advogado tem direito a 
ser desagravado, mesmo 
que a ofensa por ele 
sofrida não guarde 
relação com o exercício 
da profissão ou de cargo 
ou função na OAB. 
 O desagravo público 
depende de concordância 
do advogado ofendido. 
 O advogado poderá ser 
desagravado quando 
ofendido no exercício da 
profissão ou em razão 
dela, desde que faça o 
requerimento em petição 
dirigida ao Presidente do 
Conselho Seccional no 
prazo de seis meses, 
contados a partir da data 
da realização da ofensa. 
 O advogado não pode 
dispensar o desagravo 
público quando o 
Conselho Seccional 
decidir promovê-lo. 
 O desagravo público não 
constitui um direito do 
advogado. É uma 
determinação do seu 
órgão de classe. 
Respondido em 14/03/2021 17:20:50 
 
 
Explicação: 
O desagravo público é uma medida interna da OAB em repúdio à 
violações de prerrogativas da advocacia. O procedimento deverá ser 
instaurado ainda que o ofendido não tenha interesse, desde 
que apurada a situação e configurada violação de prerrogativas. 
Veja-se o art. 7° inciso XVII, art. 18 e 19 do RGOAB. 
1 
 Questão 
 
Nas recomendações do Código de Ética para a publicidade feita por 
advogados, permite-se: 
 
 o uso de frases de efeito para captação de clientela. 
 o uso de pequena fotografia, desde que acompanhada do 
símbolo da OAB. 
 o uso de um conteúdo com finalidade informativa, contendo 
os títulos e qualificações do profissional. 
 a menção a cargo público anteriormente exercido. 
 o uso de ilustrações e desenhos com cores discretas. 
Respondido em 14/03/2021 17:21:50 
 
 
Explicação: O capítulo VIII do Código de Ética de 2015 trata da 
publicidade nos artigos 39 a 46 e devem ser lidos em conjunto com 
o Provimento 94/2000. Nesta parte da legislação observa-se que a 
publicidade deve ser informativa, sem mencionar frases de efeito, 
cargos públicos exercidos,captação de clientela e etc. 
 
 
 
2 
 Questão 
 
As normas sobre publicidade de advogados estão reguladas no 
Código de Ética e Disciplina e Provimento n.º 94/2000 do Conselho 
Federal. A inclusão do nome de estagiários em placa indicativa de 
escritório, juntamente com o(s) do(s) advogado(s), 
 
 
 
 é vedada pelo regramento ético-estatutário. 
 só é autorizada se os estagiários fizerem parte do quadro 
societário da Sociedade de Advogados. 
 só poderá ocorrer se mencionado a condição de estagiário. 
 não sofre qualquer tipo de limitação ético-estatutária. 
 só poderá ocorrer com a autorização do Tribunal de Ética e 
Disciplina. 
Respondido em 14/03/2021 17:23:15 
 
 
Explicação: 
A publicidade da advocacia é informativa, deve-se informar o nome 
do advogado com seu número de inscrição. O estagiário não poderá 
ser sócio de sociedade, nem figurar na publicidade do escritório ou 
sociedade, art. 44, CED de 2015. 
 
 
 
3 
 Questão 
 
Marcelo, renomado advogado, foi convidado para participar 
de matéria veiculada pela Internet, por meio de portal de 
notícias, com a finalidade de informar os leitores sobre direitos do 
consumidor. Ao final da matéria, mediante suaautorização, foi 
divulgado o e-mail de Marcelo, bem como o número de telefone do 
seu escritório. Sobre essa situação, de acordo com o Código de Ética 
e Disciplina da OAB, assinale a afirmativa correta. 
 
 Marcelo pode participar de matéria veiculada pela Internet e 
são permitidas a referência ao e-mail, telefone e endereço 
completo do seu escritório ao final da matéria. 
 Marcelo não pode participar de matéria veiculada pela 
Internet, pois esse fato, por si só, configura captação de 
clientela. 
 Marcelo pode participar de matéria veiculada pela Internet, 
mas é vedada a referência ao número de telefone do seu 
escritório ao final da matéria, sendo permitida a referência ao 
seu e-mail. 
 Marcelo pode participar de matéria veiculada pela Internet e 
são permitidas a referência ao e-mail e ao número de telefone 
do seu escritório ao final da matéria. 
 Marcelo pode participar de matéria veiculada pela Internet, 
mas são vedadas a referência ao e-mail e ao número de 
telefone do seu escritório ao final da matéria. 
Respondido em 14/03/2021 17:24:29 
 
 
Explicação: 
O art. 40, inciso V, CED de 2015 estabelece apenas a possibilidade 
de indicar e-mail. 
 
 
 
4 
 Questão 
 
V Exame de Ordem Unificado 
Ademir, formado em Jornalismo e Direito e exercendo ambas as 
profissões, publica, em seu espaço jornalístico, alegações forenses 
por ele apresentadas em juízo. Instado por outros profissionais do 
Direito a também apresentar os trabalhos dos colegas, Ademir alega 
que o espaço é exclusivamente dedicado à divulgação dos seus 
próprios trabalhos forenses. Com base no relatado, à luz das 
normas estatutárias, é correto afirmar que a divulgação promovida 
por Ademir é 
 
 perfeitamente justificável, por ser pertinente a outra 
profissão. 
 é equiparado a ato educacional permitido. 
 justificado pelo interesse jornalístico dos trabalhos forenses. 
 Nenhuma das respostas 
 punível, por caracterizar infração disciplinar. 
Respondido em 14/03/2021 17:25:55 
 
 
Explicação: 
A questão observa uma conduta vedada pelo Código de Ética e 
Disciplina, ou seja, a divulgação de método de trabalho, arrazoados 
forenses seus ou de colegas conforme expressam os artigos 43 e 44 
do CED de 2015. 
 
 
 
5 
 Questão 
 
Assinale a alternativa INCORRETA: Dentre os exemplos que 
podemos elencar como atividades típicas de mercantilização, 
vedadas ao advogado, destacamos: 
 
 
 Publicidade ostensiva com caráter mercantilista 
 
 Contratação de um agenciador de causas sem que haja a 
necessidade de pagamento de comissão 
 
 Contratação de um agenciador de causas mediante 
pagamento de comissão 
 
 Divulgação da atividade advocatícia em conjunto com outras 
atividades 
 
 Publicidade profissional de caráter 
meramente informativo priorizando a discrição e sobriedade 
da profissão 
 
Respondido em 14/03/2021 17:26:25 
 
 
Explicação: 
Gabarito: No art. 39 do CED de 2015, encontramos a observação 
segundo a qual a publicidade profissional do advogado tem caráter 
meramente informativo e deve priorizar a discrição e sobriedade 
da profissão, não podendo configurar captação de clientela ou 
mercantilização da profissão. 
 
 
 
6 
 Questão 
 
No art. 39 do CED de 2015, encontramos a observação segundo a 
qual a publicidade profissional do advogado tem caráter meramente 
informativo e deve priorizar a discrição e sobriedade da profissão, 
não podendo configurar captação de clientela ou mercantilização da 
profissão. Este Capítulo VIII do Código de Ética que trata dos artigos 
39 a 46 devem ser lidos em conjunto com o Provimento 94/2000. 
Com base no que foi mencionado, o que não deverá conter na 
publicidade informativa: 
I - Dimensões ou estrutura do escritório. 
II - Informações errôneas/enganosas. 
III - Título acadêmico não conhecido. 
IV - Ofertas de serviços/convocação em relação a casos concretos. 
Estão corretas: 
 
 
 Somente I, II e IV 
 Somente I e II 
 I, II, III e IV 
 Somente I, II e III 
 Somente II e III 
Respondido em 14/03/2021 17:27:26 
 
 
Explicação: 
O fundamento das assertivas está no art. 39, CED de 2015. 
 
 
 
7 
 Questão 
 
Qual dos seguintes procedimentos fere a ética profissional do 
Advogado? 
 
 O uso da mala-direta para comunicar aos seus clientes a 
mudança de endereço de seu escritório de advocacia; 
 O anúncio da atividade de advogado veiculado pelo rádio, 
apenas com a indicação do nome, número de inscrição na OAB 
e endereço do escritório; 
 A indicação de e-mail do advogado autor de colunas jurídicas 
em jornal. 
 O anúncio do escritório de advocacia pela Internet. 
 O anúncio do escritório de advocacia em listas telefônicas; 
Respondido em 14/03/2021 17:28:12 
 
 
Explicação: 
O fundamento da questão está noa rtigo 40, inciso I, do CED. Todas 
as demais opções são permitidas. 
 
 
 
8 
 Questão 
 
(XXI Exame Unificado OAB/27/11/2016/ADAPTADA) - Florentino, 
advogado regularmente inscrito na OAB, além da advocacia, passou 
a exercer também a profissão de corretor de imóveis, obtendo sua 
inscrição no conselho pertinente. Em seguida, Florentino passou a 
divulgar suas atividades, por meio de uma placa na porta de um de 
seus escritórios, com os dizeres: Florentino, advogado e corretor de 
imóveis. Sobre o tema, assinale a afirmativa correta. 
 
 É permitido a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a 
corretagem de imóveis. Todavia, é vedado o emprego da 
aludida placa, ainda que discreta, sóbria e meramente 
informativa 
 É vedado a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a 
corretagem de imóveis. 
 É permitido a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a 
corretagem de imóveis, desde que não sejam prestados os 
serviços de advocacia aos mesmos clientes da outra atividade. 
Além disso, é permitida a utilização da placa empregada, 
desde que seja discreta, sóbria e meramente informativa. 
 É permitido a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a 
corretagem de imóveis, inclusive em favor dos mesmos 
clientes. Também é permitido empregar a aludida placa, desde 
que seja discreta, sóbria e meramente informativa. 
 Não no caso narrado qualquer vedação legal, podendo 
Florentino anunciar todos os seus serviços, inclusive a 
corretagem de imóveis. 
Respondido em 14/03/2021 17:29:36 
 
 
Explicação: 
O fundamento da questão está no art. 40, inciso IV, CED 2015. 
 
1 
 Questão 
 
(EXAME DE ORDEM/2011/adaptada) - De acordo com o art. 20, do 
Estatuto da Advocacia e a OAB, a jornada de trabalho do advogado 
empregado não pode exceder: 
 
 cinco horas diárias e dez horas semanais, salvo acordo ou 
convenção coletiva ou em caso de dedicação exclusiva. 
 uas horas diárias e dez horas semanais, salvo acordo ou 
convenção coletiva ou em caso de dedicação exclusiva. 
 oito horas diárias e quarenta horas semanais, salvo acordo ou 
convenção coletiva ou em caso de dedicação exclusiva. 
 seis horas diárias contínuas e trinta horas semanais, salvo 
acordo ou convenção coletiva ou em caso de dedicação 
exclusiva. 
 quatro horas diárias contínuas e vinte horas semanais, salvo 
acordo ou convenção coletiva ou em caso de dedicação 
exclusiva. 
Respondido em 14/03/2021 18:37:54 
 
 
Explicação: 
Dispõe o art. 20, do Estatuto da Advocacia e a OAB: "A jornada de 
trabalho do advogado empregado, no exercício da profissão, não 
poderá exceder a duração diária de quatro horas contínuas e a de 
vinte horas semanais, salvo acordo ou convenção coletiva ou em 
caso de dedicação exclusiva". 
 
 
 
2 
 Questão 
 
(EXAME DE ORDEM/2011/adaptada) - O período de trabalho do 
advogado empregado é considerado: 
 
 o tempo gasto pelo advogado na elaboração de peças 
processuais. 
 apenas as horas que atua em audiências e atua em seu 
escritório profissional. 
 o tempo em que o advogado estiver à disposição do 
empregador, aguardando ou executando ordens, noseu 
escritório ou em atividades externas. 
 apenas as horas que atua em audiências. 
 apenas aquele que o advogado trabalha dentro do escritório 
de advocacia. 
Respondido em 14/03/2021 18:46:50 
 
 
Explicação: 
De acordo com o art. 20, §1º, do Estatuto da Advocacia e a OAB, 
"considera-se como período de trabalho o tempo em que o 
advogado estiver à disposição do empregador, aguardando ou 
executando ordens, no seu escritório ou em atividades externas, 
sendo-lhe reembolsadas as despesas feitas com transporte, 
hospedagem e alimentação". 
 
 
 
3 
 Questão 
 
O advogado que figure como sócio de uma sociedade de advogados 
pode participar de: 
 
 uma nova sociedade de advogados desde que autorizado pela 
sociedade da qual já venha participando. 
 uma nova sociedade desde que autorizado pelo Tribunal de 
Ética e Disciplina. 
 qualquer outra sociedade de advogado. 
 quaisquer outras sociedades de advogados, desde que não 
representem em Juízo clientes de interesses opostos. 
 outra sociedade de advogados, desde que sediada em base 
territorial de outro Conselho Seccional. 
Respondido em 14/03/2021 18:51:20 
 
 
Explicação: 
O fundamento encontra-se no art. 15, § 4° do EOAB. 
 
 
 
4 
 Questão 
 
O advogado que figure como sócio de uma sociedade de advogados 
pode participar de 
 
 qualquer outra sociedade de advogado. 
 outra sociedade de advogados, desde que sediada em base 
territorial de outro Conselho Seccional. 
 Uma nova sociedade de advogados desde que autorizado pela 
sociedade da qual já venha participando. 
 quaisquer outras sociedades de advogados, desde que não 
representem em Juízo clientes de interesses opostos. 
Respondido em 14/03/2021 18:51:38 
 
 
Explicação: 
O fundamento está no art. 15, § 4° do EOAB. 
 
 
 
5 
 Questão 
 
Visando a diminuir custos operacionais e ampliação do campo de 
atuação, advogados de várias áreas de especialização do direito 
resolveram estabelecer sociedade de advogados incluindo sócios de 
outras atividades correlatas, como administrador de empresas, 
economistas e auditores. Esse tipo de sociedade 
 
 exige registro antecipado na Comissão de Sociedade de 
Advogados da OAB 
 terá de obter aprovação prévia do Tribunal de Ética e 
Disciplina da OAB. 
 deverá ser registrado apenas na Registro Civil das Pessoas 
Jurídicas do Estado de São Paulo. 
 não é admitido pela OAB. 
 deverá permitir apenas o ingresso de corretores e 
contadores. 
Respondido em 14/03/2021 18:52:20 
 
 
Explicação: 
O fundamento da questão encontra-se no art. 15, EOAB. 
 
 
 
6 
 Questão 
 
Visando a diminuir custos operacionais e ampliação do campo de 
atuação, advogados de várias áreas de especialização do direito 
resolveram estabelecer sociedade de advogados incluindo sócios de 
outras atividades correlatas, como administrador de empresas, 
economistas e auditores. Esse tipo de sociedade 
 
 deverá ser registrado apenas na Registro Civil das Pessoas 
Jurídicas do Estado de São Paulo. 
 não é admitido pela OAB. 
 
 
 terá de obter aprovação prévia do Tribunal de Ética e Disciplina 
da OAB. 
 exige registro antecipado na Comissão de Sociedade de 
Advogados da OAB. 
 
 
 deverá ser registrada na junta comercial do local da sede. 
Respondido em 14/03/2021 18:53:11 
 
 
Explicação: 
Conforme estabelece o art. 15 do EOAB, somente advogados podem 
formar sociedade de advogados seja na modalidade puripessoal ou 
unipessoal. Pessoas não inscritas na oAB não podem ser sócios ou 
titulares de sociedades de advogados que é uma sociedade simples 
uniprofissional. 
 
 
 
7 
 Questão 
 
Os advogados X de Souza, Y dos Santos e Z de Andrade requereram 
o registro de sociedade de advogados denominada Souza, Santos e 
Andrade Sociedade de Advogados. Tempos depois, X de Souza vem 
a falecer, mas os demais sócios decidem manter na sociedade o 
nome do advogado falecido. Sobre a hipótese, assinale a afirmativa 
correta. 
 
 É possível manter o nome do sócio falecido, desde que 
prevista tal possibilidade no ato constitutivo da sociedade. 
 É possível manter o nome do sócio falecido, 
independentemente de previsão no ato constitutivo da 
sociedade. 
 É absolutamente vedada a manutenção do nome do sócio 
falecido na razão social da sociedade. 
 É possível manter, pelo prazo máximo de seis meses, o nome 
do sócio falecido. 
Respondido em 14/03/2021 18:54:45 
 
 
Explicação: 
A denominação social deve ter, obrigatoriamente, o nome de, pelo 
menos, um advogado responsável pela sociedade, podendo 
permanecer o de sócio falecido, desde que prevista tal possibilidade 
no ato constitutivo. 
A denominação da sociedade unipessoal de advocacia deve ser 
obrigatoriamente formada pelo nome do seu titular, completo ou 
parcial, com a expressão `Sociedade Individual de Advocacia¿. 
fundamentação legal: art. 16, § 1º, EAOAB 
 
 
 
8 
 Questão 
 
A reunião de advogados para a constituição de uma Sociedade de 
advogados é admitida desde que: 
 
 haja um segundo 
registro da Sociedade na 
Junta Comercial. 
 O ato constitutivo seja 
depositado no CNJ. 
 seja constituída somente 
por advogados, 
admitindo-se a sociedade 
entre cônjuges 
independente do regime 
de casamento. 
 o ato constitutivo seja 
registrado nos tribunais 
superiores. 
 utilize títulos de crédito 
para a cobrança de 
honorários. 
Respondido em 14/03/2021 18:59:29 
 
 
Explicação: O art. 2° do Prov. 112/2006 estabelece no inciso XV a 
possibilidade de constituição de sociedade entre cônjuges desde que 
ambos sejam advogados regularmente inscritos no território em que 
a sociedade irá funcionar, sem importar o regime de casamento. 
1 
 Questão 
 
O Código de Ética e Disciplina da OAB prevê que os honorários 
profissionais devem ser fixados com moderação. Caso sejam 
estabelecidos em valor acima da Tabela de Honorários da Seccional 
respectiva, devem ser observados os seguintes critérios, EXCETO: 
 
 o valor da causa; 
 o tempo a ser empregado no acompanhamento da causa; 
 se haverá estagiários auxiliando o advogado. 
 a complexidade das questões versadas; 
 o lugar da prestação dos serviços; 
Respondido em 14/03/2021 19:07:35 
 
 
Explicação: 
O artigo 49 do CED estabece critérios importantes para a fixação 
dos honorários com moderação. O auxilio de um estagiário não está 
nos critérios para tal finalidade. 
 
 
 
2 
 Questão 
 
(OAB/SC/adaptada) - Constituído por uma empresa para o 
patrocínio de uma ação renovatória de locação, o Advogado ajustou 
verbalmente seus honorários no montante de R$ 30.000,00 (trinta 
mil reais). Concluído seu trabalho profissional, aquele Advogado não 
conseguiu receber, amigavelmente, os honorários ajustados. 
Pergunta-se: Qual a medida judicial adequada para o Advogado 
receber aqueles honorários? 
 
 Uma Ação de Cobrança de Honorários, pelo Procedimento 
Sumário; 
 Uma Execução por Quantia Certa; 
 Uma Ação de Cobrança de Honorários, pelo Procedimento 
Ordinário; 
 Uma Ação Monitória; 
 Uma Ação de cobrança cumulada com danos materiais. 
Respondido em 14/03/2021 19:09:42 
 
 
Explicação: 
A necessidade de execução dos honorários exige conhecimento das 
regras previstas no Estatuto da Advocacia - Lei 8906/94 e Código de 
Ética, aplicadasem conjunto com o Código de Processo Civil. 
O contrato de prestação de serviços e honorários, assim como a 
sentença que arbitra a verba de sucumbência representam títulos 
executivos e, por força da própria lei, são créditos privilegiados em 
razão do caráter alimentar (art.24 EAOAB). 
Nos contratos cujo recebimento dos honorários fica condicionado ao 
sucesso da demanda a execução só poderá ser promovida após o 
trânsito em julgado da sentença que obtém o êxito, sendo frequente 
a conduta do cliente em revogar a procuração no final da demanda, 
ou às vésperas do acordo para não honrar com o pagamento dos 
honorários.Nesse caso, arevogação do mandato por vontade do 
cliente não o desobriga do pagamento das verbas honorárias 
contratadas, bem como não retira o direito do advogado de receber 
o quanto lhe seja devido em eventual verba honorária de 
sucumbência, calculada proporcionalmente, em face do serviço 
efetivamente prestado (art. 14 CED). 
 
 
 
3 
 Questão 
 
(XXI Exame Unificado OAB/27/11/2016/ADAPTADA) - Luciana e 
Antônio são advogados que, embora não tenham constituído 
sociedade, atuam em conjunto em algumas causas, por meio de 
substabelecimentos conferidos reciprocamente. Em regra, acordam 
informalmente a divisão do trabalho e dos honorários. Todavia, após 
obterem sucesso em caso de valor vultoso, não chegaram a um 
consenso acerca da partilha dos honorários, pois cada um entendeu 
que sua participação foi preponderante. Assim, decidiram submeter 
a questão à Ordem dos Advogados. Nesse caso, 
 
 Diante o caso narrado deverá haver a intervenção judicial para 
que ocorra a partilha dos honorários, de forma justa e não 
fique caracterizado o enriquecimento ilícito. 
 compete à Caixa de Assistência aos Advogados atuar como 
mediadora na partilha de honorários, podendo indicar 
mediador que contribua no sentido de que a distribuição se 
faça proporcionalmente à atuação de cada um no processo. 
 compete ao Tribunal de Ética e Disciplina atuar como mediador 
na partilha de honorários, podendo indicar mediador que 
contribua no sentido de que a distribuição se faça 
proporcionalmente à atuação de cada um no processo. 
 havendo divergência, a partilha dos honorários entre Luciana e 
Antônio deve ser feita atribuindo-se metade a cada um, pois 
quando não há prévio acordo é irrelevante a participação de 
cada um no processo. 
 compete ao juiz da causa em que houve a condenação em 
honorários especificar o percentual ou o quanto é devido a 
cada um dos patronos, de modo que a distribuição se faça 
proporcionalmente à atuação de cada um no processo 
Respondido em 14/03/2021 19:12:13 
 
 
Explicação: 
A resposta tem como fundamento a regra do Art. 71 do novo Código de Ética e 
Disciplina da OAB que diz:" Compete aos Tribunais de Ética e Disciplina: VI ¿ 
atuar como órgão mediador ou conciliador nas questões que envolvam ;b) partilha de 
honorários contratados em conjunto ou decorrentes de substabelecimento, bem como 
os que resultem de sucumbência, nas mesmas hipóteses". 
 
 
 
4 
 Questão 
 
O prazo prescricional da ação de cobrança de honorários é de cinco 
anos, coincidindo com o Código Civil. O termo inicial para contagem 
do prazo segue a regra processual. 
Tendo em vista o que foi afirmado, analise a regra processual a 
seguir: 
I - vencimento do contrato; 
II - trânsito em julgado quando arbitrado judicialmente; 
III - ultimação da atividade extrajudicial; 
IV - desistência, transação, renúncia ou revogação do mandato (o 
termo inicial é o dia útil seguinte). 
Estão corretas: 
 
 Somente I e II. 
 Somente I e IV. 
 I, II, III e IV. 
 Somente II e III. 
 Somente I, II e III. 
Respondido em 14/03/2021 19:17:04 
 
 
Explicação: 
Todos os itens mencionados estão elencados no art. 25, do EOAB 
que traz o prazo prescricional de 5 anos para cobrança de 
honorários de advogado. A regra está no estatuto, somente a forma 
de contagem é que está na lei processual. 
 
 
 
5 
 Questão 
 
Na fixação dos honorários, o advogado deverá agir com moderação 
e considerar os critérios ofertados no art. 49, do CED: 
I - a relevância, o vulto, a complexidade e a dificuldade das 
questões versadas. 
II - o trabalho e o tempo a ser empregados. 
III - a possibilidade de ficar o advogado impedido de intervir em 
outros casos, ou de se desavir com outros clientes ou terceiros. 
IV - o valor da causa, a condição econômica do cliente e o proveito 
para este resultante do serviço profissional. 
Estão corretos: 
 
 Somente I, II e III. 
 Somente II e III. 
 Somente I e II. 
 I, II, III e IV. 
 Somente II e IV. 
Respondido em 14/03/2021 19:18:20 
 
 
Explicação: 
Todos os critérios estão corretos, pois expressam o conteúdo dos 
incisos do art. 49, do CED de 2015. 
 
 
 
6 
 Questão 
 
Em relação aos honorários advocatícios tratados no Código de Ética 
e Disciplina dos Advogados, assinale a opção correta. 
 
 O recebimento de honorários de sucumbência exclui o 
pagamento dos honorários contratuais. 
 O advogado não pode levar em consideração a condição 
econômica do cliente para fixação dos honorários advocatícios 
 Há expressa vedação a que o advogado tenha participação no 
patrimônio particular de clientes comprovadamente sem 
condições pecuniárias de pagá-lo, somente sendo tolerada em 
caráter excepcional, e desde que contratada por escrito. 
 Na hipótese de adoção de cláusula quota litis, os honorários 
devem ser necessariamente representados por pecúnia. 
 A participação do advogado em bens particulares de cliente 
deverá ser exclusivamente não montante dos bens, de acordo 
com as condições dos bens do cliente. 
Respondido em 14/03/2021 19:19:59 
 
 
Explicação: 
Art. 38. Na hipótese da adoção de cláusula quota litis, os 
honorários devem ser necessariamente representados por pecúnia 
e, quando acrescidos dos de honorários dasucumbência, não podem 
ser superiores às vantagens advindas em favor do constituinte ou 
do cliente. 
 
Parágrafo único. A participação do advogado em bens 
particulares de cliente, comprovadamente sem condições 
pecuniárias, só é tolerada em caráter excepcional, e desde que 
contratada por escrito. 
 
 
 
7 
 Questão 
 
A advogada Laila representou judicialmente Rita, em processo no 
qual esta postulava a condenação do Município de Manaus ao 
cumprimento de obrigação de pagar quantia certa. Fora acordado 
entre Laila e Rita o pagamento de valor determinado à advogada, a 
título de honorários, por meio de negócio jurídico escrito e válido. 
Após o transcurso do processo, a Fazenda Pública foi condenada, 
nos termos do pedido autoral. Antes da expedição do precatório, 
Laila juntou aos autos o contrato de honorários, no intuito de obter 
os valores pactuados. Considerando a situação narrada, é correto 
afirmar que 
 
 Laila deverá executar os honorários em face do município de 
Manaus, em processo autônomo de execução, sendo vedado o 
pagamento nos mesmos autos, por se tratar de honorários 
contratuais e não sucumbenciais. 
 o juiz deverá determinar que os valores acordados a título de 
honorários sejam pagos diretamente a Laila, por dedução da 
quantia a ser recebida por Rita, independentemente de 
concordância desta nos autos, salvo se Rita provar que já os 
pagou. 
 o juiz poderá determinar que os valores acordados a título de 
honorários sejam pagos diretamente a Laila, por dedução da 
quantia a ser recebida por Rita, caso Rita apresente sua 
concordância nos autos. 
 Laila deverá executar os honorários em face de Rita em 
processo autônomo, sendo vedado o pagamento nos mesmos 
autos, por se tratar de honorários contratuais e não 
sucumbenciais. 
 o juiz não poderá determinar que os valores acordados a título 
de honorários sejam pagos diretamente a Laila, por dedução 
da quantia a ser recebida por Rita. 
Respondido em 14/03/2021 19:24:07 
 
 
Explicação: 
O fundamento encontra-se no art. 22, § 4° do EOAB que autoriza o 
levantamento dos valores oactuados em juízo, conforme 
estabelecido no contrato. 
 
 
 
8 
 Questão 
 
Nos termos do Estatuto da Advocacia existe a previsão de pagamento 
de honorários advocatícios. Assinale a afirmativa que indica como 
deve ocorrer o pagamento, quando não houver estipulação em 
contrário. 
 
 Nenhuma das 
respostas acima. 
 Um terço no inicio, um 
terço até a decisão de 
primeira instância e 
um terço ao final; 
 Metade no início e o 
restante parcelado em 
duas vezes; 
 Cinquenta por cento 
no início, trinta por 
cento até decisão de 
primeiro grau e o 
restante após

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