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1. 
Ao assumirem a Regência, os liberais moderados fizeram aprovar uma lei que ficou conhecida como Código Penal de 1830. Essa lei criou a figura dos juízes de paz.
O objetivo da criação desses cargos foi: 
Você acertou!
A. 
Descentralizar a administração e o judiciário.
O Código Penal de 1832 tentou dar maior autonomia às províncias por meio da criação dos juízes de paz, que conferiam maior autonomia legal e administrativa. Apesar de ter sido aprovada uma lei proibindo o comércio de escravos vindos da África em 1831, em nenhum momento foi criado um cargo específico para fiscalizá-la, pelo contrário, as autoridades fizeram "vista grossa" e o comércio se intensificou, mas de forma clandestina. Conflitos internacionais eram resolvidos, em geral, por meio de ministros de Estado ou pelo próprio imperador (nesse caso, regente) sem existir um cargo específico para isso. No Brasil, nunca houve inquisição, ao contrário de outras colônias. O que ocorreram aqui foram visitações do Santo Ofício, e no século XIX já não ocorriam mais. Nem aqui nem na colônia foram criados setores específicos dentro do sistema legal para lidar com esses casos. O cargo responsável pela pesagem e pelo recolhimento do quinto nas casas de fundição era denominado fiscal.
2. 
Outra reforma dos moderados foi criar uma nova milícia, chamada Guarda Nacional. Esta milícia seria apoiada pelos grandes proprietários de terra (que receberiam o título de coronéis), teria um uniforme azul e seu alistamento também seria obrigatório, mas substituiria o exército.
O objetivo da criação dessa milícia era:
Resposta incorreta.
A. 
Servir como um destacamento de cavalaria, pois ainda não havia nenhum no exército.
A Guarda Nacional foi criada com o objetivo de enfraquecer o exército (que era visto como leal a Dom Pedro I). Em momento algum a Guarda tinha a intenção de questionar ou reforçar o poder das elites locais (o que na prática aconteceu). Já existia um destacamento de cavalaria de origem portuguesa anterior à época da independência, eram os Dragões reais.
Resposta incorreta.
B. 
Aumentar o prestígio e servir como milícia particular dos senhores de engenho e outros latifundiários.
A Guarda Nacional foi criada com o objetivo de enfraquecer o exército (que era visto como leal a Dom Pedro I). Em momento algum a Guarda tinha a intenção de questionar ou reforçar o poder das elites locais (o que na prática aconteceu). Já existia um destacamento de cavalaria de origem portuguesa anterior à época da independência, eram os Dragões reais.
Você acertou!
C. 
Esvaziar o poder do exército e das milícias existentes na época.
A Guarda Nacional foi criada com o objetivo de enfraquecer o exército (que era visto como leal a Dom Pedro I). Em momento algum a Guarda tinha a intenção de questionar ou reforçar o poder das elites locais (o que na prática aconteceu). Já existia um destacamento de cavalaria de origem portuguesa anterior à época da independência, eram os Dragões reais.
Resposta incorreta.
D. 
Fiscalizar desmandos e abusos realizados por grandes proprietários locais.
A Guarda Nacional foi criada com o objetivo de enfraquecer o exército (que era visto como leal a Dom Pedro I). Em momento algum a Guarda tinha a intenção de questionar ou reforçar o poder das elites locais (o que na prática aconteceu). Já existia um destacamento de cavalaria de origem portuguesa anterior à época da independência, eram os Dragões reais.
Resposta incorreta.
E. 
Servir como força auxiliar ao exército.
A Guarda Nacional foi criada com o objetivo de enfraquecer o exército (que era visto como leal a Dom Pedro I). Em momento algum a Guarda tinha a intenção de questionar ou reforçar o poder das elites locais (o que na prática aconteceu). Já existia um destacamento de cavalaria de origem portuguesa anterior à época da independência, eram os Dragões reais.
3. 
Com a explosão de diversas revoltas pelo país e a organização da oposição no parlamento, a Regência aprovou o Ato Adicional de 1834. Este ato tinha a intenção de fortalecer a autoridade central por meio da mudança da Regência Trina para Regência Una. Porém, ele extinguiu o Conselho de Estado e o substituiu pelas Assembleias Provinciais.
O objetivo da criação desse órgão era:
Você acertou!
A. 
Dar maior autonomia às províncias, que resolveriam as questões, antes a cargo do Conselho de Estado, de forma local.
As assembleias provinciais foram uma medida do Ato Adicional de 1834 para dar maiores poderes às províncias, substituindo o Conselho de Estado. Em momento algum a intenção foi que elas servissem como assembleia meramente consultiva, ou que levassem as demandas do poder local ou dos cidadãos para o Estado, ou que fossem uma ponte com o Regente ou o Senado. Seu objetivo era justamente descentralizar a administração, fortalecendo a autoridade local.
Resposta incorreta.
B. 
Servir como uma mera assembleia consultiva, encaminhando as demandas dos cidadãos ao Senado.
As assembleias provinciais foram uma medida do Ato Adicional de 1834 para dar maiores poderes às províncias, substituindo o Conselho de Estado. Em momento algum a intenção foi que elas servissem como assembleia meramente consultiva, ou que levassem as demandas do poder local ou dos cidadãos para o Estado, ou que fossem uma ponte com o Regente ou o Senado. Seu objetivo era justamente descentralizar a administração, fortalecendo a autoridade local.
Resposta incorreta.
C. 
Servir como uma ponte direta entre as províncias e o regente.
As assembleias provinciais foram uma medida do Ato Adicional de 1834 para dar maiores poderes às províncias, substituindo o Conselho de Estado. Em momento algum a intenção foi que elas servissem como assembleia meramente consultiva, ou que levassem as demandas do poder local ou dos cidadãos para o Estado, ou que fossem uma ponte com o Regente ou o Senado. Seu objetivo era justamente descentralizar a administração, fortalecendo a autoridade local.
Resposta incorreta.
D. 
Ser um conselho constituído apenas pelos grandes comerciantes e fazendeiros da região.
As assembleias provinciais foram uma medida do Ato Adicional de 1834 para dar maiores poderes às províncias, substituindo o Conselho de Estado. Em momento algum a intenção foi que elas servissem como assembleia meramente consultiva, ou que levassem as demandas do poder local ou dos cidadãos para o Estado, ou que fossem uma ponte com o Regente ou o Senado. Seu objetivo era justamente descentralizar a administração, fortalecendo a autoridade local.
Resposta incorreta.
E. 
Reunir todos os presidentes de províncias para levarem as suas demandas ao poder central.
As assembleias provinciais foram uma medida do Ato Adicional de 1834 para dar maiores poderes às províncias, substituindo o Conselho de Estado. Em momento algum a intenção foi que elas servissem como assembleia meramente consultiva, ou que levassem as demandas do poder local ou dos cidadãos para o Estado, ou que fossem uma ponte com o Regente ou o Senado. Seu objetivo era justamente descentralizar a administração, fortalecendo a autoridade local.
4. 
Após a renúncia de Diogo Feijó, assumiu o seu rival político Araújo Lima, do Partido Conservador. Ele implantou uma política que ganhou ​​​​​​​o nome de Regresso.
Essa política era baseada em:
Você acertou!
A. 
Um retorno a uma administração mais centralizada e no gradual restabelecimento do poder do imperador.
A política era chamada de regresso, porque era baseada em uma volta da autoridade do imperador e da centralização perdida. Em nenhum momento do primeiro Reinado ou da Regência a abolição da escravidão ou a laicidade do Estado foi uma pauta levantada. Apesar de o Ato Adicional ter extinto a Regência Trina e implantado uma Regência Una, em momento algum eles retardaram as reformas da administração anterior. Pelo contrário, as ampliaram, sempre buscando maior descentralização e autonomia para as províncias. A política de "um país, duas coroas" (o Brasil como um país independente, mas ainda integrante do Império Português) tinha sido defendida antes da independência. Porém, após esta,ela foi cada vez mais deixada até ser completamente abandonada depois da morte de Dom Pedro I, que se deu antes da regência de Araújo Lima.
Resposta incorreta.
B. 
Na progressiva substituição do trabalho escravo pelo trabalho livre.
A política era chamada de regresso, porque era baseada em uma volta da autoridade do imperador e da centralização perdida. Em nenhum momento do primeiro Reinado ou da Regência a abolição da escravidão ou a laicidade do Estado foi uma pauta levantada. Apesar de o Ato Adicional ter extinto a Regência Trina e implantado uma Regência Una, em momento algum eles retardaram as reformas da administração anterior. Pelo contrário, as ampliaram, sempre buscando maior descentralização e autonomia para as províncias. A política de "um país, duas coroas" (o Brasil como um país independente, mas ainda integrante do Império Português) tinha sido defendida antes da independência. Porém, após esta, ela foi cada vez mais deixada até ser completamente abandonada depois da morte de Dom Pedro I, que se deu antes da regência de Araújo Lima.
Resposta incorreta.
C. 
No regresso ao Estado católico, pois a constituição tinha criado um Estado laico.
A política era chamada de regresso, porque era baseada em uma volta da autoridade do imperador e da centralização perdida. Em nenhum momento do primeiro Reinado ou da Regência a abolição da escravidão ou a laicidade do Estado foi uma pauta levantada. Apesar de o Ato Adicional ter extinto a Regência Trina e implantado uma Regência Una, em momento algum eles retardaram as reformas da administração anterior. Pelo contrário, as ampliaram, sempre buscando maior descentralização e autonomia para as províncias. A política de "um país, duas coroas" (o Brasil como um país independente, mas ainda integrante do Império Português) tinha sido defendida antes da independência. Porém, após esta, ela foi cada vez mais deixada até ser completamente abandonada depois da morte de Dom Pedro I, que se deu antes da regência de Araújo Lima.
Resposta incorreta.
D. 
Na volta às diretrizes da Regência Trina, pois a última administração resolveu centralizar mais a administração.
A política era chamada de regresso, porque era baseada em uma volta da autoridade do imperador e da centralização perdida. Em nenhum momento do primeiro Reinado ou da Regência a abolição da escravidão ou a laicidade do Estado foi uma pauta levantada. Apesar de o Ato Adicional ter extinto a Regência Trina e implantado uma Regência Una, em momento algum eles retardaram as reformas da administração anterior. Pelo contrário, as ampliaram, sempre buscando maior descentralização e autonomia para as províncias. A política de "um país, duas coroas" (o Brasil como um país independente, mas ainda integrante do Império Português) tinha sido defendida antes da independência. Porém, após esta, ela foi cada vez mais deixada até ser completamente abandonada depois da morte de Dom Pedro I, que se deu antes da regência de Araújo Lima.
Resposta incorreta.
E. 
No retorno do Brasil ao império português, mas na condição de reino unido a Portugal, tendo um rei aqui e outro em Portugal.
A política era chamada de regresso, porque era baseada em uma volta da autoridade do imperador e da centralização perdida. Em nenhum momento do primeiro Reinado ou da Regência a abolição da escravidão ou a laicidade do Estado foi uma pauta levantada. Apesar de o Ato Adicional ter extinto a Regência Trina e implantado uma Regência Una, em momento algum eles retardaram as reformas da administração anterior. Pelo contrário, as ampliaram, sempre buscando maior descentralização e autonomia para as províncias. A política de "um país, duas coroas" (o Brasil como um país independente, mas ainda integrante do Império Português) tinha sido defendida antes da independência. Porém, após esta, ela foi cada vez mais deixada até ser completamente abandonada depois da morte de Dom Pedro I, que se deu antes da regência de Araújo Lima.
5. 
Uma vez alijados do poder, os liberais se organizaram em um movimento pela antecipação da maioridade do imperador. Um dos argumentos que eles davam era que somente o imperador poderia trazer a paz ao país, na época, repleto de revoltas.
Uma vez no poder, teve o seguinte efeito:
Resposta incorreta.
A. 
A extinção imediata de todos os revoltosos jurando lealdade ao imperador.
Apesar de algumas revoltas, como a Farroupilha, terem se prolongado até 1845, a administração de Pedro II foi muito pacífica, e a sua posse, combinada com a sua habilidade política, conseguiu acalmar os ânimos. A única vez que Pedro II precisou recorrer ao auxílio militar externo foi durante a Guerra do Paraguai. Os demais fatos não ocorreram.
Você acertou!
B. 
Um prolongamento de algumas revoltas até meados da década de 1840, mas uma posterior pacificação.
Apesar de algumas revoltas, como a Farroupilha, terem se prolongado até 1845, a administração de Pedro II foi muito pacífica, e a sua posse, combinada com a sua habilidade política, conseguiu acalmar os ânimos. A única vez que Pedro II precisou recorrer ao auxílio militar externo foi durante a Guerra do Paraguai. Os demais fatos não ocorreram.
Resposta incorreta.
C. 
Imediata pacificação, mas por meio de intervenções militares intensas e com apoio estrangeiro, somente conseguidos com compromissos assumidos pelo imperador.
Apesar de algumas revoltas, como a Farroupilha, terem se prolongado até 1845, a administração de Pedro II foi muito pacífica, e a sua posse, combinada com a sua habilidade política, conseguiu acalmar os ânimos. A única vez que Pedro II precisou recorrer ao auxílio militar externo foi durante a Guerra do Paraguai. Os demais fatos não ocorreram.
Resposta incorreta.
D. 
Um acirramento maior das revoltas, que obrigou a retornar o período da Regência até o imperador completar a maioridade.
Apesar de algumas revoltas, como a Farroupilha, terem se prolongado até 1845, a administração de Pedro II foi muito pacífica, e a sua posse, combinada com a sua habilidade política, conseguiu acalmar os ânimos. A única vez que Pedro II precisou recorrer ao auxílio militar externo foi durante a Guerra do Paraguai. Os demais fatos não ocorreram.
Resposta incorreta.
E. 
O acirramento das revoltas e a necessidade de Pedro II se refugiar fora do país, retornando após um momento de maior fragilidade política.
Apesar de algumas revoltas, como a Farroupilha, terem se prolongado até 1845, a administração de Pedro II foi muito pacífica, e a sua posse, combinada com a sua habilidade política, conseguiu acalmar os ânimos. A única vez que Pedro II precisou recorrer ao auxílio militar externo foi durante a Guerra do Paraguai. Os demais fatos não ocorreram.

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