Buscar

Aula 6 Abordagem fisioterapeutica das disfuncoes dos membros superiores

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 78 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 78 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 78 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
FISIOTERAPIA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA 
Aula 06: Abordagem fisioterapêutica das 
disfunções dos membros superiores
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Temas dessa aula
1. Abordagens Fisioterapêuticas das Disfunções dos 
Membros superiores.
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Avaliação cinético funcional dos membros superiores 
Uma das articulações periféricas mais comumente
tratadas nos serviços de fisioterapias, com certeza é a do
ombro. O conhecimento da anatomia, biomecânica e da
funcionalidade dessa articulação é de suma importância
para se desenvolver uma programa de tratamento eficaz
para os pacientes com disfunção do ombro (DONATELLI,
2010).
A articulação também recebe o nome de complexo do
ombro em decorrência de várias articulações, sendo
necessárias para proporcionar o úmero no espaço.
O complexo ombro geralmente é discutido no meio
científico como: articulação acromiclavicular,
esternoclavicular, escapulotorácica e glenoumeral.
(DONATELLI, 2010)
Fonte: Donatelli- Fisioterapia do Ombro, 2010.
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Escápula V.P.
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Escápula V.P.
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Músculos
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Músculos
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Elevador da escápula
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Manguito Rotador
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Supraespinhal
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Redondo menor Subescapular
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Movimentos da escápula
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Elevação/depressão da escápula
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Rotação superior e inferior
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Protração/Retração
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Romboide menorRomboide maior
Retração escapular
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Serrátil anterior
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Ritmo Escapuloumeral
 O ritmo escapuloumeral é o movimento coordenado entre a
articulação glenoumeral e a escapulotorácica. O ritmo
escápuloumeral, o movimento sincronizado entre o úmero e a
escápula.
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Avaliação
O propósito de toda a avaliação é identificar seus sintomas, e determinar a história do seu
problema atual, identificar fatores médicos coexistentes que podem afetar tento o problema
atual quanto seu tratamento e estabelecer o provável nível de irritabilidade do problema.
(DONATELLI, 2010)
Devemos começar com a anamnese completa, depois localizar e descobrir a natureza e
comportamento da dor. Não devemos esquecer da avaliação cervical.
A observação tem papel importante e tem base em três componentes:
a) Simetria;
b) Postura;
c) Atividades dinâmicas do dia a dia, esportes e atividades de trabalho. (DONATELLI, 2010)
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Avaliação
Segundo Donatelli (2010), depois dos movimentos ativos e da observação, o
Fisioterapeuta deve experimentar fazer os movimentos passivos, com o
objetivo de identificar restrições específicas em cada articulação.
É importante distinguir restrição muscular de restrição de tecido não contrátil.
É importante avaliar também o lado não envolvido com o problema. Isso serve
de guia para futuro tratamento.
• Amplitude Passiva de Movimento 
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Avaliação do complexo do ombro
Como falado nos slides anteriores, a avaliação do complexo do ombro, bem como de
qualquer outra articulação, inclui elementos subjetivos e objetivos da prática
propedêutica e inclui:
Histórico da lesão;
Inspeção;
Palpação;
Exame funcional;
Testes resistidos;
Testes especiais;
Exames neurológicos. 
Obs: isso já foi visto na disciplina de Avaliação Cinético Funcional. 
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
A dor 
• Início: rápido nas doenças inflamatórias ou agudização de doença degenerativa e
insidioso nas doenças degenerativas;
• Localização: difusa ou bem definida. Notar que a dor do ombro pode irradiar até ao
cotovelo, mas não passa desta articulação, o que pode diferenciar de radiculagia com
origem na coluna cervical;
• Relação da dor com os movimentos do ombro. O arco doloroso do ombro é um caso
típico de relação com o movimento.
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Instabilidade
Segunda queixa mais frequente na patologia do ombro.
Deve-se anotar quando surgiu o primeiro episódio, se este foi traumático e a idade em que
surgiu.
No caso de uma luxação do ombro surgida em um jovem, a probabilidade de uma
instabilidade recorrente é elevada.
Pesquisar a relação entre os episódios de instabilidade e os movimentos ou gestos
desportivos, bem como a interferência que estes factos têm no doente.
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Limitação do movimento 
Um número significativo de afecções do ombro cursa com limitação dos movimentos.
Procurar relacionar a limitação do movimento com a:
• Dor (causas inflamatórias, traumáticas, degerativas);
• Diminuição da força muscular (presente nas doenças neuromusculares); e
• Limitação de causa mecânica (como nos casos de ombro congelado, doença artrósica
ou sequelas de fraturas com consolidação viciosa).
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Outros dados importantes• Qual é a idade do doente?
• Houve um traumatismo? Qual foi o seu mecanismo?
• Qual a lateralidade?
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Exame físico 
Avaliação geral para determinar que procedimentos específicos de observação estão
indicados.
O exame das outras articulações adjacentes e uma avaliação da postural global não
devem ser esquecidos.
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Inspeção 
O indivíduo deve ser observado
desnudado da cintura para cima, de
modo a observar, globalmente, o ombro
e estruturas adjacentes.
Essa observação permite perceber
alterações como a observada na figura
ao lado, que de outro modo passariam
despercebidas.
A avaliação deve ser efetuada de forma a
observar as superfícies anterior, lateral e
posterior.
Fonte: Dr. Fernando Fonseca.
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Inspeção 
Devem ser anotadas as deformidades da
coluna cervical e torácica, com anotação do
formato de eventuais deformidades, quer no
plano frontal quer no plano sagital.
Vista Anterior:
É importante observar os pontos de
referência ósseos, incluindo a clavícula, a
articulação esternoclavicular e a articulação
acromioclavicular.
Fonte: Dr. Fernando Fonseca.
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Vista anterior 
Fonte: ortopedia Dr. Gustavo Borgo
Luxação acromioclavicular
Fratura da clavícula
Fonte ortopedia Dr. Eduardo Neri
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Vista posterior 
Observar os pontos de referência óssea, incluindo a coluna
torácica, a escápula, o acrômio, a articulação acromioclavicular e
as estruturas de tecidos moles, incluindo a parte superior do
músculo trapézio, músculos supraespinhoso, infraespinhoso,
redondo (teres) maior, redondo menor e deltoide.
A posição da escápula é fundamental, de modo a permitir o
despiste de alterações neuromusculares
a) Vértice inferior da escapula;
b) Bordo medial da escapula; 
c) Espinha da escapula. 
Fonte: Dr. Fernando Fonseca.
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Assimetrias
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Palpação 
Palpação das estruturas e de referenda
óssea, designadamente:
1. A articulação esternoclavicular,
despistando se existe dor ou edema;
2. A clavícula, procurando a existência de
deformidades, edema e, eventualmente,
mobilidade normal;
3. A articulação acromioclavicular, com
despiste de elevação da clavícula (sinal da
tecla).
Fonte: Souza Z. Marcial, 2001
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Palpação 
As estruturas musculares, como:
1. Músculos supraespinhoso;
2. Músculo infraespinhoso;
3. Músculo deltoide.
Estruturas tendinosas, tais como:
1. Tendões da coifa dos rotadores
(manguito);
2. Longa porção do músculo bíceps
braquial. Fonte: Souza Z. Marcial, 2001
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Avaliação dos movimentos ativos 
Fo
n
te: M
agee
J. D
avid
 . 2
0
0
2
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Goniometria
Elevação ou abdução no plano escapular de 0 a
180⁰
Posição inicial: paciente em pé ou sentado sem
apoio nas costas, membro superior junto ao
corpo, pendentes, para evitar maior
deslocamento do paciente.
Haste colocada em plano paralelo com o tronco
do paciente, alinhamento da escápula, o fulcro no
centro da cabeça umeral.
Fonte: Dr. Fernando Fonseca
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Goniometria - Extensão do ombro 0 a 500
Movimento no plano sagital, para trás, até
aproximadamente 50°.
Para sua medida, a haste proximal é colocada na
projeção do tronco, o fulcro, sobre a cabeça
umeral, e a haste distal, na projeção do úmero.
Fonte: Dr. Fernando Fonseca
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Goniometria - Flexão no plano sagital 0 à 180⁰ 
Fonte: Dr. Fernando Fonseca
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Goniometria - Adução do ombro 0 à 75⁰
O goniômetro é posicionado horizontalmente, a 
haste proximal perpendicular ao plano frontal e 
voltada para frente. 
O fulcro é colocado sobre a extremidade 
acromial, e a haste distal sobre a projeção 
umeral
Fonte: Dr. Fernando Fonseca
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Goniometria - Rotação medial do ombro de 0 a 70°de ADM
Fonte: Dr. Fernando Fonseca
Goniômetro posicionado com a haste proximal voltada para frente, em um
plano sagital, o fulcro, abaixo do olecrano, a haste distal, ao longo do eixo
do antebraço.
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Goniometria - Rotação lateral do ombro 0 a 90°de ADM
Ombro a 90°de abdução e cotovelo a 90° de flexão e palma da mão paralela ao solo (0°), pede-se ao 
paciente para rodar o antebraço para cima. 
Vai de 0 a 90°.
Fonte: Dr. Fernando Fonseca
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Movimentos globais do complexo do ombro 
Podemos começar pelos movimentos escapulotorácicos.
O paciente deve ficar em Decúbito lateral (DL), figura ao lado.
Fazer mobilização nas direções crânio caudal e anteroposterior.
Fo
n
te: So
u
za Z. M
arcial, 2
0
0
1
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Movimentos globais do complexo do ombro
Ainda em DL, devemos fazer a
mobilização passiva da escápula para
verificar se existe alguma aderência da
mesma.
Fonte: Souza Z. Marcial, 2001
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Ritmo Escapulotorácico
A avaliação do ritmo escapulotorácico é de grande
importância para verificar algumas patologias do
complexo ombro.
Hoje é de conhecimento que a síndrome do
impacto, discinese escapular, tem relação direta com
a alteração do ritmo escapular.
O ritmo deve ser iniciado pela medida, em
centímetros, da distância entre o ângulo inferior da
escápula e o processo espinhoso ao mesmo nível (T7
ou T8).
Fo
n
te: So
u
za Z. M
arcial, 2
0
0
1
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Deslizamento cranial da articulação
esternoclavicular
Deslizamento caudal
Deslizamento posterior 
Artrocinemática - movimentos acessórios 
A avaliação dos movimentos acessórios ou jogo articular
são necessários para a boa funcionalidade da articulação.
Se qualquer movimento do jogo articular for constatado
ausente, ou diminuído, este movimento deve serrestaurado
antes de qualquer movimento voluntário funcional possa ser
completamente realizado (MAGEE, 2002).
Os testes para os movimentos do jogo articular, na maioria
das vezes, é semelhante às utilizadas na restauração da
mobilidade normal em casos de restrição. (SOUZA, 2001).
Fo
n
te: So
u
za Z. M
arcial, 2
0
0
1
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Artrocinemática - movimentos acessórios 
Deslizamento anterior e posterior
Articulação acromioclavicular
Deslizamento anterior
Fonte: Souza Z. Marcial, 2001
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Artrocinemática - movimentos acessórios 
Deslizamento posterior gleno umeral
Deslizamento inferior
Fonte: Souza Z. Marcial, 2001
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Artrocinemática - movimentos acessórios 
Deslizamento lateral
Fonte: Souza Z. Marcial, 2001
Deslizamento anterior
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Capsulite adesiva do ombro 
A capsulite adesiva do ombro (CAO) ou ombro congelado é, entre as síndromes dolorosas do ombro, a 
que mais tem suscitado controvérsias, tanto do ponto de vista diagnóstico como terapêutico. 
Segundo Ferreira Filho (2005), isso se deve aos aspectos ainda obscuros da sua etiopatogenia, à sua 
historia natural, às características clínicas semelhantes às da distrofia simpaticorreflexa e à sua associação 
com doenças aparentemente sem relação direta com o ombro (SESCAD, 2014).
É uma doença similar à doença de Dupuytren, que afeta mais mulheres entre os 40 e os 60 anos com um 
quadro clínico de dor, limitação de movimento, distúrbio do sono e depressão (LECH, 2004).
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Capsulite adesiva do ombro 
1896 – Duplay – bursite subacromial
1931 – Pary – Tendinite do Bíceps
1932 – Pasteur – Degeneração do Manguito
1934 – Codman – Cápsula inflamada
1945 – Nevasier – Tendinite do bíceps
1951 – De Palma – Múltiplas causas
1969 – Lundberg – Degeneração do Manguito
1973 – MacNab – Doença autoimune
• Histórico da doença 
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Capsulite adesiva do ombro 
Existe discordâncias se o processo patológico 
subjacente à CA é uma condição inflamatória 
ou relacionada à fibrose. 
Dutton (2010) afirma que há evidências 
significativas apoiando a hipótese de que a mudança 
patológica subjacente à CA seja a inflamação sinovial 
com subjacente fibrose capsular, dependendo do 
estágio da doença.
• Anatomopatologia e etiopatologia
Figura: a) cápsula norma e b) cápsula inflamada.
Fonte: bristbane Knee and Shoulder clinic ,2015.
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Capsulite adesiva do ombro 
Segundo Osvandré Lech, essa alteração patológica ainda não é bem conhecida.
Obs. Alterações no sistema nervoso autônomo podem estar envolvidas.
Acompanhado a angiogênese, há evidências de crescimento de uma nova formação de nervo no complexo 
capsuloligamentar de pacientes com CA, o que pode explicar a resposta de dor aumentada.
• O que determina essa patologia? 
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Capsulite adesiva do ombro 
• Acentuada neoformação vascular subjacente;
• Áreas de proliferação fibroblástica;
• Deposição de colágeno;
• Alterações degenerativas da matriz colágena da cápsula articular;
• Moderado infiltrado linfo-histocitário.
Obs: A fibrose e a retração precoce do ligamento coracoumeral, que preenche os espaços entre os tendões 
do supraespinhal e do subescapular, são fatores importantes na limitação da rotação externa do úmero 
(FERREIRA FILHO, 2005; JOSPT, 2013).
• Exame histológico realizado por Ferreira et. al. (2005): 
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Capsulite adesiva do ombro 
• O desencadeamento biológico (inflamação, proliferação, fibrose e remodelação) e da fibrose 
consequente é desconhecido, embora seja provável que exista um sistema multifatorial. 
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Capsulite adesiva do ombro 
A classificação da dor e da incapacidade do ombro tem como objetivo a correta intervenção e informação 
do prognóstico. 
Duas classificações são propostas na literatura:
1. Médica – proposta por Zucherman, que classificou a CA em primária/idiopática ou secundária
2. Fisioterapeutas – baseada no nível de irritabilidade.
• Classificação 
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Capsulite adesiva do ombro 
Primária – caracterizada por uma perda 
idiopática, na qual não é possível identificar a 
causa desencadeadora ou a doença associada, 
progressiva e dolorosa dos movimentos ativos e 
passivos do ombro., em particular da rotação 
externa, o que faz o indivíduo limitar 
gradualmente o uso do braço (SESCAD, 2014). 
Representa cerca de 25% dos ombros congelados. 
• Classificação 
Secundário – é consequência de uma patologia 
conhecida e pode influenciar o prognóstico da 
lesão. Por exemplo: os indivíduos com CA 
relacionada ao diabetes dependente de insulina 
têm o curso da doença mais prolongado e difícil, 
fraturas viciosas.
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Capsulite adesiva do ombro 
Realizar um sistema de classificação de CA com base no nível de irritabilidade (alta, moderada, baixa), o 
que facilita a elaboração do tratamento fisioterápico.
É importante lembrar que a classificação com base na irritabilidade não é baseada no tempo de lesão, 
mas, sim, na sintomatologia. 
Em geral, os pacientes nos estágios iniciais da CA têm alta irritabilidade, enquanto que os pacientes nos 
estágios finais têm baixa irritabilidade. 
• Proposta do Grupo JOSPt – Kelley et.al. (2009, 2013). 
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Capsulite adesiva do ombro 
Diabetes
Doenças autoimunes
Tiroidepatias
Doenças degenerativas da coluna cervical
Doenças intratorácicas (pneumopatias)
Infarto agudo do miocárdio
Doenças intracranianas
Doenças psiquiátricas
• Fatores de risco 
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Capsulite adesiva do ombro 
Quatro estágios da CA, estão no 
quadro ao lado. 
• Estágios 
Fonte: sescad,2014.
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Capsulite adesiva do ombro 
A CA pode ser confundida com muitas
outras patologias e seu diagnóstico pode
ser por exclusão, o que, por muitas vezes,
retarda o tratamento e prejudica o
paciente.
O quadro ao lado mostra uma comparação
entre CA e instabilidade Glenoumeral (GU)
e Síndrome do Impacto.
• Diagnóstico diferencial 
Fonte: sescad,2014.
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Capsulite adesiva do ombro 
O RX simples é normal.
A artrografia é um bom exame para verificar a integridade do manguito e o volume articular
(geralmente diminuído). 
• Exames complementares 
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Capsulite adesiva do ombro 
A intervenção da CA pode ser feitapor meio de tratamento conservador – cinesioterapia para ganho de 
ADM, terapia manual, mobilização articular, liberação miofascial e pontos de gatilho, e modalidades 
terapêuticas – e intervenção cirúrgica.
• Intervenção 
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Capsulite adesiva do ombro 
Intervenções múltiplas têm sido descritas em 
pesquisas para tratamento da CA (KELLEY et.al., 
2013), e estão emergindo evidências de alta 
qualidade sobre essas intervenções, como 
demonstram as diretrizes de práticas clínicas para 
CA do JOSPT.
• Tratamento conservador 
Fonte: Lech O. Fundamentos em Cirurgia do Ombro, 
Ortopedia e Reabilitação. 
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Capsulite adesiva do ombro 
A literatura têm mostrado evidência (nível A) de que 
a injeção intra-articular de corticosteroide 
combinada com mobilização do ombro e exercícios 
de alongamentos é o tratamento mais efetivo para o 
alívio da dor e para a melhora da função a curto 
prazo (quatro a seis semanas), se comparado apenas 
com a mobilização e o alongamento. (KELLEY et. al., 
2013; DIERCKS & GEBTLE, 2004)
• Tratamento conservador 
Fonte: Lech O. Fundamentos em Cirurgia do Ombro, 
Ortopedia e Reabilitação. 
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Saiba mais
• http://www.periodicos.capes.org.br
• www.pedro.org.au/portuguese
• www.orthopaedicsandtraumajournal.co.uk
• www.sbto.org.br
http://www.periodicos.capes.org.br/
http://www.pedro.org.au/portuguese
http://www.orthopaedicsandtraumajournal.co.uk/
http://www.sbto.org.br/
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Saiba mais
ANDREWS JR.; HARRELSON, G.L.; WILK, K. E. Reabilitação 
Física do Atleta. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2005.
DONATELLI A. Robert. Fisioterapia do ombro. 4. ed. São 
Paulo: Ed. Phorte, 2010.
DUTTON, Mark. Fisioterapia Ortopédica, Exame, Avaliação 
e Intervenção. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2010.
FERREIRA FILHO, A. A. Capsulite adesiva. Ver. Bras. Ortop. 
2005,40 (10): 565-74.
KELLEY, M.J. et. al. Shoulder pain and mobility deficits: 
adhesive capsulites. J. Orthop. Sports Phys. Ther. 2013 
may. 43 (5) : A1-31.
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Saiba mais
KELLEY M. J.; MCCLURE, P. W.; LEGGIN, B. G. Frozen
Shoulder: evidence and a proposed model guiding
reahabilitation. J. Orthop. sports Phys. Ther. 2009 Feb.; 39 
(2): 135-48.
LECH, O. Fundamentos em Cirurgia do Ombro, Ortopedia e 
Reabilitação. 2. ed. Rio de janeiro: Revinter, 2004.
LECH, O. et. al. Membro superior: abordagem 
fisioterapêutica das patologias ortopédicas mais comuns. 
Rio de Janeiro: Ed. Revinter, 2005.
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
Saiba mais
MAGEE J. David. Avaliação Musculoesquelética. 3. ed. 
São Paulo: Ed. Manole, 2002.
PINTO, M. V. M. Fototerapia: Aspectos Clínicos da 
Reabilitação. São Paulo: Ed. Andreoli, 2011.
SOUZA Z. Marcial. Reabilitação do complexo do Ombro. 1. 
ed. São Paulo: Ed. Manole, 2001. 
AULA 06: ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA DAS DISFUNÇÕES DOS MEMBROS SUPERIORES
Fisioterapia em ortopedia e traumatologia 
VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS?
Fraturas do úmero proximal;
Fraturas do cotovelo;
Fraturas do punho;
Técnicas e métodos 
fisioterapêuticos para tratamento 
das disfunções dos membros 
superiores.
AVANCE PARA FINALIZAR 
A APRESENTAÇÃO.

Outros materiais