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Charlatanismo e alegações enganosas não são novidade na área da saúde


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Educação em saúde
“Charlatanismo e alegações enganosas não são novidade na área da saúde. Há séculos, falsas curas são promovidas mediante situações dramáticas feito epidemias ou como alternativas ao tratamento de doenças difíceis de controlar”. (...)
 
“Muita gente ainda acredita que o coronavírus é inofensivo, que existe tratamento para ele, e, por isso, se expõe mais ao risco de se infectar. Podemos dizer que estamos enfrentando duas epidemias, a de Covid-19 e a da desinformação”, diz o infectologista Gerson Salvador, da Universidade de São Paulo (USP). (...)
 
O grau de conhecimento e o acesso à informação de qualidade surtiram efeito oposto: ajudaram a responder positivamente ao estado de crise e a adotar mudanças de comportamento necessárias para lidar com ele (novo coronavírus) (Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/fake-news-colocam-a-saude-em-risco-saiba-como-se-blindar/).
 
O acesso à informação de qualidade é essencial para que o estado de saúde seja mantido ou alcançado, e nesse contexto a comunicação entre o profissional da saúde e seu paciente torna-se um dos canais para que a Educação em saúde possa ser exercida. É por isso que devem ser definidas que estratégias de comunicação serão utilizadas nos serviços em saúde, pois estas irão informar e influenciar as decisões individuais e coletivas na promoção da saúde.
Agora analise as questões a seguir:
1. Comente sobre quais são as finalidades da comunicação em saúde.
2. Discuta os principais problemas de comunicação em saúde comumente encontrados entre profissionais de saúde e usuários.
3. Descreva quais são os meios de melhorar a comunicação em saúde nos serviços de saúde.
Após realizar suas reflexões, elabore um pequeno texto, contendo o mínimo 30 e o máximo de 40 linhas, expondo sua argumentação, acerca do solicitado.
A comunicação em saúde tem finalidades muito diferentes, que vão desde a promoção e educação em saúde, evitar comportamentos de risco que conseqüentemente previne o surgimento de doença, e até mesmo para gerenciamento de recursos 
a dinâmica e as necessidades manifestas no cotidiano dos serviços, movimentos, conselhos e conferências de saúde, muitas vezes extrapolaram os limites e possibilidades das tradicionais assessorias de imprensa.

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