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1.
	Ref.: 7759722
	
	
	O paciente Paulo não apresenta história médica com complicações. Durante a entrevista com psicólogo fez referência a um Transtorno depressivo que foi diagnosticado quando ele tinha 19 anos. Atualmente, ele tem 40 anos e vem ao consultório porque tem pensamentos, ¿que surgem do nada na sua cabeça¿, de forma involuntária e automática. Segundo suas palavras são ¿pensamentos satânicos, vamos dizer assim, de agressividade, de práticas sexuais [...] imagine você com sua esposa... imaginando tanta gente [...] até com minha cunhada eu já pensei. Imagine. É grave, mas se você falar isso para uma pessoa comum, elas vão te chamar de psicopata e vão ficar, inclusive, com medo. Deus me livre, viu?¿. Segundo Carlos a maneira que encontrou de lidar com as ideias sexuais e agressivas, como machucar alguém contra a sua vontade, é evitando o contato social: ¿Eu já me isolei¿. Outra maneira de lidar com isso é realizando alguns comportamentos preventivos como, por exemplo: ¿eu não pego ônibus sem antes cuspir, eu acho que vou vomitar e, ainda, eu não saio sem papel [higiênico] no bolso, se eu tiver medo de ir no sanitário¿. Claramente observamos o caráter mágico e supersticioso desses comportamentos.
Considerando o pequeno fragmento clínico, qual o diagnóstico provável?
		
	
	Transtorno do pânico com agorafobia
	
	Transtorno bipolar
	
	Esquizofrenia
	
	Transtorno dismórfico corporal
	
	Transtorno obsessivo compulsivo
	 2.
	Ref.: 7759268
	
	
	No DSM-5 o Transtorno Conversivo faz parte do grupo dos Transtornos somáticos e relacionados. Entretanto, os transtornos conversivos têm uma longa história na psiquiatria e já foram descritos no século XIX, por Charcot e Freud, como uma forma de neurose histérica de tipo conversivo que descrevia uma perda psicogênica involúntária ou um transtorno de função. 
Segundo o DSM-5, são características do Transtorno Conversivo: 
		
	
	Incapacidade de recordar informações autobiografícas importantes, geralmente de natureza traumática ou estressante, incompatível com esquecimento normal. A perturbação não é atribuível aos efeitos fisiológicos de uma substância ou a uma condição neurológica ou médica. 
	
	Perturbação acentuada e persistente no humor que predomina no quadro clínico, caracterizada por humor eufórico, expansivo ou irritável, com ou sem humor deprimido, ou redução marcadamente diminuída no interesse ou no prazer em todas ou quase todas as atividades. 
	
	Presença constante de humor deprimido, apetite diminuído ou alimentação em excesso, insônia ou hipersônia, baixa auto-estima, concentração pobre ou dificuldades de tomar decisões.
	
	Pensamento, sentimentos ou comportamentos excessivos relacionados a sintomas somáticos ou associados a preocupações com a saúde manifestados, por exemplo, por pensamentos desproporcionais e persistentes acerca da gravidade dos proprios sintomas, ou nível de ansiedade persistentemente elevado acerca da saúde e dos sintomas. 
	
	Um ou mais sintomas de função motora ou sensorial alterada que simulam ou imitam doenças neurológicas como, por exemplo, paralisias, incapacidade de falar, surdez, pseudoconvulsões também podem ocorrer. Achados físicos evidenciam incompatibilidade entre o sintoma e as condições médicas ou neurológicas encontradas. 
	 3.
	Ref.: 7664292
	
	
	A respeito do transtorno de ansiedade generalizada, analise as proposições abaixo e, atribua V para verdadeiro e F para falso
( ) No transtorno de ansiedade generalizada, as manifestações de ansiedade oscilam ao longo do tempo, ocorrendo na forma de ataques e relacionam-se com situações determinadas.
( ) Estão presentes na maioria dos dias e por longos períodos, de muitos meses ou anos.
( ) O sintoma principal é a expectativa apreensiva ou preocupação exagerada, mórbida
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
		
	
	F / V / F
	
	V / V / V
	
	V / F / V
	
	F / V / V
	
	V / V / F
	 4.
	Ref.: 7759920
	
	
	A Esquizofrenia é um transtorno psicótico grave em que ocorre, muito comumente, alterações da sensopercepção e do juízo de realidade.
Segundo o DSM-5, são características da Esquizofrenia:
		
	
	Medo ou evitação de situações devido a pensamentos de que pode ser difícil escapar ou de que o auxílio pode não estar disponível no caso de desenvolver sintomas do tipo pânico ou outros sintomas incapacitantes ou constrangedores. 
	
	Pelo menos um episódio de humor depressivo ou maníaco concomitante com sitomas psicóticos como alucinações, delírios, discurso desorganizado e comportamento grosseiramente desorganizado ou catatônico ou sintomas negativos. 
	
	Delírios, alucinações e sintomas negativos (ex. expressão emocional diminuida ou avolição) deterioração no funcionamento social, ocupacional ou interpessoal e sinais contínuos de perturbação por pelo menos seis meses. 
	
	Delírios persistentes, mas funcionamento psicossocial relativamente normal, exceto pelos desdobramentos do delírio, não exibindo um comportamento claramente estranho ou bizarro. 
	
	Delírios, alucinações, discurso desorganizado e comportamento grosseiramente desorganizado ou catatônico, com duração de pelo menos um mês.
	 5.
	Ref.: 7609608
	
	
	O estudo da esquizofrenia tem intrigado a comunidade científica há, pelo menos, dois séculos. Desde a proposição do termo em 1911 por Eugen Bleuler, muitos nomes se destacaram pelo embasamento teórico e marcos conceituais fornecidos à esta discussão. Três autores se destacam neste contexto, o próprio Bleuler, Emil Kraepelin e  Kurt Schneider. Segundo o último autor ora referido, os sintomas __________________ na esquizofrenia, indicam uma profunda alteração da relação eu-mundo, uma danificação radical das ''membranas'' que delimitam o eu em relação ao mundo, uma perda marcante da dimensão da intimidade. Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna.
		
	
	Clínicos
	
	De segunda ordem
	
	Secundários
	
	Primários
	
	De primeira ordem
	 6.
	Ref.: 7609727
	
	
	A definição de sintomas positivos e negativos, inspirada pela ideia de Crow (1980) acerca da subdivisão da esquizofrenia em dois subtipos (Tipo I/quadro agudo - concentrando uma dimensão positiva da doença; Tipo II/quadro crônico - concentrando uma dimensão negativa da doença) está totalmente condicionada e influenciou a compreensão sobre a dinâmica da esquizofrenia. Entre os sintomas positivos da esquizofrenia pode-se apontar:
		
	
	Anedonia
	
	Pobreza da fala
	
	Humor deprimido
	
	Distúrbios do pensamento
	
	Incapacidade de experimentar sentimentos positivos
	 7.
	Ref.: 7759697
	
	
	Um transtorno de personalidade é um padrão persistente de emoções, cognições e comportamentos que resulta em um sofrimento emocional duradouro para a pessoa afetada e/ou para outros, causando prejuízo, disfuncionalidade e dificuldades em variados aspectos da vida. 
São características importantes para o diagnóstico de Transtorno de Personalidade Esquizotípica:
		
	
	Inibe-se em situações interpessoais novas em razão de sentimentos de inadequação. Percebe a si mesmo como socialmente incapaz, sem atrativos pessoais ou inferior aos outros. Reluta de forma incomum em assumir riscos pessoais ou se envolver em quaisquer novas atividades, pois essas podem ser constrangedoras.
	
	Não deseja desfrutar de relações íntimas, quase sempre escolhe atividades solitárias. Manifesta pouco interesse em ter experiências sexuais com outra pessoa. Tem prazer em poucas atividades. Não tem amigos próximos ou confidentes. Frieza emocional, distanciamento ou embotamento afetivo. 
	
	Perturbação da identidade, instabilidade acentuada e persistente da autoimagem ou da percepção de si mesmo. Impulsividade em pelo menos duas áreas potencialmente autodestrutivas (ex: gastos, sexo, abuso de substâncias). Recorrência de comportamento, gestos ou ameaças suicidas ou de comportamento automutilante.
	
	Desconforto agudo e capacidade reduzida para relacionamentos íntimos. Ideias de referência e crenças estranhas, tendendopara o pensamento mágico. Experiências perceptivas incomuns, incluindo ilusões corporais.
	
	Percebe ataques a seu caráter ou reputação e reage com raiva ou contra-ataca rapidamente. Tem suspeita recorrente e injustificada acerca da fidelidade do cônjuge ou parceiro sexual. Suspeita, sem embasamento suficiente, de estar sendo explorado, maltratado e enganado pelos outros.
	 8.
	Ref.: 7722958
	
	
	C.M.F, 22 anos, feminino, branca, natural de Caxias (MA), residente de Teresina (PI) há 5 anos, solteira, atualmente desempregada, mas eventualmente trabalha como babá, ensino fundamental incompleto, católica. Foi levada ao Hospital do Mocambinho pelo SAMU. Motivo da internação: Paciente se automutilou (consulta com a presença do pai). Queixa Principal: Não me respeitam e duvidaram que eu me machucaria. Pai relata que a filha sempre foi muito encrenqueira, tudo é 8 ou 80.  Trabalhando em uma casa de família, sempre foi chamada atenção por ser considerada indisciplinada. Manteve-se no emprego por 1 ano, pela relação de amizade de seu pai com o empregador. Há cerca de 6 meses seu pai começou a se relacionar com uma mulher, o que gerou ciúmes em C.M.F, demonstrando medo de ser abandonada de novo. Raiva e agressões verbais direcionadas à namorada do pai e esse, ameaças suicida e de automutilação, mudanças repentinas de humor, ficando irritada ou ansiosa com facilidade. Os sintomas descritos tanto com relação ao pai, quanto com relação ao emprego foram se tornando mais frequentes e mais intensos, sendo que há 6 meses o pai o levou sua filha ao posto de saúde para se consultar, sendo encaminhado pelo médico de família ao psiquiatra.
		
	
	Transtorno da personalidade antissocial
	
	Transtorno da personalidade paranoide
	
	Transtorno da personalidade narcisista
	
	Transtorno de Personalidade boderline
	
	Transtorno de personalidade dependente
	 9.
	Ref.: 7664363
	
	
	Segundo os critérios do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - 5ª edição (DSM-5), o transtorno da Personalidade pode observar um padrão difuso de inibição social, sentimentos de inadequação e hipersensibilidade à avaliação negativa e outros sintomas. Marque nas afirmativas abaixo (V) verdadeira ou (F) falsa. 
(   ) São considerados Transtornos da Personalidade: Transtorno da Personalidade Paranoide, Transtorno da Personalidade Esquizoide, Transtorno da Personalidade Esquizotípica, Transtorno da Personalidade Antissocial, Transtorno da Personalidade Borderline, Transtorno da Personalidade Histriônica, Transtorno da Personalidade Narcisista, Transtorno da Personalidade Evitativa, Transtorno da Personalidade Dependente, Transtorno da Personalidade Obsessivo-Compulsiva, Mudança de Personalidade devido a Outra Condição Médica e Outro Transtorno de Personalidade Especificado e Transtorno Não-Especificado.
(   ) No Transtorno da Personalidade Paranoide, o sujeito apresenta um padrão de desconfiança e suspeita difusa dos outros, de modo que suas motivações são interpretadas como malévolas. Surge no início da vida adulta e está presente em vários contextos.
(   ) O Transtorno da Personalidade Esquizoide consiste em um padrão difuso de distanciamento das relações sociais e uma faixa restrita de expressão de emoções em contextos interpessoais que surgem no início da vida adulta e estão presentes em vários contextos.
(   ) Um dos critérios diagnósticos para o Transtorno da Personalidade Antissocial é a presença de um padrão difuso de desconsideração e violação dos direitos das outras pessoas, o que ocorre desde os 15 anos de idade.
(   ) O Transtorno da Personalidade Esquizotípica apresenta como característica essencial a emocionalidade excessiva e difusa e o comportamento de busca de atenção. Esses indivíduos sentem-se desconfortáveis quando não estão recebendo atenção em vários contextos.
Marque a alternativa que apresenta a sequência correta.
		
	
	V - V - V - V - F
	
	V - V - F - V - V
	
	V - V - V - V - F
	
	V - V - F - F - V
	
	V - F - V - V - V
	 10.
	Ref.: 7728100
	
	
	SÃO TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE, EXCETO
	
	
	NARCISISTA
	
	BORDERLINE
	
	ANTISSOCIAL
	
	HISTRIÔNICO
	
	HEBEFRÊNICO
	 1.
	Ref.: 7602861
	
	
	A O transtorno depressivo persistente (DSM-5) ou distimia (CID 10) é um transtorno de humor que guarda similaridades e diferenças com o transtorno depressivo maior. Os sintomas de uma distimia podem passar de forma invisível e serem negligenciados por muitos anos, apesar de trazerem grande desgaste emocional para o paciente. Em se tratando da distimia, analise as assertivas abaixo e a relação entre elas:
I - A distimia é um transtorno de humor que pode ser considerada como uma depressão mais branda.
PORQUE
II - Apesar de seus sintomas durarem muito tempo, não existem critérios diagnósticos suficientes para transtorno depressivo maior, sendo a distimia menos incapacitante do que uma depressão clínica.
Assinale a alternativa correta.
		
	
	Ambas são verdadeiras, mas a segunda não justifica a primeira.
	
	A primeira é falsa, e a segunda é verdadeira.
	
	A primeira é verdadeira, e a segunda é falsa
	
	Ambas são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
	
	Ambas são falsas.
	 2.
	Ref.: 7602860
	
	
	O tratamento para transtorno depressivo maior (TDM) deve ser composto por psicoterapia, intervenção medicamentosa e psicoeducação. A psicoterapia oferece múltiplos benefícios ao paciente e é importante que o psicólogo esteja em diálogo interdisciplinar com o psiquiatra e outros profissionais que atendem ao paciente. Existem diversas abordagens em psicologia (análise do comportamento, humanista, fenomenológica, terapia cognitivo comportamental, psicanálise etc.) e cada qual tem sua visão sobre o transtorno depressivo maior. Sobre a psicoterapia para transtorno de depressão maior, observe as assertivas:
I - A terapia cognitivo comportamental é a abordagem que mais dispões de evidências científicas sobre sua efetividade.
II - Abordagens psicodinâmicas, como a psicanálise, não abordam a redução dos sintomas como seu principal objetivo, que é o autoconhecimento, assim, não é possível quantificar sua efetividade de forma tão direta, embora saiba-se que são também eficientes.
III - A psicoterapia é secundária e auxiliar à intervenção medicamentosa.
IV - O diagnóstico não é a principal informação para abordagens como fenomenologia, humanismo, psicanálise e Gestalt. O foco é a dinâmica do paciente, não seus sintomas expressos.
Estão corretas as assertivas:
		
	
	II e IV
	
	I, II, III e IV
	
	I e III
	
	I, II e IV
	
	I, II e III
	 3.
	Ref.: 7602781
	
	
	O transtorno depressivo maior e o transtorno afetivo bipolar são transtornos de humor. Existe altíssima incidência desses transtornos na população, mundialmente falando são 320 milhões de pessoas diagnosticadas com depressão e 60 milhões de pessoas diagnosticadas com transtorno afetivo bipolar. Em se tratando de sintomas, os dois transtornos guardam similaridades e diferenças. Sobre o transtorno depressivo maior e o transtorno afetivo bipolar, observe as assertivas e a relação entre elas:
I - O transtorno afetivo bipolar é similar ao transtorno depressivo maior em suas características de humor hipotímico, mas ambos os transtornos são diferentes.
PORQUE
II - O transtorno afetivo bipolar possuí períodos de mania ou hipomania, com quadros de humor hipertímico, enquanto o transtorno depressivo maior o humor hipotímico é preponderante, sem períodos de mania ou hipomania.
Sobre as assertivas, é correto dizer:
		
	
	A primeira é verdadeira, e a segunda é falsa
	
	Ambas são falsas
	
	A primeira é falsa, e a segunda é verdadeira.
	
	Ambas são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
	
	Ambas são verdadeiras, mas a segunda não justifica a primeira.
	 4.
	Ref.: 7602850
	
	
	O transtorno depressivo maior (TDM) possuí alta incidência na população. Segundo o DSM V para fechar um diagnóstico de TDM é preciso que o paciente apresente cinco sintomas por pelo menos duas semanas seguidas. Destes sintomaspelo menos um desses deve estar presente: humor deprimido a maior parte do dia e/ou anedonia. O que é anedonia?
	
	Dificuldade para dormir
	
	Perda ou ganho de peso
	
	Dificuldade de se concentrar.
	
	Pensamentos recorrentes de morte
	
	Perda de interesse ou prazer em quase todas as atividades que desempenha.
	 5.
	Ref.: 7602682
	
	
	Para padronizar, dinamizar e respaldar o diálogo entre profissionais de saúde existem termos técnicos que auxiliam e clarificam os casos que estão ou estiveram em tratamento. É muito comum encontrar em prontuários descrições como: ''paciente apresentou humor distímico''; ''relata humor hipertímico, principalmente no período da manhã''; ''durante a consulta apresentou humor eutímico''. O que significa dizer que alguém apresenta humor hipertímico?
	
	É um humor rebaixado, depressivo e com baixa energia.
	
	Consiste em um humor congruente e equilibrado.
	
	Modulado para cima, eufórico.
	
	Incapacidade de demonstrar emoções, falta de ânimo.
	
	Dificuldade de o paciente reconhecer emoções
	 6.
	Ref.: 7602681
	
	
	Para entendermos os transtornos de humor é preciso primeiro entender a definição científica de humor. Tal definição está intimamente relacionada com o conceito de afeto, sendo que o afeto pode ser congruente ou incongruente com um estado de humor. A paciente Claudia diz que está triste porque foi demitida em uma reunião cheia de assédio moral, ela conta isso com lágrimas nos olhos, voz embargada e semblante muito triste. Neste caso podemos dizer que o afeto é congruente com o humor. Mas qual seria a diferença entre humor e afeto?
	
	O afeto consiste na experiência observável enquanto o humor é uma experiência interna que precisa ser comunicada.
	
	O humor é sempre um sentimento feliz e até divertido, enquanto o afeto está relacionado com sentimentos de amor e carinho.
	
	O afeto é sinônimo de humor, porém o senso comum utiliza a concepção de sentimentos para falar dos dois.
	
	O humor é incongruente quando está deprimido já o afeto pode ser congruente, mesmo quando em episódio depressivo.
	
	O afeto é o oposto do humor, não é possível que os dois se apresentem de forma saudável ao mesmo tempo.
	 7.
	Ref.: 7602868
	
	
	Estima-se que oitenta por cento das mulheres cis em idade reprodutiva possuam alguma queixa sobre o período pré-menstrual: irritabilidade, sensibilidade, choro fácil, ansiedade, insônia ou hipersonia, dores, inchaços, sentimentos de menos valia, vazio, oscilação de humor etc. Tal quadro pode evoluir para um transtorno disfórico pré-menstrual. Sobre este transtorno analise as assertivas e a relação entre elas:
I - O Transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM) possuí sintomas similares à tensão pré-menstrual (TPM), mas não são iguais
PORQUE
II - A intensidade, gravidade e durabilidade dos sintomas do transtorno disfórico pré-menstrual são bem maiores e incapacitantes quando comparadas com a tensão pré-menstrual, que apesar de desconfortável, não configura um transtorno.
Assinale a alternativa correta.
		
	
	Ambas são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
	
	A primeira é falsa, e a segunda é verdadeira.
	
	Ambas são verdadeiras, mas a segunda não justifica a primeira.
	
	A primeira é verdadeira, e a segunda é falsa
	
	Ambas são falsas.
	 8.
	Ref.: 7602862
	
	
	Valentina tem cinquenta e dois anos e trabalha como recepcionista de uma repartição pública. Os colegas de trabalho acham que Valentina é uma pessoa muito carrancuda, de mau humor, que nunca vê o lado bom das coisas e que é muito difícil de agradar. Isso lhe gerou alguns atritos com a equipe. Solteira e distante de sua família (a quem diz amar muito, mas não mantém contato constante) Valentina resolveu procurar ajuda e já está fazendo psicoterapia há oito meses. Ela relata para sua psicóloga que não gosta muito de seu trabalho, às vezes até ''pega um atestado'' para ficar uns dias em casa, mas não costuma fazer muito isso. Ela cuida de sua casa, mantém as contas em dia e realiza alimentação saudável. Valentina diz não ver muita graça em sua vida, parece apenas seguir a diante, sem muitas esperanças. As vezes ela vai ao cinema ou ao bingo com uma vizinha e diz gostar dessas atividades, apesar de não poder fazer sempre. A paciente nega uso de substâncias, pensamentos de morte ou sintomas psicóticos.  A psicóloga de Valentina começa a pensar no diagnóstico CID10- F34.1 (Distimia). Sobre essa hipótese diagnóstica, qual a alternativa verdadeira?
	
	A hipótese está correta, mas outra hipótese que precisa ser melhor investigada é o de transtorno bipolar tipo II, ao ter energia para cinema e bingo a paciente pode estar em estado hipomaníaco.
	
	A hipótese está correta pois estes sintomas são mais graves do que uma depressão clínica comum.
	
	É um diagnóstico equivocado, a paciente apresenta algumas oscilações de humor, o diagnóstico de ciclotimia seria uma hipótese melhor.
	
	A hipótese está errada, existem indicativos de que Valentina está entrando na menopausa e apresenta transtorno disfórico pré-menstrual.
	
	A hipótese diagnóstica está correta, a paciente não fecha critérios para o transtorno depressivo maior, porém possuí alguns sintomas depressivos e mantém sua funcionalidade.

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