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1 Comportamento Expansivo – Ocorrências e Motivos Autoria: David Salomão Bizarro O comportamento expansivo de um solo pode dever-se a processos de natureza mecânica ou físico-química. A expansão mecânica é ocasionada por acção de forças de descompressão elásticas que variam com o tempo mas cuja duração não permite (normalmente) dissipação dos excessos de pressão (solo solicitado em condições não drenadas), as suas causas podem ser associadas com escavações de natureza humana, movimentos tectónicos, erosão, entre outras. A relaxação da tensão média (concomitante com aumentos da tensão de corte) provocará nos poros do sedimento argiloso uma pressão intersticial negativa (sucção) em que o valor a adoptar depende do grau de saturação, do grau de consolidação da argila e do campo de tensões (proximidade da rotura). De seguida, ocorrerá uma dissipação desses excessos de pressão neutra (pelo facto da pressão de água nos poros ser menor do que em regiões mais afastadas) envolvendo um escoamento dirigido para essa zona (posteriormente, sofrerá um aumento de teor em água, logo, um aumento de volume) e o tempo envolvido neste processo de consolidação (restabelecimento do equilíbrio) dependerá da permeabilidade do material. A expansão físico-química ocorre quando as forças repulsivas entre as partículas dos minerais argilosos (as partículas de argila dispersas na água possuem cargas eléctricas1) sobrelevam as forças atractivas (forças de Van der Waals-London, ligações de hidrogénio, outras forças electrostáticas e tensão superficial). A actividade química2 das argilas manifesta-se precisamente através destas forças de superfície (forças atractivas e repulsivas) que, em muitos casos, ultrapassam em importância as forças gravíticas. As partículas são rodeadas por duplas camadas eléctricas3 cujas características dependem da carga eléctrica global das partículas e dos catiões de troca 1 Pelas características geométricas das partículas de argila (forma laminar) resulta que grande parte das moléculas que constituem essas partículas se encontram junto da respectiva superfície em contacto com o exterior. Por seu turno, a natureza e o arranjo dos átomos nessas moléculas, por meio de valências químicas não saturadas, conferem às partículas cargas eléctricas negativas nas faces e cargas eléctricas positivas nos bordos, com predominância de cargas negativas (Matos Fernandes, 2011). 2 Nas partículas com comportamento coloidal quanto maior for a superfície específica das partículas, maior será a importância das forças de superfície em relação ao peso próprio e maior será a actividade química. Nas partículas grossas, as forças de superfícies são desprezáveis, sendo as forças interpartículas quase inteiramente associadas à gravidade. 3 Este conceito (dupla camada eléctrica) consiste numa carga eléctrica da partícula e numa carga iónica equivalente de sinal contrário acumulada na fase líquida junto da superfície (camada de catiões ligada rigidamente à partícula) e na periferia (camada difusa de catiões) da partícula (próximo da superfície haverá maior concentração de catiões a qual irá diminuindo progressivamente à medida que a distância à superfície aumenta, atingindo-se um ponto onde na solução existem catiões e aniões em número equivalente). Na figura 1.8 está representado um esquema da dupla camada eléctrica numa partícula de argila (Elda de Castro, 2004). 2 que estão em solução na água livre dos poros. A concentração do electrólito desfloculante (a adição aumenta a repulsão entre as partículas e diminui a viscosidade de suspensão, contudo, este efeito inverte-se quando ultrapassado o teor óptimo de desfloculante), a valência dos catiões (numa permuta iónica há preferência de absorção do ião que tiver maior valência e menor hidratação) e a temperatura (as partículas argilosas exibem movimentos causados pelo facto das moléculas da água apresentaremmovimentos térmicos) desempenham papéis importantes na expansibilidade físico-química. Na prática, os catiões monovalentes (como por exemplo: Na+ ou K+) e em fraca concentração proporcionam duplas camadas difusas mais amplas e, consequentemente, maiores pressões expansivas. Segundo Horta da Silva (2010), as argilas expansivas têm frequentemente na sua composição, minerais de com expansão intra-cristalina, designadamente do grupo da montmorilonite, acompanhados de ilite e caulinite e, menos usual, de vermiculite, clorite, interestratificados, quartzo, calcite e feldspatos. Refere ainda o autor que, nos depósitos sedimentares associados a condições de salinidade (origem lacustre), as argilas expansivas podem ainda conter paligorskite e minerais salinos, nomeadamente gesso que, ao libertar o sulfatião provoca reacções que, conduzem ao aparecimento de alunite quando predomina o alumínio, e de jarosite quando predomina o ferro. A ocorrência de anidrite é ainda um importante pormenor a assinalar, face à expansão que a sua transformação em gesso provoca. Considera-se ainda relevante referir um estudo realizado por Horta da Silva (1974) sobre um solo areno-siltoso expansivo, não sendo que esta propriedade expansiva possível de deduzir-se apenas devido à presença da fracção argilosa pelo facto desta ser muito pequena, (isto é, só por si, não se justificava o comportamento expansivo), 3 mas sim por uma contribuição de todos os minerais que se comportam como argila (exibem propriedades expansivas intracristalinas e intercristalinas) presentes na fracção argilosa (predominância de caulinite e montmorilonite acompanhadas de hidrobiotite, vermiculite e interestratificados irregulares de camadas montmoriloníticas, vermiculíticas e ilíticas), siltosa (predominância de hidrobiotite, vermiculite e montmorilonite) e arenosa (predominância de quartzo e feldspato e pequena quantidades de biotite, hidrobiotite e vermiculite, aos quais se associam vestígios de caulinite e interestratificados irregulares biotite-vermiculite). Citando o autor nesse trabalho: “Em termos de mecânica dos solos, e aceitando que as variações volumétricas são essencialmente controladas pelas variações da tensão na água dos poros do solo (tensão intersticial) e que esta tensão se pode decompor em três componentes principais (componente de adsorção, osmótica e capilar), verifica-se o seguinte: quer a componente de adsorção quer a componente osmótica assumirão amplitudes de variação cada vez maiores na sequência hidrobiotite → vermiculite → montmorilonite; portanto, não só a fracção argilosa mas também as fracções siltosa e arenosa do solo contribuirão para as variações da tensão intersticial e consequentemente para o comportamento expansivo". Para identificar e classificar os solos potencialmente expansivos podemos utilizar vários critérios, estes podem basear-se em indicadores qualitativos e quantitativos do potencial de expansão (composição do solo, limites de consistência e teor de argila) ou em medições directas da expansão (ensaio edométrico, ensaio de expansibilidade LNEC, ensaio de CBR, etc.) O primeiro passo para identificação de solos expansivos é a observação visual do local porque, depois da dessecação, a aparência dos solos expansivos é distinta dos outros tipos de solos. Há formação de fissuras ou fendas com forma poligonal devido ao fenómeno de contracção que a superfície (do terreno) sofre quando há variação de humidade, e quanto mais pequenos forem os poligonos maior é a quantidade de argila presente. Portanto, a ocorrência desse fenómeno indica possivelmente a presença de minerais argilosos expansivos. Na Divisão de Estradas e Aeródromos (DEA), integrada no Serviço de Geotecnia do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), desenvolveu-se um ensaio de expansibilidade (Especificação LNEC E200-1967) com o propósito de determinar as variações de volume (expressas em percentagem) por absorção de água (capilaridade) na fracção fina dum solo (fracção que passa no peneiro nº 40 ASTM) em condições bem definidas de humidade, confinamento e compactação. Este trata-se apenas dum ensaio expeditopara complementar os ensaios de identificação (limites de consistência e análise granulométrica) quando estes se revelam insuficientes, permitindo ter uma ideia do comportamento do solo em termos de expansibilidade vertical. 4 A decisão de realizar o ensaio de expansibilidade decorreu da sequência de resultados obtidos nos ensaios de identificação do solo, pois estes manifestaram a necessidade de conhecer a expansibilidade do solo, que se crê ser devido à presença de uma percentagem de finos superior à grosseira, para o caso da amostra recolhida em Frielas. Na Fotografia 1, é possível observar alguma fendilhação no solo num período pouco depois da época pluviosa (pré-primaveril). Fotografia 1 - Proveniente da zona industrial de Frielas, próxima de uma obra suspendida (mês de Março). 5 6 Os resultados obtidos nesse ensaio revelam que a amostra de solo exibe uma percentagem de expansão (variação volumétrica) aproximadamente igual a 24%. Dentre os factores que possam ter influenciado o fenómeno da expansão, ir-se-á atender os seguintes: a) Condições de compactação; O procedimento experimental4 referente à compactação está bem definido na secção 4 – Técnica, da documentação normativa, e emprega uma energia específica de compactação próxima de 290 N.cm/cm3. É ainda de referir que, não estão indicados procedimentos que levem a diferentes energias de compactação, e o mesmo se passa no contacto com água, isto é, a porção de solo está apenas previamente seca em estufa não estando prevista adição de água durante o procedimento de compactação (ramo seco da curva de compactação). De acordo com Horta da Silva (1974), duma maneira geral, os solos expandemmais quanto maior for a energia de compactação e quanto menor for o teor de humidade. O primeiro factor influência na baridade seca e na orientação preferencial dos minerais que se comportam como argila. O segundo factor está relacionado com a deficiência de água nas duplas camadas dos minerais e com o papel ocluso nos poros. Ainda seguindo Horta da Silva (1974) sabemos que, a compactação para valores de teor de humidade abaixo do óptimo conduz a fábricas do tipo floculado que se orientam á medida que o teor de humidade sobe atingindo o máximo de orientação para teores de humidade acima do óptimo. Em verdade, Horta da Silva (1974) recorre a outros autores, para expor que a compactação, com teores de humidade abaixo do óptimo, pode produzir fábricas duma maneira geral, desordenadas mas, localmente, compostas de agregados altamente orientados. Em Horta da Silva (1974) é mencionado que a compactação de material argiloso conduz a uma orientação preferencial dos filossilicatos (nomeadamente, micas e minerais de argila), segundo os planos estruturais, perpendicularmente à direcção de compactação. O mesmo autor menciona ainda que, num solo com fábrica do tipo disperso o 4 Para o ensaio de expansão, num esquema sem detalhes acerca dos primeiros passos, coloca-se uma porção de solo (seco em estufa à temperatura de 60 °C, e seguidamente, um arrefecimento num frasco durante 16 h) com cerca de 100 g (material passado no peneiro nº40 convenientemente homogeneizado), repartida em duas camadas, num molde metálico com volume 42,41 cm3 (peça cilíndrica com diâmetro interno de 60 mm e altura de 15 mm). Após a colocação de cada camada dão-se 50 pancadas (distribuídas sobre a superfície do solo) com um pilão de compactação (o aparelho está provido de uma mola que exerce uma força de 50 N quando comprimida num curso de aproximadamente 25 mm). 7 comportamento expansivo deve ser anisotrópico, atingindo valores máximos quando medido perpendicularmente à orientação dos minerais. Pelos factos anteriores provém que em solos micáceos (solo com composição mineralógica rica em minerais micáceos, que podem ser, por exemplo: ilite, sericite, clorite, vermiculite, esmectite ou micas de maior dimensão como moscovite e biotite), um aumento da energia de compactação induzirá progressivamente um comportamento cada vez mais expansivo e anisotrópico, uma vez que as forças de repulsão entre as partículas são maiores, quando estas estão orientadas face com face, do que face com extremo. b) Orientação espacial dos minerais, relativamente uns aos outros (fábrica); Como já foi descrito anteriormente, quanto mais energia for despendida na compactação, maior será o adensamento e também a orientação preferencial dos minerais que se comportam como argila (ainda que para baixos teores em água a fábrica pareça desordenada, localmente, existem agregados altamente orientados). Em Horta da Silva (1984) existem referências (diversos autores) alusivas ao arranjo espacial dos minerais argilosos, mencionando que os minerais argilosos com orientação paralela relativamente uns aos outros (fabrica do tipo dispersa) são potencialmente mais expansivos do que uma estrutura com os minerais argilosos orientados face com extremo (fabrica do tipo floculado). Duma maneira geral, podem existir diferenças na percentagem de expansibilidade, entre a situação in situ e os estudos levados em laboratório, uma vez que, a orientação preferencial dos minerais argilosos está dependente das diferentes histórias geológicas e inerentes histórias de tensões e deformações. c) Composição do solo; A composição granulométrica e mineralógica são factores importantes para inferir acerca das propriedades geotécnicas do solo, e relativamente à expansibilidade pode-se admitir que um solo será, potencialmente, tanto mais expansivo quanto mais argiloso for (solos argilosos são potencialmente mais expansivos do que os solos siltosos ou arenosos), e quanto maior a quantidade de minerais de rede cristalina expansiva (dentre os minerais argilosos, os esmectites são aqueles que exibem normalmente maior potencial de expansão). No entanto, há argilas com elevadas percentagens de montmorilonite que não expandem e solos que, não tendo montmorilonóides, podem exibir comportamento geotécnico expansivo. 8 d) Natureza do líquido electrolítico; Como o líquido electrolítico utilizado foi a água corrente (grau de dureza da água5 média dura), a qual não sofreu variações de temperatura e pressão durante o decorrer do ensaio, pelo que, não existe qualquer interesse em produzir mais comentários. Horta da Silva (1973) nos seus ensaios laboratoriais utilizou água destilada, com a qual obteve maiores índices de actividade de actividade química das argilas. Tal facto é devido à baixa quantidade de sólidos dissolvidos, o que favorece à dissolução de mais substâncias químicas. Acompanhando ainda o estudo de Horta da Silva (1973), foi utilizada água tratada com hexametafosfato de sódio que levou também, em geral, a elevados índices de actividade química das argilas. Apesar de não existirem comentários por parte de Horta da Silva (1973) acerca de algumas disparidades encontradas, julgasse que as fracas actividades de argila encontradas estejam relacionadas com uma sobredose do electrólito (índices de actividade muito inferiores comparativamente aos obtidos, utilizando água corrente e água destilada). e) Papel do ar ocluso nos poros do solo e da componente da capilaridade; Durante a embebição de um solo dessecado, o ar ocluso nos vazios de forma capilar aumenta rapidamente de tensão ao ser comprimido pelas forças de capilaridade. O aumento da tensão na fase gasosa produz forças tensoras no esqueleto do solo obrigando-o a expandir. Neste caso, os materiais compactados a teores de humidade correspondentes ao ramo seco da curva de compactação são mais susceptíveis deste fenómeno do que os solos compactados para teores de humidade acima do óptimo (extraído de Horta da Silva, 1974). f) Efeitos da absorção e troca de catiões (electrólito); A reacção entre iões fixados na argila e os iões do electrólito depende: da natureza dos iões envolvidos, das suas concentrações relativas, da natureza da argila e de reacções secundárias. i. Para concentrações equivalentes, alguns catiões são absorvidos mais fortemente que outros (sériesliotrópicas). ii. O poder de troca dum catião será tanto maior quanto maior for a sua valência e menor for a sua hidratação. 5 A dureza da água está relacionada com a concentração em alguns minerais dissolvidos, sobretudo o Cálcio (Ca2+) e Magnésio (Mg2+). A água que contém pequenas quantidades destes sais é caracterizada como macia (0-75 mg/l - CaCO3), enquanto a água dura contém níveis mais elevados destes minerais (150-300 mg/l - CaCO3). 9 Os sais que formam soluções básicas são os mais convenientes para promover a desfloculação (forças repulsivas sobrepõem-se às forças atractivas), porque favorece a modificação da argila cálcica em argila sódica. g) Condições de confinamento; Como a amostra de solo está confinada num anel, a definição de expansão usada remete apenas para a livre variação vertical apresentada em percentagem da altura original. h) Tempo permitido para a expansão; A percentagem de expansão é determinada quando se atinge a estabilização. Porém, a previsão da expansão está sobrestimada em consequência do encharcamento total da amostra, o que geralmente não sucede no terreno. i) Amostra intacta ou desintegrada e recompactada; Este ensaio foi realizado a partir de amostras desintegradas e recompactadas (Especificação LNEC E195-1967). Daí, e segundo Horta da Silva (2010), sabemos que evidencia-se a influência da composição mineralógica do solo em detrimento do papel desempenhado por outros factores, como por exemplo, microestrutura do solo sedimentar 10 em grande parte ligada à história das tensões e deformações do material, no decurso da sua história geológica. Documentação principal Especificação LNEC E195: “Ensaio de expansibilidade”, 1967 Figueiredo Gomes, C.; “Argilas – O que são e para que servem”, Fundação Calouste Gulbenkian, 1986 Folque, J.; “Fundações em argilas expansivas”, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, 1957 Horta da Silva, J.A.; “Acerca de um solo areno-siltoso expansivo com Hidrobiotite Vermiculite e Montmorilonite”, Revista da Sociedade Portuguesa de Geotecnia, 1974 Horta da Silva, J.A.; “Microscopia electrónica no estudo de argilas”, Revista da Sociedade Portuguesa de Geotecnia, 1974 Horta da Silva, J.A.; “Solos expansivos – Comportamento, identificação, quantificação instabilidade volumétrica e projectos de fundações”, Revista da Sociedade Portuguesa de Geotecnia, 1975 Horta da Silva, J.A.; “Argilas instáveis e fundações em solos expansivos”, Ciências Geológicas – Ensino e Investigação e sua História, 2010 Nascimento, U.; Folque, J.; Castro, E.; Melo, G.; Neves, M.; “Mecânica dos Solos – Conceitos fundamentais ”, Curso de Especialização 110-1 do Laboratório Nacional de Engenharia Civil, 1974 Nascimento, U.; Folque, J.; Castro, E.; Melo, G.; Neves, M.; “Mecânica dos Solos – Equilíbrios limite e estados críticos ”, Curso de Especialização 110-2 do Laboratório Nacional de Engenharia Civil, 1974 Novais Ferreira, H.; Horta da Silva, J.A.; “Nota sobre solos expansivos, seu reconhecimento, previsão de comportamento”, Revista da Sociedade Portuguesa de Geotecnia, 1973 Matos Fernandes, M.; “Mecânica dos solos - Conceitos e princípios fundamentais”, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, 2006 Matos Fernandes, M.; “Mecânica dos solos – Introdução à engenharia geotécnica”, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, 2011 Seminário 208, “Fundações em terrenos não rochosos”, ICT – Especialização e aperfeiçoamento em geotecnia, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, 1995 http://www.fe.up.pt/ http://www.fe.up.pt/ 11 Velde, B.; “Introduction to clay minerals – Chemistry, origins, uses and environmental significance”, Chapman & Hall, 1992 Documentação complementar Chen, F.H.; “Foundations on expansive soils”, Elsevier, 1975 Folque, J. B.; “Fundações superficiais”, Informação técnica – geotecnia 1, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, 1991 Fredlund, D.G.; Rahardjo, H.; Fredlund, M.D.; “Unsaturated soil mechanics in engineering practice”, John Wiley & Sons, 2012 Horta da Silva, J.A.; “Identification, Mineralogy and Microstructure of Expansive Soils”, Proceedings of the 3rd Internacional Conference on Expansive Soils, 1973 Horta da Silva, J.A.; “Tropical and subtropical unstable soils”, Proceedings of the 5th Regional Conference for Africa on soil mechanics and foundation engineering, 1973 Sorochan, E.A.; Burov, E.S.; “Fundações em solos expansivos”, Tradução 224 do Laboratório Nacional de Engenharia Civil, 1965 Sorochan, E.A.; “Construction of buildings on expansive soils”, Geotechnika 5 – Selected translations of Russian geotechnical literature, 1991 a)Condições de compactação; O procedimento experimental� referente à compactaç De acordo com Horta da Silva (1974), duma maneira Ainda seguindo Horta da Silva (1974) sabemos que, Em Horta da Silva (1974) é mencionado que a compac b)Orientação espacial dos minerais, relativamente un Como já foi descrito anteriormente, quanto mais en Em Horta da Silva (1984) existem referências (dive Duma maneira geral, podem existir diferenças na pe c)Composição do solo; A composição granulométrica e mineralógica são fac d)Natureza do líquido electrolítico; Como o líquido electrolítico utilizado foi a água Horta da Silva (1973) nos seus ensaios laboratoria Acompanhando ainda o estudo de Horta da Silva (197 e)Papel do ar ocluso nos poros do solo e da componen Durante a embebição de um solo dessecado, o ar ocl f)Efeitos da absorção e troca de catiões (electrólit A reacção entre iões fixados na argila e os iões d i.Para concentrações equivalentes, alguns catiões sã ii.O poder de troca dum catião será tanto maior quant Os sais que formam soluções básicas são os mais c g)Condições de confinamento; Como a amostra de solo está confinada num anel, a h)Tempo permitido para a expansão; A percentagem de expansão é determinada quando se i)Amostra intacta ou desintegrada e recompactada; Este ensaio foi realizado a partir de amostras des Especificação LNEC E195: “Ensaio de expansibilidad Nascimento, U.; Folque, J.; Castro, E.; Melo, G.; Nascimento, U.; Folque, J.; Castro, E.; Melo, G.; Novais Ferreira, H.; Horta da Silva, J.A.; “Nota s Matos Fernandes, M.; “Mecânica dos solos - Conceit Matos Fernandes, M.; “Mecânica dos solos – Introdu Seminário 208, “Fundações em terrenos não rochosos Velde, B.; “Introduction to clay minerals – Chemis Documentação complementar Chen, F.H.; “Foundations on expansive soils”, Else Folque, J. B.; “Fundações superficiais”, Informaçã Fredlund, D.G.; Rahardjo, H.; Fredlund, M.D.; “Uns Horta da Silva, J.A.; “Identification, Mineralogy Horta da Silva, J.A.; “Tropical and subtropical un Sorochan, E.A.; Burov, E.S.; “Fundações em solos e Sorochan, E.A.; “Construction of buildings on expa
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