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Teoria dos 4 Elementos 
O pensamentos sobre a Origem da matéria surgiram há séculos pelo ser humano, e a busca para explicar a origem da matéria gerou diversas teorias que foram essenciais para o desenvolvimento da ciência e para que muito do conhecimento que temos hoje sobre tal assunto pudesse ser consolidado. Os filosofos gregos foram os primeiros que se propuseram a responder tais questionamentos. O primeirio deles foi Tales de Mileto (cerca de 625 a.C. – 558 a.C.), considerado o primeiro dos pré-socráticos e o filósofo que inaugurou a corrente dos pensadores físicos.
 Segundo Tales,a água era o elemento do qual originaram-se todas as coisas, o constituinte básico para a formação dos demais materiais. Entende- se que para Tales, parte do seu pensamento tem influencia da crença em elementos mitológica da época, assim, não era absurdo imaginar a água transformando-se em outras coisas.
Após Tales de Mileto, surge outro filósofo; Anaxímenes,conhecedor da teoria de Tales e crente de apenas uma substância daria origem a todas as coisas, e que a mesma era ilimitada. Porém para Anaxímenes tal substância era o Ar, que por rarefação torna-se fogo, quando condensado torna-se núvem,de núvem torna- se água e então transforma- se em terra.
Esse pensento pendurou até que outro Filósofo grego , Heráclito de Éfeso apontou o fogo como a substância primordial,pois afirmava que assim como o fogo, tudo está em constante movimento, o que faz com que tudo surja e desapareça. Assim, tudo provém do fogo por condensação e rarefação.Ou seja; Quando o fogo é condensado se umidifica transformando-se em água, que quando condensada transforma-se em terra.O contrário acontece com a rarefação.
Empédocles,filósofo e pensador pré-socrático grego nascido em 490 a.C na Grécia Antiga, considerou esses três elementos,e adicionou mais um com base em seus estudos posteriores. Assim criou por volta do século V a.C a chamada “Teoria dos quatro elementos” onde tudo que existe é composto por quatro elementos.
Os elementos de onde surgem todas a coisas são; Água, Fogo, Ar e Terra, e segundo Empédocles apesar de fazerem interações são inalteráveis,pois não deixam de ser o que eram no princípio,mas unem e se separam resultando no surgimento e desaparecimento de todos os seres.
Por fim, aristóteles (Sec.V a.C) inseriu quatro qualidades distintas relacionadas aos elementos; Quente, Frio,Úmido e Seco. Cada elemento pussuiam algumas qualidades. Vide a imagem:
E que todas as tranformações na natureza vinham da retirada ou inserção dessas qualidades. Por exemplo, a agua, se aquecida viraria ar e perderia a qualidade Frio,o Ar se perder a qualidade úmido se tornaria inflamavél e consequenetemente fogo.
A teoria dos quatro elementos foi aceita durante séculos.mas com avanço da tecnologia novas teorias foram surgindo, e hoje sabemos que toda matéria é constituída de átomos, e não de quatro elementos básicos .
 
Teoria do Flogísto
Durante muitos anos houve o questionamento sobre o que ocorre quando objetos entram no processo de combustão.
Para tentar responder essa questão, o químico e médico alemão Georg Ernst Stahl a partir de 1659 criou a teoria do flogisto . Na qual todas as substâncias inflamáveis tinham em sua composição uma substância em comum, o flogisto, que se desprendia desses elementos no decorrer da combustão.
Tal teoria foi baseada nos ideais de Johann Joachim Becher, que defendia a existência de três tipos de Terras diferentes: terra mercurialis, terra lapida e terra pinguis. Esta última estava presente nos materiais combustíveis, e era libertada quando esses materiais entravam em combustão.
Ele salientava que a combustão de materiais orgânicos, como a madeira ou o carvão e a oxidação de metais seguem o mesmo processo. Ou seja, quanto mais flogisto tem um corpo, mais facilmente se inflamava. A chama se apagava quando todo o flogisto fosse liberado.
Stahl tinha conhecimento de que o ar era necessário para a combustão e de que os metais aumentam sua massa na oxidação.
A teoria do Flogisto foi refutada pois no século XVIII, Antoine Laurent Lavoisier (1743-1794) descobriu a importância do oxigênio no processo da combustão.

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