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roteiro - apresentação zaha hadid

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Biografia – slide 2 e 3
Mulher e árabe naturalizada britânica, Zaha Hadid é um exemplo para todas as arquitetas que buscam um espaço no mercado. Zaha Hadid nasceu no dia 31 de outubro de 1950 na cidade de Bagdá, no Iraque, e tem seu nome reconhecido e aclamado mundialmente por conta de seu design não linear, desconstrutivista, acompanhado de curvas, formas e perspectivas, sempre se inspirando na natureza. Ela faleceu precocemente, em 2016, aos 65 anos, e deixou um legado espetacular no mundo arquitetônico.
Lançou o Livro “Redefinindo Arquitetura e Design”. 
Pessoalmente, Zaha recebeu uma das maiores honras do Reino Unido, em 2012. Ela foi declarada Dama da Ordem do Império Britânico, em lembrança ao seu legado na arquitetura. O título é o correspondente feminino a Sir. 
A primeira formação de Zaha Hadid foi a de matemática, na Universidade Americana de Beirute, no Líbano. Porém, foi no ano de 1972, quando tinha 22 anos, que Zaha Hadid começou a entrar de cabeça no mundo da arquitetura, se matriculando na renomada Architectural Association School of Architecture’s, em Londres. 
Lá, Zaha Hadid teve a oportunidade de conhecer dois professores com quem trabalhou posteriormente e foram fundamentais, principalmente para os primeiros passos da arquiteta na profissão: Rem Koolhaas e Elia Zenghelis. Zaha ainda teve a oportunidade de trabalhar com eles durante o período em que atuou no Office for Metropolitan Architecture (OMA), renomado escritório de arquitetura fundado por Koolhaas, Zenghelis e outros parceiros. ia A parcer entre os três durou entre 1977 e 1981, e foi uma etapa bastante frutífera na formação de Zaha Hadid. Entre os trabalhos desenvolvidos pelo trio, o destaque vai para o projeto de ampliação do Parlamento Holandês, no final da década de 70, elaborado com a combinação de ideias de cada um dos profissionais, mas que se integravam em sua totalidade.	Comment by Andressa Costa: nesse parágrafo vai pro segundo slide de biografia
Posteriormente ao trabalho com os arquitetos, Zaha Hadid fundou seu próprio escritório, nos anos 80, o Zaha Hadid Architects, o que fez com que seu nome se tornasse reconhecido mundialmente na área. Até hoje, o escritório atua em todas as escalas e setores da arquitetura mundial, com mais de 950 projetos realizados em 44 países. 
Em 1993, a arquiteta fez seu primeiro projeto que chegou a ser construído, localizado na Alemanha, no parque de arquitetura Vitra Campus. Zaha Hadid foi contratada para projetar a estação do Corpo de Bombeiros, cujo objetivo da construção era trazer mais segurança para o local após o incêndio que aconteceu no campus em 1981. Com dobras, linhas e uma estética claramente desconstrutivista, o estreito prédio de concreto repleto de dinamismo deu início à brilhante carreira de Zaha. Hoje em dia, o prédio é utilizado para eventos organizados pelo Museu Vitra Design.
Contemplada mais de 20 vezes em diversas categorias do RIBA (Instituto Real de Arquitetos Britânicos).
The Peak – slide 4
*imagem do projeto
Entre 1982 e 1983, ela idealizou o projeto The Peak, vencedor de um concurso para construção de um clube de recreação privado no Victoria Peak, em Hong Kong. Ela venceu, mesmo fazendo apenas cinco anos que havia concluído oficialmente a graduação em arquitetura.The Peak toma as rochas ao redor do prédio como um elemento essencial da arquitetura e parece desafiar a gravidade. Apesar da aclamação do design, que continua sendo um dos mais lembrados da carreira de Zaha, o projeto nunca foi tirado do papel.Antes que a construção pudesse começar, o cliente perdeu o terreno na época em que a Grã-Bretanha devolveu Hong Kong, até então uma colônia, à China
Prêmios marcantes – slide 5
Logo após lançar seu nome e seu estilo, Zaha começou a fazer história. Em 2004, tornou-se a primeira mulher a receber o prêmio Pritzker de Arquitetura, a maior referência mundial de premiação da arquitetura. Trata-se da maior honraria que o um arquiteto pode receber.
A arquiteta também ganhou duas vezes o Prêmio Stirling do Instituto Real de Arquitetos Britânicos (RIBA), uma premiação britânica para os maiores destaques da arquitetura. A primeira vez, em 2010, por projetar o museu MAXXI em Roma. A segunda, em 2011, pelo projeto da escola Evelyn Grace Academy.
Ainda por meio do RIBA, Zaha Hadid também foi a primeira mulher a ser reconhecida individualmente com a medalha Royal Golden Medal 2016, a maior honraria da arquitetura do Reino Unido, aprovada pessoalmente por Elizabeth II, a rainha britânica. Outras vencedoras (Sheila O’Donnell em 2015, Patty Hopkins em 1994, e Ray Eames in 1979) receberam o prêmio juntamente com seus maridos ou sócios. Concedida em reconhecimento ao conjunto da obra, a RIBA Royal Gold Medal é dada pessoalmente pela Rainha àqueles que tiveram uma influência significativa "direta ou indireta no avanço da arquitetura."
Características e Influências - slide 6
O estilo predominante nos projetos de Zaha certamente é o desconstrutivismo, cuja premissa é a desconstrução das clássicas formas lineares por meio da fragmentação das obras arquitetônicas.
Com estruturas assimétricas, formas fluidas e curvas que mantêm a elegância proveniente do modernismo, a arquiteta coleciona diversos projetos desafiadores em sua carreira. Falando em curvas, Zaha sempre enalteceu o trabalho do arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer, responsável pela arquitetura do Edifício Copan, por exemplo.
Dentre suas influências, a principal é o pintor abstrato russo Kazimir Malevich, que por meio de suas obras inspirou Zaha Hadid a incorporar o pincel como uma ferramenta arquitetônica. 
Além disso, a arquiteta sempre utilizou a observação da natureza como um método de preparo. Assim como os desenhos e os croquis, esse exercício de observação foi essencial para definir sua preferência pelas curvas e formas fluidas, ao passo que a implementação de tecnologias de ponta foi indispensável para a realização dos designs mais futurísticos característicos do seu estilo.
Guanzhou Opera House – slide 7 – 9
A Ópera de Guangzhou fica em perfeita harmonia com a sua localização ribeirinha, no centro de desenvolvimento cultural de Guangzhou. 
O projeto se tornou um catalisador para o desenvolvimento de equipamentos culturais na cidade, incluindo novos museus, biblioteca e arquivo. A Ópera combina as tradições culturais que moldaram a história de Guangzhou, com a ambição e otimismo que criará o seu futuro. 
*imagens do exterior da ópera (slide 1)
Possui uma área de 70000m² e estrutura de aço e materialidade de vidro e concreto.
Seu projeto o abre para o Rio das Pérolas, unificando os edifícios culturais adjacentes com as torres das finanças internacionais em Zhujiang. 	Comment by Andressa Costa: depois desse parágrafo muda para o 2º slide da ópera
*imagem do auditório (slide 2)
O auditório com 1.800 lugares abriga a mais recente tecnologia acústica, e o menor salão multifuncional, de 400 assentos, é projetado para performances artísticas, ópera e outros concertos. 
*imagens do interior da ópera (slide 3)
O projeto evoluiu a partir dos conceitos de uma paisagem natural e fascinante, em busca de uma interação entre arquitetura e natureza, que se envolve com os princípios da erosão, geologia e topografia. A Ópera foi particularmente influenciada pelos vales fluviais e a forma em que são transformados pela erosão. As linhas dobradas nesta paisagem definem territórios e zonas dentro da Ópera, cortando cânions dramáticos em seus interiores e exteriores para a circulação, lobbies e cafés, e permitindo que a luz natural entre profundamente no edifício. Transições suaves entre elementos díspares e diferentes níveis continuam esta analogia paisagística. O interior do auditório continua a linguagem arquitetônica de fluidez e uniformidade através de sua materialidade.
Museu MAXXI – slide 10 – 12
A arquiteta ganhou o Prêmio Stirling do Instituto Real de Arquitetos Britânicos (RIBA), uma premiação britânica para os maiores destaques da arquitetura, por projetar esse museu. 
Possui uma área de 2700m².
O museu foi concluídoe aberto ao público após dez anos de obras.
*imagens do museu (slide 1)
Como declarado pela arquiteta, o museu “não é um recipiente de objetos, mas sim um campus de arte”, onde fluxos e caminhos se sobrepõem e se conectam para criar um espaço dinâmico e interativo. Embora o programa seja claro e organizado em planta, a flexibilidade de uso é o principal objetivo do projeto. A continuidade dos espaços faz com que o local seja adequado para qualquer tipo de exposição a longa duração ou temporária, sem divisões do espaço ou interrupções. Entrando no átrio, os principais elementos do projeto são evidentes: paredes curvas de concreto, escadas pretas suspensas, cobertura aberta captando luz natural. Por esses elementos, Zaha Hadid pretendia "uma nova tipologia espacial fluida de múltiplos pontos de perspectiva e geometria fragmentada, concebida para incorporar a fluidez caótica da vida moderna".
Esta declaração da arquiteta, como de costume dela, trouxe a questão se o conceito de fluído desconstruído combinou com a identidade de uma cidade “estática” como Roma, e sua herança clássica. A resposta da crítica e do público tem sido positiva. Especialmente neste contexto, na relação com os tecidos existentes, as paredes de suaves curvas dialogam com as fachadas simétricas do neoclássico. O novo organismo inclui no desenvolvimento de sua fachada principal por superfícies limpas e cegas, assim, declarando sua viabilidade a necessidade de coexistência. O museu está inserido numa situação de bloco urbano, tirando disto suas diretrizes, e abrindo suas “asas de ponta” como pontos de vista panorâmicos.	Comment by Andressa Costa: nesse parágrafo muda para o 2º slide do museu
*imagens das escadas e paredes curvas (slide 2)
Ao entrar no átrio os principais elementos do projeto ficam evidentes: paredes de concreto curvas, escadas suspensas, teto aberto para captura de luz natural. Essas vigas, as escadarias e o sistema de iluminação linear guiam os visitantes através do caminho interno, que termina em um grande espaço no terceiro andar, onde uma enorme janela oferece a vista para a cidade. A luz natural recebeu um cuidado especial, pelas finas vigas de concreto no teto, juntamente com a cobertura de vidro e sistemas de filtragem. As mesmas vigas possuem um trilho interior no qual peças de arte serão suspensas. As vigas, as escadas e o sistema linear de iluminação guiam os visitantes pelo passeio interior, que se encerra num amplo espaço no terceiro nível. Onde uma grande abertura oferece uma vista da cidade, embora obstruída por um núcleo maciço.
*imagens do interior do museu (slide 3)
O museu participa ativamente no local – Roma, e em primeiro sua periferia, que não é uma parte do centro antigo, mas ainda é central. O processo de construção ao longo do MAXXI completa esta ideia de uma cidade renovada. Mais ainda, MAXXI é o primeiro museu de arte contemporânea na Itália. Ele irá trazer uma série de atenções, pelo público e mídia, juntamente com atividades econômicas, tornando este museu um ponto central para Roma, que está com um olhar constante em sua identidade contemporânea.
Centro Aquático de Londres – slide 13 – 17
Ele foi desenhado para as Olímpiadas e Paraolimpíadas de 2012. Possui uma área total de 36875m², com estrutura de concreto e aço e materialidade de concreto e vidro. 
*imagens do exterior do centro (slide 1)
O conceito arquitetônico do Centro Aquático de Londres é inspirado pelas geometrias fluídas da água em movimento, criando espaços e um ambiente ao redor que refletem as paisagens da orla do Parque Olímpico.
Uma cobertura ondulada eleva-se a partir do solo como uma onda – enclausurando as piscinas do Centro com um gesto unificador de fluidez, enquanto também descrevendo o volume das piscinas de natação e de mergulho.
O Centro Aquático está dentro do Planejamento do Parque Olímpico. Posiciona ao sul do limite leste do parque com proximidade direta com Stratfors, um novo acesso de pedestres para o Parque Olímipico através a ponte leste-oeste (chamada de Stratford City Bridge) que passa diretamente sobre o Centro como uma entrada primária do Parque. Várias pontes menores de pedestres conectarão o local ao Parque Olímpico sobre o canal existente.O Centro Aquático direcionar os espaços públicos principais implícitos dentro do Parque Olímpico e as estratégias de planejamento urbano de Startford: a conexão leste-oeste da Stratford City Bridge e a continuação do Parque Olímpico ao longo do canal.
O Centro Aquático é planejado em um eixo ortogonal que é perpendicular à Stratford City Bridge. Todas as três piscinas são alinhadas a este eixo. A piscina de treinamento está localizada sob a ponte e as piscinas de competição e mergulho estão posicionadas dentro de um grande hall fechado por uma cobertura. A estratégia geral é enquadrar a base do hall das piscinas como um pódio conectado à Stratford City Bridge.Este elemento como um pódio contém uma variedade de programas diferenciados e celulares inseridos em um único volume arquitetônico que é visto totalmente assimilado com a ponte. O pódio emerge da ponte em cascata ao redor do hall das piscinas para o nível inferior do canal.	Comment by Andressa Costa: nesse parágrafo muda para o 2º slide do centro
Ele é desenhado com uma flexibilidade inerente para acomodar 17.500 espectadores para os Jogos de 2012 em Londres no modo “olímpico” enquanto proporciona uma ótima capacidade de 2000 lugares para o uso após os Jogos.
O Centro Aquático está dentro do Planejamento do Parque Olímpico. Posiciona ao sul do limite leste do parque com proximidade direta com Stratfors, um novo acesso de pedestres para o Parque Olímipico através a ponte leste-oeste (chamada de Stratford City Bridge) que passa diretamente sobre o Centro como uma entrada primária do Parque. Várias pontes menores de pedestres conectarão o local ao Parque Olímpico sobre o canal existente.
*imagem do hall das piscinas de competição (slide 2)
O hall das piscinas é expresso acima do pódio por uma grande cobertura que se curva ao longo do mesmo eixo das piscinas. Sua forma é gerada pela linha de visão dos 17.500 espectadores em seu modo olímpico. A geometria de dupla curvatura foi usada para criar uma estrutura em arco parabólico que proporciona a característica singular da cobertura. Esta ondula para diferenciar os volumes de competição dos volumes da piscina de mergulho. Projetando-se além do envelope do hall das piscinas, a cobertura se estende para as áreas externas e para a entrada principal na ponte que será o acesso primário para o centro após os Jogos. Estruturalmente, a cobertura é fixada ao solo nas três primeiras posições com a abertura entre a cobertura e o pódio utilizada para assentos adicionais para o público durante os Jogos Olímpicos, e então fechada com vidro na fachada para uso após o evento.
 *imagem da piscina de treinamento do subsolo e da laje nervurada (slide 2)
O Centro Aquático de Londres é dividido em dois compartimentos: o subsolo, onde fica uma piscina para treinamento, e o ambiente principal que conta com duas piscinas de competição.
Para tornar ambos os espaços flexíveis e amplos, foi necessário adotar soluções da engenharia capazes de vencer grandes vãos. Diante desse desafio, Hadid decidiu implementar a Laje Nervurada entre os dois compartimentos e uma estrutura em aço moldado para a cobertura superior do centro aquático. No subsolo, as cavidades da laje abrigam a iluminação do ambiente. Como o local é todo fechado, são necessárias aproximadamente mil lâmpadas para conseguir iluminar o espaço que conta com uma piscina de 25 m para mergulhos e arquibancadas. Nessa área, os atletas tem à disposição pranchas de 3 a 10 m de altura e pranchas-trampolins de 3 m de altura. *imagem das plantas que mostram os dois compartimentos (slide 3)	Comment by Andressa Costa: depois desse parágrafo muda o slide
Já na parte superior, além das luzes artificiais, a iluminação também é proveniente de luz natural. Isso, graças ao fechamento em vidro que compõe a fachada e deixa a luminosidade entrar. Nesseespaço há 2 piscinas de 50 m – uma para competição e uma de aquecimento. 
*imagem da piscina vista pelas câmeras internas e da estrutura interna que recebe a luz natural (slide 4)
Elas são equipadas com câmeras inovadoras capazes de mostrar vários ângulos durante as competições. Além disso, as piscinas de competição permitem ajustar seu tamanho e profundidade por meio do deslocamento do fundo ou com a utilização de containers móveis.O espaço, em geral, é amplo e muito flexível, possibilitando adaptações para diferentes necessidades. Para complementar o conceito sofisticado dessa obra, Hadid optou por explorar também alguns elementos que trazem a simplicidade do estilo industrial. As estruturas em concreto aparente, são um exemplo disso.
Polêmica - slide 18
A importância da obra de Zaha é incontestável. Mas a arquiteta não esteve livre de algumas polêmicas durante a carreira.Um ponto frequentemente levantado por críticos é o custo elevado de muitas de suas obras. Uma das polêmicas mais recentes em que o escritório de Zaha esteve envolvido deve-se justamente a isso.
Em 2012, Zaha foi a escolhida para projetar o principal estádio dos Jogos Olímpicos de Tóquio, que acontecem em 2020. Em 2015, porém, o governo japonês anunciou que o projeto seria abandonado porque os custos da obra de Zaha estavam altos demais. O projeto foi passado para o japonês Kengo Kuma.
*imagens do projeto de zaha
Conclusão - slide 19

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