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1. 
Durante os séculos XVI e XVII, um dos temas mais debatidos pelos pensadores da Europa ocidental sobre a política era o conceito de Estado. O bispo francês Jacques Bossuet escreveu, em 1709, a obra “Política tirada das palavras da sagrada escritura”, em que afirma:
“Todo o poder vem de Deus. Os governantes, pois, agem como ministros de Deus e seus representantes na terra. Consequentemente, o trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus.”
A partir da citação acima e de e seus conhecimentos sobre os teóricos do absolutismo, assinale a alternativa correta:
Resposta incorreta.
A. 
Jacques Bossuet foi um defensor da ideia de que somente o governo da classe dos nobres, cuja soberania é divina, é capaz de manter a unidade política.
Jacques Bossuet defendia uma forma de governo de um só homem (o rei) como possibilidade de manutenção da unidade política e argumentava que o poder do monarca estava fundamentado no poder divino, de onde provinha sua soberania.
Resposta incorreta.
B. 
Jacques Bossuet foi um defensor da ideia de que um governo democrático, baseado na soberania popular, é indispensável para a manutenção da unidade política.
Jacques Bossuet defendia uma forma de governo de um só homem (o rei) como possibilidade de manutenção da unidade política e argumentava que o poder do monarca estava fundamentado no poder divino, de onde provinha sua soberania.
Você acertou!
C. 
Jacques Bossuet foi um defensor da ideia de que somente o governo de um só homem, cuja soberania é divina, é capaz de manter a unidade política.
Jacques Bossuet defendia uma forma de governo de um só homem (o rei) como possibilidade de manutenção da unidade política e argumentava que o poder do monarca estava fundamentado no poder divino, de onde provinha sua soberania.
Resposta incorreta.
D. 
Jacques Bossuet foi um defensor da ideia de que somente o governo de um só homem, baseado na soberania popular, é capaz de manter a unidade política.
Jacques Bossuet defendia uma forma de governo de um só homem (o rei) como possibilidade de manutenção da unidade política e argumentava que o poder do monarca estava fundamentado no poder divino, de onde provinha sua soberania.
Resposta incorreta.
E. 
Jacques Bossuet foi um defensor da ideia de que somente o governo da classe burguesa, cuja soberania advém do povo, é capaz de manter a unidade política.
Jacques Bossuet defendia uma forma de governo de um só homem (o rei) como possibilidade de manutenção da unidade política e argumentava que o poder do monarca estava fundamentado no poder divino, de onde provinha sua soberania.
2. 
O historiador alemão Reinhart Koselleck afirma, em uma de suas obras, que as guerras civis religiosas foram fundamentais para que se elaborasse a ideia de um Estado absolutista no âmbito do pensamento político.
Em relação ao filósofo inglês Thomas Hobbes (1588-1679), um dos chamados teóricos do absolutismo, assinale a alternativa que apresenta apenas aspectos presentes em sua teoria sobre o Estado moderno:​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
Estado de natureza – contrato social – Estado mínimo
Thomas Hobbes tornou-se um dos teóricos do absolutismo por defender um Estado centralizador, entidade para a qual todos os súditos deviam obediência, como forma de superação do Estado de natureza, em que reinavam as paixões e o medo. A passagem do Estado de natureza para a vida em sociedade se dá através do estabelecimento de um contrato social.
Resposta incorreta.
B. 
Estado de civilização – contrato antissocial – Estado centralizador
Thomas Hobbes tornou-se um dos teóricos do absolutismo por defender um Estado centralizador, entidade para a qual todos os súditos deviam obediência, como forma de superação do Estado de natureza, em que reinavam as paixões e o medo. A passagem do Estado de natureza para a vida em sociedade se dá através do estabelecimento de um contrato social.
Resposta incorreta.
C. 
Estado de civilização – contrato antissocial – Estado mínimo
Thomas Hobbes tornou-se um dos teóricos do absolutismo por defender um Estado centralizador, entidade para a qual todos os súditos deviam obediência, como forma de superação do Estado de natureza, em que reinavam as paixões e o medo. A passagem do Estado de natureza para a vida em sociedade se dá através do estabelecimento de um contrato social.
Você acertou!
D. 
Estado de natureza – contrato social – Estado centralizador
Thomas Hobbes tornou-se um dos teóricos do absolutismo por defender um Estado centralizador, entidade para a qual todos os súditos deviam obediência, como forma de superação do Estado de natureza, em que reinavam as paixões e o medo. A passagem do Estado de natureza para a vida em sociedade se dá através do estabelecimento de um contrato social.
Resposta incorreta.
E. 
Estado de natureza – contrato antissocial – Estado centralizador
Thomas Hobbes tornou-se um dos teóricos do absolutismo por defender um Estado centralizador, entidade para a qual todos os súditos deviam obediência, como forma de superação do Estado de natureza, em que reinavam as paixões e o medo. A passagem do Estado de natureza para a vida em sociedade se dá através do estabelecimento de um contrato social.
3. 
O florentino Nicolau Maquiavel, no início do século XVI, escreveu uma das mais importantes obras, “O Príncipe”, considerada um marco no pensamento político europeu. Leia o trecho a seguir, retirado desse livro:
“O príncipe não precisa ser piedoso, fiel, humano, íntegro e religioso, bastando que aparente possuir tais qualidades [...] Um príncipe não pode observar todas as coisas a que são obrigados os homens considerados bons, sendo frequentemente forçado, para manter o governo, a agir contra a caridade, a fé, a humanidade, a religião [...]. O príncipe não deve se desviar do bem, se possível, mas deve estar pronto a fazer o mal, se necessário.”
Sobre o trecho apresentado e o pensamento político de Maquiavel são feitas as seguintes afirmações:
I – A obra de Maquiavel representa um marco no pensamento político europeu por promover uma separação entre a moral cristã e a política.
II – Maquiavel colocava que apenas os homens considerados bons são aptos a desempenhar as funções políticas.
III – O autor florentino sustenta que o objetivo de um príncipe é a conquista e a manutenção do poder, devendo saber utilizar da virtude e da fortuna.
Qual(is) está(ão) correta(s)?​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
Apenas I.
Nicolau Maquiavel, em sua obra “O Príncipe”, estabeleceu um marco no pensamento político europeu por promover a separação entre a moral cristã e a política, justificando as ações dos príncipes para o cumprimento de seu objetivo último: a conquista e a manutenção do poder através da gestão da virtude e da fortuna. Assim, não existiria um julgamento moral como exigência para o desempenho de uma atividade política, nem das próprias ações políticas em si.
Resposta incorreta.
B. 
Apenas II.
Nicolau Maquiavel, em sua obra “O Príncipe”, estabeleceu um marco no pensamento político europeu por promover a separação entre a moral cristã e a política, justificando as ações dos príncipes para o cumprimento de seu objetivo último: a conquista e a manutenção do poder através da gestão da virtude e da fortuna. Assim, não existiria um julgamento moral como exigência para o desempenho de uma atividade política, nem das próprias ações políticas em si.
Resposta incorreta.
C. 
Apenas III.
Nicolau Maquiavel, em sua obra “O Príncipe”, estabeleceu um marco no pensamento político europeu por promover a separação entre a moral cristã e a política, justificando as ações dos príncipes para o cumprimento de seu objetivo último: a conquista e a manutenção do poder através da gestão da virtude e da fortuna. Assim, não existiria um julgamento moral como exigência para o desempenho de uma atividade política, nem das próprias ações políticas em si.
Você acertou!
D. 
Apenas I e III.
Nicolau Maquiavel, em sua obra “O Príncipe”, estabeleceu um marco no pensamento político europeu por promover a separação entre a moral cristã e a política, justificandoas ações dos príncipes para o cumprimento de seu objetivo último: a conquista e a manutenção do poder através da gestão da virtude e da fortuna. Assim, não existiria um julgamento moral como exigência para o desempenho de uma atividade política, nem das próprias ações políticas em si.
Resposta incorreta.
E. 
Apenas II e III.
Nicolau Maquiavel, em sua obra “O Príncipe”, estabeleceu um marco no pensamento político europeu por promover a separação entre a moral cristã e a política, justificando as ações dos príncipes para o cumprimento de seu objetivo último: a conquista e a manutenção do poder através da gestão da virtude e da fortuna. Assim, não existiria um julgamento moral como exigência para o desempenho de uma atividade política, nem das próprias ações políticas em si.
4. 
O teórico do absolutismo Jean Bodin escreveu sua obra em um momento em que a França enfrentava as guerras religiosas do século XVI. Em suas reflexões sobre o poder absoluto dos chefes de Estado e sobre o exercício do poder político, propôs uma noção que se tornou um dos fundamentos da ciência política e do direito público, pela qual sua obra é lembrada até os dias de hoje. Assinale a alternativa que apresenta a contribuição de Bodin ao pensamento político europeu e ocidental:
Você acertou!
A. 
Jean Bodin contribuiu para o pensamento político ao formular a noção de soberania, a partir do medo vivenciado nas guerras civis religiosas, sustentando que, para a preservação da ordem social, deveria existir uma vontade suprema soberana, do monarca.
A grade contribuição do pensamento político de Jean Bodin foi a formulação da noção de soberania, refletindo sobre a necessidade de uma vontade suprema soberana do monarca para a manutenção da ordem social. Essa reflexão foi desenvolvida na conjuntura das guerras civis religiosas na França e é resultado da vivência da desorganização social e do medo.
Resposta incorreta.
B. 
Jean Bodin contribuiu para o pensamento político ao formular a noção de democracia, a partir da ascensão da burguesia, sustentando que, para a preservação da ordem social, deveria existir uma vontade suprema soberana, do povo.
A grade contribuição do pensamento político de Jean Bodin foi a formulação da noção de soberania, refletindo sobre a necessidade de uma vontade suprema soberana do monarca para a manutenção da ordem social. Essa reflexão foi desenvolvida na conjuntura das guerras civis religiosas na França e é resultado da vivência da desorganização social e do medo.
Resposta incorreta.
C. 
Jean Bodin contribuiu para o pensamento político ao formular a noção de absolutismo, a partir do processo de formação do Estado moderno, sustentando que, para a preservação da ordem social, deveria existir um poder único, centralizado e inquestionável.
A grade contribuição do pensamento político de Jean Bodin foi a formulação da noção de soberania, refletindo sobre a necessidade de uma vontade suprema soberana do monarca para a manutenção da ordem social. Essa reflexão foi desenvolvida na conjuntura das guerras civis religiosas na França e é resultado da vivência da desorganização social e do medo.
Resposta incorreta.
D. 
Jean Bodin contribuiu para o pensamento político ao formular a noção de aristocracia, a partir da ascensão da nobreza de toga, sustentando que, para a preservação da ordem social, deveria existir uma vontade suprema aristocrática.
A grade contribuição do pensamento político de Jean Bodin foi a formulação da noção de soberania, refletindo sobre a necessidade de uma vontade suprema soberana do monarca para a manutenção da ordem social. Essa reflexão foi desenvolvida na conjuntura das guerras civis religiosas na França e é resultado da vivência da desorganização social e do medo.
Resposta incorreta.
E. 
Jean Bodin contribuiu para o pensamento político ao formular a noção de poder secular, a partir do medo vivenciado nas guerras civis religiosas, sustentando que, para a preservação da ordem social, deveria existir uma separação do poder político do poder religioso.
A grade contribuição do pensamento político de Jean Bodin foi a formulação da noção de soberania, refletindo sobre a necessidade de uma vontade suprema soberana do monarca para a manutenção da ordem social. Essa reflexão foi desenvolvida na conjuntura das guerras civis religiosas na França e é resultado da vivência da desorganização social e do medo.
5. 
Entre os séculos XV e XVIII, diferentes pensadores desenvolveram reflexões sobre o Estado e o poder, buscando legitimar ideológica e intelectualmente o sistema monárquico absolutista. Leia as afirmações abaixo e assinale V para verdadeiro e F para falso:
(  ) Enquanto Bossuet e Bodin mantêm, em suas reflexões, uma íntima relação entre a política e a religião, Maquiavel propôs uma separação entre a moral cristã e o exercício do poder político.
(  ) Hobbes, ao contrário de Bossuet, defendia a noção de uma soberania divina para o rei, que deveria exercer o poder como um monarca absoluto, uma pessoa predestinada por Deus.
(  ) Hobbes e Maquiavel aproximam-se em seus pensamentos na defesa da ideia de que o monarca deve ser uma figura odiada e temida, como forma de se garantir a ordem política e social.
(  ) A noção de soberania elaborada por Bodin compreende o monarca como um indivíduo acima da leis civis, obedecendo apenas às leis divinas.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:​​​​​​​
Você acertou!
A. 
V – F – F – V.
Bossuet e Bodin foram pensadores que mantiveram uma proximidade entre a política e religião, diferentemente de Maquiavel, que propôs um afastamento dos atos políticos da moral cristã. Bossuet era um defensor da soberania divina para o rei. Hobbes e Maquiavel não falavam em ódio, mas em temor e respeito à figura absoluta do monarca. Bodin afirmava que o monarca estava acima das leis civis, devendo respeito apenas às leis divinas.
Resposta incorreta.
B. 
V – V – F – V.
Bossuet e Bodin foram pensadores que mantiveram uma proximidade entre a política e religião, diferentemente de Maquiavel, que propôs um afastamento dos atos políticos da moral cristã. Bossuet era um defensor da soberania divina para o rei. Hobbes e Maquiavel não falavam em ódio, mas em temor e respeito à figura absoluta do monarca. Bodin afirmava que o monarca estava acima das leis civis, devendo respeito apenas às leis divinas.
Resposta incorreta.
C. 
V – F – V – V.
Bossuet e Bodin foram pensadores que mantiveram uma proximidade entre a política e religião, diferentemente de Maquiavel, que propôs um afastamento dos atos políticos da moral cristã. Bossuet era um defensor da soberania divina para o rei. Hobbes e Maquiavel não falavam em ódio, mas em temor e respeito à figura absoluta do monarca. Bodin afirmava que o monarca estava acima das leis civis, devendo respeito apenas às leis divinas.
Resposta incorreta.
D. 
F – F – F – V.
Bossuet e Bodin foram pensadores que mantiveram uma proximidade entre a política e religião, diferentemente de Maquiavel, que propôs um afastamento dos atos políticos da moral cristã. Bossuet era um defensor da soberania divina para o rei. Hobbes e Maquiavel não falavam em ódio, mas em temor e respeito à figura absoluta do monarca. Bodin afirmava que o monarca estava acima das leis civis, devendo respeito apenas às leis divinas.
Resposta incorreta.
E. 
F – F – V – V.
Bossuet e Bodin foram pensadores que mantiveram uma proximidade entre a política e religião, diferentemente de Maquiavel, que propôs um afastamento dos atos políticos da moral cristã. Bossuet era um defensor da soberania divina para o rei. Hobbes e Maquiavel não falavam em ódio, mas em temor e respeito à figura absoluta do monarca. Bodin afirmava que o monarca estava acima das leis civis, devendo respeito apenas às leis divinas.

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