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Evolução do Salário no Brasil

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UNIVERSIDADE PAULISTA
CIÊNCIAS ECONÔMICAS
CARLOS LOPES (ORG.)
EVOLUÇÃO DO SALÁRIO NO BRASIL
 
 
SÃO PAULO
2019
 
CARLOS LOPES - R.A: D82323-0
GERTRUDES MINGOSSO - R.A: D81463-0
DANIELLE FARIAS - R.A: D84031-0
ANIELI DE SOUZA - RA: N23345-1
EVOLUÇÃO DO SALÁRIO NO BRASIL
 
 
 Orientadora: Ana Mathias
	
 
São Paulo
2019
Resumo:
O salário mínimo é o valor base que uma empresa pode pagar aos seus funcionários baseando-se no custo de vida da população, esta remuneração é determinada como a quantia necessária para que o indivíduo possa sobreviver. O Dieese divulgou em 2015 que mais de 46 milhões de brasileiros têm sua renda baseada no salário mínimo. Na região nordeste do Brasil, mais da metade da população que trabalha ganha um salário mínimo. Segundo o site oficial do Governo Federal, o valor de 2015 (R$ 788) era o maior, em termos reais, desde o ano de 1983.Tendo o salário nominal correspondente a remuneração em moeda e o salário real correspondente ao poder de compra, ou seja, quanto de fato a remuneração consegue se sobressair sobre a inflação.
Nesse sentido o propósito deste trabalho foi de analisar buscando associar
Comportamento de determinados indicadores em evolução num período de 19 anos.
Palavras-chaves: Salário; Rendimentos; Trabalhadores; Nominal; Real.
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1:.	9
Gráfico 2:	10
Gráfico 3:.	11
Gráfico 4:.	12
Gráfico 5:	13
SUMÁRIO
RESUMO......................................................................................................................3
LISTA DE GRÁFICOS..................................................................................................4
1- INTRODUÇÃO.........................................................................................................6
1.2 – OBJETIVOS DE ESTUDO..................................................................................7
1.3- OBJETIVO GERAL...............................................................................................7
1.4- OBJETIVO ESPECIFICO......................................................................................7
2- SALÁRIO REAL E NOMINAL ................................................................................8
2.1 RENDIMENTOS MEDIOS ...................................................................................11
2.2- METODOLOGIA DE PESQUISA DA CESTA BASICA DE ALIMENTOS ..........14
3- CONCLUSÃO........................................................................................................17
4- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................18
 
 INTRODUÇÃO 
 	O salário mínimo é o valor base que uma empresa pode pagar aos seus funcionários, baseando-se no custo de vida da população, esta remuneração é determinada como a quantia necessária para que o indivíduo possa sobreviver. Surgiu devido aos salários muito baixos pagos para mulheres e jovens mundialmente, cujo viviam em situação exploratória. No Brasil, surgiu em meados da década de 30.
Foi instituído no Brasil pelo Presidente Getúlio Vargas em 1º de Maio de 1940, (dia do trabalhador) por meio do Decreto-Lei nº 2162, que começou a vigorar em 8 de julho do mesmo ano, marcando uma nova era ao trabalhador. A ideia é que o valor seja suficiente para moradia, alimentação, saúde, transporte, educação, vestuário, higiene e lazer, tudo que é necessário para uma qualidade de vida. Naquela época, existiam 14 salários mínimos distintos, na então capital do país, o Rio de Janeiro, o salário mínimo era referente a três vezes o valor estipulado no Nordeste.
A partir de 1984 aconteceu a unificação de um valor definitivo que apenas foi decretado em 1988 pela constituição Federal no artigo 7°, que o salário mínimo deve cobrir todas as necessidades do trabalhador no território nacional. Mesmo com os reajustes ao longo das décadas, durante o período de 1993 o presidente Itamar Franco tomava tais medidas provisórias instituindo unidade real de valor para controle da hiperinflação que assolava o País. Aconteceu apenas uma melhoria em 1994 com o plano real, onde o salário mínimo voltou a se valorizar. Em 2006 os sindicatos e o governo entraram em acordo com a regra de reajustar os salários mínimos levando em conta a inflação do ano anterior e o Produto Interno Bruto dos dois anos anteriores. Estava também prevista a antecipação, a cada ano, da data-base de revisão, até ser fixada no mês de janeiro, o que aconteceu em 2010.
O Dieese divulgou em 2015 que mais de 46 milhões de brasileiros têm sua renda baseada no salário mínimo. Na região nordeste do Brasil, mais da metade de população que trabalha ganha um salário mínimo. Segundo o site oficial do Governo Federal, o valor de 2015 (R$ 788) era o maior, em termos reais, desde o ano de 1983.
Além do salário mínimo, para auxiliar na formação da renda foi estabelecido durante o governo Lula diversas bolsas auxílios para famílias de extrema pobreza em todo país. De modo que consigam superar situações de vulnerabilidade e pobreza, como Auxílio bolsa Família, Benefício de Prestação Continuada (BPC).
1.2 
OBJETIVOS DE ESTUDO
 OBJETIVO GERAL
· Analisar e compreender a evolução do salário no Brasil.
OBJETIVOS ESPECIFICOS 
· Analisar a evolução do salário mínimo em termos reais e nominais.
· Avaliar a evolução dos rendimentos médios nominais.
· Analisar o relacionamento da evolução dos preços da cesta básica.
 6 
7
2. SALÁRIO REAL E NOMINAL
 O salário é uma remuneração resultante do esforço aplicado do trabalhador em forma de trabalho.
 O termo provém da palavra em latim “SALARIUM”, diretamente relacionada a palavra “SAL”, cujo era a antiga forma de pagamento que os soldados imperiais romanos recebiam.
 Essa remuneração pode variar de acordo com o que foi acordada e geralmente possui um salário base além de benefícios.
 O salário mínimo é o valor que um trabalhador pode receber no Brasil e segundo a constituição, deve ser a quantia necessária para que o mesmo possa suprir suas necessidades básicas.
 Salário pode ser classificado de duas maneiras:
· Salário Nominal 
· Salário Real
 Onde o salário nominal corresponde a remuneração em moeda e o salário real corresponde ao poder de compra, ou seja, quanto de fato a remuneração consegue se sobressair sobre a inflação.
 Abaixo pode se observar a evolução do salário nominal ao longo de um período de 19 anos no Brasil:
 8 
18
Gráfico 1: evolução do salário mínimo nominal
 
FONTE: IBGE
 ELABORACAO PRÓPRIA
 Como pode ser observado no gráfico 1, o valor salarial expresso em moeda obteve um aumento de aproximadamente 660% em um período de dezenove anos no país. Pode se destacar o intervalo entre 2012 e 2017 onde ocorreram reajustes maiores relativos aos anteriores.
 A alta do salário aumenta o poder de compra se é somente se o aumento for superior a taxa de inflação, caso contrário o poder de aquisição de bens irá se manter estável ou em queda. Para determinar o valor real, usa-se a seguinte fórmula:
Fonte:Neto,Jose(2018,EconomiaX)
9 
 Até o ano de 2019, o salário é reajustado pela soma da inflação, definida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) no ano anterior mais o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) dos dois anos posteriores.
 Devido a esse modelo, quando a economia cresce o salário sofre reajuste real, sendo assim, acima da inflação.
 Com o aumento da inflação e a baixa do PIB, ocorreu uma desvalorização salarial principalmente nos anos entre 2014 e 2017, gerando assim um aumento na desigualdade social.
 Segundo estudo publicado pelo DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) se o salário mínimo houvesse sido reajustado apenas pela inflação, o valor atual seria de R$573,00 reais.
Gráfico 2: Evolução do valor real do salário mínimo na data de reajuste, pelo INPC-IBGE e pelo ICV-DIEESE 1° Estrato
Fonte: IBGE DIEESE
Elaboração: DIEESE
 
10 
2.1 Rendimentos Médios
Segundo o IBGE, é o rendimento habitualmente recebido por mês e efetivamente recebido no mês de referência do trabalho principal e de todos os trabalhos.
É um indicador utilizado para demonstrar o bem-estar do trabalhador através dos seus rendimentos. 
No Gráfico abaixo pode- se observar o rendimento bruto médio mensal no Brasil no primeiro trimestre de cada ano.
Gráfico 3: Rendimento Bruto Mensal no primeiro trimestre de cada ano.
 Fonte:IBGE
 Elaboração própria 
Os menores rendimentos ocorreram em 2012 (R$2.103,00), 2016 (R$2.177,00) e 2013 (R$2.157,00), e os maiores em 2019 (R$2.246,00), 2014 e 2015 ambos (R$2.241,00).
11 
Segundo Cimar Azeredo, coordenador de rendimento e trabalho do IBGE, é comum o aumento do índice no primeiro trimestre de cada ano devido a dispensa de trabalhadores que foram contratados temporariamente, geralmente são pessoas cujos salários são menores.
”Quando você tem menos pessoas ganhando menos, então, o rendimento acaba subindo”
 (Azeredo, Cimar)
Segundo o IBGE, a maior parte da contribuição para o rendimento médio provém do trabalho e transferências de renda como aposentadorias, bolsa família, entre outros.
Gráfico 4: Rendimento médio nominal por região no segundo trimestre de cada ano.
Fonte:IBGE
Elaboração própria
12 
Gráfico 5: Rendimento médio real por região no segundo trimestre de cada ano
Fonte:IBGE
Elaboração própria
De acordo com os dados divulgados pelo IBGE, as regiões Nortes e Nordestes estão abaixo da média nacional de rendimento médio. Pode-se pontuar a inversão de posições entre duas regiões, Sudeste e Centro-Oeste, cujo ocorreu especificamente em 2014 quando o Sudeste ultrapassou o Centro-oeste como a região com os maiores rendimentos médios reais.
Devido à crise econômica, ocorreu um impacto principalmente nos rendimentos das pessoas mais pobres, causando assim, uma maior desigualdade social. Segundo o PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) há um alto índice de trabalhadores na região Nordeste que recebem remuneração inferior a um salário mínimo.
 Quando colocado em observação o comportamento do salário mínimo e os rendimentos médios, pode-se analisar que o rendimento é superior ao salário, isso ocorre devido ao rendimento dos mais ricos que consequentemente eleva os resultados, como citado anteriormente, quando há menos pessoas ganhando pouco o índice tende a subir.
13 
2.2. Metodologia da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos
 Em janeiro de 2016 a DIEESE passou a pesquisar o conjunto de bens alimentícios básicos nas 27 capitais do Brasil ampliando a abrangência da pesquisa incluindo Porto Velho (RO), Rio Branco (AC), São Luís (MA), Teresina (PI), Boa Vista (RR), Cuiabá (MT), Macapá (AP), Maceió (AL) e Palmas (TO).
QUADRO 1. Cidades onde se realiza a coleta dos itens da Pesquisa na Nacional
Da Cesta Básica de Alimentos Janeiro-2016
	Data de início  
	Capital 
	Data de início  
	jan/59
	Goiânia 
	dez/94
	jan/77
	Aracaju
	set/95
	jul/79
	Manaus
	out/08
	jan/83
	Campo Grande 
	nov/12
	abr/83
	Cuiabá 
	jan/16
	jun/83
	Palmas 
	jan/16
	mai/85
	Maceió 
	jan/16
	jan/86
	São Luís
	jan/16
	set/86
	Teresina 
	jan/16
	fev/87
	Macapá 
	jan/16
	ago/87
	Rio Branco
	jan/16
	jul/88
	Porto Velho 
	jan/16
	out/88
	Boa Vista
	jan/16
	fev/91
	 
	 
FONTE: DIESSE
 A pesquisa da Cesta Básica de Alimentos é realizada nos 27 capitais do Brasil acompanhando mensalmente a evolução de preços dos treze produtos de alimentação da cesta, assim como o gasto mensal de um trabalhador para comprá-los. 
14 
 Regulamentada a Lei n° 185 de 14 de janeiro de 1936 pelo Decreto Lei n° 399 Este estabelece que o salário mínimo é a remuneração devida ao trabalhador adulto, sem distinção de sexo, por dia normal de serviço, capaz de satisfazer, em determinada época e região do país, às suas necessidades normais de alimentação, habitação, vestuário, higiene e transporte (D.L. nº 399 art. 2°).
                      	 O decreto estabelece também uma estrutura de gastos de um trabalhador. Dos cinco itens que compõem essa estrutura (habitação, alimentação, vestuário, transporte e higiene), estipulou-se uma ponderação, onde a soma total é de 100%. O decreto Lei n° 399 determina que a parcela do salário mínimo correspondente aos gastos com alimentação não pode ter valor inferior ao custo da Cesta Básica Nacional 
DIEESE(2016, pág,8).
Esta pesquisa permite acompanhar a variação de preços de cada produto e quantas horas um trabalhador que ganha um salário mínimo precisa trabalhar para comprá-los mensalmente. Essa variação é calculada através da média de coleta de preços dos produtos e multiplicada pelas quantidades definidas pelo Decreto Lei N°399. Obtido o valor da cesta o cálculo é feito da seguinte forma:
Fonte:DIEESE
Divide-se o salário mínimo vigente pela quantidade de horas trabalhadas no mês adotada na Constituição (220 Hs/Mês), aplica-se então as seguintes formulas:
Fonte:DIEESE
	
Salário mínimo= -Custo da cesta
220                          X
	    
X= Custo da cesta    *220
      Salário mínimo
       
       
Fonte:DIEESE
15 
O cálculo é realizado em várias capitais e é comparada entre si podendo-se observar as variações regionais do custo da cesta, resultando como mínima para um adulto repor suas energias durante o mês. Com esse resultado permite acompanhar a evolução do poder aquisitivo dos salários vigente dos trabalhadores determinado por lei comparado a preços da cesta básica. 
Fonte:DIEESE
3. 
16 
4. Conclusão 
Concluímos que o salário obteve evoluções positivas e que ao longo dos anos foram contribuindo para a vida social e econômica da sociedade em geral.
 A extensão do estudo permitiu analisar salários nominais e reais,os rendimentos médios, observando que a alta do salário aumenta o poder de compra se e somente se, o aumento for superior a taxa da inflação, se não for, o poder de aquisição dos bens vai decair ou se mantiver estável.
 Os rendimentos médios têm dado a maior contribuição que provém do trabalho e transferências de renda como aposentadorias, bolsa família, entre outros. Quando colocado em observação o comportamento do salário mínimo e os rendimentos médios, pode-se analisar que o rendimento será superior ao salário, essa ocorrência é devido aos rendimentos dos mais ricos que elevam os resultados.
5. 
17 
19
6. Referências Bibliográficas
História da evolução do salário mínimo > Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/economia/salario-minimo.htm > Acesso em: 20 de Setembro de 2019.
Valor do salário mínimo: entenda como é feita o cálculo > Disponível em: https://economia.ig.com.br/2016-07-08/valor-salario-minimo.html > Acesso em: 21 de Setembro de 2019.
Entenda a política do salário mínimo > Disponível em: https://www.politize.com.br/salario-minimo-como-funciona/ > Acesso em: 21 de Setembro de 2019.
Metodologia da cesta básica > Disponível em: https://www.dieese.org.br/metodologia/metodologiaCestaBasica2016.pdf > Acesso em: 30 de Setembro de 2019.
Nota técnica salário mínimo > Disponível em: https://www.dieese.org.br/notatecnica/2019/notaTec205SalarioMinimo.html > Acesso em: 10 de Outubro de 2019.
IBGE séries históricas e estatísticas > Disponível em: https://seriesestatisticas.ibge.gov.br/lista_tema.aspx?op=2&no=7 > Acesso em: 15 de Outubro de 2019.
Série histórica Ipeada > Disponível em: http://www.ipeadata.gov.br/ExibeSerie.aspx?serid=37667&module=M > Acesso em: 17 de Outubro de 2019.
Salário nominal vs. Salário real >. Disponível em: content://com.sec.android.app.sbrowser/readinglist/1006173608.mhtm > Acesso em: 17 de Outubro de 2019.
O sal: da carne seca ao salário > Disponível em: https://nossaciencia.com.br/colunas/o-sal-da-carne-seca-ao-salario/ > Acesso em: 17 de Outubro de 2019.
A evolução dos rendimentos médios utilizando deflatores por faixa de renda > Disponível em: http://www.ipea.gov.br/cartadeconjuntura/index.php/2018/11/19/a-evolucao-dos-rendimentos-medios-utilizando-deflatores-por-faixa-de-renda/ > Acesso em: 19 de Outubro de 2019.
Rendimento médio mensal de brasileiros dos mais ricos cresceu 8,4% em 2018 > Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2019/10/16/internas_economia,798168/rendimento-medio-mensal-de-brasileiros-dos-mais-ricos-cresceu-8-4-em.shtml > Acesso em: 21 de Outubro de 2019.
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