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ago-19
1
PATOLOGIA DAS 
CONSTRUÇÕES
Profª MSc ADRIANA GALLETTO PETRELLI
adrianagp@fho.edu.br
PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES
Avaliações: Datas e Metodologia
A1 = P1 (70%) + Ma1 (20%) + Mb1 (10%)
18/09/2019
P1  avaliação individual e sem consulta, com questões de múltipla
escolha e dissertativas, abrangendo todo o conteúdo ministrado de
07/08 até 11/09/2019, inclusive conteúdo das palestras.
02/10/2019
Avaliações Ma1 (em grupo) e Mb1 (individual)  entrega de Resenha (Ma1) e
debate em sala de aula conduzido por todos os integrantes de cada um dos
grupos, referente aos seus respectivos temas (Mb1).
Temas: artigos disponibilizados pela professora no Schoolnet.
ago-19
2
PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES
A2 = P2 (70%) + Ma2 (20%) + Mb2 (10%)
13/11/2019
P2  avaliação individual e sem consulta, com questões de múltipla
escolha e dissertativas, abrangendo todo o conteúdo ministrado de
02/10 até e 06/11/2019, inclusive conteúdo das palestras.
27/11/2019
Avaliações Ma2 (em grupo) e Mb2 (individual)  entrega do Resumo
Expandido (Ma2) e debate em sala de aula conduzido por todos os
integrantes de cada um dos grupos, referente aos seus respectivos
temas (Mb2).
Temas: artigos técnicos e livros sobre Patologia das Construções,
escolhidos por cada um dos grupos.
PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES
Avaliações: Datas e Metodologia
04/12/2019
Prova SUB (Substitutiva de P1 ou P2)  avaliação individual e sem
consulta, abrangendo todo o conteúdo ministrado de 07/08 até
27/11/2019, inclusive conteúdo das palestras.
ago-19
3
Intercâmbio de terminologias  similaridades dos
objetos de estudo.
Conceitos e Definições
Figura 1 - Estrutura de sustentação na engenharia civil e na medicina. 
(Adaptado da Revista Téchne – edição 174 – set/2011)
 Estrutura de um edifício  esqueleto humano;
 Alvenarias  musculatura;
 Revestimentos  pele;
 Instalações (hidrossanitárias, elétricas, de gás) 
sistema circulatório;
 Sistema de ventilação (janelas, ar-condicionado,
exaustão)  aparelho respiratório.
Conceitos e Definições
ago-19
4
Patologia (do grego: páthos = doença; logos = estudo)
 estudo das doenças.
Todas as doenças têm causa(s) que age(m) por
determinados mecanismos, que produzem alterações
funcionais e sintomas.
 Patologia das construções  estudo de anomalias ou
problemas (possíveis doenças) da edificação e as
alterações causadas na mesma.
Conceitos e Definições
Conceitos e Definições
Patologia x Manifestação Patológica
 Patologia  ciência formada por um conjunto de
teorias que serve para explicar o mecanismo e a causa
da ocorrência de determinada manifestação
patológica.
 Manifestação patológica  expressão resultante de
um mecanismo de degradação.
patologias
ago-19
5
Conceitos e Definições
 Profilaxia  utilização de procedimentos e recursos
para prevenir e evitar doenças.
 Anamnese  entrevista realizada pelo profissional, 
que tem como objetivo ser um ponto inicial no 
diagnóstico de uma manifestação patológica, que 
busca relembrar todos os fatos que se relacionam 
com a anomalia.
 Diagnóstico  identificação e descrição dos 
mecanismos, das origens e das causas responsáveis 
pelo problema patológico.
Conceitos e Definições
 Terapia  ciência que estuda a escolha e
administração dos meios de curar as manifestações 
patológicas.
 Prognóstico  estimativa da evolução do problema
ao longo do tempo, baseado no diagnóstico e nas
possibilidades terapêuticas.
ago-19
6
Fontes Originárias das Anomalias, Garantias e 
Responsabilidades
 Endógenas ou internas: causadas por irregularidades de
projeto, de execução, dos materiais empregados, ou da
combinação desses fatores.
Exemplo: infiltrações, trincas, insuficiência de vagas de
garagem e outros problemas, sejam eles aparentes ou
ocultos.
A responsabilidade de reparo fica por conta do construtor se
o imóvel estiver dentro do prazo de garantia estabelecido
pelo Código de Defesa do Consumidor e Código Civil
Brasileiro;
 Exógenas ou externas: provenientes da intervenção de
terceiros no edifício.
Exemplos: danos causados por obra vizinha, choques de
veículos em partes da edificação, vandalismo etc.
A reparação dos danos é de responsabilidade do causador
dos mesmos;
 Naturais: provenientes da ação da natureza.
Exemplos: descargas atmosféricas excessivas, enchentes,
tremores de terra etc.
A reparação dos danos fica por conta do proprietário;
Fontes Originárias das Anomalias, Garantias e 
Responsabilidades
ago-19
7
 Funcionais: provenientes do uso inadequado, da falta de
manutenção e do envelhecimento natural da edificação.
Exemplos: sujidades, desgastes dos revestimentos e
fachadas, incrustações, corrosões, pragas urbanas etc.
A responsabilidade de reparação dos danos é do
proprietário.
Fontes Originárias das Anomalias, Garantias e 
Responsabilidades
 Os custos seguem uma projeção geométrica de razão
5.
Lei de Sitter ou Regra dos 5
Fonte: SITTER, W.R. Costs for Service 
Life Optimization. The “Law of 
Fives”. In: CEB-RILEM Durability of 
Concrete Structures. 1984.
ago-19
8
a) fase de projeto: medidas tomadas na fase de projeto visando
aumentar a proteção e a durabilidade da estrutura.
Ex.: reduzir a relação água / cimento do concreto, aumentar o
cobrimento da armadura, aumentar o fck, especificar certas
adições, aplicar protetores de superfície etc.  custo pode
ser associado ao valor 1;
b) fase de execução: toda medida extraprojeto, tomada durante
a fase de execução propriamente dita, implica um custo 5
vezes superior ao que acarretaria tomar uma medida
equivalente na fase de projeto, para se obter o mesmo nível
final de durabilidade ou vida útil da estrutura.
Lei de Sitter ou Regra dos 5
Ex.: decisão, em obra, de reduzir a relação água / cimento para
aumentar a durabilidade.
A mesma medida tomada na fase de projeto permitiria o
redimensionamento automático da estrutura considerando
um novo concreto de resistência à compressão mais elevada
e de menor porosidade. Tal medida permitiria reduzir as
dimensões dos elementos estruturais, reduzir as quantidades
de formas e o volume de concreto, reduzir o peso próprio e
reduzir as taxas de armadura.
Lei de Sitter ou Regra dos 5
ago-19
9
c) fase de manutenção preventiva: as operações isoladas de
manutenção do tipo: pinturas frequentes, limpezas de
fachadas sem beirais e sem proteções, impermeabilizações
de coberturas e reservatórios mal projetados, e outras,
necessárias a assegurar as boas condições da estrutura
durante o período da sua vida útil, podem custar até 25
vezes mais que medidas corretas tomadas na fase de
projeto estrutural ou arquitetônico.
Por outro lado podem ser 5 vezes mais econômicas que
aguardar a estrutura apresentar manifestações patológicas
evidentes que requeiram uma manutenção corretiva;
Lei de Sitter ou Regra dos 5
d) fase de manutenção corretiva: corresponde aos trabalhos de
diagnóstico, recuperação, reforço e proteção das estruturas
que já perderam sua vida útil de projeto e apresentam
manifestações patológicas evidentes.
A estas atividades pode-se associar um custo 125 vezes
superior ao custo das medidas que poderiam e deveriam ter
sido tomadas na fase de projeto e que implicariam um
mesmo nível de durabilidade que se estime dessa obra após
essa intervenção corretiva.
Lei de Sitter ou Regra dos 5
ago-19
10
Geralmente, as perdas financeiras ocasionadas pelos processos
de degradação das estruturas são elevadas. Exemplo: nos Estados
Unidos, o custo anual apenas de problemas relacionados à
corrosão chega a 3,1% do PIB, o que totaliza US$ 276 bilhões.
Além das perdas financeiras, dependendo do tipo e porte da
obra, a ruína de uma edificação pode ocasionar perdas de
centenas de vidas.
Contudo, a expectativa de vida dessas estruturas pode ser
ampliada quando essas manifestações patológicas são
devidamente tratadas.
Os Riscos das Manifestações Patológicas
Os Riscos das Manifestações Patológicas
Recuperação do desempenho por ações de manutenção 
(Fonte: NBR 15575-1)
ago-19
11
Os Riscos das Manifestações PatológicasHistórico dos Principais Acidentes Ocorridos no Brasil (1995 a
2011).
Os Riscos das Manifestações Patológicas
ago-19
12
Os Riscos das Manifestações Patológicas
Os Riscos das Manifestações Patológicas
ago-19
13
Os Riscos das Manifestações Patológicas
Queda de marquise (fev. 2013, em Belo Horizonte - MG). 1 morte.
Estrutura com aproximadamente 30 metros de comprimento; 8,5 
toneladas e estava a 4 metros de altura.
Os Riscos das Manifestações Patológicas
Viaduto Batalha dos 
Guararapes (julho de 2014, 
em Belo Horizonte - MG).
23 feridos e 2 mortos.
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14
Os Riscos das Manifestações Patológicas
Prédio em construção (julho de 2017, em São Leopoldo - RS).
3 feridos e 2 mortos.
Desempenho das Construções
Definição: Comportamento em uso de uma edificação e de seus
sistemas.
Normalizar o desempenho já era objeto de discussão
internacional desde o início da década de 1980.
1984  ISO 6241 Performance Standards in Building – Principles
for Their Preparation and Factors to be Considered.
1992  criação da norma britânica BS 7543, que trata sobre a
durabilidade para edifícios e elementos componentes, com
conceitos de desempenho.
ago-19
15
Desempenho das Construções
No Brasil:
Idealizada a partir de um pedido da Caixa Econômica Federal 
inicialmente a Norma foi concebida para atuar sobre habitações
de interesse social, para orientar uma análise qualitativa destas
edificações.
Ocorrência de grande incidência de manifestações patológicas em
habitações de interesse social.
Em 12 de maio de 2010 entrou em vigor a NBR 15575
“Edificações habitacionais de até cinco pavimentos —
Desempenho”
Desempenho das Construções
Revisão  NBR 15575 “Edificações habitacionais —
Desempenho”
Entrou em vigor em 19 de julho 2013.
Criada a partir de aproximadamente 150 normas técnicas (citadas
em seu texto) que já existiam e deveriam estar sendo cumpridas
desde sempre por todos os agentes da cadeia produtiva:
 Bancos,
 Projetistas,
 Incorporadoras,
 Construtoras,
 Fornecedores.
ago-19
16
Norma NBR 15.575 - Desempenho
Parte 1: Requisitos gerais; 
Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais; 
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos; 
Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedação verticais internas 
e externas; 
Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas; 
Parte 6: Requisitos para os sistemas hidrossanitários. 
Nova Revisão em estudo desde 2018  adequações
principalmente referentes à segurança em situação de incêndio.
Sistemas elétricos  fazem parte de um conjunto de normas com 
base na NBR 5410.
Norma NBR 15.575 - Desempenho
ESTRUTURA DA NORMA
Parte 1 - Requisitos gerais
Definição das exigências dos usuários que se transformaram em 
requisitos:
 Segurança  estrutural, contra o fogo, no uso e na operação;
 Habitabilidade  estanqueidade, conforto térmico, conforto 
acústico, conforto lumínico, saúde, higiene e qualidade do ar, 
funcionalidade e acessibilidade, conforto tátil;
 Sustentabilidade  durabilidade, manutenibilidade, impacto 
ambiental.
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17
Norma NBR 15.575 - Desempenho
Parte 2 - Requisitos para os sistemas estruturais
A Norma apresenta os deslocamentos limites e flechas máximas 
para pilares, paredes, lajes, forros etc., tanto por critérios técnicos 
(evitar destacamentos, fissuras e outros), como por motivos de 
insegurança psicológica do usuário.
Norma NBR 15.575 - Desempenho
Parte 3 - Requisitos para os sistemas de pisos internos
Há muitas definições, pois os pisos abrangem muitos critérios, 
por exemplo:
 Segurança contra incêndio;
 Resistência ao escorregamento;
 Estanqueidade;
 Desempenho acústico;
 Conforto tátil etc. 
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18
Norma NBR 15.575 - Desempenho
Parte 4 - Requisitos para os sistemas de vedação verticais 
internas e externas 
Apresenta muitas exigências sobre estanqueidade,
contextualizadas de acordo com as cinco regiões brasileiras de
exposição ao vento.
Para vedações não estruturais, são indicados os deslocamentos e
danos toleráveis sob ação de carregamentos, abrangendo:
 Solicitações de cargas;
 Ações transmitidas por impactos nas portas;
 Resistência dos guarda-corpos e parapeitos;
 Umidade interna e externa.
Norma NBR 15.575 - Desempenho
Parte 5 - Requisitos para sistemas de coberturas
Esta parte da Norma trata da:
 Resistência e durabilidade;
 Ação do granizo;
 Deslizamento de componentes e arrancamento pelo vento;
 Escoamento de águas pluviais;
 Estanqueidade;
 Absortância térmica;
 Estabilidade da cor de telhas entre outros.
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Norma NBR 15.575 - Desempenho
Parte 6: Requisitos para os sistemas hidrossanitários
São definidos parâmetros como:
 Sobrepressão nas válvulas de descarga;
 Resistência das tubulações;
 Sobrepressão máxima da parada de bombas de recalque;
 Vazões mínimas de água nas diferentes peças: chuveiros e
duchas; mictório; torneiras etc.
Norma NBR 15.575 - Desempenho
Mapa de isopletas do Vento no Brasil (Fonte: NBR 6123).
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Norma NBR 15.575 - Desempenho
 Mínimo (M);  OBRIGATÓRIO
 Intermediário (I);
 Superior (S).
Norma NBR 15.575 - Desempenho
 Vida Útil de Projeto x Garantia
VUP  tempo dentro do qual o edifício e seus sistemas devem 
atender aos requisitos de desempenho estabelecidos. 
Garantia  período de tempo no qual a ocorrência de defeitos 
não pode ser justificada por mau uso ou envelhecimento natural, 
garantido pelo construtor ou incorporador.
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Vida Útil de Projeto x Garantia
Fonte: ABNT NBR 15575.
A Norma de Desempenho fornece diretrizes para os prazos de
garantia. Exemplos:
 Impermeabilização:
• Estanqueidade  5 anos;
 Revestimento de parede, pisos e tetos internos e externos em
argamassa / gesso liso / componentes de gesso para drywall:
• Fissuras  2 anos;
• Estanqueidade de fachadas e pisos em áreas molhadas 
3 anos;
• Má aderência do revestimento e dos componentes do
sistema  5 anos.
Vida Útil de Projeto x Garantia
ago-19
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É dever da Construtora fornecer ao proprietário o Manual de
Uso, Manutenção e Operação, seguindo as diretrizes da NBR
14037.
Desempenho durante vida útil (VU)  condições de uso para o
qual foi projetado, execução da obra de acordo com a Normas,
elementos e componentes sem defeito de fabricação e
implementação de programas de manutenção corretiva e
preventiva pós-obra.
Vida Útil de Projeto x Garantia
Penalidades
As punições e penalidades às construtoras que entregam imóveis 
de baixa qualidade no âmbito do Minha Casa: 
 Pode ser inserida no cadastro de empresas vetadas para a 
prestação de serviços pela Caixa e por outros contratantes 
públicos;
 É obrigada a reparar os problemas detectados;
 É obrigada a restituir os proprietários de gastos realizados 
para o reparo dos problemas. No caso de atraso na entrega da 
obra, a construtora é obrigada a restituir gastos que o 
proprietário do imóvel teve durante o período de atraso com 
o pagamento de aluguel, por exemplo;
http://construcaomercado.pini.com.br/negocios-incorporacao-construcao/132/artigo284024-1.aspx
ago-19
23
 Está sujeita a ter que indenizar o proprietário por danos 
morais;
 Pode ser alvo de processos por parte dos proprietários dos 
imóveis e das prefeituras contratantes;
 Tem sua imagem desgastada perante a opinião pública. Em 
época de grande atividade das redes sociais, isso pode 
significar perda de credibilidade e de clientes em potencial;
 Pode ter os repasses financeiros bloqueados pela Caixa e a 
obra pode ser paralisada caso sejam detectados problemas 
durante a construção.
Penalidades
http://construcaomercado.pini.com.br/negocios-incorporacao-construcao/132/artigo284024-1.aspx
Código de Hamurabi
Conjunto de leis escritas, oriundo da 
Mesopotâmia. Acredita-se que foi escrito 
pelo rei Hamurabi, aproximadamente em 
1772 a.C. 
Foi encontrado por uma expedição francesa 
em 1901 na região da antiga Mesopotâmia, 
correspondente à cidade de Susa, no 
sudoeste do Irã.
ago-19
24
Código de Hamurabi• Se um construtor edificou uma casa para alguém e não o faz
solidamente e a casa que ele construiu cai e fere de morte o
proprietário, esse construtor deverá ser morto.
• Se fere de morte o filho do proprietário, deverá ser morto o
filho do construtor.
• Se mata um escravo do proprietário ele deverá dar ao
proprietário da casa escravo por escravo.
• Se destrói bens, deverá indenizar tudo que destruiu, assim que
essa é abatida, ele deverá refazer à sua custa a casa abatida.
• Se um construtor constrói para alguém uma casa e não a leva
ao fim, se as paredes são viciosas, o construtor deverá à sua
custa consolidar as paredes.
Como Atender a NBR 15575?
Ocorrência de problemas em obras civis mesmo quando a
construtora é certificada pelo PBQP-H (Programa Brasileiro da
Qualidade e Produtividade do Habitat) e ISO 9001.
Certificação não é garantia de qualidade  apenas estabelece
os requisitos necessários de um sistema de gestão da
qualidade (SGQ) para garantir a padronização dos processos e
dos produtos.
Com Norma de Desempenho as construtoras passaram a ter
um parâmetro de qualidade com os requisitos estabelecidos,
os quais devem ser atendidos.
ago-19
25
Como Atender a NBR 15575?
Tem início na implementação da obra  Avaliação todos os
possíveis agentes de risco. Exemplos:
 Sistema de drenagem urbana;
 Erosão;
 Deslizamentos;
 Presença de solos colapsíveis;
 Sobreposições de bulbos de pressão;
 Vendavais;
 Rota de aeronaves;
 Antiga presença de aterro sanitário;
 Atmosferas agressivas etc.
Reconhecimento das Manifestações Patológicas
 Levantamento de informações para formação de
hipóteses:
 Inspeções “in loco”,
 Mapeamento das manifestações patológicas,
 Ensaios tecnológicos e laboratoriais.
ago-19
26
Reconhecimento das Manifestações Patológicas
 Compreensão dos fenômenos envolvidos,
Determinação das causas,
Definição do procedimento corretivo.
IMPORTANTE
Considerar a relação custo/benefício.

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