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PCC – PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR DIDÁTICA CEL0304/ EEL0001 Tutor / Professor: Gabriela Maffei Moreira Malagolli Aluno: Wagner Aparecido dos Santos Menezes Disciplina: Gestão Escolar Curso: Licenciatura em Geografia UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA WAGNER APARECIDO DOS SANTOS MENEZES GESTÃO PEDAGÓGICA NA CIBERCULTURA SÃO PAULO 2021 INTRODUÇÃO A chegada da Covid-19 abriu diversas argumentações teóricas em diversas mentes públicas, a palavra pandemia traz conflitos dialético-políticos, médicas e sociais com discussões sobre sua funcionalidade encontra-se a consciência coletiva, onde a prevalência do olhar psicanalítico, acadêmico e pedagógico figuram os contextos ideológicos disseminados pelas redes, perfazendo roteiros cultural- midiáticos associados em categorias de linguagens múltiplas da própria informação, o próprio objetivo da investigação bibliográfica em vários campos das ciências humanas, percorreu a filosofia, antropologia, psicologia, psicanálise e conceitos da própria globalização. Para estruturar a ampla realidade da cibercultura, devemos expor as projeções das tecnologias da informação com apontamentos das ciências cognitivas, úteis nessa reconfiguração dos processos civilizatórios do sapiens, as novas assimilações advindas do ciberespaço pressionam a diretrizes educacionais sob os efeitos da era digital. O artigo discorrerá em seus pormenores finais projetando futuras abordagens da temática que impossível esgotá-la devido seu tramite de atualizações. Os problemas da aprendizagem, quando caracterizada pelo indivíduo, precisa de uma atenção especial, considerando-se que os problemas que levam à não aprendizagem podem ser originados no convívio familiar, escolar ou num contexto social mais amplo. A prática educativa, tendo como sustentáculo a intervenção psicopedagógica, oferece diversas abordagens de trabalho, potencializando as inclinações dos alunos, organizando estratégias de ensino junto aos professores, proporcionando deste modo uma proposta interdisciplinar. Os impactos sociocognitivos das novas tecnologias aludem também versatilmente à facilitação de aprendizagens complexas e cooperativas, superando os paradigmas de antigos conhecimentos, possibilitando reconstituir cenários futurológicos, lembrando o conceito freudiano de mal-estar de civilização estar propriamente em nós mesmos, sucede abraçarmos e unirmos na educabilidade a percepção, desejo e ação, pois conhecer é experimentar uma relação cognitiva, nosso cérebro/mente é um sistema complexo adaptativo, é um cérebro social, o aprender envolve sempre processos conscientes e inconscientes, caracterizados esses desafios que fomentam a meta-aprendizagem no excursionamento das ameaças que inibem a aprendizagem complexa. Extra CONCLUSÃO Portanto, as configurações interativas atuais são monitoradas por um entrecruzamento de linguagens pedagógicas. Baumann (2013) ressalta suas diversificadas, uniformizadas, ou seja, mobilização dos saberes em torno de uma globalização cultural, sistêmica, processual, conduzidas pelas sociedades desenvolvidas das digitações, acessos da web, o ciberespaço, se instala cada vez mais no plano da vida cotidiana e, nesse percurso, tende a se projetar para além do puro e simples fetichismo da mercadoria, visto estar associado a um conteúdo imaginário ou dimensão metafísica que, em seu extremo, a criação de um futuro pós-humano, cotidiano de um projeto utópico, ainda muito prisioneiro dos esquemas reificados da indústria cultural, mas que se funda na pesquisa tecnológica e cujo sentido a transcendência de nosso substrato antropológico. Para uma gênese antropológica da educação, em que os processos sociocognitivos especificam a realidade das propostas epistemológicas e políticas, imbuídas do papel docente no amplo espaço da gnose coletiva, sendo o corpo social exacerbado na diversidade-pluralidade dos indivíduos no cenário dos prospectos econômicos. REFERÊNCIAS BAUMANN, Zygmunt. O Mal-estar da Pós-modernidade. São Paulo: Zahar Editora, 2013.
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