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TDE 2 - Microbiologia - Guilherme Kapp

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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS 
FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS 
CURSO DE AGRONOMIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JEAN GUILHERME KAPP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TDE 2 – MICROBIOLOGIA: MEIOS DE CULTURA, TIPOS E SEUS CUIDADOS E 
PROTEÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PONTA GROSSA 
2022
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS 
FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS 
CURSO DE AGRONOMIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JEAN GUILHERME KAPP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TDE 2 – MICROBIOLOGIA: MEIOS DE CULTURA, TIPOS E SEUS CUIDADOS E 
PROTEÇÃO 
 
 
 
 
Trabalho apresentado à disciplina de Microbiologia 
do 4º período do Curso de Agronomia do Centro de 
Ensino Superior dos Campos Gerais. 
 
Professor: André Luiz Oliveira de Francisco 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PONTA GROSSA 
2022 
1. TIPOS DE MEIO DE CULTURA 
 
1.1 MEIOS LÍQUIDOS 
 
Os meios de cultura líquidos, não apresentam componentes emulsificantes em 
sua composição, e além de serem acondicionados em tubos de ensaio e aplicado em 
análises microbiológicas, pode ser utilizado para ativação de culturas, repiques de 
microrganismos e provas químicas. Um exemplo de meio de cultura líquido disponível 
no mercado é a linha Nutrient Liquid Media da GVS. O investimento neste meio de 
cultura resultará em vantagens como a rigorosa verificação de qualidade de acordo 
com métodos padronizados, deste modo garantindo uma preparação uniforme dos 
componentes. 
 
1.2 MEIOS FLUIDOS 
 
Estes meios contêm quantidades especificas de nutrientes, porém não 
apresentam agentes gelificantes como gelatina ou ágar. O meio fluido tem vários 
propósitos, como por exemplo a propagação de um grande número de organismos, 
estudos de fermentação e vários outros testes, por exemplo, testes de fermentação 
de açúcar, caldo MR-VP. 
 
1.3 MEIOS SEMI-SÓLIDOS 
 
O meio semissólido apresenta uma consistência de creme suave, sendo útil 
para o cultivo de bactérias microaerofílicas ou para a determinação da motilidade 
bacteriana. Este meio de cultura é preparado com ágar em concentrações de 0,5% ou 
menos. 
 
 
 
 
 
 
 
1.4 MEIOS SOLIDIFICADOS 
 
Este meio de cultura apresenta uma grande quantidade de nutrientes que são 
capazes de promover o crescimento dos microrganismos fastidiosos. Geralmente 
preparado pela adição de nutrientes extras a um meio denominado ágar nutriente. 
Alguns exemplos são: ágar-sangue (ágar nutriente mais 5% de eritrócitos de carneiro) 
e o ágar-chocolate (ágar nutriente adicionado de hemoglobina em pó), estes dois 
meios são muito utilizados em laboratórios de bacteriologia clínica. 
 
1.5 MEIOS SÓLIDOS 
 
Os meios sólidos são preparados adicionando ágar em meio líquido e 
posteriormente colocado em tubos de ensaio ou placas de Petri, deste modo fazendo 
com que o meio se solidifica e as bactérias cresceram na superfície do meio sólido. 
Sendo assim, o polissacarídeo que foi utilizado no processo tem a função de 
emulsificação da mistura. Consideramos que, assim como a gelatina é utilizada na 
culinária, o ágar é aplicado na análise microbiológica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. AGAR NO MEIO DE CULTURA 
 
O ágar é considerado um polissacarídeo complexo, sendo obtido da alga 
marinha vermelha. É utilizado como agente solidificante, sendo comparado a maneira 
como a gelatina é utilizada como agente solidificante na culinária. O ágar possui como 
característica a capacidade de continuar maleável mesmo quando exposto a 
temperaturas altas, o que permite sua utilização dentro do escopo de investigação 
laboratorial. Como o ágar apresenta uma elevada concentração de carboidratos e sua 
estrutura química rica em nutrientes, ele é um excelente meio de cultura para o 
crescimento de vários tipos de fungos, leveduriformes e filamentosos. Por ele conter 
uma consistência gelatinosa, é facilmente manipulado e também, é seguro dentro do 
ambiente laboratorial. Normalmente, o ágar é usado para estabelecer meios seletivos 
e diferenciais. No primeiro caso, pode ser aplicado a determinados grupos de 
micróbios, evitando que outros microrganismos cresçam no mesmo ambiente e 
selecionando um cenário de pesquisa. Em meios diferenciais, o ágar pode determinar 
diferenças entre microrganismos muito semelhantes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. DEFINIÇÃO DOS MEIOS DE CULTURA 
 
3.1 ENRIQUECIDO 
 
Esta definição de meio de cultura é muito utilizada para o desenvolvimento de 
micro-organismos gerais, pelo motivo de possuir quantidades de nutrientes capazes 
de cultivar qualquer bactéria. 
 
3.2 SELETIVO 
 
Esta especificação inibe o desenvolvimento de alguns grupos de 
microrganismos e permite o crescimento de outros. 
 
3.3 DIFERENCIAIS 
 
Estes são formados por substâncias que são capazes de estabelecer 
diferenças em microrganismos parecidos, como Meio de Teague, considerado um 
diferencial para coliformes. 
 
3.4 MANUTENÇÃO 
 
Com este meio, é possível viabilizar a conservação de microrganismos no 
laboratório, como por exemplo o meio de cultura Ágar Sabouraud. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. CUIDADOS COM O MEIO DE CULTURA 
 
• Sempre utilizar luvas térmicas apropriadas e específicas para laboratório na 
manipulação de vidrarias quentes; 
 
• Esterilizar em autoclave, sendo aproximadamente um tempo de esterilização de 15 
minutos a uma temperatura de 121ºC; 
 
• Os meios de cultura sempre deveram ser autoclavados com suas tampas semi-
abertas. Isto é necessário para que a esterilização ocorra igualitariamente em todo o 
conteúdo dos frascos e tubos, considerando que se este processo ocorrer com as 
tampas fechadas não possibilitam a entrada do vapor; 
 
• Todas os meios de cultura produzidas devem seguir corretamente as seguintes 
especificações: nome, data de fabricação, tipo de armazenamento e data de validade; 
 
• Evite sempre usar sacos plásticos para embalar as placas, pois a condensação que 
se forma é propícia ao crescimento de fungos; 
 
• Uma forma eficiente de evitar o ressecamento é, embalar em filmes de PVC 
transparente em todos os meios de placa; 
 
• No meio, deve-se notar que a água utilizada para reidratação deve ser deionizada 
ou destilada; 
 
• Os meios de cultura preparados comercialmente devem ser pesados separadamente 
usando papel alumínio ou papel manteiga; 
 
• Eles devem ser adicionados usando frascos individuais, a maioria dos quais são 
Erlenmeyer ou béqueres. 
 
 
 
 
5. PLACAS DE PETRI 
 
 
Figura 1: Placa de Petri não esterilizada 
Fonte: O autor 
 
 
Figura 2: Placa de Petri esterilizada 
Fonte: O autor

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