RelatorioFinal-1

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Poder Executivo 
 Ministério da Educação 
 Universidade Federal do Amazonas 
 Coordenação de Estágio do Curso de Engenharia de Software 
 
 
 
 
ARTHUR FONSECA LIMA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA 
CURSO DE ENGENHARIA DE SOFTWARE 
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 
RELATÓRIO FINAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ITACOATIARA-AM 
DEZEMBRO – 2020 
 
 
 Poder Executivo 
 Ministério da Educação 
 Universidade Federal do Amazonas 
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ARTHUR FONSECA LIMA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA 
CURSO DE ENGENHARIA DE SOFTWARE 
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 
RELATÓRIO FINAL 
 
 
 
 
 
 
Relatório Final Apresentado como requisito 
parcial para aprovação na disciplina Estágio 
Supervisionado. 
 
 
 
 
 
 
Orientador: Prof. Dr. Vandermi João da Silva 
 
 
 
 
 
 
 
 
ITACOATIARA –AM 
DEZEMBRO – 2020
 Poder Executivo 
 Ministério da Educação 
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Sumário 
 
 
Introdução 3 
Desenvolvimento 4 
Conclusões/Considerações Finais 16 
Referências Bibliográficas 17 
 
 
 
 
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Introdução 
 
A primeira Usina Termelétrica de cogeração de energia a partir de resíduos de madeira da 
Amazônia funciona em Itacoatiara, no Amazonas, cidade localizada a 240 km de Manaus. Com 
9MW, a usina gera energia suficiente para abastecer a serraria da Mil Madeireira, fornecedora do 
resíduo, e mais 410 mil residências populares, através da interligação com o sistema da Companhia 
Amazonas Distribuidora de Energia S/A. 
Como a população de Itacoatiara está em torno de 80 mil habitantes, a energia é exportada 
para a região, substituindo térmicas a diesel, com a vantagem de poluir menos, contribuir menos 
para o efeito estufa, eliminar os resíduos de madeira e ainda custar muito menos. 
A Mil Madeireira foi a primeira empresa da região a ser certificada pelo Forest Stewardship 
Council (FSC) e faz a exploração racional de madeira de terra firme, com o máximo 
aproveitamento de cada árvore abatida. Ainda assim, produz 215 toneladas/dia de resíduos, onde 
era acumulada a céu aberto, junto à serraria. Agora, o resíduo é vendido à empresa BK Energia 
Ltda., empresa criada pela Koblitz e o Grupo Brennand. A tecnologia usada é semelhante à das 
usinas de açúcar e álcool, na cogeração com o bagaço de cana: o resíduo de madeira é picado e 
triturado e alimenta uma caldeira, cujo vapor movimenta turbinas (Agencia Estado, 2002). 
Atualmente a Gestão de Manutenção da BK Energia, necessita de um recurso tecnológico 
que os auxilie no planejamento e controle de manutenção, esse controle é feito em planilhas do 
Excel e demandam tempo para inserir e consultar as informações antes de tomar uma decisão, 
todas essas informações são armazenadas e manipuladas através de documentos impressos e 
planilhas eletrônicas, tornando assim a difícil manipulação e a grande redundância de informações 
no setor de Manutenção. 
Uma das soluções para este problema foi o desenvolvimento de um sistema Web e uma 
aplicação Mobile para facilitar o gerenciamento, cadastro e controle das informações da Gestão de 
Manutenção com um Banco de Dados centralizado, a fim de ter um maior controle das informações 
evitando redundâncias de dados, porém a aplicação mobile que já estava em uso, obteve alguns 
bugs e parou de ser executada. 
Portanto, o propósito do presente estágio teve como objetivo atualizar o desenvolvimento 
da aplicação Mobile para o gerenciamento e controle das informações da Gestão de Manutenção 
da BK Energia, com o intuito de facilitar, agilizar e organizar a manipulação das informações 
presentes no Banco de Dados. 
 
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Desenvolvimento 
 
1 PROJETO BK ENERGIA 
 
1.1 Arquitetura do Sistema 
 
A arquitetura de software a ser utilizada para este projeto, será a cliente servidor. Conforme 
a Figura 1 a seguir, será possível contemplar a distribuição dessa arquitetura. 
Figura 1 – Arquitetura Cliente Servidor do Projeto BK Energia 
 
Como toda arquitetura cliente servidor, essa arquitetura possui Cliente e propriamente dito, 
o servidor, descritos: 
Cliente: De acordo com a Figura 1, os clientes dessa arquitetura serão o Desktop 
representado na figura e o Smartphone com a aplicação desenvolvida. Serão eles que irão alimentar 
o servidor por meio do usuário. 
 Uma pequena observação sobre o smartphone, é que o mesmo precisa conter o sistema 
operacional Android 7 ou superior para o funcionamento correto da aplicação. 
Servidor: Já o servidor conforme a Figura 1, irá receber os dados fornecido pelo Cliente 
(Desktop, Smartphone) e este por sua vez, irá manter estes dados sempre fornecendo quando 
requisitado. 
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 O Servidor do Sistema BK-Victum possui as seguintes configurações: Sistema Operacional 
Linux versão Debian; Framework de desenvolvimento Laravel; Gerenciador de Banco de Dados 
Wamp, com a linguagem de banco de dados MySQL. 
Intranet: A intranet será a responsável por fazer a conexão entre o Cliente e Servidor, 
permitindo assim, o acesso do usuário. 
 A intranet é uma rede de computadores privada que assenta sobre os suítes de protocolos 
da internet, contudo, seu uso é exclusivo de um determinado local, por exemplo uma empresa, 
onde esta só poderá ser acessada e utilizada por seus colaboradores internos (TANENBAUM, 
2012). 
 A conexão se dará por meio da arquitetura Cliente Servidor, por meio de protocolo TCP/IP 
cabeado e via Wi-fi, permitindo assim, a conexão entre os desktops ligados a rede, e os 
smartphones. 
 O protocolo TCP/IP, é responsável pela conexão entre os sistemas que estão se 
comunicando. Este protocolo se relaciona com a cama de redes do modelo ISSO/OSI, o qual faz 
este protocolo ser o responsável principal pela troca de informações na rede (TANENBAUM, 
2012). 
 
1.2 Requisitos do sistema da aplicação Mobile 
 
Com a catalogação de requisitos realizada durante o processo de elicitação se pode 
encontrar os requisitos ainda não mapeados do sistema de manutenção da BK Energia. Com a 
expansão do sistema para versão mobile, houve a necessidade de se acrescentar mais requisitos a 
este sistema. Dessa forma, foi possível registrar 7 requisitos do sistema, separados em 5 requisitos 
funcionais e 2 requisitos não funcionais. Conforme as 5 tabelas de identificação dos requisitos 
funcionais a seguir: 
Tabela 1 – Login do usuário no sistema 
Identificador: RF001 
Nome: Login do usuário no sistema 
Data da criação: 28/10/2020 Autor: Arthur Lima 
Prioridade: Essencial 
Descrição: O usuário somente poderá acessar as funcionalidades do sistema se este estiver cadastrado 
no banco de dados do cadastro de colaboradores, para que assim possa manusear as funções, visto 
que, dependendo do seu nível hierárquico na empresa, seu grau de manuseio será limitado. 
 
 
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Tabela 2 – Gerar ordem de serviço 
Identificador: RF002 
Nome: Gerar ordem de serviço 
Data da criação: 28/10/2020 Autor: Arthur Lima 
Prioridade: Importante 
Descrição: Qualquer usuário do sistema, tendo sido aprovado seu login, poderá gerara ordem de 
serviço, especificando detalhadamente todos os campos obrigatórios, e informar o tipo da manutenção 
a ser realizada para que assim, possa enviar a solicitação ao setor competente para sua homologação. 
 
Tabela 3 – Listar ordem de serviço 
Identificador: RF003 
Nome: Listar ordem de serviço 
Data da criação: 28/10/2020 Autor: Arthur Lima 
Prioridade: Importante 
Descrição: Qualquer usuário do sistema, tendo sido aprovado seu login, poderá listar a ordem de 
serviço, onde irá visualizar todas as ordens de serviços que já foram geradas. 
 
Tabela 4 – Atualizar ordem de serviço 
Identificador: RF004 
Nome: Atualizar ordem de serviço 
Data da criação: 28/10/2020 Autor: Arthur Lima 
Prioridade: Importante 
Descrição: Qualquer usuário do sistema, tendo sido aprovado seu login, poderá atualizar as ordens 
de serviços, que já constam no banco de dados cadastradas pela aplicação. 
 
Tabela 5 – Excluir ordem de serviço 
Identificador: RF005 
Nome: Excluir ordem de serviço 
Data da criação: 28/10/2020 Autor: Arthur Lima 
Prioridade: Importante 
Descrição: Qualquer usuário do sistema, tendo sido aprovado seu login, poderá excluir as ordens de 
serviços, que já constam no banco de dados cadastradas pela aplicação. 
 
E assim finaliza-se a descrição dos requisitos funcionais do sistema, passando assim para 
próxima fase que é a descrição dos requisitos não funcionais do sistema, de acordo com as tabelas 
a seguir: 
Tabela 6 – Emitir uma notificação via Telegram ao gerar nova OS 
Identificador: RNF001 
Nome: Emitir uma notificação via Telegram ao gerar nova OS 
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Data da criação: 28/10/2020 Autor: Arthur Lima 
Prioridade: Importante 
Descrição: O sistema irá emitir uma notificação assim que for gerada uma nova Ordem de Serviço. 
E esta notificação será enviada via Telegram. 
 
Tabela 7 – Esqueceu a senha 
Identificador: RNF002 
Nome: Esqueceu a senha 
Data da criação: 28/10/2020 Autor: Arthur Lima 
Prioridade: Importante 
Descrição: O colaborador terá que ter um e-mail cadastrado para que ao notificar o esquecimento 
da senha, o sistema irá enviar uma nova por e-mail para que este colaborador venha realizar a 
alteração da mesma no ato do recebimento da nova senha. 
 
Dessa forma, se encerram os requisitos do sistema dando início a fase da modelagem do 
sistema conforme os diagramas da Linguagem Universal de Modelagem (UML). 
1.3 Modelagem da Aplicação Mobile 
 Depois dos requisitos, já se pôde ter uma visão dos diagramas que podem ser feitos para 
que sejam dadas as atualizações da aplicação. Os diagramas mais usuais para construção variam 
de acordo com a necessidade do usuário, a aplicação irá utilizar o diagrama de casos de uso e o 
diagrama de sequência. De acordo com a figura 6, podemos verificar o diagrama de casos de uso 
do sistema. 
Figura 2 – Diagrama de Caso de Uso da Aplicação 
 
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O diagrama de caso de uso da aplicação mobile, é composto por 1 ator, que vem ser o 
usuário. Os casos de uso descritos no diagrama vem ser todas as funcionalidades que o sistema 
possui 
Esse diagrama tem a finalidade de dar uma visão externa do sistema e mostrar aos possíveis 
usuários como a aplicação é descrita. A aplicação além deste diagrama, também possui o diagrama 
de sequência, este diagrama por sua vez, é responsável por ilustrar a sequência das mensagens 
entre objetos em uma interação. Consiste em um grupo de objetos representados por linhas de vida 
e as mensagens que eles trocam durante a interação. A Figura 3 demonstra o diagrama de sequência 
baseado nas funcionalidades do sistema. 
 
Figura 3 – Diagrama de Sequência da Aplicação 
 
 
1.4 Fluxo das Telas da Aplicação Mobile 
A partir desta seção, serão mostradas todas telas da aplicação mobile e informando todas 
suas funcionalidades. Conforme a Figura 4 se pode ver a Tela de Menu de Login da aplicação 
mobile. 
 
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Figura 4 – Tela de menu de login 
 
 
Nesta tela é possível acessar aplicação por meio de login por QrCode como também por 
meio de login manual, o usuário tem essas duas opções para logar no sistema. 
Na Figura 5, podemos observar a tela de login manual, a qual o usuário informa seu email 
e senha previamente cadastrado no sistema web pelo administrador do sistema. 
 
 
 
 
 
 
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Figura 5 – Tela de login manual 
 
 
Após o usuário ter efetuado o seu login, o mesmo é direcionado para o menu de 
manutenção. Neste menu tem quatro opções que são “Manutenção Preventiva”, “Manutenção 
Corretiva Programada”, “Manutenção Corretiva Não Programada” e “Visualizar Ordens 
de Serviços”, o mesmo pode escolher uma das opções a qual necessitar. A Figura 6 mostra esta 
tela de menu de manutenção. 
 
 
 
 
 
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Figura 6 – Tela menu de manutenção 
 
 
Após o usuário ter escolhido uma das opções de Manutenção, o mesmo é direcionado para 
a tela de inspeção diária, a qual pega os dados lido no QrCode que contém as informações salvas 
no banco de dados. Dessa forma, o mesmo inicia o processo para a manutenção, como pode ser 
visto na Figura 7. 
 
 
 
 
 
 
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Figura 7 – Tela de inspeção diária 
 
 
A Figura 7, mostra a tela de inspeção diária a qual pega as informações do QrCode que se 
encontra armazenada no banco de dados. O preenchimento dos campos acima é feito 
automaticamente pelo sistema, após o preenchimento, basta apenas iniciar a manutenção. Então o 
usuário é direcionado para a tela de gerar a ordem de serviço desejada, como pode ser visto na 
Figura 8. 
 
 
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Figura 8 – Tela Ordem de Serviço – OS 
 
 
 
Nesta tela o usuário gera a ordem de serviço, preenchendo os campos “Área de serviço”, 
“Descrição” e “Nome do executante”, feito isso, basta apenas clicar no botão “Gerar Ordem” e sua 
ordem de serviço será gerada. 
Em seguida o usuário tem a opção de visualizar a ordem de serviço gerada pela aplicação, 
ao clicar na opção de “Visualizar Ordens de Serviços” no menu de manutenção. A Figura 9 
demonstra a atividade. 
 
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Figura 9 – Tela de Visualizar Ordens de Serviço 
 
 
 
Na figura 9 podemos visualizar a ordem de serviço gerada pelo usuário, onde a mesma 
busca o nome do solicitante da ordem de serviço e também consta com duas opções de botão com 
suas funcionalidades. 
O botão vermelho, realiza a exclusão da ordem de serviço gerada e retorna para o menu de 
manutenção e o botão azul realiza a edição da ordem de serviço, como a Figura 10 demonstra o 
processo de edição da ordem gerada. 
 
 
 
 
 
 
 
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Figura 10 – Tela de Edição de Ordens de Serviço 
 
 
 
Na figura 10, podemos observar os seguintes tópicos para realizara edição de uma 
determinada ordem de serviço, onde o único tópico que não pode ser editado, é o da data de 
solicitação da ordem de serviço. Ao finalizar a edição, o usuário tem a opção de salvar as 
modificações. 
 
 
 
 
 
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Conclusões/Considerações Finais 
 
Ao atingir os objetivos propostos para o Estágio Supervisionado, atividade curricular de 
caráter obrigatório para o curso de graduação em Engenharia de Software, que tem por objetivo 
proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicação dos conhecimentos adquiridos na academia no 
campo da prática profissional, e após completar carga horária igual a 180 (cento e oitenta) horas, 
cumpriu-se o programa previsto. 
Concluísse que as atividades realizadas durante o exercício do estágio na empresa BK 
Energia LTDA., na cidade de Itacoatiara/AM, foram fundamentais não somente para fixação de 
parte dos conhecimentos obtidos durante a formação acadêmica, mas para o crescimento 
profissional e pessoal do estagiário. Revelando a rotina de trabalho em uma multinacional de 
referência. 
O ambiente interdisciplinar auxiliou o estagiário no desenvolvimento de competências não 
desenvolvidas durante a graduação, onde pode pôr em prática toda teoria adquirida dentro da sala 
de aula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Referências Bibliográficas 
 
TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL, David. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: 
Pearson, 2012. 563 p. (2). 
AGENCIA ESTADO. Itacoatiara gera energia de madeira certificada, 2002. Disponível em 
https://ciencia.estadao.com.br/noticias/geral,itacoatiara-gera-energia-de-madeira-
certificada,20020930p59573. Acesso em 18 de dezembro 2020. 
 
 
 
 
https://ciencia.estadao.com.br/noticias/geral,itacoatiara-gera-energia-de-madeira-certificada,20020930p59573
https://ciencia.estadao.com.br/noticias/geral,itacoatiara-gera-energia-de-madeira-certificada,20020930p59573