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Prévia do material em texto

Prof. Cassio Vilicev
UNIDADE I
Tópicos de Atuação
Profissional
Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal
Fonte: 
https://revistagalileu.globo.com/Cien
cia/Arqueologia/noticia/2017/12/hum
anos-normais-da-pre-historia-eram-
mais-fortes-que-atletas-de-hoje.html
Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal
Fonte: 
https://www.infoescola.com/arqueol
ogia/venus-de-willendorf/
Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal
As esculturas de mármore originais do Canopo –
Eurípedes, Mercúrio e as duas Amazonas –, no 
Museu da Villa Adriana. 
Fonte: SANTOS, Carlos Alberto Ávila. A 
VILLA ADRIANA: PATRIMÔNIO DA 
HUMANIDADE. Seminário de História da 
Arte-Centro de Artes-UFPel, n. 7, 2018.
Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal
Fonte: ALMAGRO-GORBEA, Martín. El" kýlix" 
de figuras rojas arcaicas de Pozo Moro 
(Albacete). 2009.
Fonte: WERLANG, Catherine Luiza et al. 
Refletindo sobre o (im) perfeito: uma 
proposta de transposição 
didática. Linguagens, 2015.
O Discóbolo de Míron, 455 a.C.
Kouros de Mândito, procedente da Beócia, 700-675 a.C.
Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal
Templo de Teseo en Atenas
Fonte: RODRÍGUEZ, María Dolores 
Montoro. El gymnasium prusiano: 
templo griego del idealismo 
alemán. Bordón. Revista de pedagogía, 
v. 68, n. 1, p. 115-130, 2016.
Fonte: DE SOUZA LESSA, Fábio; DE SÁ 
CODEÇO, Vanessa Ferreira. O ginásio como 
espaço de formação de cidadãos: as práticas 
esportivas na Grécia antiga, 2011.
Atleta em treinamento
Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal
Fonte: ZANKER, Paul. Roman art. 
Getty Publications, 2010.
Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal
Fonte: SOUTHERN, Pat. The Roman 
army: a social and institutional history. 
ABC-CLIO, 2006.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Juvenal
Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal
Mulheres 
na 
Sociedade 
Romana Fonte: GARDNER, Jane F. Women in Roman 
law and society. Routledge, 2008.
Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal
Fonte: 
https://pixabay.com/pt/photos/maria-
santa-maria-m%C3%A3e-de-deus-
f%C3%A9-1592567/
Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal
Fonte: 
https://pixabay.com/pt/photos/floren%C3%A7
a-piazza-della-signoria-2111060/
Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal
Rafael, As três 
Graças, ca. 1503. Óleo 
sobre tela, 170 x 170 
cm, Chantilly, Musée 
Condé.
Fonte: MACHADO, 
Francisco De Ambrosis 
Pinheiro. Entre ideal e real: 
estética e política no último 
quadro de Jacques Louis 
David–uma leitura 
benjaminiana. ARS (São 
Paulo), v. 16, n. 33, p. 101-
123, 2018.
Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal
Fonte: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/A_
Primavera_(Botticelli)
Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal
Fonte: WERLANG, Catherine Luiza et al. 
Refletindo sobre o (im) perfeito: uma 
proposta de transposição 
didática. Linguagens, 2015.
O Homem Vitruviano –
Leonardo da Vinci
Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal
Fonte: 
http://www.filoczar.com.br/Cem_bilhoes
/comportamental/Cap_01.pdf
Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal
A Evolução do Físico no Fisiculturismo
Fonte: CORAUCCI NETO, 
Bruno. Avaliação de aspectos da saúde 
e características do treinamento de 
atletas ativos de fisiculturismo em 
diferentes modalidades. 2018. Tese de 
Doutorado. Universidade de São Paulo.
Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal
Fonte: 
http://www2.eca.usp.br/moda/monogr
afias/Beatriz%20Pollachi.pdf
Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal
Fonte: 
http://revistaepoca.globo.com/Revist
a/Epoca/0,,EMI121559-15228,00-
A+BELEZA+DA+FORCA.html
Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal
Usain Bolt vs Nissan GT-R
Fonte: ZOBOLI, Fabio et al. Usain Bolt e 
o corpo máquina: associações e 
metáforas no anúncio publicitário do 
Nissan GT-R. Conexões: Educação 
Física, Esporte e Saúde, v. 13, n. 2, p. 
54-82, 2015.
O corpo: a beleza, o pecado e a doença
A Igreja diz: O corpo é uma culpa.
A Ciência diz: O corpo é uma máquina. 
A publicidade diz: O corpo é um negócio.
O corpo diz: Eu sou uma festa.
Eduardo Galeano
Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal
Fonte: 
https://www.efdeportes.com/efd190/os-
corpos-na-sociedade-
contemporanea.htm, 2014
 Os profissionais de educação física são frequentemente convocados a intervir na 
estética corporal dos indivíduos, que são influenciados, conscientemente ou não, 
pela cultura da sociedade em que vivem. Pode-se afirmar que a sociedade 
brasileira está altamente impactada pelas leis do consumo, o que contribui para as 
representações atuais do que vem a ser um corpo belo e saudável. Na maioria das 
vezes, esses profissionais privilegiam os conhecimentos da dimensão biológica do 
ser humano para atender a tais demandas, em detrimento de outros 
conhecimentos como o sociológico, o histórico e o antropológico.
Interatividade
Questão nº 09 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA
Estudos têm revelado que aquilo que em determinada época foi considerado belo e 
saudável, pode ser, em outro contexto, considerado feio e doente, conforme os 
valores sociais e culturais de cada época. O grande desafio é tornar o culto à própria 
identidade em uma cultura coletiva e ética, na qual floresça um tipo de afeto por si 
mesmo que, quanto mais se volte para o próprio corpo, mais se dedique, ao mesmo 
tempo, aos cuidados com os demais corpos. O texto sugere que os profissionais de 
educação física intervenham de forma a:
SANT’ANNA, D.B. Identidade Corporal. In: Corpo, Prazer e Movimento. São Paulo. SESC, 2002 (com adaptações).
Interatividade
Questão nº 09 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA
a) acolher as demandas de pessoas que querem ficar mais fortes ou magras, com 
vistas a criar um movimento cultural de culto ao corpo.
b) acolher as demandas, porém introduzindo uma intervenção que questione os 
padrões midiáticos, com vistas a criar um movimento cultural de respeito 
às identidades.
c) acolher as demandas, porém introduzindo a noção de que não existem corpos 
feios ou belos, mas, sim, corpos saudáveis ou não saudáveis, com vistas a criar 
um movimento cultural de culto ao corpo saudável.
Interatividade
Questão nº 09 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA
d) rejeitar as demandas, criticando os indivíduos que procuram as academias para 
ações pontuais, impactadas por modismos midiáticos, criando, assim, 
um movimento.
e) rejeitar as demandas, porém introduzindo uma reflexão sobre as representações 
diferenciadas do que vem a ser belo e saudável, criando, assim, um movimento 
cultural de busca pelo corpo belo e saudável.
Interatividade
Questão nº 09 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA
b) acolher as demandas, porém introduzindo uma intervenção que questione os 
padrões midiáticos, com vistas a criar um movimento cultural de respeito 
às identidades.
Resposta 
Questão nº 09 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA
Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a 
interrupção de exercícios físicos
Fonte: https://saude.abril.com.br/bem-estar/passear-
com-o-cachorro-faz-bem-a-saude/
Fonte: https://radioaratiba.com.br/exercicio-fisico-e-
arma-poderosa-para-combater-ou-evitar-cancer/
Fonte: https://www.ativo.com/corrida-de-rua/noticias/esporte-que-lesiona-mais-outros/
 Quatro fatores fisiológicos importantes estão associados ao exercício 
durante a gravidez
Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a 
interrupção de exercícios físicos
HIPÓXIA FETAL
Monitor fetal
Fonte: GIBB, Donald; 
ARULKUMARAN, 
Sabaratnam. Monitoramento Fetal: 
Manual Prático. Thieme Revinter 
Publicações LTDA., 2018.
Gravidez. Prescrição deexercícios. Contraindicações e sinais para a 
interrupção de exercícios físicos
Fonte: 
https://es.wikipedia.or
g/wiki/Teratog%C3%A
9nesis#/media/Archiv
o:Teratology2_saint-
hilaire.gifHIPERTERMIA FETAL
Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a 
interrupção de exercícios físicos
↓ DA DISPONIBILIDADE DE CARBOIDRATO PARA O FETO
POSSIBILIDADE DE ABORTO E DE FINALIZAÇÃO DA GESTAÇÃO
Fonte: NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Ed. Elsevier, 2011.
Fonte: http://gnt.globo.com/maes-e-
filhos/materias/cardapio-para-gravidas-
veja-melhores-opcoes-para-lanches-
rapidos-durante-gestacao.htm
Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a 
interrupção de exercícios físicos
EFEITOS BENÉFICOS DO EXERCÍCIO NA GRAVIDEZ
< ganho de peso e adiposidade materna
↓ do risco de diabetes
↓ de complicações obstétricas
Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Gravidez/Vida-de-
gravida/noticia/2017/09/gravidez-exercicio-fisico-deve-fazer-parte-da-
rotina-de-todas-maes.html
 Alterações glicêmicas 
em gestantes após 
a pesquisa
Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a 
interrupção de exercícios físicos
Fonte: Adaptado de: MENDIETA-
TOLEDO, Lenin et al. Efectos de un 
programa de actividades acuáticas 
sobre el estado de salud en 
gestantes. CEDAMAZ, v. 7, n. 1, 
2018.
Normal Subió Bajo
Grupo entreno Grupo control
14
12
10
4
2
0
G
e
s
ta
n
te
s
 Mensuração do fator 
lipídico em gestantes 
após a pesquisa
Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a 
interrupção de exercícios físicos
Normal Subió Bajo
Grupo entreno Grupo control
12
10
8
6
4
2
0
G
e
s
ta
n
te
s
Fonte: Adaptado de: MENDIETA-
TOLEDO, Lenin et al. Efectos de un 
programa de actividades acuáticas 
sobre el estado de salud en 
gestantes. CEDAMAZ, v. 7, n. 1, 
2018.
 Avaliação do IMC 
em gestantes
Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a 
interrupção de exercícios físicos
Fonte: Adaptado de: MENDIETA-
TOLEDO, Lenin et al. Efectos de un 
programa de actividades acuáticas 
sobre el estado de salud en 
gestantes. CEDAMAZ, v. 7, n. 1, 
2018.
Normal Baja Baja
Grupo entreno Grupo control
14
12
10
8
6
4
2
0
G
e
s
ta
n
te
s
NormalAlta Alta
Pre Pos
 Mensuração da 
alteração da massa 
corpórea em gestantes 
após a pesquisa
Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a 
interrupção de exercícios físicos
Fonte: Adaptado de: MENDIETA-
TOLEDO, Lenin et al. Efectos de un 
programa de actividades acuáticas 
sobre el estado de salud en 
gestantes. CEDAMAZ, v. 7, n. 1, 
2018.
Normal Subió Bajo
Grupo entreno Grupo control
12
10
8
6
4
2
0
G
e
s
ta
n
te
s
Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a 
interrupção de exercícios físicos
EFEITOS BENÉFICOS DO EXERCÍCIO NA GRAVIDEZ
Ausência de diferenças significativas em idade 
gestacional, duração do parto, peso ao nascimento, 
tipo de parto, valores de APGAR e complicações 
maternas e fetais.
Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Gravidez/Vida-de-
gravida/noticia/2017/09/gravidez-exercicio-fisico-deve-fazer-parte-da-
rotina-de-todas-maes.html
 Crescimento intrauterino 
(peso vs. idade gestacional) 
Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a 
interrupção de exercícios físicos
Fonte: FALCÃO, Mário Cícero. 
Avaliação nutricional do 
recém-nascido. Pediatria (São 
Paulo), v. 22, n. 3, p. 233-9, 
2000.
Peso (g)
Idade gestacional (semanas)
Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a 
interrupção de exercícios físicos
Parto normal
Fonte: 
https://brasilescola.uol.com.br/biol
ogia/parto-normal.htm
Cesariana
Fonte: 
https://www.dicasfree.com/parto
-cesariana/
Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a 
interrupção de exercícios físicos
Fonte: Adaptado de: APGAR VA. Curr Res Anesth Analg, 1953, 32:260-7
Fonte: http://saudeemacao.saude.sp.gov.br/crianca-2/exame-fisico-em-neonatologia/
0 1 2
Frequência cardíaca Ausente < 100 > 100
Respiração Ausente Fraca, irregular Forte, choro
Tono muscular Flácido Alguma flexão Movimentos ativos
Irritabilidade reflexa Sem resposta Caretas Choro forte
Cor da pele Pálida ou cianótica
Rósea com cianose
de extremidades
Completamente rósea
Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a 
interrupção de exercícios físicos
EFEITOS BENÉFICOS DO EXERCÍCIO NA GRAVIDEZ
< risco de parto prematuro
< duração da fase ativa do parto
< hospitalização
Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Gravidez/Vida-de-
gravida/noticia/2017/09/gravidez-exercicio-fisico-deve-fazer-parte-da-
rotina-de-todas-maes.html
Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a 
interrupção de exercícios físicos
EFEITOS BENÉFICOS DO EXERCÍCIO NA GRAVIDEZ
↓ na incidência de cesárea
↑ valores de APGAR
Melhora na capacidade física
Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Gravidez/Vida-de-
gravida/noticia/2017/09/gravidez-exercicio-fisico-deve-fazer-parte-da-
rotina-de-todas-maes.html
Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a 
interrupção de exercícios físicos
Melhora autoimagem
Melhora da autoestima
Melhora da sensação de bem-estar
BENEFÍCIOS PSICOLÓGICOS E SOCIAIS
Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Gravidez/Vida-de-
gravida/noticia/2017/09/gravidez-exercicio-fisico-deve-fazer-parte-da-
rotina-de-todas-maes.html
Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a 
interrupção de exercícios físicos
↓ da sensação de isolamento social
↓ da ansiedade e do stress
↓ do risco de depressão
BENEFÍCIOS PSICOLÓGICOS E SOCIAIS
Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Gravidez/Vida-de-
gravida/noticia/2017/09/gravidez-exercicio-fisico-deve-fazer-parte-da-
rotina-de-todas-maes.html
 Tipos de atividade física
Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a 
interrupção de exercícios físicos
Fonte: 
http://revistacrescer.globo.com/Revist
a/Crescer/0,,EMI142435-10484,00-
SIGA+EM+FRENTE+PLANO+DE+CA
MINHADA+PARA+FAZER+DURANT
E+A+GRAVIDEZ.html
Fonte: 
http://www.pucrs.br/parqueesportivo/escola-
natacao/adulto/hidroginastica-para-gestantes/
 Terreno
 Temperatura ambiente
 Aquecimento e esfriamento
 Calçado
 Hidratação
 Fases ANAE
Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a 
interrupção de exercícios físicos
Fonte: 
http://revistacrescer.globo
.com/Revista/Crescer/0,,
EMI142435-10484,00-
SIGA+EM+FRENTE+PL
ANO+DE+CAMINHADA+
PARA+FAZER+DURANT
E+A+GRAVIDEZ.html
Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a 
interrupção de exercícios físicos
Fonte: https://bebe.abril.com.br/gravidez/atividades-fisicas-gestacao/
Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a 
interrupção de exercícios físicos
Fonte: 
https://www1.folha.uol.com.br/esporte/
2015/03/1607314-gravida-atleta-da-
selecao-de-volei-segue-jogando-e-
sonha-com-rio-2016.shtml
 Atleta de elite grávida
 Controle da massa corporal
 Ingestão de vitaminas
 Esteroides anabólicos
 Performance física
Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a 
interrupção de exercícios físicos
Alysia Montano competindo aos 
oito meses de gravidez em 2014
Fonte: 
https://www.bbc.com/portuguese/ge
ral-36416314
 Contraindicações absolutas
 Doenças miocárdicas
 ICC
 Enfermidade cardíaca reumática
 Tromboflebite
 Embolismo pulmonar recente
Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a 
interrupção de exercícios físicos
Miss Fit, Camila Serakides exibe barriga de 
grávida após corrida na Meia de São Paulo
Fonte: http://globoesporte.globo.com/eu-atleta/corridas-e-eventos/meia-maratona-de-
sp/noticia/2017/02/gravida-modelo-e-corredora-camila-serakides-sonha-com-seu-filho-atleta.html Contraindicações absolutas
 Enfermidade infeciosa aguda
 Risco de parto prematuro
 Colo uterino incompetente
 Gestação múltipla
 Saneamento uterino, rotura da bolsa
Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a 
interrupção de exercícios físicos
Miss Fit, Camila Serakides exibe barriga de 
grávida após corrida na Meia de São Paulo
Fonte: http://globoesporte.globo.com/eu-atleta/corridas-e-eventos/meia-maratona-de-
sp/noticia/2017/02/gravida-modelo-e-corredora-camila-serakides-sonha-com-seu-filho-atleta.html
 Contraindicações absolutas
 Retardo de crescimento intrauterino
 Macrossomia
 Enfermidade hipertensiva grave
 Suspeita de estresse fetal
Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a 
interrupção de exercícios físicos
Miss Fit, Camila Serakides exibe barriga de 
grávida após corrida na Meia de São Paulo
Fonte: http://globoesporte.globo.com/eu-atleta/corridas-e-eventos/meia-maratona-de-
sp/noticia/2017/02/gravida-modelo-e-corredora-camila-serakides-sonha-com-seu-filho-atleta.html
 Contraindicações relativas
 Hipertensão arterial essencial
 Falta de controle pré-natal
 Anemia e outras 
alterações sanguíneas
Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a 
interrupção de exercícios físicos
Fonte: http://www.espn.com.br/blogs/espnw/753502_cuidados-
ao-praticar-esporte-durante-a-gravidez
 Contraindicações relativas
 Enfermidade tiroideia
 Diabetes mellitus
 Obesidade excessiva 
ou baixo peso extremo
Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a 
interrupção de exercícios físicos
Fonte: http://www.espn.com.br/blogs/espnw/753502_cuidados-
ao-praticar-esporte-durante-a-gravidez
 Existem diferentes razões para a interrupção do exercício físico em gestantes, com 
indicação para que procurem orientação médica durante a gravidez. Cabe ao 
profissional de educação física conhecer os sintomas e sinais que indiquem 
possíveis problemas na gravidez e demandem interrupção das atividades com 
consequente encaminhamento para averiguações médicas.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE-ACSM. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Interatividade
Questão nº 24 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA
São motivos para interrupção do exercício físico e indicação de orientação médica 
durante a gravidez:
I. liberação de “jato” de líquido proveniente da vagina.
II. tumefação (edema) súbita dos tornozelos, das mãos ou da face.
III. tumefação (edema), dor e vermelhidão na panturrilha de uma única perna.
Interatividade
Questão nº 24 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA
É correto o que se afirma em:
a) I.
b) III.
c) I e II.
d) II e III.
e) I, II e III.
Interatividade
Questão nº 24 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA
É correto o que se afirma em:
a) I.
b) III.
c) I e II.
d) II e III.
e) I, II e III.
I. liberação de “jato” de líquido proveniente da vagina.
II. tumefação (edema) súbita dos tornozelos, das mãos 
ou da face.
III. tumefação (edema), dor e vermelhidão na panturrilha 
de uma única perna.
Resposta
Questão nº 24 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA
 Classificação do estado nutricional para crianças de cinco a dez anos para cada 
índice antropométrico, segundo recomendações do SISVAN.
Obesidade Infantil
Fonte: Adaptado de: PEDERSOLI, 
Anaíta et al. Avaliação do estado 
nutricional e risco de desnutrição 
dos pacientes de 2 a 5 anos 
internados em um hospital infantil 
de Porto Velho-RO. Saber 
Científico, v. 6, n. 2, p. 47-53, 2017.
VALORES CRÍTICOS
ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS 
PARA CRIANÇAS DE 5 A 10 ANOS
Peso para idade IMC para idade Estatura para idade
< Percentil 0,1 < Escore-z -3
Muito baixo peso 
para a idade
Magreza 
acentuada
Muito baixa estatura
para a idade
> Percentil 0,1 
e < Percentil 3
> Escore-z -3 
e < Escore-z -2
Baixo peso 
para a idade
Magreza
Baixa estatura 
para a idade
> Percentil 3 
e < Percentil 15
> Escore-z -2 
e < Escore-z -1
Peso adequado 
para a idade
Eutrofia
Estatura
adequada 
para a idade
> Percentil 15 
e < Percentil 85
> Escore-z -1 
e < Escore-z +1
> Percentil 85 
e < Percentil 97
> Escore-z +1 
e < Escore-z +2
Sobrepeso
> Percentil 97 
e < Percentil 99,9
> Escore-z +2 
e < Escore-z +3 Peso elevado 
para a idade
Obesidade
> Percentil 99,9 > Escore-z +3 Obesidade grave
 Prevalência, em porcentagem, de obesidade e desnutrição em três décadas em 
duas regiões do Brasil.
Obesidade Infantil
Fonte: Adaptado de: MELLO, Elza 
Daniel de; LUFT, Vivian Cristine; 
MEYER, Flavia. Obesidade infantil: 
como podemos ser eficazes?. Jornal 
de pediatria. Vol. 80, n. 3 (2004), p. 
173-182., 2004.
Nordeste Sudeste
1975 1989 1997 1975 1989 1997
14
12
10
8
6
4
2
0
8,9
1
4,9
2,5 2,5
3,9
5,9
4,6
8,2
7,3
5,3
12,9
Desnutrição Obesidade
 Classificação da 
obesidade infantil
Obesidade Infantil
Fonte: Adaptado de: ALMEIDA, Carlos 
Alberto Nogueira de et al. 
Classificação da obesidade 
infantil. Medicina. Ribeirão Preto. vol. 
51, n. 2 (2018), p. 138-152, 2018.
Excesso de adiposidade corporal
Sobrepeso/ obesidade 
sem resistência insulínica
Sobrepeso/ obesidade 
com resistência insulínica
SINDRÔMICA EPIGENÉTICA ASSOCIADA PSICOSSOCIAL SOMÁTICA
Modificações da 
microbiótica
Agentes infecciosos
Distúrbios 
endocrinológicos
Problemas 
neurológicos
Distúrbios do sono Uso de fármacos
Obesidade Infantil
↓ da ingestão calórica
↓ a 
exposição à 
propaganda 
de 
alimentos
↓ o hábito 
de comer 
assistindo 
TV
Diminuir
refrigerantes
↑ frutas, 
vegetais 
e fibras
Mudar 
para 
laticínios 
com ↓ teor 
de gordura 
↓ alimentos 
ricos em 
gordura
↓ o tamanho 
das porções 
dos 
alimentosPrevenção do ganho excessivo de peso
↑ do gasto energético
↓ o 
sedentarismo
Estilo 
de vida
↑ a AF
Caminhar 
ou andar 
de bike
Lazer em 
família
Novas calçadas 
e locais de lazer
Após a escola 
em fins de semana
EF na 
escola
Atividades 
estruturadas
Fonte: Adaptado de: MELLO, Elza 
Daniel de; LUFT, Vivian Cristine; 
MEYER, Flavia. Obesidade infantil: 
como podemos ser eficazes?. Jornal 
de pediatria. Vol. 80, n. 3 (2004), p. 
173-182., 2004.
 Visão dos entrevistados a respeito da sua inclusão na formulação do projeto 
pedagógico da escola.
Obesidade Infantil
Fonte: Adaptado de: BRANDÃO, 
Demetrius Cavalcanti et al. A educação 
física e a prevenção da obesidade 
infantil no ensino fundamental 
II. Conhecimento & Diversidade, v. 10, 
n. 22, p. 67-78, 2019.
PPP e o Profissional de Educação Física
Sim
Não
100%
50%
0%
SIM
85%
NÃO
15%
 Visão dos entrevistados sobre a incorporação de temas transversais no conteúdo 
de sua disciplina.
Obesidade Infantil
Fonte: Adaptado de: BRANDÃO, 
Demetrius Cavalcanti et al. A educação 
física e a prevenção da obesidade 
infantil no ensino fundamental 
II. Conhecimento & Diversidade, v. 10, 
n. 22, p. 67-78, 2019.
Sim
Não
Temas Transversais nas aulas de Educação Física
SIM
90%
NÃO
10%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
 Visão dos professores acerca da integração do tema obesidade nas aulas de 
Educação Física.
Obesidade Infantil
Fonte: Adaptado de: BRANDÃO, 
Demetrius Cavalcanti et al. A educação 
física e a prevenção da obesidade 
infantil no ensino fundamental 
II. Conhecimento & Diversidade, v. 10, 
n. 22, p. 67-78, 2019.
Sim Não
Abordagem do tema obesidade nas aulas de Educação Física
SIM
85%
NÃO
150%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
 Visão dos profissionais acerca do seu grau de preparação para a realização 
de algum tipo de intervenção junto aos seus educandos diante da detecção 
da problemática.
Obesidade Infantil
Fonte: Adaptado de: BRANDÃO, 
Demetrius Cavalcanti et al. A educação 
física e a prevenção da obesidade 
infantil no ensino fundamental 
II. Conhecimento & Diversidade, v. 10, 
n. 22, p. 67-78,2019.
Sim Não
A problemática da obesidade e o papel do educador
SIM
85%
NÃO
15%
100%
80%
60%
40%
20%
0%
 A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera que a obesidade é a epidemia 
global do século XXI. Muitos são os fatores que contribuem para a obesidade em 
crianças na idade escolar. Esses fatores incluem excesso de horas na utilização 
de computadores e jogos eletrônicos, ausência de espaços próximos da residência 
ou seguros para a prática de atividades físicas e dietas hipercalóricas 
e desbalanceadas.
Interatividade
Questão nº 34 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA
Considerando o texto acima, avalie as afirmações a seguir:
I. O aumento da pressão arterial, as dislipidemias e a resistência à insulina são 
algumas das possíveis consequências resultantes da obesidade infantil.
II. Associada à prática regular de atividade física, o profissional de educação física 
também pode prescrever a restrição do consumo de alimentos 
com alto teor calórico.
Interatividade 
Questão nº 34 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA
III. Espera-se que a intervenção do profissional de educação física contribua para 
que o indivíduo reconheça a si próprio e sua relação com o ambiente, conheça 
os padrões de saúde e adote hábitos saudáveis.
IV. O professor de educação física, ciente da sua responsabilidade educacional com 
a saúde de seus alunos, deve elaborar atividades físicas a serem executadas 
diariamente com o objetivo de aumentar a massa muscular, mesmo que causem 
desconforto aos alunos.
V. A compreensão dos benefícios provocados pelos 
exercícios físicos poderá motivar as crianças em idade 
escolar a realizarem atividades com maior frequência, 
pois é nessa faixa etária que o ser humano perpetua 
seus hábitos.
Interatividade
Questão nº 34 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA
É correto apenas o que se afirma em:
a) I e II.
b) I, III e V.
c) II, IV e V.
d) III, IV e V.
e) I, II, III e IV.
Interatividade
Questão nº 34 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA
É correto apenas o que se afirma em:
a) I e II.
b) I, III e V.
c) II, IV e V.
d) III, IV e V.
e) I, II, III e IV.
Resposta
Questão nº 34 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
I. O aumento da pressão arterial, as dislipidemias e a 
resistência à insulina são algumas das possíveis 
consequências resultantes da obesidade infantil.
III. Espera-se que a intervenção do profissional de educação 
física contribua para que o indivíduo reconheça a si 
próprio e sua relação com o ambiente, conheça os 
padrões de saúde e adote hábitos saudáveis. 
V. A compreensão dos benefícios provocados pelos 
exercícios físicos poderá motivar as crianças em idade 
escolar a realizarem atividades com maior frequência, 
pois é nessa faixa etária que o ser humano perpetua 
seus hábitos.
Prescrição de Exercícios. Síndrome Metabólica
SM
HAS
RESISTÊNCIA 
INSULÍNICA
OBESIDADE
DIABETES 
MELLITUS
DISLIPIDEMIA
Fonte: Adaptado de: 
https://www.esconsultoriocompartilha
do.com.br/blog/sindrome-metabolica
 Critério National Cholesterol Education Program Adult 
Treatment Panel III (2001). Modificado por cook et al. 
(2003) para adolescentes
Prescrição de Exercícios. Síndrome Metabólica
Fonte: Adaptado de: http://www.adolescenciaesaude.com/detalhe_artigo.asp?id=183
Componentes da SM Adaptação para adolescente
Triglicérides > 110mg/dL
HDL-C < 40mg/dL
Circunferência da cintura > Percentil 90
Glicemia de jejum > 110mg/dL
Pressão arterial PAS/PAD > percentil 90
 Critério National Cholesterol Education Program 
Adult Treatment Panel III (2001). Modificado por 
Ferranti et al. (2004)
Prescrição de Exercícios. Síndrome Metabólica
Fonte: Adaptado de: http://www.adolescenciaesaude.com/detalhe_artigo.asp?id=183
Componentes da SM Adaptação para adolescente
Obesidade CC > Percentil 75 para idade e sexo
Glicemia de jejum > 110mg/dL
Triglicérides > 100mg/dL
HDL-colesterol
< 50mg/dL, exceto meninos de 15 a 18 
anos, cujo ponto de corte foi < 45 mg/dL
Pressão arterial PAS > percentil 90 para idade e sexto
 Estudos de prevalência da síndrome metabólica em 
crianças e adolescentes em diversos países
Prescrição de Exercícios. Síndrome Metabólica
Fonte: Adaptado de: http://www.adolescenciaesaude.com/detalhe_artigo.asp?id=183
Fonte/País N
Faixa etária
(anos)
Critério de
diagnóstico
Alterações metabólicas
encontradas
Prevalências (total
e em grupos específicos)
Cook et al.12
Estados Unidos
2.430 12 a 19
Adaptação
do ATPIII
Hipertrigliceridemia: 23,4%
Baixo HDL-c: 23,3%
Total: 4,2%
Meninos: 6,1% Meninas: 2,1%
IMC > P95: 28,7%
Duncan et al.13 991 12 a 19
Adaptação
do ATPIII
Hipertrigliceridemia: 23,2%
Baixo HDL-c: 23,4%
Total: 6,4%
Meninos: 9,1% Meninas: 3,7%
IMC > P95: 32,1%
Ferranti et al.18
Estados Unidos
1.960 12 a 19
Adaptação
do ATPIII
Hipertrigliceridemia,
Baixas concentrações de HDL-c
no sangue
Total: 9,2%
Meninos: 9,5% Meninas: 8,9%
IMC > P95: 31,2%
 Estudos de prevalência da síndrome metabólica em 
crianças e adolescentes em diversos países
Prescrição de Exercícios. Síndrome Metabólica
Fonte: Adaptado de: http://www.adolescenciaesaude.com/detalhe_artigo.asp?id=183
Weiss et al.15
Inglaterra
439 4 a 20
IMC > P95
Triglicerídeos > P95
HDL-C < P5
Pressão arterial > P95
Intolerância à glicose
Correlação positiva da resistência 
à insulina com triglicerídeos 
e pressão arterial e negativa 
com o HDL-c
Moderadamente obesos: 38,7%
Muito obesos: 49,7%
Viner & Segal25
Inglaterra
103 2 a 18
Adaptação
da WHO
Hiperinsulinemia: 40%
Hipertrigliceridemia: 20%
Hipertensão: 32%
IMC > P95:28%
Agirbasli et al.22
Turquia
1.385 10 a 17
Adaptação
do ATPIII
Hipertrigliceridemia: 26,7%
Baixo HDL-c: 29,2%
Hipertensão: 15,7%
Total: 2,2%
IMC > P85: 21%
 Caracterização dos estudos selecionados por autor, 
amostragem protocolo de exercício, parâmetros 
mensurados e resultados.
Prescrição de Exercícios. Síndrome Metabólica
Fonte: Adaptado de: FRANÇA, Marcella; SOUZA, Stephanie; MARQUES, Natalia. 
Benefícios da prática de exercício físico em pacientes com síndrome 
metabólica. DêCiência em Foco, v. 1, n. 1, 2017.
Autor(es) Amostragem Protocolo de Exercício Parâmetros Resultados
Adenity et al. (24)
29 pessoas com DM2,
sedentário, com pelo
menos 3 dos
componentes da SM
(TG elevado, alta
circunferência da
cintura e PA).
Duração de 12 semanas,
3 vezes por semana,
por 45 minutos, composto
por aquecimento, exercícios
de caminhada, exercício
de mobilização articular
e exercício resistido
IMC, circunferência
da cintura, percentual
de gordura corporal,
PA sisfólica e diasfólica,
glicemia de jejum
incluem, TG, e o CT
(Colesterol Total)
Aumento do índice
de aptidão, queda
na glicose no plasma
em jejum, diminuição
do TG, melhora da
circunferência e
melhora significativa
da PA
 Caracterização dos 
estudos selecionados 
por autor, amostragem 
protocolo de exercício, 
parâmetros mensurados 
e resultados.
Prescrição de Exercícios. Síndrome Metabólica
Fonte: Adaptado de; FRANÇA, Marcella; 
SOUZA, Stephanie; MARQUES, Natalia. 
Benefícios da prática de exercício físico em 
pacientes com síndrome metabólica. DêCiência 
em Foco, v. 1, n. 1, 2017.
Autor(es) Amostragem
Protocolo de 
Exercício
Parâmetros 
Mensurados
Resultados
Reichkendler 
et al. (22)
61 homens
saudáveis, 
caucasianos do 
sexo masculino, 
20-40 anos, com 
sobrepeso e 
sedentários. 
Dividido em 3 
grupos: GC: 
Grupo Controle.
GEM: Grupo de 
exercício 
moderado.
GEA: Grupo de 
exercício 
avançado.
10 semanas de 
intervenção, 3 vezes 
por semana.
GC: orientados a 
manter seu estilo de 
vida sedentário. GEM: 
exercício aeróbico 
(correr, andar de 
bicicleta ou remo) 
gasto diário de 
300kcal, intensidade 
ser 50-70% do VO2 
máx. GEA: gasto diário 
de 600 kcal, 
intensidade de >70% 
de VO2 máx. Exercício 
foi individualmente 
prescrito com base 
IMC, de repouso, FCM 
e VO2 máx.
Teste 
antropométrico, PA, 
glicose oral, a 
tolerância a 
qualidadede vida, 
e CRF foram 
avaliados.
A perda de peso 
significativa foi 
observada em 
ambos os grupos 
de exercício. 
Diminuição da 
circunferência de
cintura no GEM e 
GEA, assim 
como a melhora 
da CRF em 
ambos os grupos 
e da 
sensibilidade 
periférica à 
insulina.
 Caracterização dos 
estudos selecionados 
por autor, amostragem 
protocolo de exercício, 
parâmetros mensurados 
e resultados.
Prescrição de Exercícios. Síndrome Metabólica
Fonte: Adaptado de; FRANÇA, Marcella; 
SOUZA, Stephanie; MARQUES, Natalia. 
Benefícios da prática de exercício físico em 
pacientes com síndrome metabólica. DêCiência 
em Foco, v. 1, n. 1, 2017.
Autor(es) Amostragem
Protocolo de 
Exercício
Parâmetros 
Mensurados
Resultados
Shi et al. (12)
14 homens 
saudáveis (Idade: 
26 a 27 anos). 
Foram divididos em 
dois grupos: 
Hipóxico e 
Normóxico. Com 
IMC: 23,1, história 
sem doenças 
cardiopulmonares e 
condições 
patogênicas 
afetando o sistema 
músculo-
esquelético.
14 homens 
saudáveis (Idade: 
26 a 27 anos). 
Foram divididos em 
dois grupos: 
Hipóxico e 
Normóxico. Com 
IMC: 23,1, história 
sem doenças 
cardiopulmonares e 
condições 
patogênicas 
afetando o sistema 
músculo-
esquelético.
Peso corporal e 
gordura corporal, PA, 
CC, CT, lipoproteína 
de baixa densidade 
LDL-col, TG, de 
jejum, glicose, 
insulina de jejum, 
leptina, adiponectina, 
hs-CRP e 
interleucina (IL-6), 
consumo de 
oxigênio.
Melhora da 
gordura corporal e 
do peso corporal. 
Níveis de hs-CRP 
foram 
significativamente 
menores no grupo 
hipóxico em 
comparação com 
o grupo 
normóxico. A 
leptina e IL-6 para 
diminuição dos 
valores foi maior 
no grupo hipóxico 
que no grupo 
normóxico, 
embora a 
diferença não 
tenha sido 
significativa.
 Síndrome metabólica é o termo empregado para designar um conjunto de fatores 
de risco de origem metabólica que estão associados à mortalidade por diversas 
causas. Embora a síndrome metabólica seja caracterizada por grande variedade 
de fatores, há consenso na literatura sobre os seguintes componentes: intolerância 
à glicose, hipertensão arterial, dislipidemia e obesidade central. Esses problemas 
de saúde, por sua vez, estão relacionados diretamente a distúrbios alimentares e 
sedentarismo. Programas de exercícios físicos associados a mudanças de hábitos 
alimentares têm apresentado resultados satisfatórios no tratamento 
da síndrome metabólica.
 O esquema a seguir apresenta o conjunto de alterações 
decorrentes da prática de exercícios físicos.
Interatividade
Questão nº 20 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA
Interatividade
Questão nº 20 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA
Fonte: Adaptado de: ACSM’s guidelines for 
exercise testing and prescription, 8th ed, 
Lippincott, Willians & Wilkins, inc., USA, 2010
Redução
da gordura
corporal
Aumento
do VO2 Máx
Baixa perda
da massa
magra
Redução
do colesterol
LDL e aumento
do HDL
Melhora da
sensibilidade
à insulina
Diminuição
da hipertensão
arterial
Combate
à síndrome
metabólica
O tipo de treinamento que promove as adaptações descritas acima e a sequência na 
qual estas adaptações ocorrem são, respectivamente:
a) aeróbio de intensidade moderada combinado com resistido; aumento do VO2
máximo, redução do colesterol LDL e aumento do HDL, redução da gordura 
corporal, baixa perda de massa magra, melhora da sensibilidade à insulina e 
diminuição da hipertensão arterial.
b) aeróbio de intensidade leve; melhora da sensibilidade à 
insulina, aumento do VO2 máximo, redução do colesterol 
LDL e aumento do HDL, redução da gordura corporal, 
baixa perda de massa magra e diminuição da 
hipertensão arterial.
Interatividade
Questão nº 20 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA
c) aeróbio de alta intensidade combinado com resistido; redução da gordura 
corporal, baixa perda de massa magra, melhora da sensibilidade à insulina, 
diminuição da hipertensão arterial, aumento do VO2 máximo, redução do 
colesterol LDL e aumento do HDL.
d) resistido de intensidade moderada; redução da gordura corporal, baixa perda de 
massa magra, melhora da sensibilidade à insulina, diminuição da hipertensão 
arterial, aumento do VO2 máximo, redução do colesterol LDL e aumento do HDL.
e) resistido de alta intensidade; melhora da sensibilidade à 
insulina, diminuição da hipertensão arterial, aumento do 
VO2 máximo, redução da gordura corporal, baixa perda 
de massa magra, redução do colesterol LDL 
e aumento do HDL.
Interatividade
Questão nº 20 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA
a) aeróbio de intensidade moderada combinado com resistido; aumento do VO2
máximo, redução do colesterol LDL e aumento do HDL, redução da gordura 
corporal, baixa perda de massa magra, melhora da sensibilidade à insulina e 
diminuição da hipertensão arterial.
Resposta 
Questão nº 20 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA
ATÉ A PRÓXIMA!
UNIDADE II
Prof. Cassio Vilicev
Tópicos de Atuação 
Profissional
Fonte: 
https://www.uol/esporte/esp
eciais/especial-violencia-
torcedores.htm#imagem-1
Futebol. Violência.
https://blogs.gazetaesportiva.com/joaoricardocozac/2013/02/21/eterna-
violencia-no-futebol/
https://oglobo.globo.com/esportes/campeonato-brasileiro-2013/escalada-
da-violencia-no-futebol-stjd-pede-debate-nacional-10554322
http://globoesporte.globo.com/blogs/especial-blog/tabelando-com-a-
lei/post/vitoria-da-violencia-sobre-o-futebol-em-goias-ok.html
Futebol. Violência.
Futebol. Violência.
Fonte: https://www.uol/esporte/especiais/especial-violencia-torcedores.htm#imagem-1
Futebol. Violência.
Estádio de Heysel, Bélgica
39
https://brasilescola.uol.com.br/psicologia/estudo-teorico-
morte.htm
600
https://novamanha.wordpress.com/2009/05/27/compartilh
ando-a-quina-da-mesa/
https://infograficos.estadao.com.br/esportes/tragedia-
futebol-30-anos-heysel/
Fonte: 
https://acervo.estadao.com.
br/pagina/#!/19850530-
33816-nac-0023-999-23-not
Futebol. Violência.
Futebol. Violência.
Fonte: 
https://infograficos.estadao.com.br/esp
ortes/tragedia-futebol-30-anos-heysel/
Futebol. Violência.
O confronto aconteceu logo após o apito final da 
partida entre Inglaterra e Rússia, em Marselha.
 Desclassificação 
 Multa de 150.000 euros
 Deportados
Fonte: https://oglobo.globo.com/esportes/torcedores-de-inglaterra-russia-
entram-em-confronto-em-marselha-19487709
Futebol. Violência.
Bernard Cazeneuve
Fonte: 
https://en.wikipedia.org/wiki/Ber
nard_Cazeneuve
Fonte: 
https://uniad.org.br/interatividad
e/noticias/item/25240-mpce-
recomenda-a-
perman%C3%AAncia-da-
proibi%C3%A7%C3%A3o-de-
bebidas-alco%C3%B3licas
Futebol. Violência.
A solução criativa da Federação turca encheu o 
estádio do Fenerbahce com mulheres e crianças
Fonte: 
https://esporte.ig.com.br/futebol/ho
mens-sao-banidos-e-mulheres-e-
criancas-lotam-jogo-do-
fenerbahce/n1597221445237.html
Futebol. Violência.
Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Igor_Lebedev_(politician)
Igor Lebedev
Fonte: https://esportes.r7.com/esportes-olimpicos/fotos/marmanjos-
desbancam-lideres-de-torcida-e-fazem-a-festa-na-nba-30122013#!/foto/1
Fonte: 
https://www.uol/esporte/esp
eciais/especial-violencia-
torcedores.htm#imagem-1
Futebol. Violência.
Futebol. Violência.
Comparação do público nos clássicos antes e 
depois da obrigação de torcida única.
Fonte: MORAES, Ivan Furegato; DA CUNHA BASTOS, Flávia; JUNIOR, Ary José 
Rocco. Torcida única nos clássicos paulistas de Futebol: cobertura da mídia e efeitos 
no público e nas receitas de bilheteria. RBFF-Revista Brasileira de Futsal e Futebol, v. 
11, n. 42, p. 119-128, 2019.
Futebol. Violência.
Comparação dos resultados financeiros dos clássicos 
antes e depois da obrigação de torcida única. 
Fonte: MORAES, Ivan Furegato; DA CUNHA BASTOS, Flávia; JUNIOR, Ary José 
Rocco. Torcida única nos clássicos paulistas de Futebol: cobertura da mídia e efeitos 
no público e nas receitas de bilheteria. RBFF-Revista Brasileirade Futsal e Futebol, v. 
11, n. 42, p. 119-128, 2019.
 Autoridades esportivas e torcedores
- má distribuição de renda;
- exploração dos dirigentes esportivos e dos líderes das “torcidas”;
- efeitos da criminalidade;
Futebol. Violência.
 Autoridades Esportivas e Torcedores
- ausência de expectativa de futuro aos jovens;
- ausência do Estado, enquanto mentor 
de políticas públicas de formação social;
- efeitos da pobreza;
Futebol. Violência.
Fonte: PIMENTA, Carlos Alberto Máximo. Violência entre torcidas organizadas de 
futebol. São Paulo em perspectiva, v. 14, n. 2, p. 122-128, 2000.
Fonte: http://www.osaopaulo.org.br/noticias/nas-arquibancadas-a-violencia-joga-contra-o-futebol
 Autoridades Esportivas e Torcedores
- afrouxamento da ordem legal e das posturas repressivas das instituições de 
segurança e justiça;
- falta de emprego;
- miséria generalizada;
Futebol. Violência.
Fonte: PIMENTA, Carlos Alberto Máximo. Violência entre torcidas organizadas 
de futebol. São Paulo em perspectiva, v. 14, n. 2, p. 122-128, 2000.
Fonte: http://www.osaopaulo.org.br/noticias/nas-arquibancadas-a-violencia-joga-contra-o-futebol
 Autoridades Esportivas e Torcedores
- familiarização com a violência;
- falta de infraestrutura nos estádios 
de futebol;
- má arbitragem;
Futebol. Violência.
Fonte: PIMENTA, Carlos Alberto Máximo. Violência entre torcidas organizadas 
de futebol. São Paulo em perspectiva, v. 14, n. 2, p. 122-128, 2000.
http://www.osaopaulo.org.br/noticias/nas-arquibancadas-a-violencia-joga-contra-o-futebol
 Autoridades Esportivas e Torcedores
 - gozações de adversários;
 - derrota de uma partida de futebol.
Futebol. Violência.
Fonte: PIMENTA, Carlos Alberto Máximo. Violência entre torcidas organizadas de 
futebol. São Paulo em perspectiva, v. 14, n. 2, p. 122-128, 2000.
Fonte: http://www.osaopaulo.org.br/noticias/nas-arquibancadas-a-violencia-joga-contra-o-futebol
 A Escola pode Ajudar a Diminuir a Violência no Esporte?
Futebol. Violência.
Fonte: 
http://www.guararema.sp.gov.br/367/secretarias/c
ultura+esportes+e+lazer/escola+de+esportes/
 A violência no futebol está presente em todas as regiões brasileiras e é um 
aspecto preocupante para as autoridades, pois essa prática esportiva reúne um 
contingente muito grande de pessoas, devido à sua inserção na cultura da 
sociedade brasileira. Essa violência, no Brasil, está relacionada a muitos fatores, 
diretos e indiretos. Entre os diretos, estão: efeito da despersonalização, diminuição 
do controle social, ilusão de universalidade, fatores desencadeantes de violência, 
mecanismos de imitação, presença emocional, condições da vítima. Entre os 
fatores indiretos, destacam-se os problemas sociais, tais como alto índice de 
desemprego, analfabetismo funcional, baixa escolaridade, falta de opções de lazer 
gratuito. Tudo isso induz a um uso abusivo de drogas e 
bebidas alcoólicas, que, por sua vez, desencadeiam 
atitudes de violência no futebol.
 REIS, H. H. B. Futebol e Violência. Campinas: Armazém do Ipê (Autores Associados), 
2006 (com adaptações).
Interatividade
Questão nº 12 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
 A violência no futebol é situação complexa e, portanto, não se resolve de forma 
imediata, exigindo planos de curto, médio e longo prazo. Entre os fatores que 
podem contribuir para a redução dessa violência está a intervenção do profissional 
de educação física.
Interatividade
Questão nº 12 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
 A violência no futebol é situação complexa e, portanto, não se resolve de forma 
imediata, exigindo planos de curto, médio e longo prazo. Entre os fatores que 
podem contribuir para a redução dessa violência está a intervenção do profissional 
de educação física. Diante do exposto, avalie as afirmações a seguir.
I. O profissional de educação física é um elemento direto para reduzir os 
acontecimentos de violência no futebol quando ele orienta, treina e sensibiliza 
seus jogadores para jogarem limpo, sem apelos à violência e às ações antijogo.
II. O profissional de educação física é um elemento direto 
para reduzir os acontecimentos de violência no futebol 
quando ele intervém se opondo a ações violentas dos 
atletas que orienta.
Interatividade – Questão nº 12 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
III. O profissional de educação física é um elemento indireto para reduzir os 
acontecimentos de violência no futebol quando ele desconstrói a figura do atleta 
herói, diminuindo o fanatismo dos torcedores.
IV. O profissional de educação física é um elemento indireto para reduzir os 
acontecimentos de violência no esporte quando ele orienta e treina seus 
jogadores para aceitarem com respeito qualquer tipo de resultado.
Interatividade – Questão nº 12 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
É correto apenas o que se afirma em:
a) I e II.
b) I e III.
c) III e IV.
d) I, II e IV.
e) II, III, IV.
Interatividade – Questão nº 12 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
É correto apenas o que se afirma em:
a) I e II.
b) I e III.
c) III e IV.
d) I, II e IV.
e) II, III, IV.
Resposta – Questão nº 12 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
I. O profissional de educação física é um elemento direto para reduzir os
acontecimentos de violência no futebol quando ele orienta, treina e
sensibiliza seus jogadores para jogarem limpo, sem apelos à violência e às
ações antijogo.
II. O profissional de educação física é um elemento direto para reduzir os
acontecimentos de violência no futebol quando ele intervém se opondo a
ações violentas dos atletas que orienta.
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
Ludwig Guttmann – fundador dos Jogos Paralímpicos
https://www.nosso.jor.br/sir-ludwig-
guttmann-fundador-dos-jogos-
paralimpicos/
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
http://www.brasil2016.gov.br/pt-
br/megaeventos/paraolimpiada
s/modalidades/basquete-em-
cadeira-de-rodas
http://www.brasil2016.gov.br/pt-
br/megaeventos/paraolimpiadas/as-
edicoes/tel-aviv-1968
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
Pioneiros. Jogadores do Pan Am Jets disputam a bola no 
Maracanãzinho: viagens da equipe ajudaram a divulgar o 
esporte 27/04/1957 / Agência O Globo
Fonte: 
https://acervo.oglobo.globo.com
/em-destaque/basquete-em-
cadeira-de-rodas-inicia-nos-
anos-50-esportes-paralimpicos-
no-pais-20044651
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
https://www.cbbc.org.br/fotos?lightbox=dataItem-jl8wj7lz
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jogos_Paral%C3%ADmpicos_de_
Ver%C3%A3o_de_1972
http://sakadadesign.com.br/logo-das-olimpiadas/
http://www.brasil2016.gov.br/pt-br/noticias/brasil-e-dominado-pela-alemanha-
no-basquete-em-cadeira-de-rodas-feminino
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
Fonte: https://pafsaoleopoldo.webnode.com/tudo-sobre-ea/basquete-sobre-rodas/
ENCOSTO FIXO
CUBO
EIXO QUICK RELEASE
ARO 24” OU 26”
PROTETOR LATERAL
ALMOFADA ASSENTO
QUADRO OU FREME
PEDAL EM CHAPA
RODA DIANTEIRA 2”
GARFORODA TRASEIRA2”
ARO 24” OU 26”
ARO 24” OU 26”
ENCOSTO FIXO
ARO PROPULSOR
EIXO QUICK RELEASE
CUBO
RODA TRASEIRA 2”PEDAL EM CHAPA
QUADRO OU FIRME
ALMOFADA ASSENTO
Regras Básicas de Basquetebol em Cadeira de Rodas
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
Fonte: 
https://super.abril.com.br/co
mportamento/como-
funciona-o-basquetebol-em-
cadeira-de-rodas/
Regras Básicas de Basquetebol em Cadeira de Rodas
 Um jogador é considerado fora do 
campo quando a sua cadeira tiver pelo 
menos um pouco fora do limite do campo 
ou estiver a pisar a linha.
 Se um jogador atirar a bola para o 
adversário com o intuito de fazer com 
que a bola saia, a bola vai pertencer 
ao adversário.
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
Fonte: https://sportsregras.com/basquetebol-cadeira-
rodas-historia-regras/
Regras Básicas de Basquetebol em Cadeira de Rodas
 Quando um jogador tiver a bolaem sua posse apoiada no colo, ele 
só pode dar até 2 empurrões à 
cadeira. Se der mais e não 
passar, driblar ou lançar a
bola é marcada falta.
 Um jogador não pode ficar 
mais de 3 segundos na área 
restritiva do adversário, tendo como exceção se tiver a bola 
no ar, se for para receber um rebote ou for uma bola morta.
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
Fonte: https://sportsregras.com/basquetebol-cadeira-rodas-historia-regras/
 Regras Básicas de Basquetebol em Cadeira de Rodas
 Cada equipe desde que recebe a bola 
tem 24 segundos para efetuar o seu 
ataque, o qual termina quando a bola 
é lançada e toca no cesto pelo menos.
 Se o jogador tiver a posse de bola 
e estiver pressionado pelo adversário 
ele só pode ter a bola em seu poder 
sem lançar ou driblar durante 5 segundos.
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
Fonte: https://sportsregras.com/basquetebol-cadeira-rodas-historia-regras/
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
Classificação Funcional
Fonte: http://spinalinjury.info/tetraplegia-
vs-paraplegia/
Fonte: 
https://www.google.com/search?rlz=1C1AVN
E_enBR706BR706&biw=1366&bih=625&tbm
=isch&sa=1&ei=OcYxXbOcFaOz5OUP8JO5
eA&q=espinha+bifida&oq=espinha
Fonte: 
http://globoesporte.globo.com/paralimpiadas/notici
a/2016/05/da-tragedia-no-transito-ao-basquete-
selecao-reune-craques-em-superacao.html
Classificação Funcional
 Cadeira de rodas
 Movimentos de extensão, flexão dos membros superiores e tronco
 Inclinação e rotações laterais do tronco
 Equilíbrio, coordenação motora e força muscular
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
Fonte: 
https://www.indaiatuba.sp.gov.br/relacoe
s-institucionais/imprensa/noticias/24450/
Classificação Funcional
 Comprometimento físico-motor
 Escala de 1 a 4,5
 Quanto maior a deficiência, menor a classe
 A + não pode ultrapassar 14
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
Fonte: 
https://www.indaiatuba.sp.gov.br/relacoe
s-institucionais/imprensa/noticias/24450/
Classificação Funcional
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
CLASSE I ACIMA DE T7 1,0 – 1,5 PONTOS
CLASSE II T8-L1 2,0 – 2,5 PONTOS
CLASSE III L2-L5 3,0 – 3,5 PONTOS
CLASSE IV S1-S2 4,0 – 4,5 PONTOS
http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/275467/1/Castellano
_MarciaLomeu_M.pdf
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
Fonte: 
http://repositorio.unicamp.br/j
spui/bitstream/REPOSIP/275
467/1/Castellano_MarciaLo
meu_M.pdf
Classificação 
Funcional
CATEGORIAS CLASSES DESCRIÇÕES 
CATEGORIA A: 
Corresponde àqueles 
indivíduos que não 
conseguem fixar 
sua pélvis. 
Classe 1 
1.0 Ponto: os que não conseguem executar uma rotação 
ativa/completa do tronco e não têm os músculos 
abdominais, à exceção da maioria dos superiores ( os 
quais não têm valor funcional, mas demonstram uma 
melhor capacidade de adaptação e recuperação do 
esforço cardíaco). 
Classe 2
2.0 Pontos: os que conseguem desenvolver uma ativa 
estabilidade alta do tronco e/ou executar uma rotação do 
mesmo no plano transverso. 
CATEGORIA B: 
Corresponde àqueles 
indivíduos que, tendo a 
capacidade de fixar sua 
pélvis, tem mobilidade de 
tronco nos planos axial, 
frontal e sagital. 
Classe 3
3.0 Pontos: os que têm mobilidade ativa no plano sagital. 
Além disso, conseguem se inclinar para a frente e voltar à 
posição vertical. 
Classe 4
4.0 Pontos: os que têm mobilidade ativa no plano frontal e 
sagital. Além disso, conseguem se inclinar ao menos para 
um dos lados, associando esporádicos movimentos de 
abdução do quadril. 
4.5 Pontos: os que se inclinam para ambos os lados, 
mesmo de maneira limitada. 
Habilidades Desenvolvidas
 Equilíbrio
 Coordenação motora
 Ritmo
 Agilidade
 Velocidade
 Flexibilidade
 Força 
 Resistência cardiorrespiratória
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Basquetebol
 Benefícios da Atividade Física para os Portadores de Deficiência
 Agilidade no manejo da cadeira de rodas
 Equilíbrio dinâmico e estático
 Força muscular
 Coordenação motora
 Dissociação de cinturas
 Resistência física
Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. 
Fonte: https://cerdiamantina.com.br/fisioterapia-informa-lesao-medular-e-
os-cuidados-com-pele-2017/
 Em relação ao treinamento das equipes no basquetebol para cadeirantes, foi 
elaborado um programa visando ao aumento do rendimento das equipes. 
Examinando o programa, constatou-se uma discordância entre a ação proposta e 
o objetivo pretendido. Essa discordância torna-se evidente quando se:
a) propõe exercícios de extensão de cotovelo com sobrecarga, com o objetivo de 
desenvolvimento de força no tríceps braquial para melhoria do arremesso.
b) propõe treinamento aeróbio, objetivando maior oferta de oxigênio necessária 
para a manutenção de atividades de longa duração e baixa intensidade.
c) promove a hipertrofia dos músculos tríceps braquial, 
ancôneo, deltoide e peitoral maior, que são os mais 
solicitados no movimento de retorno à cadeira 
após queda.
Interatividade – Questão nº 32 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
d) estimula o desenvolvimento de força da musculatura reto abdominal, que é 
necessária para a recuperação da postura ereta na cadeira de rodas após a 
flexão do tronco.
e) prescreve exercícios de fortalecimento para os músculos glúteo máximo e 
glúteo médio, quadrado lombar e piriforme para atletas com controle ativo da 
região pélvica.
Interatividade – Questão nº 32 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
d) estimula o desenvolvimento de força da musculatura reto abdominal, que é 
necessária para a recuperação da postura ereta na cadeira de rodas após a 
flexão do tronco.
Resposta – Questão nº 32 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
Atletismo. Corrida de Rua. 
Fonte: 
http://globoesporte.globo.co
m/sp/vale-do-paraiba-
regiao/eu-
atleta/noticia/2016/11/inscric
oes-para-corrida-de-rua-em-
taubate-se-encerram-nesta-
sexta-18.html
Popularização da Corrida de Rua
Fonte: https://g1.globo.com/ce/ceara/especial-
publicitario/unifor/ensinando-e-
aprendendo/noticia/2019/04/29/abertas-as-
inscricoes-da-xxvii-corrida-de-rua-unifor.ghtml
Atletismo. Corrida de Rua. 
Popularização da Corrida de Rua
Fonte: https://www.sjc.sp.gov.br/noticias/2018/marco/09/prefeitura-divulga-
ranking-parcial-do-circuito-de-corridas-de-rua/
Atletismo. Corrida de Rua. 
Benefícios da Corrida 
de Rua
Benefícios da Corrida de Rua
 Massa corporal
 Frequência cardíaca em repouso
 VO2max
 Triglicerídeos
 HDL
Fonte: https://www.sjc.sp.gov.br/galerias/2018/esporte-e-
qualidade-de-vida/corrida-de-eugenio-de-melo-2017/
Atletismo. Corrida de Rua. 
Características dos 
participantes 
Atletismo. Corrida de Rua. 
Fonte: SANFELICE, Rúbia et al. 
Análise qualitativa dos fatores que 
levam à prática da corrida de 
rua. RBPFEX-Revista Brasileira de 
Prescrição e Fisiologia do Exercício, 
v. 11, n. 64, p. 83-88, 2017.
Atletismo. Corrida de Rua. 
Fatores que levaram à prática da corrida de rua 
Fonte: SANFELICE, Rúbia et al. 
Análise qualitativa dos fatores que 
levam à prática da corrida de 
rua. RBPFEX-Revista Brasileira de 
Prescrição e Fisiologia do Exercício, 
v. 11, n. 64, p. 83-88, 2017.
Atletismo. Corrida de Rua. 
Importância da corrida de rua na sua vida 
Fonte: SANFELICE, Rúbia et al. Análise qualitativa dos fatores que levam à prática 
da corrida de rua. RBPFEX-Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do 
Exercício, v. 11, n. 64, p. 83-88, 2017.
Fonte: SANFELICE, Rúbia et al. 
Análise qualitativa dos fatores que 
levam à prática da corrida de 
rua. RBPFEX-Revista Brasileira de 
Prescrição e Fisiologia do Exercício, 
v. 11, n. 64, p. 83-88, 2017.
Atletismo. Corrida de Rua. 
Fatores que fazem da corrida uma prática contínua
Evoluçãodo número total 
anual de corredores 
associados à Corpore entre 
os anos de 1994 a 2014. 
Fonte: Corpore, 2015. 
Atletismo. Corrida de Rua. 
Fonte: SALGADO, José Vitor Vieira et al. Análise do perfil de corredores de rua. 2016.
Evolução do número de 
inscritos entre os anos de 
1993 a 2014 na Maratona 
Pão de Açúcar de 
Revezamento, realizada na 
cidade de São Paulo. 
Fonte: Projeto Memórias, 
Grupo Pão de 
Açúcar, 2015. 
Atletismo. Corrida de Rua. 
Fonte: SALGADO, José Vitor Vieira et al. Análise do perfil de corredores de rua. 2016.
De acordo com a 
Secretaria Municipal de 
Esportes da cidade de 
São Paulo (2008) e a 
FPA (2015) a Corrida de 
Rua é uma das 
modalidades que mais 
tem crescido na cidade. 
Atletismo. Corrida de Rua. 
Fonte: SALGADO, José Vitor Vieira et al. Análise do perfil de corredores de rua. 2016.
Número de 
participantes total e 
separado por sexo em 
provas oficiais no 
Estado de São Paulo 
em 2015. (FPA, 2016). 
Fonte: SALGADO, José Vitor Vieira et al. Análise do perfil de corredores de rua. 2016.
Atletismo. Corrida de Rua. 
 O fenômeno das corridas de rua cresce a cada ano. O último levantamento da 
Federação Paulista de Atletismo (FPA) registrou evolução de 15% no número de 
corredores em 2012, comparado com o ano anterior. Participaram das 311 provas 
oficiais realizadas no estado de São Paulo 533 mil corredores, contra 464 mil em 
2011. Os números são ainda mais significativos se forem consideradas também as 
corridas de rua não oficiais, que não recebem autorização e apoio da Federação 
Paulista. Além das 311 corridas oficiais, foram realizadas outras 182 competições.
Disponível em <http://www.atletismofpa.org.br > Acesso em 2 abr. 2013 (com adaptações).
Interatividade – Questão nº 23 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
 Considerando a notícia acima e a tendência nacional ao aumento de participação 
da população em corridas de rua, avalie as afirmações a seguir. 
I. Os programas de atividades físicas mantidos pelos órgãos públicos devem 
prever assistência à parte da população que espontaneamente adere às corridas 
de rua, por meio de avaliação física e orientações sobre a prática correta e 
segura do exercício.
II. As secretarias municipais de esporte, ou órgãos públicos correspondentes, 
devem priorizar as parcerias com as federações estaduais 
de atletismo no sentido de promover regularmente corridas 
de rua e, assim, detectar possíveis talentos esportivos 
na população.
Interatividade – Questão nº 23 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
III. Professores de educação física podem criar grupos de corrida e, dessa forma, 
atender a um grande número de pessoas, uma vez que não há restrições para a 
prática e os espaços utilizados são as vias públicas.
IV. Os espaços públicos utilizados pela população para a prática de caminhadas e 
corridas devem ser valorizados com melhorias de sinalização, condições gerais 
de piso e calçamento, bem como de segurança.
V. A realização de eventos de corrida de rua só deve ser 
estimulada pelos órgãos municipais quando garantida a 
possibilidade da caminhada e não apenas corrida, pois, 
dessa forma, garante-se a prática sem riscos à saúde e 
atende-se a um número maior de participantes.
Interatividade – Questão nº 23 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
Está correto apenas o que se afirma em
a) II.
b) I e IV.
c) III e V.
d) IV e V.
e) I, II e III.
Interatividade – Questão nº 23 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
Está correto apenas o que se afirma em
a) II.
b) I e IV.
c) III e V.
d) IV e V.
e) I, II e III.
Resposta – Questão nº 23 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
I. Os programas de atividades físicas mantidos pelos órgãos públicos
devem prever assistência à parte da população que espontaneamente
adere às corridas de rua, por meio de avaliação física e orientações
sobre a prática correta e segura do exercício.
IV. Os espaços públicos utilizados pela população para a prática de
caminhadas e corridas devem ser valorizados com melhorias de
sinalização, condições gerais de piso e calçamento, bem como de
segurança.
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Pintura representando o desfalecido Filípedes ao 
chegar à cidade grega de Atenas
Fonte: 
https://brasilescola.uol.com.br/curi
osidades/a-primeira-maratona.htm
Fonte: 
https://elrincondeportivoblog.
wordpress.com/2016/05/19/ju
egos-olimpicos-atenas-1896/
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Os jogos não eram realizados desde que foram 
proibidos pelo Imperador Romano Teodósio em 393 d.C.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Spiridon_Louis
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Spiridon Louis – 2h58’50’’ 
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/curiosidades-44655248
Definição de Frio
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Vestimenta
Diferente armazenamento de água nos tecidos corporais do 
homem com peso normal, acima e abaixo do peso 
Fonte: RUSCHEL, Kátia Farias. 
A importância da hidratação na 
performance desportiva durante 
provas de longa duração.
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
GORDURA
ÁGUA
MASSA MAGRA
Peso 
normal
Acima 
do peso
Abaixo 
do peso
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Fonte: 
http://www.atlasdocorpohuman
o.com/p/imagem/sistema-
nervoso/sistema-nervoso-
central/encefalo/prosencefalo/di
encefalo/hipotalamo/hipotalamo
-medio/sistema-hipotalamoh-
hipofisario/hipofise/adenohipofi
se-parte-intermedia/
Os principais métodos por meio dos quais o corpo evita o resfriamento excessivo são 
nesta ordem:
1. Vasoconstrição Periférica
2. Termogênese Não Decorrente de Tiritação
3. Tiritação
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Fonte: 
http://projeteee.mma.gov.br/estra
tegia/resfriamento-evaporativo/
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Vasoconstrição 
Periférica
Pele
Capilares 
contraídos
Redução da perda de calor
Circulação mais distante da superfície cutânea
Fonte: http://sapiens115.blogspot.com/2010/04/vasodilatacao-e-vasoconstricao.html
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Termogênese Não 
Decorrente de Tiritação
Fonte: https://marvel.fandom.com/pt-
br/wiki/Tocha_Humana
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Riscos Para a Saúde Durante o Exercício no Frio
Hipotermia
Fonte: segurancaesaudedotrabalho.blogspot.com/2009/07/hipotermia.html
Fonte: Kenney, W. Larry 
Fisiologia do esporte e do 
exercício / W. Larry
Kenney, Jack H. Wilmore, David 
L. Costill, 5, ed. --Barueri, SP : 
Manole, 2013.
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Riscos Para a Saúde Durante o 
Exercício no Frio
Efeitos Cardiorrespiratórios
15ºC
20ºC
30ºC
Temperatura
atmosférica
0ºC
Temperatura corporal
37ºC
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Riscos Para a Saúde Durante o Exercício no Frio
Geladura
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Geladura
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Riscos Para a Saúde Durante o Exercício no Frio
Asma Induzida Pelo 
Exercício
Fonte: https://www.ativosaude.com/saude/asma/
Fonte: MEYER, N. L.; MANORE, M. 
M.; HELLE, C. Nutrition for winter 
sports. In: MAUGHAN, R.; 
SHIRREFFS, S. (Ed.). Food,
Nutrition and Sports Performance III. 
New York: Routledge, 2013.
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Os desafios para os atletas 
expostos a extremos ambientais 
incluem o aumento nas 
necessidades energéticas, a 
utilização do glicogênio do fígado e 
do músculo, a perda excessiva de 
fluidos e o aumento do turnover de 
ferro. 
A desidratação é o resultado de 
perdas de fluidos por suor, 
urina, sistemas respiratório, 
gastrointestinal e renal. Ela pode 
prejudicar a atuação do atleta e 
afetar a memória de curto-prazo, 
as habilidades visuais e 
psicomotoras, o humor e a 
capacidade aritmética. 
Fonte: CASA, D. J.; CLARKSON, P. M.; 
ROBERTS, W. O. American College of 
Sports Medicine. Roundtableon 
Hydration and Physical Activity: 
Consensus Statements. Current sports 
medicine reports, Philadelphia, v. 4, p. 
115-127, 2005.
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Na desidratação leve a moderada, 
os sintomas são fadiga, perda de 
apetite e de sede, intolerância ao 
calor, tontura e pele vermelha. Na 
desidratação grave, há perda de 
equilíbrio, pele dormente, seca e 
murcha, olhos afundados, delírios e 
espasmos musculares. 
Fonte: SBMEE. Modificações dietéticas, 
reposição hídrica, suplementos 
alimentares e drogas: comprovação de 
ação ergogênica e potenciais riscos 
para a saúde. Revista brasileira de 
medicina do esporte, São Paulo, v. 
15, n. 3, 2009.
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
A hiponatremia ocorre quando há 
a ingestão excessiva de líquidos 
ou a combinação de ingestão 
excessiva de líquidos com o 
déficit de sódio devido às perdas 
pelo suor. 
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Fonte: CASA, D. J.; CLARKSON, 
P. M.; ROBERTS, W. O. American 
College of Sports Medicine. 
Roundtable on Hydration and 
Physical Activity: Consensus 
Statements. Current sports 
medicine reports, Philadelphia, v. 4, 
p. 115-127, 2005.
Hidratar-se horas antes de 
realizar o exercício para 
possibilitar a absorção do líquido. 
Recomenda-se a ingestão de 250 
a 500mL de água duas horas 
antes do exercício.
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Fonte: SBMEE. Modificações 
dietéticas, reposição hídrica, 
suplementos alimentares e drogas: 
comprovação de ação ergogênica e 
potenciais riscos para a 
saúde. Revista brasileira de medicina 
do esporte, São Paulo, v. 15, n. 
3, 2009.
Durante o exercício, 
recomenda-se ingerir 
líquidos nos primeiros 15 
minutos e continuar 
bebendo a cada 15 a 20 
minutos. 
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
Fonte: SBMEE. Modificações dietéticas, 
reposição hídrica, suplementos 
alimentares e drogas: comprovação de 
ação ergogênica e potenciais riscos 
para a saúde. Revista brasileira de 
medicina do esporte, São Paulo, v. 
15, n. 3, 2009.
Sugere-se que maratonistas bebam de 
0,4 a 0,8L/h, com as maiores taxas para 
indivíduos mais pesados ou mais rápidos 
competindo em ambientes quentes e com 
as menores taxas para indivíduos mais 
leves ou mais lentos competindo em 
ambientes mais frios. 
Fonte: SAWKA, M. N.; BURKE, L. 
M.; EICHNER, E. R.; MAUGHAN, R. 
J.; MONTAIN, S. J.; STACHENFELD, 
N. S. Exercise and fluid replacement. 
Medicine and science in sports and 
exercise, Madison, v. 39, n. 2, p.377-
390, 2007.
Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação.
 Um grupo de 10 maratonistas brasileiros partiu no mês de março em viagem para 
a Rússia para participar de uma prova de maratona em Moscou. Naquele período, 
a temperatura média foi de -1°C. Todos sabiam sobre o frio que os aguardava, 
mas ninguém no grupo tinha experiência de corrida em condições climáticas tão 
desfavoráveis. Quando lá chegaram, foram conhecer o circuito da prova para 
estabelecer os postos de hidratação. A equipe contava com um médico do esporte, 
um fisiologista do exercício, um fisioterapeuta e uma nutricionista. Na véspera da 
prova, a equipe técnica conversou com treinadores locais e obteve a informação 
de que a previsão meteorológica para o momento da prova 
seria de chuva fina, com ventos de até 40km/h, o que 
produziria uma sensação térmica de -16°C.
Interatividade – Questão nº 27 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
 Os treinadores locais sugeriram que os isotônicos fossem substituídos por 
hidratantes com uma composição hipertônica. Diante da situação, a equipe técnica 
discutiu a sugestão com os atletas. Cinco atletas concordaram com a utilização de 
hipertônicos e os outros cinco não concordaram. Sendo assim, a equipe preparou 
os dois kits de hidratantes (isotônico e hipertônico) a fim de atender a ambos os 
grupos. No dia seguinte, a prova foi realizada e a previsão meteorológica se 
confirmou. Ao final da prova, apenas cinco atletas brasileiros concluíram a 
distância. Os outros cinco atletas abandonaram no meio do percurso por 
razões diversas.
Interatividade – Questão nº 27 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
 Considerando o texto acima, avalie as afirmações a seguir.
I. O grupo que conseguiu concluir a prova deve ter sido o que utilizou hidratante 
isotônico, pois em temperaturas extremamente baixas, o corpo desidrata mais 
rapidamente e tem perda significativa de eletrólitos.
II. Hidratantes isotônicos foram desenvolvidos para repor líquidos e minerais 
perdidos durante a transpiração, quando se pratica atividade física por períodos 
prolongados.
Interatividade – Questão nº 27 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
III. Em condições climáticas tão desfavoráveis, há acentuada queda dos estoques 
de glicogênio muscular, decorrente da necessidade de se manter a temperatura 
corporal central, assim, o atleta experimenta o surgimento de sucessivas 
contraturas musculares pela falta de energia.
IV. Uma solução hipertônica pode ser definida como aquela que contém 
concentração de eletrólitos e glicose abaixo da encontrada no 
plasma sanguíneo.
Interatividade – Questão nº 27 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
É correto apenas o que se afirma em:
a) I.
b) III.
c) I e IV.
d) II e III.
e) II e IV.
Interatividade – Questão nº 27 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
É correto apenas o que se afirma em
a) I.
b) III.
c) I e IV.
d) II e III.
e) II e IV.
Resposta – Questão nº 27 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA.
II. Hidratantes isotônicos foram desenvolvidos para repor líquidos e minerais
perdidos durante a transpiração, quando se praticam atividades físicas por
períodos prolongados.
III. Em condições climáticas tão desfavoráveis, há acentuada queda dos
estoques de glicogênio muscular, decorrente da necessidade de se manter a
temperatura corporal central, assim, o atleta experimenta o surgimento de
sucessivas contraturas musculares pela falta de energia.
ATÉ A PRÓXIMA!

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