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Prof. Cassio Vilicev UNIDADE I Tópicos de Atuação Profissional Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal Fonte: https://revistagalileu.globo.com/Cien cia/Arqueologia/noticia/2017/12/hum anos-normais-da-pre-historia-eram- mais-fortes-que-atletas-de-hoje.html Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal Fonte: https://www.infoescola.com/arqueol ogia/venus-de-willendorf/ Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal As esculturas de mármore originais do Canopo – Eurípedes, Mercúrio e as duas Amazonas –, no Museu da Villa Adriana. Fonte: SANTOS, Carlos Alberto Ávila. A VILLA ADRIANA: PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE. Seminário de História da Arte-Centro de Artes-UFPel, n. 7, 2018. Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal Fonte: ALMAGRO-GORBEA, Martín. El" kýlix" de figuras rojas arcaicas de Pozo Moro (Albacete). 2009. Fonte: WERLANG, Catherine Luiza et al. Refletindo sobre o (im) perfeito: uma proposta de transposição didática. Linguagens, 2015. O Discóbolo de Míron, 455 a.C. Kouros de Mândito, procedente da Beócia, 700-675 a.C. Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal Templo de Teseo en Atenas Fonte: RODRÍGUEZ, María Dolores Montoro. El gymnasium prusiano: templo griego del idealismo alemán. Bordón. Revista de pedagogía, v. 68, n. 1, p. 115-130, 2016. Fonte: DE SOUZA LESSA, Fábio; DE SÁ CODEÇO, Vanessa Ferreira. O ginásio como espaço de formação de cidadãos: as práticas esportivas na Grécia antiga, 2011. Atleta em treinamento Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal Fonte: ZANKER, Paul. Roman art. Getty Publications, 2010. Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal Fonte: SOUTHERN, Pat. The Roman army: a social and institutional history. ABC-CLIO, 2006. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Juvenal Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal Mulheres na Sociedade Romana Fonte: GARDNER, Jane F. Women in Roman law and society. Routledge, 2008. Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal Fonte: https://pixabay.com/pt/photos/maria- santa-maria-m%C3%A3e-de-deus- f%C3%A9-1592567/ Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal Fonte: https://pixabay.com/pt/photos/floren%C3%A7 a-piazza-della-signoria-2111060/ Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal Rafael, As três Graças, ca. 1503. Óleo sobre tela, 170 x 170 cm, Chantilly, Musée Condé. Fonte: MACHADO, Francisco De Ambrosis Pinheiro. Entre ideal e real: estética e política no último quadro de Jacques Louis David–uma leitura benjaminiana. ARS (São Paulo), v. 16, n. 33, p. 101- 123, 2018. Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/A_ Primavera_(Botticelli) Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal Fonte: WERLANG, Catherine Luiza et al. Refletindo sobre o (im) perfeito: uma proposta de transposição didática. Linguagens, 2015. O Homem Vitruviano – Leonardo da Vinci Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal Fonte: http://www.filoczar.com.br/Cem_bilhoes /comportamental/Cap_01.pdf Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal A Evolução do Físico no Fisiculturismo Fonte: CORAUCCI NETO, Bruno. Avaliação de aspectos da saúde e características do treinamento de atletas ativos de fisiculturismo em diferentes modalidades. 2018. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal Fonte: http://www2.eca.usp.br/moda/monogr afias/Beatriz%20Pollachi.pdf Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revist a/Epoca/0,,EMI121559-15228,00- A+BELEZA+DA+FORCA.html Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal Usain Bolt vs Nissan GT-R Fonte: ZOBOLI, Fabio et al. Usain Bolt e o corpo máquina: associações e metáforas no anúncio publicitário do Nissan GT-R. Conexões: Educação Física, Esporte e Saúde, v. 13, n. 2, p. 54-82, 2015. O corpo: a beleza, o pecado e a doença A Igreja diz: O corpo é uma culpa. A Ciência diz: O corpo é uma máquina. A publicidade diz: O corpo é um negócio. O corpo diz: Eu sou uma festa. Eduardo Galeano Sociedade. Profissional de Educação Física. Estética Corporal Fonte: https://www.efdeportes.com/efd190/os- corpos-na-sociedade- contemporanea.htm, 2014 Os profissionais de educação física são frequentemente convocados a intervir na estética corporal dos indivíduos, que são influenciados, conscientemente ou não, pela cultura da sociedade em que vivem. Pode-se afirmar que a sociedade brasileira está altamente impactada pelas leis do consumo, o que contribui para as representações atuais do que vem a ser um corpo belo e saudável. Na maioria das vezes, esses profissionais privilegiam os conhecimentos da dimensão biológica do ser humano para atender a tais demandas, em detrimento de outros conhecimentos como o sociológico, o histórico e o antropológico. Interatividade Questão nº 09 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA Estudos têm revelado que aquilo que em determinada época foi considerado belo e saudável, pode ser, em outro contexto, considerado feio e doente, conforme os valores sociais e culturais de cada época. O grande desafio é tornar o culto à própria identidade em uma cultura coletiva e ética, na qual floresça um tipo de afeto por si mesmo que, quanto mais se volte para o próprio corpo, mais se dedique, ao mesmo tempo, aos cuidados com os demais corpos. O texto sugere que os profissionais de educação física intervenham de forma a: SANT’ANNA, D.B. Identidade Corporal. In: Corpo, Prazer e Movimento. São Paulo. SESC, 2002 (com adaptações). Interatividade Questão nº 09 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA a) acolher as demandas de pessoas que querem ficar mais fortes ou magras, com vistas a criar um movimento cultural de culto ao corpo. b) acolher as demandas, porém introduzindo uma intervenção que questione os padrões midiáticos, com vistas a criar um movimento cultural de respeito às identidades. c) acolher as demandas, porém introduzindo a noção de que não existem corpos feios ou belos, mas, sim, corpos saudáveis ou não saudáveis, com vistas a criar um movimento cultural de culto ao corpo saudável. Interatividade Questão nº 09 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA d) rejeitar as demandas, criticando os indivíduos que procuram as academias para ações pontuais, impactadas por modismos midiáticos, criando, assim, um movimento. e) rejeitar as demandas, porém introduzindo uma reflexão sobre as representações diferenciadas do que vem a ser belo e saudável, criando, assim, um movimento cultural de busca pelo corpo belo e saudável. Interatividade Questão nº 09 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA b) acolher as demandas, porém introduzindo uma intervenção que questione os padrões midiáticos, com vistas a criar um movimento cultural de respeito às identidades. Resposta Questão nº 09 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a interrupção de exercícios físicos Fonte: https://saude.abril.com.br/bem-estar/passear- com-o-cachorro-faz-bem-a-saude/ Fonte: https://radioaratiba.com.br/exercicio-fisico-e- arma-poderosa-para-combater-ou-evitar-cancer/ Fonte: https://www.ativo.com/corrida-de-rua/noticias/esporte-que-lesiona-mais-outros/ Quatro fatores fisiológicos importantes estão associados ao exercício durante a gravidez Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a interrupção de exercícios físicos HIPÓXIA FETAL Monitor fetal Fonte: GIBB, Donald; ARULKUMARAN, Sabaratnam. Monitoramento Fetal: Manual Prático. Thieme Revinter Publicações LTDA., 2018. Gravidez. Prescrição deexercícios. Contraindicações e sinais para a interrupção de exercícios físicos Fonte: https://es.wikipedia.or g/wiki/Teratog%C3%A 9nesis#/media/Archiv o:Teratology2_saint- hilaire.gifHIPERTERMIA FETAL Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a interrupção de exercícios físicos ↓ DA DISPONIBILIDADE DE CARBOIDRATO PARA O FETO POSSIBILIDADE DE ABORTO E DE FINALIZAÇÃO DA GESTAÇÃO Fonte: NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Ed. Elsevier, 2011. Fonte: http://gnt.globo.com/maes-e- filhos/materias/cardapio-para-gravidas- veja-melhores-opcoes-para-lanches- rapidos-durante-gestacao.htm Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a interrupção de exercícios físicos EFEITOS BENÉFICOS DO EXERCÍCIO NA GRAVIDEZ < ganho de peso e adiposidade materna ↓ do risco de diabetes ↓ de complicações obstétricas Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Gravidez/Vida-de- gravida/noticia/2017/09/gravidez-exercicio-fisico-deve-fazer-parte-da- rotina-de-todas-maes.html Alterações glicêmicas em gestantes após a pesquisa Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a interrupção de exercícios físicos Fonte: Adaptado de: MENDIETA- TOLEDO, Lenin et al. Efectos de un programa de actividades acuáticas sobre el estado de salud en gestantes. CEDAMAZ, v. 7, n. 1, 2018. Normal Subió Bajo Grupo entreno Grupo control 14 12 10 4 2 0 G e s ta n te s Mensuração do fator lipídico em gestantes após a pesquisa Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a interrupção de exercícios físicos Normal Subió Bajo Grupo entreno Grupo control 12 10 8 6 4 2 0 G e s ta n te s Fonte: Adaptado de: MENDIETA- TOLEDO, Lenin et al. Efectos de un programa de actividades acuáticas sobre el estado de salud en gestantes. CEDAMAZ, v. 7, n. 1, 2018. Avaliação do IMC em gestantes Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a interrupção de exercícios físicos Fonte: Adaptado de: MENDIETA- TOLEDO, Lenin et al. Efectos de un programa de actividades acuáticas sobre el estado de salud en gestantes. CEDAMAZ, v. 7, n. 1, 2018. Normal Baja Baja Grupo entreno Grupo control 14 12 10 8 6 4 2 0 G e s ta n te s NormalAlta Alta Pre Pos Mensuração da alteração da massa corpórea em gestantes após a pesquisa Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a interrupção de exercícios físicos Fonte: Adaptado de: MENDIETA- TOLEDO, Lenin et al. Efectos de un programa de actividades acuáticas sobre el estado de salud en gestantes. CEDAMAZ, v. 7, n. 1, 2018. Normal Subió Bajo Grupo entreno Grupo control 12 10 8 6 4 2 0 G e s ta n te s Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a interrupção de exercícios físicos EFEITOS BENÉFICOS DO EXERCÍCIO NA GRAVIDEZ Ausência de diferenças significativas em idade gestacional, duração do parto, peso ao nascimento, tipo de parto, valores de APGAR e complicações maternas e fetais. Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Gravidez/Vida-de- gravida/noticia/2017/09/gravidez-exercicio-fisico-deve-fazer-parte-da- rotina-de-todas-maes.html Crescimento intrauterino (peso vs. idade gestacional) Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a interrupção de exercícios físicos Fonte: FALCÃO, Mário Cícero. Avaliação nutricional do recém-nascido. Pediatria (São Paulo), v. 22, n. 3, p. 233-9, 2000. Peso (g) Idade gestacional (semanas) Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a interrupção de exercícios físicos Parto normal Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/biol ogia/parto-normal.htm Cesariana Fonte: https://www.dicasfree.com/parto -cesariana/ Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a interrupção de exercícios físicos Fonte: Adaptado de: APGAR VA. Curr Res Anesth Analg, 1953, 32:260-7 Fonte: http://saudeemacao.saude.sp.gov.br/crianca-2/exame-fisico-em-neonatologia/ 0 1 2 Frequência cardíaca Ausente < 100 > 100 Respiração Ausente Fraca, irregular Forte, choro Tono muscular Flácido Alguma flexão Movimentos ativos Irritabilidade reflexa Sem resposta Caretas Choro forte Cor da pele Pálida ou cianótica Rósea com cianose de extremidades Completamente rósea Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a interrupção de exercícios físicos EFEITOS BENÉFICOS DO EXERCÍCIO NA GRAVIDEZ < risco de parto prematuro < duração da fase ativa do parto < hospitalização Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Gravidez/Vida-de- gravida/noticia/2017/09/gravidez-exercicio-fisico-deve-fazer-parte-da- rotina-de-todas-maes.html Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a interrupção de exercícios físicos EFEITOS BENÉFICOS DO EXERCÍCIO NA GRAVIDEZ ↓ na incidência de cesárea ↑ valores de APGAR Melhora na capacidade física Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Gravidez/Vida-de- gravida/noticia/2017/09/gravidez-exercicio-fisico-deve-fazer-parte-da- rotina-de-todas-maes.html Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a interrupção de exercícios físicos Melhora autoimagem Melhora da autoestima Melhora da sensação de bem-estar BENEFÍCIOS PSICOLÓGICOS E SOCIAIS Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Gravidez/Vida-de- gravida/noticia/2017/09/gravidez-exercicio-fisico-deve-fazer-parte-da- rotina-de-todas-maes.html Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a interrupção de exercícios físicos ↓ da sensação de isolamento social ↓ da ansiedade e do stress ↓ do risco de depressão BENEFÍCIOS PSICOLÓGICOS E SOCIAIS Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Gravidez/Vida-de- gravida/noticia/2017/09/gravidez-exercicio-fisico-deve-fazer-parte-da- rotina-de-todas-maes.html Tipos de atividade física Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a interrupção de exercícios físicos Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revist a/Crescer/0,,EMI142435-10484,00- SIGA+EM+FRENTE+PLANO+DE+CA MINHADA+PARA+FAZER+DURANT E+A+GRAVIDEZ.html Fonte: http://www.pucrs.br/parqueesportivo/escola- natacao/adulto/hidroginastica-para-gestantes/ Terreno Temperatura ambiente Aquecimento e esfriamento Calçado Hidratação Fases ANAE Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a interrupção de exercícios físicos Fonte: http://revistacrescer.globo .com/Revista/Crescer/0,, EMI142435-10484,00- SIGA+EM+FRENTE+PL ANO+DE+CAMINHADA+ PARA+FAZER+DURANT E+A+GRAVIDEZ.html Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a interrupção de exercícios físicos Fonte: https://bebe.abril.com.br/gravidez/atividades-fisicas-gestacao/ Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a interrupção de exercícios físicos Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/esporte/ 2015/03/1607314-gravida-atleta-da- selecao-de-volei-segue-jogando-e- sonha-com-rio-2016.shtml Atleta de elite grávida Controle da massa corporal Ingestão de vitaminas Esteroides anabólicos Performance física Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a interrupção de exercícios físicos Alysia Montano competindo aos oito meses de gravidez em 2014 Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/ge ral-36416314 Contraindicações absolutas Doenças miocárdicas ICC Enfermidade cardíaca reumática Tromboflebite Embolismo pulmonar recente Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a interrupção de exercícios físicos Miss Fit, Camila Serakides exibe barriga de grávida após corrida na Meia de São Paulo Fonte: http://globoesporte.globo.com/eu-atleta/corridas-e-eventos/meia-maratona-de- sp/noticia/2017/02/gravida-modelo-e-corredora-camila-serakides-sonha-com-seu-filho-atleta.html Contraindicações absolutas Enfermidade infeciosa aguda Risco de parto prematuro Colo uterino incompetente Gestação múltipla Saneamento uterino, rotura da bolsa Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a interrupção de exercícios físicos Miss Fit, Camila Serakides exibe barriga de grávida após corrida na Meia de São Paulo Fonte: http://globoesporte.globo.com/eu-atleta/corridas-e-eventos/meia-maratona-de- sp/noticia/2017/02/gravida-modelo-e-corredora-camila-serakides-sonha-com-seu-filho-atleta.html Contraindicações absolutas Retardo de crescimento intrauterino Macrossomia Enfermidade hipertensiva grave Suspeita de estresse fetal Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a interrupção de exercícios físicos Miss Fit, Camila Serakides exibe barriga de grávida após corrida na Meia de São Paulo Fonte: http://globoesporte.globo.com/eu-atleta/corridas-e-eventos/meia-maratona-de- sp/noticia/2017/02/gravida-modelo-e-corredora-camila-serakides-sonha-com-seu-filho-atleta.html Contraindicações relativas Hipertensão arterial essencial Falta de controle pré-natal Anemia e outras alterações sanguíneas Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a interrupção de exercícios físicos Fonte: http://www.espn.com.br/blogs/espnw/753502_cuidados- ao-praticar-esporte-durante-a-gravidez Contraindicações relativas Enfermidade tiroideia Diabetes mellitus Obesidade excessiva ou baixo peso extremo Gravidez. Prescrição de exercícios. Contraindicações e sinais para a interrupção de exercícios físicos Fonte: http://www.espn.com.br/blogs/espnw/753502_cuidados- ao-praticar-esporte-durante-a-gravidez Existem diferentes razões para a interrupção do exercício físico em gestantes, com indicação para que procurem orientação médica durante a gravidez. Cabe ao profissional de educação física conhecer os sintomas e sinais que indiquem possíveis problemas na gravidez e demandem interrupção das atividades com consequente encaminhamento para averiguações médicas. AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE-ACSM. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Interatividade Questão nº 24 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA São motivos para interrupção do exercício físico e indicação de orientação médica durante a gravidez: I. liberação de “jato” de líquido proveniente da vagina. II. tumefação (edema) súbita dos tornozelos, das mãos ou da face. III. tumefação (edema), dor e vermelhidão na panturrilha de uma única perna. Interatividade Questão nº 24 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA É correto o que se afirma em: a) I. b) III. c) I e II. d) II e III. e) I, II e III. Interatividade Questão nº 24 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA É correto o que se afirma em: a) I. b) III. c) I e II. d) II e III. e) I, II e III. I. liberação de “jato” de líquido proveniente da vagina. II. tumefação (edema) súbita dos tornozelos, das mãos ou da face. III. tumefação (edema), dor e vermelhidão na panturrilha de uma única perna. Resposta Questão nº 24 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA Classificação do estado nutricional para crianças de cinco a dez anos para cada índice antropométrico, segundo recomendações do SISVAN. Obesidade Infantil Fonte: Adaptado de: PEDERSOLI, Anaíta et al. Avaliação do estado nutricional e risco de desnutrição dos pacientes de 2 a 5 anos internados em um hospital infantil de Porto Velho-RO. Saber Científico, v. 6, n. 2, p. 47-53, 2017. VALORES CRÍTICOS ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS PARA CRIANÇAS DE 5 A 10 ANOS Peso para idade IMC para idade Estatura para idade < Percentil 0,1 < Escore-z -3 Muito baixo peso para a idade Magreza acentuada Muito baixa estatura para a idade > Percentil 0,1 e < Percentil 3 > Escore-z -3 e < Escore-z -2 Baixo peso para a idade Magreza Baixa estatura para a idade > Percentil 3 e < Percentil 15 > Escore-z -2 e < Escore-z -1 Peso adequado para a idade Eutrofia Estatura adequada para a idade > Percentil 15 e < Percentil 85 > Escore-z -1 e < Escore-z +1 > Percentil 85 e < Percentil 97 > Escore-z +1 e < Escore-z +2 Sobrepeso > Percentil 97 e < Percentil 99,9 > Escore-z +2 e < Escore-z +3 Peso elevado para a idade Obesidade > Percentil 99,9 > Escore-z +3 Obesidade grave Prevalência, em porcentagem, de obesidade e desnutrição em três décadas em duas regiões do Brasil. Obesidade Infantil Fonte: Adaptado de: MELLO, Elza Daniel de; LUFT, Vivian Cristine; MEYER, Flavia. Obesidade infantil: como podemos ser eficazes?. Jornal de pediatria. Vol. 80, n. 3 (2004), p. 173-182., 2004. Nordeste Sudeste 1975 1989 1997 1975 1989 1997 14 12 10 8 6 4 2 0 8,9 1 4,9 2,5 2,5 3,9 5,9 4,6 8,2 7,3 5,3 12,9 Desnutrição Obesidade Classificação da obesidade infantil Obesidade Infantil Fonte: Adaptado de: ALMEIDA, Carlos Alberto Nogueira de et al. Classificação da obesidade infantil. Medicina. Ribeirão Preto. vol. 51, n. 2 (2018), p. 138-152, 2018. Excesso de adiposidade corporal Sobrepeso/ obesidade sem resistência insulínica Sobrepeso/ obesidade com resistência insulínica SINDRÔMICA EPIGENÉTICA ASSOCIADA PSICOSSOCIAL SOMÁTICA Modificações da microbiótica Agentes infecciosos Distúrbios endocrinológicos Problemas neurológicos Distúrbios do sono Uso de fármacos Obesidade Infantil ↓ da ingestão calórica ↓ a exposição à propaganda de alimentos ↓ o hábito de comer assistindo TV Diminuir refrigerantes ↑ frutas, vegetais e fibras Mudar para laticínios com ↓ teor de gordura ↓ alimentos ricos em gordura ↓ o tamanho das porções dos alimentosPrevenção do ganho excessivo de peso ↑ do gasto energético ↓ o sedentarismo Estilo de vida ↑ a AF Caminhar ou andar de bike Lazer em família Novas calçadas e locais de lazer Após a escola em fins de semana EF na escola Atividades estruturadas Fonte: Adaptado de: MELLO, Elza Daniel de; LUFT, Vivian Cristine; MEYER, Flavia. Obesidade infantil: como podemos ser eficazes?. Jornal de pediatria. Vol. 80, n. 3 (2004), p. 173-182., 2004. Visão dos entrevistados a respeito da sua inclusão na formulação do projeto pedagógico da escola. Obesidade Infantil Fonte: Adaptado de: BRANDÃO, Demetrius Cavalcanti et al. A educação física e a prevenção da obesidade infantil no ensino fundamental II. Conhecimento & Diversidade, v. 10, n. 22, p. 67-78, 2019. PPP e o Profissional de Educação Física Sim Não 100% 50% 0% SIM 85% NÃO 15% Visão dos entrevistados sobre a incorporação de temas transversais no conteúdo de sua disciplina. Obesidade Infantil Fonte: Adaptado de: BRANDÃO, Demetrius Cavalcanti et al. A educação física e a prevenção da obesidade infantil no ensino fundamental II. Conhecimento & Diversidade, v. 10, n. 22, p. 67-78, 2019. Sim Não Temas Transversais nas aulas de Educação Física SIM 90% NÃO 10% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Visão dos professores acerca da integração do tema obesidade nas aulas de Educação Física. Obesidade Infantil Fonte: Adaptado de: BRANDÃO, Demetrius Cavalcanti et al. A educação física e a prevenção da obesidade infantil no ensino fundamental II. Conhecimento & Diversidade, v. 10, n. 22, p. 67-78, 2019. Sim Não Abordagem do tema obesidade nas aulas de Educação Física SIM 85% NÃO 150% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Visão dos profissionais acerca do seu grau de preparação para a realização de algum tipo de intervenção junto aos seus educandos diante da detecção da problemática. Obesidade Infantil Fonte: Adaptado de: BRANDÃO, Demetrius Cavalcanti et al. A educação física e a prevenção da obesidade infantil no ensino fundamental II. Conhecimento & Diversidade, v. 10, n. 22, p. 67-78,2019. Sim Não A problemática da obesidade e o papel do educador SIM 85% NÃO 15% 100% 80% 60% 40% 20% 0% A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera que a obesidade é a epidemia global do século XXI. Muitos são os fatores que contribuem para a obesidade em crianças na idade escolar. Esses fatores incluem excesso de horas na utilização de computadores e jogos eletrônicos, ausência de espaços próximos da residência ou seguros para a prática de atividades físicas e dietas hipercalóricas e desbalanceadas. Interatividade Questão nº 34 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA Considerando o texto acima, avalie as afirmações a seguir: I. O aumento da pressão arterial, as dislipidemias e a resistência à insulina são algumas das possíveis consequências resultantes da obesidade infantil. II. Associada à prática regular de atividade física, o profissional de educação física também pode prescrever a restrição do consumo de alimentos com alto teor calórico. Interatividade Questão nº 34 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA III. Espera-se que a intervenção do profissional de educação física contribua para que o indivíduo reconheça a si próprio e sua relação com o ambiente, conheça os padrões de saúde e adote hábitos saudáveis. IV. O professor de educação física, ciente da sua responsabilidade educacional com a saúde de seus alunos, deve elaborar atividades físicas a serem executadas diariamente com o objetivo de aumentar a massa muscular, mesmo que causem desconforto aos alunos. V. A compreensão dos benefícios provocados pelos exercícios físicos poderá motivar as crianças em idade escolar a realizarem atividades com maior frequência, pois é nessa faixa etária que o ser humano perpetua seus hábitos. Interatividade Questão nº 34 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA É correto apenas o que se afirma em: a) I e II. b) I, III e V. c) II, IV e V. d) III, IV e V. e) I, II, III e IV. Interatividade Questão nº 34 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA É correto apenas o que se afirma em: a) I e II. b) I, III e V. c) II, IV e V. d) III, IV e V. e) I, II, III e IV. Resposta Questão nº 34 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. I. O aumento da pressão arterial, as dislipidemias e a resistência à insulina são algumas das possíveis consequências resultantes da obesidade infantil. III. Espera-se que a intervenção do profissional de educação física contribua para que o indivíduo reconheça a si próprio e sua relação com o ambiente, conheça os padrões de saúde e adote hábitos saudáveis. V. A compreensão dos benefícios provocados pelos exercícios físicos poderá motivar as crianças em idade escolar a realizarem atividades com maior frequência, pois é nessa faixa etária que o ser humano perpetua seus hábitos. Prescrição de Exercícios. Síndrome Metabólica SM HAS RESISTÊNCIA INSULÍNICA OBESIDADE DIABETES MELLITUS DISLIPIDEMIA Fonte: Adaptado de: https://www.esconsultoriocompartilha do.com.br/blog/sindrome-metabolica Critério National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III (2001). Modificado por cook et al. (2003) para adolescentes Prescrição de Exercícios. Síndrome Metabólica Fonte: Adaptado de: http://www.adolescenciaesaude.com/detalhe_artigo.asp?id=183 Componentes da SM Adaptação para adolescente Triglicérides > 110mg/dL HDL-C < 40mg/dL Circunferência da cintura > Percentil 90 Glicemia de jejum > 110mg/dL Pressão arterial PAS/PAD > percentil 90 Critério National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III (2001). Modificado por Ferranti et al. (2004) Prescrição de Exercícios. Síndrome Metabólica Fonte: Adaptado de: http://www.adolescenciaesaude.com/detalhe_artigo.asp?id=183 Componentes da SM Adaptação para adolescente Obesidade CC > Percentil 75 para idade e sexo Glicemia de jejum > 110mg/dL Triglicérides > 100mg/dL HDL-colesterol < 50mg/dL, exceto meninos de 15 a 18 anos, cujo ponto de corte foi < 45 mg/dL Pressão arterial PAS > percentil 90 para idade e sexto Estudos de prevalência da síndrome metabólica em crianças e adolescentes em diversos países Prescrição de Exercícios. Síndrome Metabólica Fonte: Adaptado de: http://www.adolescenciaesaude.com/detalhe_artigo.asp?id=183 Fonte/País N Faixa etária (anos) Critério de diagnóstico Alterações metabólicas encontradas Prevalências (total e em grupos específicos) Cook et al.12 Estados Unidos 2.430 12 a 19 Adaptação do ATPIII Hipertrigliceridemia: 23,4% Baixo HDL-c: 23,3% Total: 4,2% Meninos: 6,1% Meninas: 2,1% IMC > P95: 28,7% Duncan et al.13 991 12 a 19 Adaptação do ATPIII Hipertrigliceridemia: 23,2% Baixo HDL-c: 23,4% Total: 6,4% Meninos: 9,1% Meninas: 3,7% IMC > P95: 32,1% Ferranti et al.18 Estados Unidos 1.960 12 a 19 Adaptação do ATPIII Hipertrigliceridemia, Baixas concentrações de HDL-c no sangue Total: 9,2% Meninos: 9,5% Meninas: 8,9% IMC > P95: 31,2% Estudos de prevalência da síndrome metabólica em crianças e adolescentes em diversos países Prescrição de Exercícios. Síndrome Metabólica Fonte: Adaptado de: http://www.adolescenciaesaude.com/detalhe_artigo.asp?id=183 Weiss et al.15 Inglaterra 439 4 a 20 IMC > P95 Triglicerídeos > P95 HDL-C < P5 Pressão arterial > P95 Intolerância à glicose Correlação positiva da resistência à insulina com triglicerídeos e pressão arterial e negativa com o HDL-c Moderadamente obesos: 38,7% Muito obesos: 49,7% Viner & Segal25 Inglaterra 103 2 a 18 Adaptação da WHO Hiperinsulinemia: 40% Hipertrigliceridemia: 20% Hipertensão: 32% IMC > P95:28% Agirbasli et al.22 Turquia 1.385 10 a 17 Adaptação do ATPIII Hipertrigliceridemia: 26,7% Baixo HDL-c: 29,2% Hipertensão: 15,7% Total: 2,2% IMC > P85: 21% Caracterização dos estudos selecionados por autor, amostragem protocolo de exercício, parâmetros mensurados e resultados. Prescrição de Exercícios. Síndrome Metabólica Fonte: Adaptado de: FRANÇA, Marcella; SOUZA, Stephanie; MARQUES, Natalia. Benefícios da prática de exercício físico em pacientes com síndrome metabólica. DêCiência em Foco, v. 1, n. 1, 2017. Autor(es) Amostragem Protocolo de Exercício Parâmetros Resultados Adenity et al. (24) 29 pessoas com DM2, sedentário, com pelo menos 3 dos componentes da SM (TG elevado, alta circunferência da cintura e PA). Duração de 12 semanas, 3 vezes por semana, por 45 minutos, composto por aquecimento, exercícios de caminhada, exercício de mobilização articular e exercício resistido IMC, circunferência da cintura, percentual de gordura corporal, PA sisfólica e diasfólica, glicemia de jejum incluem, TG, e o CT (Colesterol Total) Aumento do índice de aptidão, queda na glicose no plasma em jejum, diminuição do TG, melhora da circunferência e melhora significativa da PA Caracterização dos estudos selecionados por autor, amostragem protocolo de exercício, parâmetros mensurados e resultados. Prescrição de Exercícios. Síndrome Metabólica Fonte: Adaptado de; FRANÇA, Marcella; SOUZA, Stephanie; MARQUES, Natalia. Benefícios da prática de exercício físico em pacientes com síndrome metabólica. DêCiência em Foco, v. 1, n. 1, 2017. Autor(es) Amostragem Protocolo de Exercício Parâmetros Mensurados Resultados Reichkendler et al. (22) 61 homens saudáveis, caucasianos do sexo masculino, 20-40 anos, com sobrepeso e sedentários. Dividido em 3 grupos: GC: Grupo Controle. GEM: Grupo de exercício moderado. GEA: Grupo de exercício avançado. 10 semanas de intervenção, 3 vezes por semana. GC: orientados a manter seu estilo de vida sedentário. GEM: exercício aeróbico (correr, andar de bicicleta ou remo) gasto diário de 300kcal, intensidade ser 50-70% do VO2 máx. GEA: gasto diário de 600 kcal, intensidade de >70% de VO2 máx. Exercício foi individualmente prescrito com base IMC, de repouso, FCM e VO2 máx. Teste antropométrico, PA, glicose oral, a tolerância a qualidadede vida, e CRF foram avaliados. A perda de peso significativa foi observada em ambos os grupos de exercício. Diminuição da circunferência de cintura no GEM e GEA, assim como a melhora da CRF em ambos os grupos e da sensibilidade periférica à insulina. Caracterização dos estudos selecionados por autor, amostragem protocolo de exercício, parâmetros mensurados e resultados. Prescrição de Exercícios. Síndrome Metabólica Fonte: Adaptado de; FRANÇA, Marcella; SOUZA, Stephanie; MARQUES, Natalia. Benefícios da prática de exercício físico em pacientes com síndrome metabólica. DêCiência em Foco, v. 1, n. 1, 2017. Autor(es) Amostragem Protocolo de Exercício Parâmetros Mensurados Resultados Shi et al. (12) 14 homens saudáveis (Idade: 26 a 27 anos). Foram divididos em dois grupos: Hipóxico e Normóxico. Com IMC: 23,1, história sem doenças cardiopulmonares e condições patogênicas afetando o sistema músculo- esquelético. 14 homens saudáveis (Idade: 26 a 27 anos). Foram divididos em dois grupos: Hipóxico e Normóxico. Com IMC: 23,1, história sem doenças cardiopulmonares e condições patogênicas afetando o sistema músculo- esquelético. Peso corporal e gordura corporal, PA, CC, CT, lipoproteína de baixa densidade LDL-col, TG, de jejum, glicose, insulina de jejum, leptina, adiponectina, hs-CRP e interleucina (IL-6), consumo de oxigênio. Melhora da gordura corporal e do peso corporal. Níveis de hs-CRP foram significativamente menores no grupo hipóxico em comparação com o grupo normóxico. A leptina e IL-6 para diminuição dos valores foi maior no grupo hipóxico que no grupo normóxico, embora a diferença não tenha sido significativa. Síndrome metabólica é o termo empregado para designar um conjunto de fatores de risco de origem metabólica que estão associados à mortalidade por diversas causas. Embora a síndrome metabólica seja caracterizada por grande variedade de fatores, há consenso na literatura sobre os seguintes componentes: intolerância à glicose, hipertensão arterial, dislipidemia e obesidade central. Esses problemas de saúde, por sua vez, estão relacionados diretamente a distúrbios alimentares e sedentarismo. Programas de exercícios físicos associados a mudanças de hábitos alimentares têm apresentado resultados satisfatórios no tratamento da síndrome metabólica. O esquema a seguir apresenta o conjunto de alterações decorrentes da prática de exercícios físicos. Interatividade Questão nº 20 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA Interatividade Questão nº 20 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA Fonte: Adaptado de: ACSM’s guidelines for exercise testing and prescription, 8th ed, Lippincott, Willians & Wilkins, inc., USA, 2010 Redução da gordura corporal Aumento do VO2 Máx Baixa perda da massa magra Redução do colesterol LDL e aumento do HDL Melhora da sensibilidade à insulina Diminuição da hipertensão arterial Combate à síndrome metabólica O tipo de treinamento que promove as adaptações descritas acima e a sequência na qual estas adaptações ocorrem são, respectivamente: a) aeróbio de intensidade moderada combinado com resistido; aumento do VO2 máximo, redução do colesterol LDL e aumento do HDL, redução da gordura corporal, baixa perda de massa magra, melhora da sensibilidade à insulina e diminuição da hipertensão arterial. b) aeróbio de intensidade leve; melhora da sensibilidade à insulina, aumento do VO2 máximo, redução do colesterol LDL e aumento do HDL, redução da gordura corporal, baixa perda de massa magra e diminuição da hipertensão arterial. Interatividade Questão nº 20 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA c) aeróbio de alta intensidade combinado com resistido; redução da gordura corporal, baixa perda de massa magra, melhora da sensibilidade à insulina, diminuição da hipertensão arterial, aumento do VO2 máximo, redução do colesterol LDL e aumento do HDL. d) resistido de intensidade moderada; redução da gordura corporal, baixa perda de massa magra, melhora da sensibilidade à insulina, diminuição da hipertensão arterial, aumento do VO2 máximo, redução do colesterol LDL e aumento do HDL. e) resistido de alta intensidade; melhora da sensibilidade à insulina, diminuição da hipertensão arterial, aumento do VO2 máximo, redução da gordura corporal, baixa perda de massa magra, redução do colesterol LDL e aumento do HDL. Interatividade Questão nº 20 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA a) aeróbio de intensidade moderada combinado com resistido; aumento do VO2 máximo, redução do colesterol LDL e aumento do HDL, redução da gordura corporal, baixa perda de massa magra, melhora da sensibilidade à insulina e diminuição da hipertensão arterial. Resposta Questão nº 20 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA ATÉ A PRÓXIMA! UNIDADE II Prof. Cassio Vilicev Tópicos de Atuação Profissional Fonte: https://www.uol/esporte/esp eciais/especial-violencia- torcedores.htm#imagem-1 Futebol. Violência. https://blogs.gazetaesportiva.com/joaoricardocozac/2013/02/21/eterna- violencia-no-futebol/ https://oglobo.globo.com/esportes/campeonato-brasileiro-2013/escalada- da-violencia-no-futebol-stjd-pede-debate-nacional-10554322 http://globoesporte.globo.com/blogs/especial-blog/tabelando-com-a- lei/post/vitoria-da-violencia-sobre-o-futebol-em-goias-ok.html Futebol. Violência. Futebol. Violência. Fonte: https://www.uol/esporte/especiais/especial-violencia-torcedores.htm#imagem-1 Futebol. Violência. Estádio de Heysel, Bélgica 39 https://brasilescola.uol.com.br/psicologia/estudo-teorico- morte.htm 600 https://novamanha.wordpress.com/2009/05/27/compartilh ando-a-quina-da-mesa/ https://infograficos.estadao.com.br/esportes/tragedia- futebol-30-anos-heysel/ Fonte: https://acervo.estadao.com. br/pagina/#!/19850530- 33816-nac-0023-999-23-not Futebol. Violência. Futebol. Violência. Fonte: https://infograficos.estadao.com.br/esp ortes/tragedia-futebol-30-anos-heysel/ Futebol. Violência. O confronto aconteceu logo após o apito final da partida entre Inglaterra e Rússia, em Marselha. Desclassificação Multa de 150.000 euros Deportados Fonte: https://oglobo.globo.com/esportes/torcedores-de-inglaterra-russia- entram-em-confronto-em-marselha-19487709 Futebol. Violência. Bernard Cazeneuve Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Ber nard_Cazeneuve Fonte: https://uniad.org.br/interatividad e/noticias/item/25240-mpce- recomenda-a- perman%C3%AAncia-da- proibi%C3%A7%C3%A3o-de- bebidas-alco%C3%B3licas Futebol. Violência. A solução criativa da Federação turca encheu o estádio do Fenerbahce com mulheres e crianças Fonte: https://esporte.ig.com.br/futebol/ho mens-sao-banidos-e-mulheres-e- criancas-lotam-jogo-do- fenerbahce/n1597221445237.html Futebol. Violência. Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Igor_Lebedev_(politician) Igor Lebedev Fonte: https://esportes.r7.com/esportes-olimpicos/fotos/marmanjos- desbancam-lideres-de-torcida-e-fazem-a-festa-na-nba-30122013#!/foto/1 Fonte: https://www.uol/esporte/esp eciais/especial-violencia- torcedores.htm#imagem-1 Futebol. Violência. Futebol. Violência. Comparação do público nos clássicos antes e depois da obrigação de torcida única. Fonte: MORAES, Ivan Furegato; DA CUNHA BASTOS, Flávia; JUNIOR, Ary José Rocco. Torcida única nos clássicos paulistas de Futebol: cobertura da mídia e efeitos no público e nas receitas de bilheteria. RBFF-Revista Brasileira de Futsal e Futebol, v. 11, n. 42, p. 119-128, 2019. Futebol. Violência. Comparação dos resultados financeiros dos clássicos antes e depois da obrigação de torcida única. Fonte: MORAES, Ivan Furegato; DA CUNHA BASTOS, Flávia; JUNIOR, Ary José Rocco. Torcida única nos clássicos paulistas de Futebol: cobertura da mídia e efeitos no público e nas receitas de bilheteria. RBFF-Revista Brasileirade Futsal e Futebol, v. 11, n. 42, p. 119-128, 2019. Autoridades esportivas e torcedores - má distribuição de renda; - exploração dos dirigentes esportivos e dos líderes das “torcidas”; - efeitos da criminalidade; Futebol. Violência. Autoridades Esportivas e Torcedores - ausência de expectativa de futuro aos jovens; - ausência do Estado, enquanto mentor de políticas públicas de formação social; - efeitos da pobreza; Futebol. Violência. Fonte: PIMENTA, Carlos Alberto Máximo. Violência entre torcidas organizadas de futebol. São Paulo em perspectiva, v. 14, n. 2, p. 122-128, 2000. Fonte: http://www.osaopaulo.org.br/noticias/nas-arquibancadas-a-violencia-joga-contra-o-futebol Autoridades Esportivas e Torcedores - afrouxamento da ordem legal e das posturas repressivas das instituições de segurança e justiça; - falta de emprego; - miséria generalizada; Futebol. Violência. Fonte: PIMENTA, Carlos Alberto Máximo. Violência entre torcidas organizadas de futebol. São Paulo em perspectiva, v. 14, n. 2, p. 122-128, 2000. Fonte: http://www.osaopaulo.org.br/noticias/nas-arquibancadas-a-violencia-joga-contra-o-futebol Autoridades Esportivas e Torcedores - familiarização com a violência; - falta de infraestrutura nos estádios de futebol; - má arbitragem; Futebol. Violência. Fonte: PIMENTA, Carlos Alberto Máximo. Violência entre torcidas organizadas de futebol. São Paulo em perspectiva, v. 14, n. 2, p. 122-128, 2000. http://www.osaopaulo.org.br/noticias/nas-arquibancadas-a-violencia-joga-contra-o-futebol Autoridades Esportivas e Torcedores - gozações de adversários; - derrota de uma partida de futebol. Futebol. Violência. Fonte: PIMENTA, Carlos Alberto Máximo. Violência entre torcidas organizadas de futebol. São Paulo em perspectiva, v. 14, n. 2, p. 122-128, 2000. Fonte: http://www.osaopaulo.org.br/noticias/nas-arquibancadas-a-violencia-joga-contra-o-futebol A Escola pode Ajudar a Diminuir a Violência no Esporte? Futebol. Violência. Fonte: http://www.guararema.sp.gov.br/367/secretarias/c ultura+esportes+e+lazer/escola+de+esportes/ A violência no futebol está presente em todas as regiões brasileiras e é um aspecto preocupante para as autoridades, pois essa prática esportiva reúne um contingente muito grande de pessoas, devido à sua inserção na cultura da sociedade brasileira. Essa violência, no Brasil, está relacionada a muitos fatores, diretos e indiretos. Entre os diretos, estão: efeito da despersonalização, diminuição do controle social, ilusão de universalidade, fatores desencadeantes de violência, mecanismos de imitação, presença emocional, condições da vítima. Entre os fatores indiretos, destacam-se os problemas sociais, tais como alto índice de desemprego, analfabetismo funcional, baixa escolaridade, falta de opções de lazer gratuito. Tudo isso induz a um uso abusivo de drogas e bebidas alcoólicas, que, por sua vez, desencadeiam atitudes de violência no futebol. REIS, H. H. B. Futebol e Violência. Campinas: Armazém do Ipê (Autores Associados), 2006 (com adaptações). Interatividade Questão nº 12 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. A violência no futebol é situação complexa e, portanto, não se resolve de forma imediata, exigindo planos de curto, médio e longo prazo. Entre os fatores que podem contribuir para a redução dessa violência está a intervenção do profissional de educação física. Interatividade Questão nº 12 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. A violência no futebol é situação complexa e, portanto, não se resolve de forma imediata, exigindo planos de curto, médio e longo prazo. Entre os fatores que podem contribuir para a redução dessa violência está a intervenção do profissional de educação física. Diante do exposto, avalie as afirmações a seguir. I. O profissional de educação física é um elemento direto para reduzir os acontecimentos de violência no futebol quando ele orienta, treina e sensibiliza seus jogadores para jogarem limpo, sem apelos à violência e às ações antijogo. II. O profissional de educação física é um elemento direto para reduzir os acontecimentos de violência no futebol quando ele intervém se opondo a ações violentas dos atletas que orienta. Interatividade – Questão nº 12 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. III. O profissional de educação física é um elemento indireto para reduzir os acontecimentos de violência no futebol quando ele desconstrói a figura do atleta herói, diminuindo o fanatismo dos torcedores. IV. O profissional de educação física é um elemento indireto para reduzir os acontecimentos de violência no esporte quando ele orienta e treina seus jogadores para aceitarem com respeito qualquer tipo de resultado. Interatividade – Questão nº 12 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. É correto apenas o que se afirma em: a) I e II. b) I e III. c) III e IV. d) I, II e IV. e) II, III, IV. Interatividade – Questão nº 12 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. É correto apenas o que se afirma em: a) I e II. b) I e III. c) III e IV. d) I, II e IV. e) II, III, IV. Resposta – Questão nº 12 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. I. O profissional de educação física é um elemento direto para reduzir os acontecimentos de violência no futebol quando ele orienta, treina e sensibiliza seus jogadores para jogarem limpo, sem apelos à violência e às ações antijogo. II. O profissional de educação física é um elemento direto para reduzir os acontecimentos de violência no futebol quando ele intervém se opondo a ações violentas dos atletas que orienta. Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. Ludwig Guttmann – fundador dos Jogos Paralímpicos https://www.nosso.jor.br/sir-ludwig- guttmann-fundador-dos-jogos- paralimpicos/ Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. http://www.brasil2016.gov.br/pt- br/megaeventos/paraolimpiada s/modalidades/basquete-em- cadeira-de-rodas http://www.brasil2016.gov.br/pt- br/megaeventos/paraolimpiadas/as- edicoes/tel-aviv-1968 Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. Pioneiros. Jogadores do Pan Am Jets disputam a bola no Maracanãzinho: viagens da equipe ajudaram a divulgar o esporte 27/04/1957 / Agência O Globo Fonte: https://acervo.oglobo.globo.com /em-destaque/basquete-em- cadeira-de-rodas-inicia-nos- anos-50-esportes-paralimpicos- no-pais-20044651 Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. https://www.cbbc.org.br/fotos?lightbox=dataItem-jl8wj7lz https://pt.wikipedia.org/wiki/Jogos_Paral%C3%ADmpicos_de_ Ver%C3%A3o_de_1972 http://sakadadesign.com.br/logo-das-olimpiadas/ http://www.brasil2016.gov.br/pt-br/noticias/brasil-e-dominado-pela-alemanha- no-basquete-em-cadeira-de-rodas-feminino Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. Fonte: https://pafsaoleopoldo.webnode.com/tudo-sobre-ea/basquete-sobre-rodas/ ENCOSTO FIXO CUBO EIXO QUICK RELEASE ARO 24” OU 26” PROTETOR LATERAL ALMOFADA ASSENTO QUADRO OU FREME PEDAL EM CHAPA RODA DIANTEIRA 2” GARFORODA TRASEIRA2” ARO 24” OU 26” ARO 24” OU 26” ENCOSTO FIXO ARO PROPULSOR EIXO QUICK RELEASE CUBO RODA TRASEIRA 2”PEDAL EM CHAPA QUADRO OU FIRME ALMOFADA ASSENTO Regras Básicas de Basquetebol em Cadeira de Rodas Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. Fonte: https://super.abril.com.br/co mportamento/como- funciona-o-basquetebol-em- cadeira-de-rodas/ Regras Básicas de Basquetebol em Cadeira de Rodas Um jogador é considerado fora do campo quando a sua cadeira tiver pelo menos um pouco fora do limite do campo ou estiver a pisar a linha. Se um jogador atirar a bola para o adversário com o intuito de fazer com que a bola saia, a bola vai pertencer ao adversário. Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. Fonte: https://sportsregras.com/basquetebol-cadeira- rodas-historia-regras/ Regras Básicas de Basquetebol em Cadeira de Rodas Quando um jogador tiver a bolaem sua posse apoiada no colo, ele só pode dar até 2 empurrões à cadeira. Se der mais e não passar, driblar ou lançar a bola é marcada falta. Um jogador não pode ficar mais de 3 segundos na área restritiva do adversário, tendo como exceção se tiver a bola no ar, se for para receber um rebote ou for uma bola morta. Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. Fonte: https://sportsregras.com/basquetebol-cadeira-rodas-historia-regras/ Regras Básicas de Basquetebol em Cadeira de Rodas Cada equipe desde que recebe a bola tem 24 segundos para efetuar o seu ataque, o qual termina quando a bola é lançada e toca no cesto pelo menos. Se o jogador tiver a posse de bola e estiver pressionado pelo adversário ele só pode ter a bola em seu poder sem lançar ou driblar durante 5 segundos. Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. Fonte: https://sportsregras.com/basquetebol-cadeira-rodas-historia-regras/ Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. Classificação Funcional Fonte: http://spinalinjury.info/tetraplegia- vs-paraplegia/ Fonte: https://www.google.com/search?rlz=1C1AVN E_enBR706BR706&biw=1366&bih=625&tbm =isch&sa=1&ei=OcYxXbOcFaOz5OUP8JO5 eA&q=espinha+bifida&oq=espinha Fonte: http://globoesporte.globo.com/paralimpiadas/notici a/2016/05/da-tragedia-no-transito-ao-basquete- selecao-reune-craques-em-superacao.html Classificação Funcional Cadeira de rodas Movimentos de extensão, flexão dos membros superiores e tronco Inclinação e rotações laterais do tronco Equilíbrio, coordenação motora e força muscular Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. Fonte: https://www.indaiatuba.sp.gov.br/relacoe s-institucionais/imprensa/noticias/24450/ Classificação Funcional Comprometimento físico-motor Escala de 1 a 4,5 Quanto maior a deficiência, menor a classe A + não pode ultrapassar 14 Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. Fonte: https://www.indaiatuba.sp.gov.br/relacoe s-institucionais/imprensa/noticias/24450/ Classificação Funcional Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. CLASSE I ACIMA DE T7 1,0 – 1,5 PONTOS CLASSE II T8-L1 2,0 – 2,5 PONTOS CLASSE III L2-L5 3,0 – 3,5 PONTOS CLASSE IV S1-S2 4,0 – 4,5 PONTOS http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/275467/1/Castellano _MarciaLomeu_M.pdf Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. Fonte: http://repositorio.unicamp.br/j spui/bitstream/REPOSIP/275 467/1/Castellano_MarciaLo meu_M.pdf Classificação Funcional CATEGORIAS CLASSES DESCRIÇÕES CATEGORIA A: Corresponde àqueles indivíduos que não conseguem fixar sua pélvis. Classe 1 1.0 Ponto: os que não conseguem executar uma rotação ativa/completa do tronco e não têm os músculos abdominais, à exceção da maioria dos superiores ( os quais não têm valor funcional, mas demonstram uma melhor capacidade de adaptação e recuperação do esforço cardíaco). Classe 2 2.0 Pontos: os que conseguem desenvolver uma ativa estabilidade alta do tronco e/ou executar uma rotação do mesmo no plano transverso. CATEGORIA B: Corresponde àqueles indivíduos que, tendo a capacidade de fixar sua pélvis, tem mobilidade de tronco nos planos axial, frontal e sagital. Classe 3 3.0 Pontos: os que têm mobilidade ativa no plano sagital. Além disso, conseguem se inclinar para a frente e voltar à posição vertical. Classe 4 4.0 Pontos: os que têm mobilidade ativa no plano frontal e sagital. Além disso, conseguem se inclinar ao menos para um dos lados, associando esporádicos movimentos de abdução do quadril. 4.5 Pontos: os que se inclinam para ambos os lados, mesmo de maneira limitada. Habilidades Desenvolvidas Equilíbrio Coordenação motora Ritmo Agilidade Velocidade Flexibilidade Força Resistência cardiorrespiratória Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Basquetebol Benefícios da Atividade Física para os Portadores de Deficiência Agilidade no manejo da cadeira de rodas Equilíbrio dinâmico e estático Força muscular Coordenação motora Dissociação de cinturas Resistência física Atividade Motora Adaptada. Basquetebol em Cadeira de Rodas. Fonte: https://cerdiamantina.com.br/fisioterapia-informa-lesao-medular-e- os-cuidados-com-pele-2017/ Em relação ao treinamento das equipes no basquetebol para cadeirantes, foi elaborado um programa visando ao aumento do rendimento das equipes. Examinando o programa, constatou-se uma discordância entre a ação proposta e o objetivo pretendido. Essa discordância torna-se evidente quando se: a) propõe exercícios de extensão de cotovelo com sobrecarga, com o objetivo de desenvolvimento de força no tríceps braquial para melhoria do arremesso. b) propõe treinamento aeróbio, objetivando maior oferta de oxigênio necessária para a manutenção de atividades de longa duração e baixa intensidade. c) promove a hipertrofia dos músculos tríceps braquial, ancôneo, deltoide e peitoral maior, que são os mais solicitados no movimento de retorno à cadeira após queda. Interatividade – Questão nº 32 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. d) estimula o desenvolvimento de força da musculatura reto abdominal, que é necessária para a recuperação da postura ereta na cadeira de rodas após a flexão do tronco. e) prescreve exercícios de fortalecimento para os músculos glúteo máximo e glúteo médio, quadrado lombar e piriforme para atletas com controle ativo da região pélvica. Interatividade – Questão nº 32 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. d) estimula o desenvolvimento de força da musculatura reto abdominal, que é necessária para a recuperação da postura ereta na cadeira de rodas após a flexão do tronco. Resposta – Questão nº 32 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. Atletismo. Corrida de Rua. Fonte: http://globoesporte.globo.co m/sp/vale-do-paraiba- regiao/eu- atleta/noticia/2016/11/inscric oes-para-corrida-de-rua-em- taubate-se-encerram-nesta- sexta-18.html Popularização da Corrida de Rua Fonte: https://g1.globo.com/ce/ceara/especial- publicitario/unifor/ensinando-e- aprendendo/noticia/2019/04/29/abertas-as- inscricoes-da-xxvii-corrida-de-rua-unifor.ghtml Atletismo. Corrida de Rua. Popularização da Corrida de Rua Fonte: https://www.sjc.sp.gov.br/noticias/2018/marco/09/prefeitura-divulga- ranking-parcial-do-circuito-de-corridas-de-rua/ Atletismo. Corrida de Rua. Benefícios da Corrida de Rua Benefícios da Corrida de Rua Massa corporal Frequência cardíaca em repouso VO2max Triglicerídeos HDL Fonte: https://www.sjc.sp.gov.br/galerias/2018/esporte-e- qualidade-de-vida/corrida-de-eugenio-de-melo-2017/ Atletismo. Corrida de Rua. Características dos participantes Atletismo. Corrida de Rua. Fonte: SANFELICE, Rúbia et al. Análise qualitativa dos fatores que levam à prática da corrida de rua. RBPFEX-Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, v. 11, n. 64, p. 83-88, 2017. Atletismo. Corrida de Rua. Fatores que levaram à prática da corrida de rua Fonte: SANFELICE, Rúbia et al. Análise qualitativa dos fatores que levam à prática da corrida de rua. RBPFEX-Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, v. 11, n. 64, p. 83-88, 2017. Atletismo. Corrida de Rua. Importância da corrida de rua na sua vida Fonte: SANFELICE, Rúbia et al. Análise qualitativa dos fatores que levam à prática da corrida de rua. RBPFEX-Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, v. 11, n. 64, p. 83-88, 2017. Fonte: SANFELICE, Rúbia et al. Análise qualitativa dos fatores que levam à prática da corrida de rua. RBPFEX-Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, v. 11, n. 64, p. 83-88, 2017. Atletismo. Corrida de Rua. Fatores que fazem da corrida uma prática contínua Evoluçãodo número total anual de corredores associados à Corpore entre os anos de 1994 a 2014. Fonte: Corpore, 2015. Atletismo. Corrida de Rua. Fonte: SALGADO, José Vitor Vieira et al. Análise do perfil de corredores de rua. 2016. Evolução do número de inscritos entre os anos de 1993 a 2014 na Maratona Pão de Açúcar de Revezamento, realizada na cidade de São Paulo. Fonte: Projeto Memórias, Grupo Pão de Açúcar, 2015. Atletismo. Corrida de Rua. Fonte: SALGADO, José Vitor Vieira et al. Análise do perfil de corredores de rua. 2016. De acordo com a Secretaria Municipal de Esportes da cidade de São Paulo (2008) e a FPA (2015) a Corrida de Rua é uma das modalidades que mais tem crescido na cidade. Atletismo. Corrida de Rua. Fonte: SALGADO, José Vitor Vieira et al. Análise do perfil de corredores de rua. 2016. Número de participantes total e separado por sexo em provas oficiais no Estado de São Paulo em 2015. (FPA, 2016). Fonte: SALGADO, José Vitor Vieira et al. Análise do perfil de corredores de rua. 2016. Atletismo. Corrida de Rua. O fenômeno das corridas de rua cresce a cada ano. O último levantamento da Federação Paulista de Atletismo (FPA) registrou evolução de 15% no número de corredores em 2012, comparado com o ano anterior. Participaram das 311 provas oficiais realizadas no estado de São Paulo 533 mil corredores, contra 464 mil em 2011. Os números são ainda mais significativos se forem consideradas também as corridas de rua não oficiais, que não recebem autorização e apoio da Federação Paulista. Além das 311 corridas oficiais, foram realizadas outras 182 competições. Disponível em <http://www.atletismofpa.org.br > Acesso em 2 abr. 2013 (com adaptações). Interatividade – Questão nº 23 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. Considerando a notícia acima e a tendência nacional ao aumento de participação da população em corridas de rua, avalie as afirmações a seguir. I. Os programas de atividades físicas mantidos pelos órgãos públicos devem prever assistência à parte da população que espontaneamente adere às corridas de rua, por meio de avaliação física e orientações sobre a prática correta e segura do exercício. II. As secretarias municipais de esporte, ou órgãos públicos correspondentes, devem priorizar as parcerias com as federações estaduais de atletismo no sentido de promover regularmente corridas de rua e, assim, detectar possíveis talentos esportivos na população. Interatividade – Questão nº 23 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. III. Professores de educação física podem criar grupos de corrida e, dessa forma, atender a um grande número de pessoas, uma vez que não há restrições para a prática e os espaços utilizados são as vias públicas. IV. Os espaços públicos utilizados pela população para a prática de caminhadas e corridas devem ser valorizados com melhorias de sinalização, condições gerais de piso e calçamento, bem como de segurança. V. A realização de eventos de corrida de rua só deve ser estimulada pelos órgãos municipais quando garantida a possibilidade da caminhada e não apenas corrida, pois, dessa forma, garante-se a prática sem riscos à saúde e atende-se a um número maior de participantes. Interatividade – Questão nº 23 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. Está correto apenas o que se afirma em a) II. b) I e IV. c) III e V. d) IV e V. e) I, II e III. Interatividade – Questão nº 23 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. Está correto apenas o que se afirma em a) II. b) I e IV. c) III e V. d) IV e V. e) I, II e III. Resposta – Questão nº 23 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. I. Os programas de atividades físicas mantidos pelos órgãos públicos devem prever assistência à parte da população que espontaneamente adere às corridas de rua, por meio de avaliação física e orientações sobre a prática correta e segura do exercício. IV. Os espaços públicos utilizados pela população para a prática de caminhadas e corridas devem ser valorizados com melhorias de sinalização, condições gerais de piso e calçamento, bem como de segurança. Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Pintura representando o desfalecido Filípedes ao chegar à cidade grega de Atenas Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/curi osidades/a-primeira-maratona.htm Fonte: https://elrincondeportivoblog. wordpress.com/2016/05/19/ju egos-olimpicos-atenas-1896/ Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Os jogos não eram realizados desde que foram proibidos pelo Imperador Romano Teodósio em 393 d.C. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Spiridon_Louis Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Spiridon Louis – 2h58’50’’ Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/curiosidades-44655248 Definição de Frio Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Vestimenta Diferente armazenamento de água nos tecidos corporais do homem com peso normal, acima e abaixo do peso Fonte: RUSCHEL, Kátia Farias. A importância da hidratação na performance desportiva durante provas de longa duração. Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. GORDURA ÁGUA MASSA MAGRA Peso normal Acima do peso Abaixo do peso 0% 20% 40% 60% 80% 100% Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Fonte: http://www.atlasdocorpohuman o.com/p/imagem/sistema- nervoso/sistema-nervoso- central/encefalo/prosencefalo/di encefalo/hipotalamo/hipotalamo -medio/sistema-hipotalamoh- hipofisario/hipofise/adenohipofi se-parte-intermedia/ Os principais métodos por meio dos quais o corpo evita o resfriamento excessivo são nesta ordem: 1. Vasoconstrição Periférica 2. Termogênese Não Decorrente de Tiritação 3. Tiritação Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Fonte: http://projeteee.mma.gov.br/estra tegia/resfriamento-evaporativo/ Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Vasoconstrição Periférica Pele Capilares contraídos Redução da perda de calor Circulação mais distante da superfície cutânea Fonte: http://sapiens115.blogspot.com/2010/04/vasodilatacao-e-vasoconstricao.html Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Termogênese Não Decorrente de Tiritação Fonte: https://marvel.fandom.com/pt- br/wiki/Tocha_Humana Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Riscos Para a Saúde Durante o Exercício no Frio Hipotermia Fonte: segurancaesaudedotrabalho.blogspot.com/2009/07/hipotermia.html Fonte: Kenney, W. Larry Fisiologia do esporte e do exercício / W. Larry Kenney, Jack H. Wilmore, David L. Costill, 5, ed. --Barueri, SP : Manole, 2013. Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Riscos Para a Saúde Durante o Exercício no Frio Efeitos Cardiorrespiratórios 15ºC 20ºC 30ºC Temperatura atmosférica 0ºC Temperatura corporal 37ºC Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Riscos Para a Saúde Durante o Exercício no Frio Geladura Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Geladura Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Riscos Para a Saúde Durante o Exercício no Frio Asma Induzida Pelo Exercício Fonte: https://www.ativosaude.com/saude/asma/ Fonte: MEYER, N. L.; MANORE, M. M.; HELLE, C. Nutrition for winter sports. In: MAUGHAN, R.; SHIRREFFS, S. (Ed.). Food, Nutrition and Sports Performance III. New York: Routledge, 2013. Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Os desafios para os atletas expostos a extremos ambientais incluem o aumento nas necessidades energéticas, a utilização do glicogênio do fígado e do músculo, a perda excessiva de fluidos e o aumento do turnover de ferro. A desidratação é o resultado de perdas de fluidos por suor, urina, sistemas respiratório, gastrointestinal e renal. Ela pode prejudicar a atuação do atleta e afetar a memória de curto-prazo, as habilidades visuais e psicomotoras, o humor e a capacidade aritmética. Fonte: CASA, D. J.; CLARKSON, P. M.; ROBERTS, W. O. American College of Sports Medicine. Roundtableon Hydration and Physical Activity: Consensus Statements. Current sports medicine reports, Philadelphia, v. 4, p. 115-127, 2005. Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Na desidratação leve a moderada, os sintomas são fadiga, perda de apetite e de sede, intolerância ao calor, tontura e pele vermelha. Na desidratação grave, há perda de equilíbrio, pele dormente, seca e murcha, olhos afundados, delírios e espasmos musculares. Fonte: SBMEE. Modificações dietéticas, reposição hídrica, suplementos alimentares e drogas: comprovação de ação ergogênica e potenciais riscos para a saúde. Revista brasileira de medicina do esporte, São Paulo, v. 15, n. 3, 2009. Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. A hiponatremia ocorre quando há a ingestão excessiva de líquidos ou a combinação de ingestão excessiva de líquidos com o déficit de sódio devido às perdas pelo suor. Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Fonte: CASA, D. J.; CLARKSON, P. M.; ROBERTS, W. O. American College of Sports Medicine. Roundtable on Hydration and Physical Activity: Consensus Statements. Current sports medicine reports, Philadelphia, v. 4, p. 115-127, 2005. Hidratar-se horas antes de realizar o exercício para possibilitar a absorção do líquido. Recomenda-se a ingestão de 250 a 500mL de água duas horas antes do exercício. Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Fonte: SBMEE. Modificações dietéticas, reposição hídrica, suplementos alimentares e drogas: comprovação de ação ergogênica e potenciais riscos para a saúde. Revista brasileira de medicina do esporte, São Paulo, v. 15, n. 3, 2009. Durante o exercício, recomenda-se ingerir líquidos nos primeiros 15 minutos e continuar bebendo a cada 15 a 20 minutos. Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Fonte: SBMEE. Modificações dietéticas, reposição hídrica, suplementos alimentares e drogas: comprovação de ação ergogênica e potenciais riscos para a saúde. Revista brasileira de medicina do esporte, São Paulo, v. 15, n. 3, 2009. Sugere-se que maratonistas bebam de 0,4 a 0,8L/h, com as maiores taxas para indivíduos mais pesados ou mais rápidos competindo em ambientes quentes e com as menores taxas para indivíduos mais leves ou mais lentos competindo em ambientes mais frios. Fonte: SAWKA, M. N.; BURKE, L. M.; EICHNER, E. R.; MAUGHAN, R. J.; MONTAIN, S. J.; STACHENFELD, N. S. Exercise and fluid replacement. Medicine and science in sports and exercise, Madison, v. 39, n. 2, p.377- 390, 2007. Maratonas. Baixas Temperaturas. Hidratação. Um grupo de 10 maratonistas brasileiros partiu no mês de março em viagem para a Rússia para participar de uma prova de maratona em Moscou. Naquele período, a temperatura média foi de -1°C. Todos sabiam sobre o frio que os aguardava, mas ninguém no grupo tinha experiência de corrida em condições climáticas tão desfavoráveis. Quando lá chegaram, foram conhecer o circuito da prova para estabelecer os postos de hidratação. A equipe contava com um médico do esporte, um fisiologista do exercício, um fisioterapeuta e uma nutricionista. Na véspera da prova, a equipe técnica conversou com treinadores locais e obteve a informação de que a previsão meteorológica para o momento da prova seria de chuva fina, com ventos de até 40km/h, o que produziria uma sensação térmica de -16°C. Interatividade – Questão nº 27 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. Os treinadores locais sugeriram que os isotônicos fossem substituídos por hidratantes com uma composição hipertônica. Diante da situação, a equipe técnica discutiu a sugestão com os atletas. Cinco atletas concordaram com a utilização de hipertônicos e os outros cinco não concordaram. Sendo assim, a equipe preparou os dois kits de hidratantes (isotônico e hipertônico) a fim de atender a ambos os grupos. No dia seguinte, a prova foi realizada e a previsão meteorológica se confirmou. Ao final da prova, apenas cinco atletas brasileiros concluíram a distância. Os outros cinco atletas abandonaram no meio do percurso por razões diversas. Interatividade – Questão nº 27 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. Considerando o texto acima, avalie as afirmações a seguir. I. O grupo que conseguiu concluir a prova deve ter sido o que utilizou hidratante isotônico, pois em temperaturas extremamente baixas, o corpo desidrata mais rapidamente e tem perda significativa de eletrólitos. II. Hidratantes isotônicos foram desenvolvidos para repor líquidos e minerais perdidos durante a transpiração, quando se pratica atividade física por períodos prolongados. Interatividade – Questão nº 27 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. III. Em condições climáticas tão desfavoráveis, há acentuada queda dos estoques de glicogênio muscular, decorrente da necessidade de se manter a temperatura corporal central, assim, o atleta experimenta o surgimento de sucessivas contraturas musculares pela falta de energia. IV. Uma solução hipertônica pode ser definida como aquela que contém concentração de eletrólitos e glicose abaixo da encontrada no plasma sanguíneo. Interatividade – Questão nº 27 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. É correto apenas o que se afirma em: a) I. b) III. c) I e IV. d) II e III. e) II e IV. Interatividade – Questão nº 27 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. É correto apenas o que se afirma em a) I. b) III. c) I e IV. d) II e III. e) II e IV. Resposta – Questão nº 27 – ENADE 2013 – EDUCAÇÃO FÍSICA. II. Hidratantes isotônicos foram desenvolvidos para repor líquidos e minerais perdidos durante a transpiração, quando se praticam atividades físicas por períodos prolongados. III. Em condições climáticas tão desfavoráveis, há acentuada queda dos estoques de glicogênio muscular, decorrente da necessidade de se manter a temperatura corporal central, assim, o atleta experimenta o surgimento de sucessivas contraturas musculares pela falta de energia. ATÉ A PRÓXIMA!
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