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Doenças do Sistema Respiratório Enfermagem Clínica II Sabrina Angelim Asma Brônquica A Asma brônquica é uma doença inflamatória crônica das vias respiratórias que provoca hiper-reatividade (bronco-contrição aumentada) das vias respiratórias, edema de mucosa e produção de muco que fazem com que haja um estreitamento dessas vias impossibilitando a passagem correta de ar. Porém é uma doença reversível seja espontaneamente ou com tratamento. Comum em crianças mas pode atingir qualquer idade. Sintomas comuns apresentados são: Tosse (com ou sem produção de muco); Dispneia; Aperto no tórax; Sibilos (fator de piora considerável); Geralmente os sintomas costumam surgir durante a noite ou logo pela manhã. Também podem surgir sudorese, taquicardia, aumento da pressão do pulso conforme a exacerbação progrida. A Alergia é o fator predisponente mais forte para a Asma brônquica. A exposição crônica a irritantes das vias respiratórias ou alergênicos também aumenta o risco de asma brônquica. O exame característico para se identificar esse processo alérgico chama-se IGE- imunoglobulina E, um exame de sangue que investiga as taxas de anticorpos específicos de IGE que em níveis elevados indica um processo alérgico. Os alergênicos comuns podem ser sazonais (grama, árvores e pólens de ervas daninhas) ou perenes (ex., mofo, poeira, baratas, pelos de animais). Os gatilhos comuns para os sintomas e exacerbações da asma incluem os irritantes das vias respiratórias (ex., poluentes do ar, frio, calor, mudanças climáticas, forte odores e etc....) alimentos, fatores hormonais, tabagismo, infecções virais e refluxo gastresofágico também são fatores determinantes. Durante uma crise o VEF1 e a CVF podem estar diminuídos mas melhoram com a administração de bronco dilatador. Exames complementares para identificação: IGE Espirometria As formas de tratamento e prevenção da Asma indica: Testes para identificar substâncias que precipitam os sintomas; Após identificar os agentes causadores, planejar formas de evita-los Caso as intervenções não apresentem melhora no quadro clinico do paciente, deve-se entrar com tratamento farmacológico de 6 passos: Passo 1 – Administrar bronco-dilatadores de curta duração; Passo 2 – Administrar dose baixa de corticoide; Passo 3 – Administrar dose baixa de corticoide + bronco-dilatadores de longa duração; Passo 4 – Administrar dose média de corticoide + bronco-dilatadores de longa duração; Passo 5 – Administrar dose alta de corticoide + bronco-dilatadores de longa duração; Passo 6 – Administrar dose alta de 2 corticoides + bronco-dilatador A asma pode ser classificada em 3 tipos: Asma leve – intermitente ou persistente; Asma moderada – VEF1 (volume expiratório forçado) >60%; Asma grave – VEF1 (volume expiratório forçado) <60%. Cuidados de enfermagem Para pacientes com Asma leve, indicar as formas corretas para tomar as medicações em casa, técnica apropriadas de inalação, os cuidados com possíveis exposições a agentes irritantes ou alergênicos. Explicar o que é a Asma brônquica, como ela age e quando deve procurar ajuda. Prescrever ingestão de bastante líquidos e uma alimentação equilibrada. Evitar grandes práticas de exercícios físicos e altos níveis de estresse. Para pacientes com Asma moderada a grave buscar um acompanhamento mais de perto desse paciente, monitorar sua saturação e oxigênio afim de prevenir uma possível hipoxemia durante uma crise exacerbada. Introduzir uma maior ingestão de líquidos e observar para que o mesmo não evolua para um processo infeccioso subjacente ou uma insuficiência respiratória aguda. DPOC – doença pulmonar obstrutiva crônica É caracterizada como uma patologia de evolução lenta que leva a obstrução ao fluxo de ar e envolve as vias respiratórias e o parênquima pulmonar. O parênquima pulmonar inclui qualquer tipo de tecido pulmonar, incluindo bronquíolos, brônquios, vasos sanguíneos, interstícios e alvéolos. A limitação do fluxo aéreo ou obstrução na DPOC não é totalmente reversível mas é evitável e tratável. É constituída pela bronquite crônica, Enfisema pulmonar e Asma. Sua incidência aumenta com a idade. Fisiopatologia: A incidência da doença aumenta com a idade. Apesar de certos aspectos da função pulmonar diminuírem normalmente com a idade – como, por exemplo, a capacidade vital e o volume expiratório forçado no primeiro segundo VEF¹ - A DPOC acentua e acelera essas alterações fisiológicas. Na DPOC, a limitação do fluxo aéreo é progressiva e está associada a uma resposta inflamatória anormal dos pulmões a partículas ou gases nocivos. A resposta inflamatória ocorre nas vias respiratórias proximais e periféricas, parênquima pulmonar e vasculatura pulmonar. Por causa da inflamação crônica e das tentativas do corpo de reparar isso, ocorrem alterações e estreitamento das vias respiratórias. Nas vias respiratórias proximais (traqueia e brônquios de mais de 2mm de diâmetro), as mudanças incluem o aumento na quantidade de células caliciformes e glândulas submucosas ampliadas, os quais levam a hipersecreção de muco.Com o tempo este processo de lesão-reparação em curso provoca a formação de cicatrizes e o estreitamento do lúmen das vias respiratórias. Também ocorrem alterações inflamatórias e estruturais no parênquima pulmonar. A destruição de parede alveolar leva a perda das conexões alveolares e a diminuição no recolhimento elástico (complacência pulmonar). Por fim o processo inflamatório crônico afeta a vasculatura pulmonar e provoca espessamento de revestimento do vaso e a hipertrofia do musculo liso, o que pode levar a hipertensão pulmonar. Exames: Espirometria: Através dela é possível saber o grau do VEF¹, que determina o grau de DPOC. Gasometria arterial: Me indica as alterações na PO2 e PCO2 e saturação de oxigênio. Déficit de Alfa-antitrípsina: feito em pessoas menores de 45 anos, me diz se a patologia tem origem genética. A Alfa-antitrípsina é um inibidor da enzima que protege o parênquima pulmonar de lesões. Raio x : Pacientes com DPOC apresentam raio x com hiperinsuflação pulmonar e alterações broncovasculares. Ele também ajuda a identificar se é uma bronquite crônica ou um enfisema pulmonar. Manifestações clínicas: É geralmente uma doença progressiva caracterizada por três principais sintomas: Tosse crônica, produção de expectoração e dispneia. Esses sintomas geralmente pioram com o tempo. Pacientes com DPOC apresentam níveis de P02 < abaixo de 80 (ref 80 – 100) e PCO2 > maior 45. Saturando < menor que 70%. Tratamento: Redução do tabagismo; Broncodilatadores; Corticoides, antibióticos, mucolíticos, antitussígenos, vasodilatadores e narcóticos; Oxigenoterapia. GRAU GRAVIDADE FUNÇÃO PULMONAR Grau I Leve VEF¹/CVF < 70% VEF¹ maior= 80% do previsto. Grau II Moderada VEF¹/CVF < 70% VEF¹ 50 a 79% do previsto. Grau III Grave VEF¹/CVF < 70% VEF¹ 30 a 49% do previsto. Grau IV Muito grave VEF¹/CVF < 70% VEF¹ < 30% do previsto. VEF¹ - Volume expiratório forçado no primeiro segundo CVF – Capacidade vital forçada Enfisema pulmonar É um termo patológico que descreve uma distensão anormal dos espaços alveolares além dos bronquíolos terminais e a destruição das paredes dos alvéolos. Conforme as paredes dos alvéolos são destruídas (um processo acelerado de infecções recorrentes), a área de superfície alveolar em contato direto com os capilares pulmonares diminui continuamente. Isso provoca aumento no espaço morto (área do pulmão em que ocorrem trocas gasosas) e comprometimento da difusão de oxigênio, o que leva a hipoxemia. Nos mais avançados da doença, a eliminação de dióxido de carbono é prejudicada, resultando em aumento do dióxido de carbono no sangue arterial (hipercapnia) e, com isso, acidose respiratória. A hipoxemia pode aumentar ainda mais as pressões da artéria pulmonar (hipertensão pulmonar), resultando em edema pendente, distensão das veias do pescoço ou dor na região do fígado. Bronquite crônica A bronquite crônica é uma doença das vias respiratórias, é definida como a ocorrência de tosse e expectoração durante pelo menos 3 meses por 2 anos consecutivos. Em muitos casos, o tabagismo ou outros poluentes ambientais irritam as vias respiratórias, resultando em inflamação e hipersecreção de muco. A irritação constante faz com que as glândulas secretoras de muco e as células caliciformes aumentem em quantidade, o que leva a um aumento na produção de muco. A obstrução das vias respiratórias por secreção reduz a função ciliar. As paredes brônquicas também se tornam mais espessas, estreitando ainda mais o lúmen brônquico. É mais provável que as exacerbações da bronquite ocorram durante o inverno, quando as infecções virais e bacterianas são mais prevalentes. Rinite É caracterizada pela inflamação e irritação das mucosas do nariz. A rinite frequentemente coexiste com outras doenças respiratórias, como asma brônquica. A rinite pode ser aguda ou crônica, não alérgica ou alérgica. A rinite alérgica é classificada como rinite sazonal ou perene, comumente associada a exposição a partículas suspensas no ar, tais como poeira, pelos ou polens de plantas, por pessoas que são alérgicas a estas substâncias. A rinite sazonal ocorre durante as estações de pólen, e a rinite perene ocorre o ano todo. A rinite pode ser causada por vários fatores como: temperatura, odores, infecção, medicamentos, idade, resfriado. Os tipos de rinite são: alérgica, crônica, não alérgica e aguda. Os sinais e sintomas de rinite incluem rinorreia (drenagem nasal excessiva, secreção nasal); congestão nasal; secreção nasal (rinite purulenta e bacteriana); espirros; e prurido no nariz, no palato, na garganta, nos olhos e nas orelhas. Pode ocorrer cefaleia, principalmente se o paciente também apresenta sinusite. Manejo clínico: O manejo da rinite depende de sua causa, que pode ser identificada por meio da historia e do exame físico. Viral - aliviar sintomas; Bacteriana – ATB, uso de antibióticos; Alérgica – Teste de IGE, para confirmar processo alérgico. Evitar fatores de exarcebações. Rinossinusite (sinusite) Inflamação dos seios paranasais e cavidade nasal. Acompanhada pela inflamação da mucosa nasal. Pode ser causada por infecção bacteriana ou viral. É classificada pela duração dos sintomas como aguda (menos de 4 semanas), subaguda (4 a 12 semanas) e crônica (mais de 12 semanas). Apresenta a mesma sintomatologia da rinite como: congestão nasal, secreção nasal, espirros, prurido somente na região dos seios paranasais e cavidade nasal, também é acompanhada por dor facial e inchaço na região dos olhos. SDRA – Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo É caracterizada por um processo inflamatório grave que causa dano alveolar difuso, que resulta em edema pulmonar súbito e progressivo, infiltrados bilaterais progressivos na radiografia de tórax, hipoxemia que não responde a suplementação de oxigênio independentemente da quantidade de PEEP , e ausência de pressão atrial esquerda elevada. Os pacientes muitas vezes apresentam complacência pulmonar. Uma ampla gama de fatores está associada ao desenvolvimento de SDRA, incluindo a lesão direta aos pulmões (inalação de fumaça) ou o agravo indireto aos pulmões (choque). Fisiopatologia: Inflamação grave Dano alveolar difuso Edema pulmonar súbito e progressivo Infiltrados bilaterais progressivos no RX Hipoxemia que não responde a suplementação de oxigênio independentemente da quantidade de PEEP. Fatores etiológicos: Aspiração Ingestão e superdosagem de drogas – ATB Distúrbios hematológicos Inalação prolongada de altas concentrações de oxigênio, fumaça e outros... Infecção localizada – pneumonia bacteriana, fungica, uremia. Alterações metabólicas – pancreatite, uremia. Choque Traumatismo Cirurgia de grande porte Sepse Manifestações clinicas: Dispneia grave de aparecimento rápido que geralmente ocorre em menos de 72 horas A hipoxemia arterial que não responde ao oxigênio suplementar é característica Aumento no espaço morto alveolar (alvéolos ventilados, mas com má perfusão) e diminuição da complacência pulmonar. Achados do Raio x IRA – Insuficiência Respiratória Aguda A insuficiência respiratória consiste em uma deterioração rápida e potencialmente fatal no funcionamento das trocas gasosas no pulmão e indica falha dos pulmões em fornecer oxigenação ou ventilação adequada para o sangue. Os sinais e sintomas são a redução na tensão de oxigênio no sangue arterial (baixos níveis de PaO2) a menos de 50 mmHg (Hipoxemia) e aumento na tensão de dióxido de carbono no sangue arterial (Aumento de PaCO2) a mais de 50 mmHg (Hipercapnia). A insuficiência respiratória crônica é definida como a deterioração no funcionamento das trocas gasosas do pulmão que se desenvolveu de modo insidioso ou persistiu por um período prolongado depois de um episódio de insuficiência respiratória aguda. A ausência de sintomas agudos e a ocorrência de acidose respiratória crônica sugerem a cronicidade da insuficiência respiratória. A DPOC pode ser uma causa de insuficiência respiratória crônica. Os pacientes com insuficiência respiratória crônica podem desenvolver insuficiência respiratória aguda. Por exemplo, um paciente com DPOC pode ter exacerbação ou infecção que causa deterioração adicional nas trocas gasosas. Fisiopatologia: Na insuficiência respiratória aguda, os mecanismos de ventilação ou perfusão no pulmão estão prejudicados. Os mecanismos da insuficiência ventilatória que levam a insuficiência respiratória aguda incluem, disfunção pulmonar (DPOC, asma, fibrose cística). Os mecanismos de falha na oxigenação que levam a insuficiência respiratória aguda incluem a pneumonia, SARA, Insuficiência cardíaca, DPOC, EP... O pós-operatório, pode ocorrer ventilação inadequada e insuficiência respiratória, por conta dos efeitos de agentes anestésicos, analgésicos e sedativos. Que podem reprimir a respiração ou potencializar os efeitos dos opioides e causar hipoventilação. Sinais e sintomas: Oxigenação prejudicada Agitação Fadiga Cefaleia Dispneia Taquicardia e aumento da PA A medida que a hipoxemia progride pode ocorrer sinais mais óbvios como confusão mental, letargia, taquicardia, taquipneia, cianose central, sudorese e parada respiratória. Manejo clínico: Corrigir a causa subjacente Restaurar as trocas gasosas Ofertar oxigênio Solicitar Gasometria arterial Pneumotórax O pneumotórax ocorre quando a pleura parietal ou visceral é violada e o espaço pleural é exposto a pressão atmosférica positiva. Normalmente, a pressão no espaço pleural é negativa ou subatmosférica; esta pressão negativa é necessária para manter a insuflação pulmonar. Quando a integridade da pleura é comprometida, o ar entra no espaço pleural e o pulmão ou parte dele colapsa. Tipos de Pneumotórax: Os tipos de pneumotórax incluem simples, traumático ou hipertensivo. Pneumotórax simples – Ocorre quando o ar entra no espaço pleural em decorrência de comprometimento da integridade da pleura parietal ou visceral. Pode ocorrer por causa de uma ruptura de uma bolha cheia de ar, ou vesícula, na superfície do pulmão, possibilitando que o ar das vias respiratórias entre na cavidade pleural. Pode estar relacionado a enfisema pulmonar grave. Pneumotórax traumático – Ocorre quando o ar escapa de uma laceração no próprio pulmão e entra no espaço pleural ou por uma ferida na parede torácica. Pode resultar por fraturas de costelas, ferimentos por arma branca ou arma de fogo, procedimentos invasivos como toracocentese ou pelo trauma por ventilação mecânica. O pneumotórax por lesão grave pode ser seguido de hemotórax (acúmulo de sangue no espaço pleural). Pneumotórax hipertensivo – Ocorre quando o ar aspirado para dentro do espaço pleural a partir de um pulmão lacerado ou através de uma pequena abertura ou ferida na parede torácica. Pode ser a complicação de outros pneumotórax. Acontece que o ar que entra para o espaço pleural na aspiração fica preso e não consegue sair por expiração, causando uma elevação da pressão positiva dentro do espaço pleural. Com isso a um colapso do pulmão e coração, as vasos e traqueias se direcionam para outra região, o retorno venoso para o coração é prejudicado causando baixo debito cardíaco e insuficiência da circulação periférica. Manifestações clínicas: Dor Taquipneia Desconforto respiratório Cianose central ou de extremidades Exames: Raio x – para confirmar a presença de ar no espaço pleural Gasometria – identificar os níveis de P02, PCO2 e saturação no sangue Hemograma – identificar os níveis de hemoglobina e contagem de plaquetas Tuberculose Pulmonar É uma doença infecciosa que afeta principalmente o parênquima pulmonar. Pode também ser transmitida para outras partes do corpo, incluindo as meninges, rins, ossos e linfonodos. Causado pelo agente infeccioso primário M. tuberculosis. Fisiopatologia: Acontece quando uma pessoa inala a microbactéria e torna-se infectada. A bactéria é transmitida pelas vias respiratórias até aos alvéolos onde são depositadas e começam a se multiplicar. Os bacilos também são transportados via sistema linfático e corrente sanguínea para outras áreas do corpo (rins, ossos, córtex cerebral) e outras áreas dos pulmões (lobos superiores). O sistema imunológico do corpo responde iniciando uma reação inflamatória. Os fagócitos (neutrófilos e macrófagos) englobam muitas bactérias e linfócitos específicos da TB destroem bacilos e tecido normal. Esta reação tecidual resulta em acúmulo de exsudato nos alvéolos, causando broncopneumonia. As massas teciduais de bacilos vivos e mortos são envoltos de macrófagos e acabam formando um muro de proteção. Depois de um tempo são transformado em uma massa de tecido fibroso, que torna-se necrótico. Essa massa pode se solidificar e formar uma cicatriz de colágeno, nesse momento as bactérias ficam dormentes. Nesse período de tempo pode haver uma nova reinfecção ou uma resposta inadequada do sistema imune que reative as bactérias e haja uma nova infecção. Assim se propagando cada vez mais no pulmão e órgãos adjacentes. Transmissão: A TB é transmitida de uma pessoa para a outra por via aérea. Pode ser por meio da fala, tosse, espirros, risos ou ao cantar. Sinais e Sintomas: Febre baixa Tosse improdutiva ou expectoração mucopurulenta por 3 semanas ou > Sudorese noturna Fadiga Perda de peso Hemoptise ( expectoração de sangue) Exames: PPD Exame de escarro – Baar Cultura Radiografia de tórax Tratamento: Tratamento farmacológico com 2 fases: Intensiva – 2 meses com doses diárias de rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol Manutenção – 4 meses com rifampicina e isoniazida.
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