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História do varejo

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Promoção, Merchandising, 
Publicidade e Propaganda
Professores Camila, Joval, Sandro e Priscilla.
2016.2
Composto promocional de Marketing e 
suas principais Ferramentas.
 Propaganda
 Promoção de Vendas
 Relações Públicas e Publicidade
 Força de Vendas
 Marketing
Propaganda
Características:
1. Caráter Público – confere a legitimidade ao produto. A 
mensagem é coletiva, portanto os motivos da compra são 
publicamente entendidos;
2. Universalidade – permite ao vendedor repetir uma mensagem 
muitas vezes. Permite comparações entre concorrentes e, em 
larga escala, diz algo positivo sobre tamanho, poder, sucesso 
da empresa;
3. Expressividade Ampliada – através da criatividade, sons, cores 
dramatiza a empresa e o produto. Atenção para a distração;
Propaganda
4. Impessoalidade – ela não substitui os vendedores. A audiência
não se sente obrigada a prestar atenção ou responder ao
anúncio. A propaganda pode ser tornar um monólogo;
 É uma forma de comunicação altamente eficaz.
 É usada para criar uma mensagem a longo prazo e para
provocar vendas rápidas.
 O consumidor acredita que uma marca fortemente divulgada
oferece “bom valor”, senão o anunciante não gastaria tanto
dinheiro.
Promoção de Vendas
 Cupons, Concursos, Prêmios, outros
 Pode ser usada para movimentar vendas paralisadas
 Os efeitos são a curto prazo
Características:
1. Comunicação – atrai atenção do consumidor e fornece 
informações que o levam ao produto;
2. Incentivo – incorporam concessão e estímulo que oferecem 
valor ao consumidor;
3. Convite – funcionam como convite a uma transição 
imediata.
Venda Pessoal
Características:
1. Confronto Pessoal – relacionamento interativo e imediato entre 
duas ou mais pessoas;
2. Manutenção do Relacionamento – permite todos os tipos de 
relacionamentos duradouro, desde a venda até a amizade; 
mantêm assim o interesse do cliente;
3. Resposta – o comprador se senti obrigado a ouvir o vendedor. 
Tem necessidade de atender e responder mesmo se a 
resposta for negativa.
**É uma ferramenta eficaz em termos de custos.
Marketing Direto
• Mala direta, telemarketing, marketing via mídia eletrônica
Características:
1. Não Público – a mensagem é dirigida a uma pessoa 
específica;
2. Sob medida – a mensagem pode ser preparada com muita 
rapidez;
3. Atualizado – a mensagem pode ser preparada com muita 
rapidez;
4. Interativo – a mensagem pode ser alterada dependendo da 
resposta da pessoa
Relações Públicas e Publicidade
Características:
1. Alta credibilidade – histórias e características novas são mais 
autênticas para os leitores;
2. Facilidade em abrir a guarda dos compradores – a mensagem 
é em forma de notícia e não se destina a venda propriamente 
dita. Compradores potenciais são atingidos;
3. Dramatização – tem potencial para dramatizar uma empresa 
ou um produto;
** Um programa de Relações Públicas bem coordenado com 
outros elementos do Composto Promocional pode ser 
extremamente eficaz.
 Propaganda Induz à Compra
 Promoção de Vendas oferece vantagens 
Pontuais para a compra 
 Merchandising cria atmosfera constante 
para a decisão de compra 
História do Varejo e dos Produtos no Brasil
Desde os primórdios até hoje em dia!
A história do varejo no Brasil está, intimamente, ligada com o
modelo de colonização de nosso país. Pois reside neste período
as primeiras formas de comércio estabelecidas em nosso
território.
Trata-se de uma história marcada por sabores e muitos
dissabores, quando se investiga e se reconhece o DNA que tece
a linha cronológica do tema em questão.
Um esboço de sociedade calcada
no escambo e na exploração
A busca do conhecimento sempre nos remete para um
interessante exercício:
•Nos abster da condição de juízes, incorporando em nossa leitura
um olhar flexibilizado pela contextualização dos fatos.
•Pois bem, no inicio de nossa constituição como nação,
especificamente por nossa condição de colônia, tínhamos como
bases da nossa economia o uso de Índios como mão de obra
para a realização de serviços cujo o pagamento se fazia pela
troca de quinquilharias como espelhos e outros objetos. A
comercialização de escravos, açúcar e seus manufaturados, além
de pedras preciosas destinadas aos cofres da corte portuguesa,
representavam a realidade da época.
Um esboço de sociedade calcada
no escambo e na exploração
Praticamente tudo que era produzido era voltado para atender as
demandas de fora. Enfim, já tivemos como produtos de prateleira
uma dura constatação: a exportação marcada pelo doce comércio
do açúcar e a triste e vergonhosa importação de homens
extirpados de sua liberdade, através da famigerada escravidão.
Boa parte do que se fazia para se ganhar dinheiro estava voltado
para sair do Brasil e suprir a Europa, com clara prioridade para
Portugal. Mas a direção e o sentido para o externo começa a
ganhar uma nova configuração.
O Brasil começa a descobrir o seu interior
A busca pelo atendimento das necessidades no Velho Mundo,
provocaram o movimento que se voltou para a formação de
vilarejos de passagem mais no interior do país. Além das
aglomerações litorâneas que agora eram supridas pela ação das
famosas bandeiras e monções que tinham com um dos principais
objetivos a captura de índios como escravos e o encontro de ouro
e pedras preciosas. Nestes vilarejos começam a surgir pequenos
comerciantes que atendem os viajantes que por ali passam rumo
ao litoral.
O interior começa a ganhar força quando são desbravadas áreas
e descoberto ouro e pedras preciosas em Minas Gerais. Muitos
começam a se estabelecer nestas regiões a ponto de
estimularem a criação de novos comércios, não só para os que ali
estão de passagem, mas para o que já iniciam o povoamento
daquelas localidades.
O Brasil começa a descobrir o seu interior
Os costumes da Corte aportam no Brasil e se multiplicam pelos
habitantes. As necessidades da família Real fomentam a concentração
de esforços comerciais e prestadores de serviços em cidades como Rio
de Janeiro. Os portos ganham mais incrementos comerciais para o
atendimento das necessidades. Produtos antes só presentes em
Portugal começam a ser ofertados em nosso País. Reza a lenda que
até os turbantes usados pela alta sociedade foram frutos de
acontecimentos nada confortáveis enfrentados pela Família Real.
Costuma-se atribuir esta moda aos piolhos adquiridos, durante a
viagem.
Com a corrida do ouro e a exploração das minas, muitos tropeiros em
suas mulas faziam caminhos pelo interior, iniciando o aparecimento de
pequenas cidades que por sua vez tinham que propiciar estalagens,
lojas de ferragem e outros locais que concedessem artigos pertinentes
a este público para suas atividades. Com a chegada da Família Real
um novo cenário é montado. Agora o foco sai da Europa e voltava-se,
por razões óbvias, ao Brasil.
Mudanças significativas: Independência
e Abolicionismo
O Brasil passa no transcorrer do século XIX por etapas relevantes
de sua história. A proibição do tráfico de escravos muda
radicalmente e a condição do Brasil não ser mais uma colônia
geram cenários antes jamais vistos pela economia do país. As
importações intensificam-se, o papel de mão de obra assalariada
e imigrante criam grandes oportunidades, trabalho duro e, mesmo
com dificuldades, impulso para o desenvolvimento. O café passa
a representar um importante item para exportação que gera
dividendos canalizados, posteriormente, como investimentos na
indústria, no setor financeiro e uma certa infraestrutura.
O aparecimento de uma modalidade
de Varejo: as Feiras Livres
Cidades resultam de desenvolvimento. O processo de
industrialização trouxe o que chamamos de urbano. No entanto, o
abastecimento para a manutenção, sobrevivência e crescimento
das cidades exigem infraestrutura. Uma complexa equação a se
fechar, principalmente quando não existe planejamento. As feiras
representaram e ainda representam uma ponte entre o campo e a
mesado cidadão.
Conseguem manter o frescor e a vida natural em verdadeiros
espetáculos de venda e atendimento ao qual o mais agitado dos
habitantes dos grandes centros não consegue deixar de se
Render.
As Feiras Livres
"As feiras são fenômenos econômicos sociais muito antigos e já
eram conhecidas dos Gregos e Romanos. Entre os Romanos, por
causa das implicações de ordem pública que as feiras tinham,
estabeleceu-se que as regras de sua criação e funcionamento
dependiam da intervenção e garantia do estado. O papel das
feiras tornou-se verdadeiramente importante a partir da chamada
revolução comercial, ou seja, do século XI. Daí em diante, seu
número foi sempre aumentando até o século XIII." (Enciclopédia
Luso-Brasileira - 1995, Vol. 8 pg. 502)
Moça bonita não 
paga, mas também 
não leva!
Para Pensar
“Em tempos de lojas conceito e 
inovações no varejo, as feiras livres 
oferecem a experiência de 
consumo que mais satisfaz o consumidor 
brasileiro...”
“...o motivo para a satisfação é a personalização do atendimento, onde as 
feiras livres receberam 47% dos votos positivos. Padarias receberam 44% 
e as farmácias, 41%. Outras características positivas apontadas em relação 
as feiras é de que elas seriam mais democráticas e tolerantes ...”
Fonte:Trechos extraídos matéria,publicado, por Bruno Garcia ,no Site Mundo do Marketing | 31/08/2012
Os Secos & Molhados
Outras alternativas para suprir as necessidades de compras de itens para o dia
a dia eram os mercados que começaram a se formar, ainda não no formato
que conhecemos. Mas eram estabelecimentos em que um grande sortimento
de mercadorias eram disponibilizadas para atender a população. Tipo Ceagesp
ou Mercado Municipal (sem a sofisticação de hoje).
“Os armazéns tipo secos & molhados (S&M) são típicos comércios do século
XIX que vendiam desde grãos in natura e a granel ou azeite “por litro” até
utensílios de uso doméstico e de trabalho na lavoura, e a grande maioria dos
seus produtos eram de origem artesanal. A partir da segunda metade do século
XX esta configuração comercial passou a ser substituída por lojas
especializadas em produtos e/ou substituídos pelo comércio de produtos
industrializados nas chamadas mercearias ou supermercados. Ainda é
possível encontrar s&m no interior do país, porém, é raríssimo nos grandes
centros urbanos”. Fonte Wikepedia
O Varejo da Moda sai na Frente
PERNAMBUCANAS
Quando Herman Theodor Lundgren, o sueco radicado no Recife, adquiriu uma fábrica de tecidos
localizada em um pequeno povoado no litoral do Estado de Pernambuco, no início do século 20,
talvez não imaginasse que, anos depois, esse empreendimento prioritariamente atacadista se
transformaria na principal referência do comércio de varejo de todo o país.(fonte –site Pernambucanas –Nossa História)
O Varejo da Moda sai na Frente
As lojas de Departamentos da década de 40
Pergunte ao seu pai ou ao seu avô sobre as lojas de Departamentos. Poderíamos
chamá-las de precursoras dos Shopping Centers. A diferença é que eram compostas
por uma única e imensa loja, dividida em departamentos com vasto sortimento de
diferentes produtos: roupas, utensílios domésticos e outros. Especificamente, abrimos
um parênteses sobre as lojas Mappin que durante anos representaram uma verdadeira
referência do varejo na cidade de São Paulo
Mappin! 
Venha correndo Mappin!
É a liquidação!
A Segunda Guerra Mundial, traz o modelo
americano de se viver
Este episódio conhecido de todos nós e que, obviamente, mudou a política, a
economia e toda a cultura do mundo provocou mudanças de referências
mundiais antes focadas na Europa. A França era o centro do planeta. Bem
sabemos que a II Guerra prejudicou muito o Velho Mundo e os Estados Unidos
serviu como apoio para a reconstrução da economia de várias regiões.
Imagem criada em 1943, e que não tinha
nenhuma ligação com a divulgação do feminismo.
We Can Do It! originalmente foi um cartaz
idealizado para ser uma propaganda de guerra
dos Estados Unidos, criada por J. Howard Miller
para a fábrica Westinghouse Electric Corporation,
com o objetivo de incentivar as mulheres
americanas trabalhadoras durante a Segunda
Guerra Mundial, isto é, para atraí-las ao trabalho
extra-doméstico durante a guerra.

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