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Qual é o prazo para conservação dos documentos fiscais

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Laboratório II – Prof Ricardo Krayuska
Responda as questões a saber, fundamentando-as:
1 - Qual é o prazo para conservação dos documentos fiscais? 
R: Nota Fiscal: o prazo de guarda do documento é de 5 anos, de acordo com a Lei 5.172, Código Tributário Nacional, Art. 173;
Nota Fiscal de saída: deve ser mantida pelo prazo de 10 anos, segundo a Lei 8.212, ou Lei Orgânica da Seguridade Social, Art. 46;
IRPJ: é necessário conservar a documentação por um período de 10 anos, estabelecido no Art. 33 da Lei Orgânica da Seguridade Social;
DAMEF: a Declaração Anual de Movimento Econômico e Fiscal precisa ser arquivada durante 5 anos, segundo o Art. 173 do Código Tributário Nacional;
IPI / IPVA / ISSQN / ITR / IPTU / ITBI: tais documentos precisam ser armazenado por 5 anos, como prescrito pelo Art. 173 do Código Tributário Nacional;
LALUR (Livro de Apuração de Lucro Real): precisa ser preservado por 10 anos a partir do último registro feito no mesmo, conforme previsto no Art. 46 da Lei Orgânica da Seguridade Social;
DAMEF (Declaração Anual de Movimento Econômico e Fiscal): tem que ser mantido por 5 anos, prazo determinado pela Lei do Código Tributário Nacional, em seu Art. 173.
documentos previdenciários: segundo os regimentos do Regulamento da Previdência Social, a organização deve manter os arquivos referentes ao cumprimento de suas obrigações legais pelo período de 10 anos;
documentos trabalhistas: é obrigatório fazer a guarda desses documentos durante 5 anos, nos termos do Art. 7 da Constituição Federal e do Art. 11 da Consolidação das Leis do Trabalho;
contrato de trabalho: é recomendado que os contratos e os livros de registro de empregados sejam armazenados por tempo indeterminado;
recolhimento do PIS: os documentos que se referem a esse recolhimento devem ser guardados por 10 anos, de acordo com a Lei 2.052/83, Art. 3 e Art. 10 do PIS-PASEP;
FGTS: o Art. 23 da Lei nº 8.036/1990 prevê que os registros permaneçam arquivados por 30 anos, porém o Supremo Tribunal Federal pacificou o entendimento de que esse período deve corresponder a apenas 5 anos.
2 - O que significa e de quem é a competência para cobrar:
ICMS :R: IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS e SERVIÇOS. é de competência dos Estados e do Distrito Federal.
ISS : - R: ISS Significa: IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA.
 O ISS ou ISQN é o imposto que incide sobre serviço de qualquer natureza, e o ente público que tem a competência para a sua cobrança é o Município, de acordo com o artigo 156, III, da Constituição Federal de 1988.
IPI : -R: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS. 
O Imposto sobre os Produtos Industrializados é um tributo da esfera de competência federal. Essa característica do IPI é facilmente identificada no artigo 153 e seus incisos, que dispõe sobre os impostos que competem à União.
3 - O que significa: 
GARE: R: ​​​​A GARE - Guia de Arrecadação de Receitas Estaduais é o documento utilizado para recolher ICMS e demais receitas públicas estaduais ainda não compreendidas pelo DARE.
GIA: R: A GIA - Guia de Informação e Apuração do ICMS é uma declaração mensal, exigida na forma da legislação, cujas informações devem refletir a escrituração efetuada no Livro Fiscal Registro de Apuração do ICMS.
DAS: R: A sigla DAS é uma abreviação para Documento de Arrecadação do Simples Nacional e na prática é a única guia mensal de recolhimento de imposto que o Microempreendedor Individual é obrigado a pagar.
DEC...............................................................................................................................................................
DARF: R: A sigla DARF se refere a Documento de Arrecadação de Receitas Federais. Trata-se de um documento emitido pelo Ministério da Fazenda e da Secretaria da Receita Federal para cobrança de tributos administrados por esses órgãos.
PGDAS-D: R : PGDAS-D é um aplicativo disponível no Portal do Simples Nacional na internet. Serve para o contribuinte efetuar o cálculo dos tributos devidos mensalmente na forma do Simples Nacional e imprimir o documento de arrecadação (DAS)
SPED: R: O SPED é instrumento que unifica as atividades de recepção, validação, armazenamento e autenticação de livros e documentos que integram a escrituração contábil e fiscal dos empresários e das pessoas jurídicas, inclusive imunes ou isentas, mediante fluxo único, computadorizado, de informações.
NF-e modelo 55 4 - Quem está obrigado a emitir a NF-e modelo 55?
R.: § 3º Para fixação da obrigatoriedade de que trata o protocolo previsto no § 2º, as unidades federadas poderão utilizar critérios relacionados à receita de vendas e serviços dos contribuintes, atividade econômica ou natureza da operação por eles exercida.
5 – Qual é o prazo para cancelamento da NF-e? 
R: O prazo máximo para cancelamento de uma NF-e no Estado de São Paulo é de 24 horas a partir da autorização de uso. Para proceder ao cancelamento, o emitente deverá fazer um pedido específico gerando um arquivo XML para isso
Laboratório II – Prof Ricardo Krayuska
6 – Quais são as condições básicas para fazer um cancelamento de uma NF-e? 
R.: Somente podem ser canceladas as NF-es de mercadorias que não tenham saído do estabelecimento de origem – em outras palavras, cargas que não estejam em trânsito -, e desde que o uso tenha sido previamente autorizado pelo Fisco (aquelas que tenham o protocolo “Autorização de Uso”
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7 – As NF-e canceladas e inutilizadas deverão constar do Livro Registro de Saídas? De que forma?
R.: Conforme a Portaria CAT nº 162/2008, art. 39, inciso I, as NF-e inutilizadas deverão ser escrituradas no Livro Registro de Entradas ou no Livro Registro de Saídas, sem valores monetários e de acordo com a legislação pertinente, as informações relativas aos números de NF-e que tiverem sido inutilizados.
Artigo 39 - Deverão ser escrituradas no Livro Registro de Entradas ou no Livro Registro de Saídas, sem valores monetários e de acordo com a legislação pertinente, as informações relativas:
I - aos números de NF-e que tiverem sido inutilizados;
II - aos números de NF-e utilizados em arquivos digitais que tiveram a Autorização de Uso de NF-e denegada;
III - às NF-e emitidas e posteriormente canceladas.
8 – Explique a diferença entre diferencial de alíquotas e antecipação tributária. 
R: à diferença entre a alíquota interna e a interestadual, deve ser pago na entrada interestadual de mercadorias, bens ou serviços destinada a contribuinte deste Estado. Portanto, os bens adquiridos em outra unidade da Federação e destinados a contribuinte deste Estado estão sujeitos à antecipação tributária. Mais adiante, o § 3º do art. 591-C do mesmo Regulamento do ICMS traz comando esclarecedor acerca do pagamento do ICMS na aquisição interestadual de bens para o ativo imobilizado 
9 – Diferencial de alíquotas
Explique quando é devido e de que forma é apurado.
RPA - Então, com o valor total da operação — base de cálculo da apuração — em mãos calcula-se a DIFAL. Por exemplo, se a compra vem de um estado cujo percentual interestadual é de 12% e a alíquota para o estado de destino é de 19%, a diferença é 7%. Logo, esse percentual é aplicado sobre o valor da operação.
SN - O imposto apurado será a multiplicação do percentual correspondente a diferença da alíquota interna e a interestadual, pela base de calculo da nota fiscal de origem, quando a alíquota interestadual for inferior a interna. O vencimento do imposto será até o ultimo dia da primeira quinzena do mês subsequente ao fato gerador (Portaria Cat 75/2008 art. 2 e parágrafo 4º do artigo 277 do RICMS), em guia de recolhimento GARE ICMS , com o código 063-2.
10 - Na compra de ativo imobilizado é permitido o crédito? De que forma?
R.: É permitido tomar crédito de ICMS sobre a compra de Ativo Imobilizado, desde que o bem seja utilizado para fabricar produto tributado pelo imposto.
11 - Quando este crédito será cessado? 
R.: Um benefício é cessado quando o beneficiário perde o direito ao seu recebimento.
12 - Explique qual documento deve ser emitido na mudançade endereço, qual CFOP, e se é devido destaque de impostos.
R: No Estado, a previsão de não incidência do imposto está disposta no art. 5º, XVII. No entanto, tal situação encontra-se fora do campo de incidência do imposto, o que se percebe através de uma interpretação "a contrariu sensu" dos arts. 1º e 2º do RICMS/SP.
13 – Como será lançado o crédito de ICMS decorrente de aquisição de empresa optante pelo Simples Nacional?
R: ICMS – Crédito – Aquisição de mercadoria de contribuinte optante pelo Simples Nacional destinada à industrialização – Forma de lançamento.
I. A escrituração do crédito deverá ser feita no livro Registro de Entradas, bem como a base de cálculo e alíquota a serem utilizadas são as explicitadas na nota fiscal emitida pelo optante do Simples Nacional.
II. Na Escrituração Fiscal Digital - EFD, o valor desse crédito deve ser informado no registro C100 e filhos, uma vez que é o registro que reflete o livro de Registro de Entradas.
Relato
1. A Consulente, cuja atividade principal, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE, é a “Fabricação de calçados de couro (15.31-9/01)”, relata possuir dúvida quanto à escrituração dos créditos de ICMS decorrentes de compras de matéria-prima de fornecedores optantes pelo Simples Nacional.
2. Expõe que “compra de fornecedores de matéria-prima optantes pelo simples, sem imposto destacado nos campos próprios e CST 90, porém com permissão de crédito de ICMS nas observações na nota conforme artigo 23 da Lei Complementar 123/2006”.
3. Isto posto, indaga qual seria a maneira correta de fazer a escrituração desse crédito, se deve “dar entrada na nota preenchendo o crédito em campos próprios e marcando a porcentagem destacada nas observações como alíquota da base de cálculo e manter a CST 090”, ou se deve “deixar a base de calculo zerada com CST 090 e lançar esses créditos como ‘outros créditos de ICMS’”.
14 – Conta de luz, é permitido o crédito de ICMS? Explique. 
R.: A Lei Complementar 87/1996 permitia que as empresas comerciais e industriais utilizassem o crédito integral do ICMS destacado nas faturas de energia elétrica, no entanto, sua vigência foi até 31 de dezembro de 2000 e a partir desta data, passou a vigorar a Lei Complementar 102/2000 e sucessivos atos complementares.
Desta forma, a utilização do crédito de ICMS restringe-se a 3 hipóteses:
1) quando for objeto de operação de saída de energia elétrica;
2) quando consumida no processo de industrialização;
3) quando seu consumo resultar em operação de saída ou prestação para o exterior, na proporção destas sobre as saídas ou prestações totais.
Para as demais hipóteses a utilização do crédito vem sendo constantemente postergada e atualmente a previsão é a de que seja possível a partir de 1º de janeiro de 2020, conforme determina a Lei Complementar 138/2010.
15 - Explique o que é substituto tributário e como ele deve emitir a Nota Fiscal. 
R.: Substituto: É aquele eleito para efetuar a retenção e/ou recolhimento do ICMS
16 - Explique o que é substituído tributário e como ele deve emitir a Nota Fiscal. 
R: Substituído: É aquele que, nas operações ou prestações antecedentes ou concomitantes é beneficiado pelo diferimento do imposto e nas operações ou prestações subsequentes sofre a retenção.
17 – Quais são as alíquotas internas de ICMS do Estado de São Paulo? 
R.: 2.1 ARTIGO 52 DO RICMS: Abaixo estão dispostas as alíquotas internas prevista no Regulamento do ICMS: a) nas operações ou prestações internas, ainda que iniciadas no exterior, 18% (dezoito por cento); 
b) nas operações com energia elétrica, no que respeita aos fornecimentos adiante indicados: 
1) 12% (doze por cento), em relação à conta residencial que apresentar consumo mensal de até 200 (duzentos) kWh;
 2) 25% (vinte e cinco por cento), em relação à conta residencial que apresentar consumo mensal acima de 200 (duzentos) kWh;
 3) 12% (doze por cento), quando utilizada no transporte público eletrificado de passageiros; 
4) 12% (doze por cento), nas operações com energia elétrica utilizada em propriedade rural, assim considerada a que efetivamente mantiver exploração agrícola ou pastoril e estiver inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS
18 - Quais são as alíquotas interestaduais de ICMS nas operações destinadas a contribuinte? 
 R.: V – a partir do ano de 2019: 100% (cem por cento) para o Estado de destino.
19 – Venda de mercadoria para destinatário não contribuinte do ICMS, estabelecido no Estado de MG. Indique:
CFOP:6.404
Alíquota: 18%	
20 – Venda de mercadoria para destinatário contribuinte do ICMS, estabelecido no Estado de MG. Sem ICMS-ST. Indique:
CFOP: 6.120	
Alíquota: 6%	
21 – Venda de mercadoria para destinatário contribuinte do ICMS, estabelecido no Estado da BA sem ST. Indique:
CFOP: 6.120	
Alíquota: 11%	
22 – Indique a situação tributária do ICMS para as seguintes operações
Tributada Integralmente: 00	
Suspensão: 50	
Isenção: 40	
Redução de Base de Cálculo: 70	
23 - Classifique os seguintes códigos:
5.101 - Venda de produção do estabelecimento
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento. Também serão classificadas neste código as vendas de mercadorias por estabelecimento industrial de cooperativa destinadas a seus cooperados ou a estabelecimento de outra cooperativa.
2.102 - Compra para comercialização Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas. Também serão classifica das neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento comercial de cooperativa recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.
1.101 - Compra para industrialização ou produção rural Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização ou produção rural. Também serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento industrial ou produtor rural de cooperativa recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.
5.102 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento. Também serão classificadas neste código as vendas de mercadorias por estabelecimento comercial de cooperativa destinadas a seus cooperados ou estabelecimento de outra cooperativa.
1.102 - Compra para comercialização Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas. Também serão classifica das neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento comercial de cooperativa recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.
6.107 - Venda de produção do estabelecimento, destinada a não contribuinte Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados ou produzidos por estabelecimento de produtor rural, destinadas a não contribuintes. Quaisquer operações de venda destinadas a não contribuintes deverão ser classificadas neste código
6.108 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada a não contribuinte Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, destinadas a não contribuintes.
5.401 - Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto. Também serão classificadas neste código as vendas de produtos industrializados por estabelecimento industrial de cooperativa sujeitos ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto.
5.403 - Venda De mercadoriaadquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, na condição de contribuinte substituto, em operação com mercadorias sujeitas
1.403 - Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, decorrentes de operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código as compras de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária em estabelecimento comercial de cooperativa.
5.405 -Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituído,98 Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros em operação com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituído.
1.910 - Entrada de bonificação, doação ou brinde Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de bonificação, doação ou brinde.
1.604 - Lançamento do crédito relativo à compra de bem para o ativo imobilizado (Ajuste SINIEF 05/02) Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da apropriação de crédito de bens do ativo imobilizado.
6.124 - Industrialização efetuada para outra empresa Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para terceiros, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial.
1.556 - Compra de material para uso ou consumo Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento.
1.551 - Compra de bem para o ativo imobilizado Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do estabelecimento.
1.407 - Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
1.253 - Compra de energia elétrica por estabelecimento comercial Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento comercial de cooperativa.
1.303 - Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento comercial Classificam-se neste código as aquisições de Ls de comunicação utilizados por estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento comercial de cooperativa.
1.151 - Transferência para industrialização ou produção rural Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem utilizadas em processo de industrialização ou produção rural.
1.152 - Transferência para comercialização Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem comercializadas.
5.151 - Transferência de produção do estabelecimento Classificam-se neste código os produtos industrializados no estabelecimento e transferidos para outro estabelecimento da mesma empresa.
5.152 - Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros Classificam-se neste código as mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização, comercialização ou para utilização na prestação de serviços e que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, transferidas para outro estabelecimento da mesma empresa (Ajuste SINIEF 05/03).
24 - Como resolver quando o valor do imposto destacado está menor? 
 R.: Caso o imposto constante na nota fiscal for menor que o devido, será necessária a emissão de uma Nota Fiscal Complementar. Em seguida, o novo documento deverá ser enviado ao destinatário para que ele possa escriturá-la em seu Livro Fiscal e creditar-se do complemento deste imposto. Se a regularização for dentro do período de apuração, a Nota Fiscal Complementar deverá ser escriturada no SPED Fiscal, nos registros próprios desta obrigação acessória. Ou seja, no Registro C100 – Saído e filhos pelo estabelecimento emitente, e no Registro C100 – Entradas pelo estabelecimento destinatário. Em outra situação, se o complemento for efetuado após o prazo de recolhimento do ICMS sobre a operação — período em que foi emitida a nota fiscal original —, o recolhimento deverá ser efetuado com os acréscimos legais cabíveis. Assim, o registro deverá ser escriturado no SPED Fiscal no Registro C100 – Saídas, indicando a ocorrência no Registro C195.
25 - Como resolver quando o valor do imposto está destacado a maior? 
 R.: Caso tenha sido destacado o valor do imposto a maior, a empresa deverá escriturar o valor correto, e o crédito do ICMS corresponderá ao imposto efetivamente devido. Também deverá comunicar o estabelecimento emitente por meio de uma carta de não aproveitamento. Em contrapartida, o emitente deverá receber a declaração emitida pelo estabelecimento destinatário e rever o crédito mediante lançamento no SPED-Fiscal, no Registro E110 no campo “VL_AJ_CREDITOS” e a expressão “Recuperação de ICMS – Art. 63, VII, do RICMS”, em que deverá ser indicado no Registro E111.Vale ressaltar que esse procedimento somente poderá ser feito caso o valor destacado a maior não ultrapasse 50 UFESPs, pois até esse limite não se faz necessário autorização do Fisco. Caso contrário, o contribuinte beneficiário deverá solicitar a restituição ou compensação ao Posto Fiscal a que estiver vinculada.
26 - Quando o valor destacado a maior poderá ser lançado diretamente a título de outros créditos no LRA ICMS sem a necessidade de autorização do fisco estadual?
R: Não. Constatado que o imposto foi destacado a maior, o valor do excesso não poderá ser objeto de crédito fiscal.
Neste caso, o documento fiscal deverá ser escriturado no LRE ou no Registro C100 - Entradas, conforme o caso, do estabelecimento destinatário pelo valor correto e o crédito do ICMS corresponderá ao imposto efetivamente devido. Deverá indicar, ainda, na coluna "Observações" do LRE, nas mesmas linhas dos lançamentos do documento fiscal, as anotações referentes à regularização e imediatamente, deverá comunicar a ocorrência ao estabelecimento emitente, por meio de correspondência na qual conste uma "Declaração de não Aproveitamento de Crédito de ICMS".
27 - Quem está obrigado a entregar a GIA? 
R.: Via de regra, estão obrigados à entrega da GIA todos os estabelecimentos com inscrição estadual no ICMS, inclusive aqueles que não tenham apresentado operações de circulação de mercadoria ou prestações de serviços no período de apuração. Essa obrigação alcança inclusive contribuintes  com suas atividades paralisadas temporariamente
28 - Qual é o prazo de entrega da GIA? 
R.: A GIA deverá ser entregue até o 20º dia do mês subsequente ao mês da apuração, independentemente de se tratar de dia útil.
29 - Quem não entregar, ou apresentar fora do prazo, qual é a penalidade? 
R.: A falta ou o atraso na entrega da GIA-ICMS implicam em aplicação de multa ao contribuinte, aplicadas por arquivo não entregue, observados os seguintes critérios:
a. falta de entrega de GIA-ICMS: multa de 2% (dois por cento) do valor das operações de saídas ou das prestações de serviço realizadas no período, nunca inferior ao valor correspondente a 350 (trezentas e cinquenta) UFESPs;
b. entrega até o 15º (décimo quinto) dia após o transcurso do prazo regulamentar: multa equivalente ao valor de 70 (setenta) UFESPs;c. entrega após o 15º (décimo quinto dia): multa de 1% (um por cento) do valor das operações de saídas ou das prestações de serviço realizadas no período, nunca inferior ao valor correspondente a 140 (cento e quarenta) UFESPs;
d. não existindo operações de saída ou de prestações de serviço: multa equivalente ao valor de 200 (duzentas) UFESPs na falta de entrega ou de 70 (setenta) UFESPs na entrega após o transcurso do prazo regulamenta.
29 - Informe as alíquotas de PIS e COFINS de acordo com a tributação federal:
	Tributo
	Lucro Presumido
	Lucro Real
	Crédito Sim ou Não
	
	PIS
	0,65%
	1,65%
	Sim para o lucro presumido
Não acumulativo lucro real
	
	COFINS
	3%
	7%
	Sim para o lucro presumido
Não acumulativo lucro real
	
	
	
	
	
	
30 - Retenções - Cite duas situações em que o ISS deve ser retido e pago pelo tomador: 
 R.: 1- Por exemplo, se uma empresa de São Paulo realiza um serviço de demolição no Rio de Janeiro, a retenção se aplica.
 2 - o prestador de serviço é contratado pela empresa para fazer a manutenção das máquinas no estabelecimento contratante, o qual vem periodicamente ou quando chamado, e se desloca do seu estabelecimento para prestar o serviço, não se caracterizando o contratante como tomador de serviço.
31 - Quais são os serviços cuja responsabilidade pelo recolhimento do ISS é do tomador? Fundamente. R.:  Tomador do serviço enquadrado em algum dos incisos I (as pessoas jurídicas beneficiadas por imunidade tributária), II (as entidades ou órgãos da administração direta, autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista do poder público federal, estadual e municipal), VI (os condomínios comerciais e residenciais), XI (a pessoa jurídica tomadora ou intermediária dos serviços descritos nos subitens 3.04, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.11, 7.12, 7.14, 7.15, 7.17, 11.02, 11.04, 16.01, 17.05, 17.09, e no item 20, da Lista de Serviços anexa, observado, em relação ao item 20, o disposto no § 1º do art. 85 do CTRMS), XV (as empresas administradoras de consórcios), XVII (os shopping centers e centros comerciais acima de 30 lojas), XVIII (as operadoras de cartões de crédito) , XX (empresas de previdência privada), XXII (as empresas que explorem serviços de planos de medicina de grupo ou individual e convênios para prestação de assistência médica, hospitalar, odontológica e congêneres, ou outros planos que se cumpram através de serviços de terceiros contratados, credenciados, cooperados ou apenas pagos pelo operador do plano, mediante indicação do beneficiário) e XXVIII (as companhias de aviação), do art. 99 do CTRMS.
32 - O tomador de serviço que contrata serviço de conserto de prestador estabelecido em outro município (não cadastrado no município de São Paulo) é obrigado: 
R: As pessoas jurídicas estabelecidas fora do Município de São Paulo quando prestarem quaisquer serviços necessários à execução da atividade de planejamento, organização e administração de feiras, exposições e congressos, para preposto ou representante, em trânsito, de pessoa jurídica estabelecida no Município de São Paulo que desenvolva essas mesmas atividades;
 
33 – No Serviço de Transporte, qual imposto será devido nas operações onde:
O transporte de pessoas teve início no Município de Guarulhos e terminou em São Paulo? R.: _ICMS 12%	_ O transporte de pessoas teve início no Município de Guarulhos e terminou em Guarulhos? R.: ICMS12%		
O transporte rodoviário de cargas teve início no Estado de São Paulo e terminou em Minas Gerais?R.: Isento	_
34 – A diferença entre Nota Fiscal Paulista e Nota Fiscal Paulistana. 
 R: SÃO PAULO – Lei sancionada no início deste mês pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, criou a Nota Fiscal Paulistana, que permite ao consumidor receber de volta como crédito até 30% do ISS (Imposto sobre Serviços de qualquer natureza) incidente sobre prestação de serviços. 
De acordo com a consultora Tributária da Confirp Contabilidade, Evelyn Moura, para facilitar o entendimento do consumidor, basta comparar a Nota Fiscal Paulistana, do município, com a Nota Fiscal Paulista, do estado, pois entre elas há mais semelhanças que diferenças. “A sistemática é semelhante ao Programa Nota Fiscal Paulista, entretanto, em vez do crédito ser referente ao ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços) cobrado, será o ISS, e os valores poderão ser depositados em conta”, explica.
Contudo, para que o consumidor não se confunda, é importante destacar as principais diferenças entre os dois programas:
	Principais diferenças
	
	Nota Fiscal Paulistana
	Nota Fiscal Paulista
	Relação de crédito
	ISS (Imposto sobre Serviços de qualquer natureza) - recolhido pelo município
	ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) - recolhido pelo Estado
	Abatimento
	Pagamento de IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), somente para imóveis da capital paulista
	Pagamento de IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) para veículos licenciados em todo o estado de São Paulo
	Onde pedir? 
	Ex.: salões de cabeleireiro, hotéis, academias, clínicas de estética, entre outros prestadores de serviços em geral, dentro do município de São Paulo
	Ex.: lojas de roupas, calçados, farmácias, restaurantes e outros estabelecimentos onde haja circulação de mercadorias, no estado paulista
35 - Sociedade de profissionais – município de São Paulo Como é calculado o ISS e qual é o vencimento?
R: O valor do Imposto será calculado aplicando-se sobre a base de cálculo a alíquota prevista nos anexos referidos acima. Neste caso o sujeito passivo deverá recolher até o dia 10 (dez) de cada mês, o Imposto correspondente aos serviços prestados, tomados ou intermediados de terceiros, relativos ao mês anterior.
36 - Cite duas situações em que a empresa é contribuinte do IPI: R.: As marcas de celular.
R.: marca de carro. Após são indústria que importa e exporta.
37 - O IPI compõe a base de cálculo do ICMS? Explique. 
R: Não, a base de calculo do icms o montante do imposto sobre produtos industrializados, quando a operação , realizada entre contribuinte e relativa o produtos destinado a industrialização ou á comercialização.
38 - Dê exemplos de modalidades de industrialização:
· R: 1- Transformação. Operação exercida sobre produtos intermediários ou matérias-primas, que importe na obtenção de espécie nova.
· 2- Beneficiamento. ...
· 3- Montagem. ...
· 4- Acondicionamento e Reacondicionamento. ...
· 5- Renovação ou recondicionamento.
Laboratório II – Prof Ricardo Krayuska
R.:..................................................................................................................................................................
39 - Cite dois requisitos básicos para que uma empresa se enquadre no Simples Nacional. 
R.: Microempresas (ME) com faturamento igual ou inferior a R$ 360.000,00 anuais;
Empresas de Pequeno Porte que têm faturamento superior a R$ 360.000,00 (até o limite de R$ 3.600.000,00).
De forma geral, as alíquotas variam de 4% até 16,93% sobre o valor bruto do faturamento do negócio.
40 - Quais são os termos que devem constar da nota fiscal emitida por empresa optante pelo Simples Nacional?
· R.: à inutilização dos campos destinados à base de cálculo e ao imposto destacado, observando a informação sobre os créditos de ICMS que o comprador poderá aproveitar; e
· à indicação, no campo destinado às informações complementares ou, em sua falta, no corpo do documento, por qualquer meio gráfico indelével, das expressões:
· “DOCUMENTO EMITIDO POR ME OU EPP OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL”; 
· “NÃO GERA DIREITO A CRÉDITO FISCAL DE IPI”.
41 – Para fins de cálculo do Simples Nacional, como é definida a alíquota?
R.: A alíquota Simples Nacional que deve ser paga nos 11 meses seguintes é determinada por uma média aritmética da receita bruta total dos meses que antecedem o período de apuração multiplicada por 12.
42 – A empresa optante pelo Simples Nacional pode transferir crédito? De quais tributos? 
R.: Não, Art. 23. As microempresas e asempresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional não farão jus à apropriação nem transferirão créditos relativos a impostos ou contribuições abrangidos pelo Simples Nacional
43 - Quem está obrigado a adotar o Emissor de Cupom Fiscal? 
R: Todos os varejistas a parti de $120. 000,00 reais é obrigado a ter um emissor de cupom fiscal.
44 - O contribuinte do ICMS obrigado ao uso do ECF solicita junto a contabilidade pedido de AIDF para confecção de talão de Nota Fiscal de Venda ao Consumidor – “D1”, qual será a sua orientação considerando a legislação?
R.: De acordo a legislação relacionada ai ICMS, toda pessoa física ou Jurídica, contribuinte ou não do imposto, inclusive a que goze de imunidade ou isenção, que de qualquer modo participe de operação ou prestação relacionada direta ou indiretamente com a circulação de mercadorias ou com prestação de serviços de comunicação, está obrigada ao cumprimento de várias declarações acessórias, dentre elas, a emissão de documentos fiscais próprios para acobertar as suas operações comerciais.
45 - O totalizador F1 – corresponde a qual tipo de operação? 
R.: Substituto Tributario (retido na fonte).

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