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CENTRO DE EDUCAÇÃO PROF.a MARIA NORMA ALVES
FÍSICA
HEITOR LUCAS SANTIAGO
JOÃO LUCAS SALES DUTRA
RAMANA RODRIGUES DA SILVA MAIA
JOÃO VICTOR 
RESUMO- CAPÍTULO 23
JARDIM DE PIRANHAS- RN
2022
No dia a dia, fazemos uso dos fenômenos magnéticos, como ao utilizar cartões de crédito e de débito, carteirinhas cartões de metrô e ônibus; ao utilizar ímãs para pendurar recados e fotos em placas metálicas ou em enfeites de geladeira.
O termo magnetismo não tem uma origem comprovada. Em alguns estudos históricos, há indicios de que ele está associado ao nome de um pastor, Magnes, que teria observado e descrito que a ponta de ferro de seu cajado e os pregos de seus calçados eram atraídos por pequenas pedras presentes no solo, dificultando seu caminhar. Outra hipótese é que a raiz etimológica da palavra imă se encontra no francês aimant, que significa amante, em referência à propriedade dos ímãs de se aproximarem.
Os ímãs são objetos com capacidade de atrair materiais ferromagnéticos, como ferro, cobalto, niquel e ligas metálicas que contenham essas substâncias - uma exceção é o aço inoxidável, que, embora apresente átomos de ferro, não é atraído por imãs. Existem dois tipos de ímã: os naturais (em geral, permanentes) e os artificias (geralmente. temporários).
Os ímãs naturais são encontrados na natureza e não precisam de interferência humana para atrair materiais ferromagnéticos. Em geral, os imas naturais são minérios formados por magnetita, tetróxido de triferro (Fe,0,). Os imas artificiais são aqueles que adquirem propriedades magnéticas depois de interagirem com outros ímãs, processo denominado imantação.
Os imãs (naturais ou artificiais) apresentam algumas características comuns: A primeira delas, diz que ímãs são formados por polos magnéticos. Ao aproximar limalha de ferro a um imă, a limalha adere, com maior intensidade, a duas regiões do ímã. Essas regiões são denominadas polos magnéticos: polo sul e polo norte. Assim, polos magnéticos opostos se atraem/polos magnéticos iguais se repelem. Ao aproximar dois polos iguals (norte com norte ou sul com sul), os dois interagem mutuamente por uma força de repulsão. Ao aproximar dois polos opostos (norte com sul), os dois interagem mutuamente por uma força de atração.
Ademais, todo imã tem dois polos inseparáveis. Ao dividir um ímã ao melo, exatamente no plano de separação entre os polos norte e sul surgem dois novos imãs, cada qual com dois polos magnéticos, e também, alguns imãs podem ser desmagnetizados.
De mesmo modo, é imprescindível conhecer acerca do que seria um campo magnético. "O campo magnético é uma região do espaço onde as cargas elétricas em movimento são expostas à ação de uma força magnética, capaz de alterar as suas trajetórias, posição e comportamento. O campo magnético é resultado da movimentação de cargas elétricas, como um fio que conduz corrente elétrica ou até mesmo na oscilação de partículas subatômicas, como os elétrons.
Outro ponto importante, explica a força magnética. Em primeiro lugar, deve ser considerado seu conceito. A força magnética é a responsável pelo movimento de um corpo carregado eletricamente ou magnetizado, registrando seu movimento quando imerso em um campo magnético. A velocidade do corpo no campo deve ser perpendicular ao campo. Caso ambos forem paralelos, a força será nula. A força também pode ser perpendicular ao campo magnético e à velocidade. Assim, o deslocamento do corpo dentro do campo é circular, tendo comportamento equivalente a um corpo sob ação da força centrípeta.
A força magnética só será possível caso a velocidade do deslocamento do corpo imerso no campo magnético for perpendicular às linhas do campo magnético. Ou seja, a força magnética, a velocidade do deslocamento e o campo magnético são perpendiculares entre si, pois se fossem paralelos, isto é, se o ângulo entre eles fosse de zero ou 180°, a força seria nula.
Se a força for equivalente a um valor nulo, o corpo realizará um trajeto retilíneo e uniforme, ou seja, não haverá aceleração. Logo, a velocidade será a mesma em todo o trajeto, e ele não sofrerá desvio algum. Se o ângulo entre a velocidade e o campo for de 90°, a força será máxima, e o movimento será circular uniforme, igual a um corpo sob a ação da força centrípeta.
Primeiramente, é importante destacar que para haver um campo elétrico é necessário que haja pelo menos um corpo carregado (monopolo elétrico), e haverá força se um segundo corpo for inserido na região desse campo elétrico.
Quando determinada carga q fica sob ação de um campo elétrico e é inserida perpendicularmente a um campo magnético, é possível que haja superposição entre os campos e que ocorra a combinação entre a força magnética e a força elétrica:
Fel=q⋅EFel=q·E
Fmag=q⋅v⋅BFmag=q·v·B (para sen a = sen 90° = 1)
FLorentz=Fel+Fmag=q⋅E+q⋅v⋅BFLorentz=Fel+Fmag=q·E+q·v·B
FLorentz=q(E+v⋅B)
Outrossim, retomando à força magnética, conhece também, a análise de seu comportamento em cargas puntiformes no estado de movimento. O que a conceitua, está à seguinte teoria:Quando uma carga elétrica q é lançada com velocidade v , com ângulo α em relação ao vetor campo magnético, num eixo B, uma força magnética é aplicada à carga elétrica como consequência da interação entre os campos magnéticos.
De maneira geral, pode ser classificada em três tipos: máxima, nula ou proporcional, envolvendo a intensidade, ângulo formado (senos), módulo de velocidade, etc. .
Com relação à direção, a força magnética é perpendicular ao campo magnético e à velocidade da partícula. Por sua vez, o sentido da força é definido pela regra da mão direita, conhecida como regra da mão estendida
(regra do tapa).
Retomando aos conceitos anteriores, foi visto que uma carga elétrica deixada em repouso em um campo magnético não fica sujeita a forças magnéticas. No entanto, se uma carga elétrica se movimenta em uma região de campo magnético, pode, assim, surgir uma força magnética sobre ela, fazendo com que a carga elétrica descreva trajetórias de movimento distintos. De acordo com o ãngulo formado no trajeto das forças, o valor será nulo, pois, é necessário considerar o seno deste possível ângulo, que será 180° ou 0°, ambos resultando zero. 
Ao ser lançada com velocidade perpendicular a um
campo magnético (α = 90o ⇒ senα = 1), uma carga elétrica é submetida a uma força magnética normal ao vetor velocidade v , e seu módulo pode ser determinado por:
FM = |q| ∙ v ∙ B
Entretanto, se a força a força magnética (FM) , seja perpendicular ao vetor velocidade v , for a única força aplicada à carga, ela será a resultante centrípeta das forças. Nessa condição, a carga gera um movimento circular e com velocidade constante (MCU), pois a força magnética altera apenas a direção da velocidade da carga, mas não seu módulo, podendo calcular também o seu raio.
r =mv
qB

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