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Hipotireoidismo em Cães

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA 
 
CAMILLA PEREIRA 
HENRIQUE VIANA LIRA 
JULIANA LANDIM CORREIA DE OLIVEIRA 
LAIS FONSECA 
MARIA EDUARDA PEREIRA DA SILVA 
NICOLE R. TANAKA 
 
 
 
 
DOENÇA ENDÓDRINA 
Hipotireoidismo 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2022 
 
 
CAMILLA PEREIRA 
HENRIQUE VIANA LIRA 
JULIANA LANDIM CORREIA DE OLIVEIRA 
LAIS FONSECA 
MARIA EDUARDA PEREIRA DA SILVA 
NICOLE R. TANAKA 
 
 
 
 
DOENÇA ENDÓCRINA 
Hipotireoidismo 
 
 
Trabalho apresentado para a 
Disciplina Ciências Morfofuncionais 
Veterinária Aplicada ao Sistema 
Nervoso e Endócrino, pelo Curso de 
Medicina Veterinária do Centro 
Universitário Anhanguera, ministrada 
pela Prof.ª Angela Caldas. 
 
 
 
São Paulo 
2022 
 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO ......................................................................................... 4 
1. SISTEMA ENDÓCRINO ................................................................. 5 
1.1 Glândula tireoide ............................................................................ 5 
2. HIPOTIREOIDISMO ....................................................................... 5 
2.1 Alterações fisiológicas .................................................................... 6 
2.2 Alteração metabólica ...................................................................... 6 
2.3 Anormalidade dermatológica .......................................................... 6 
2.4 Alteração no sistema nervoso central ................................................ 6 
2.5 Alteração neuromuscular ............................................................... 7 
3. TIREÓIDE E SEUS HORMÔNIOS ................................................. 7 
3.1 Exames físicos e laboratoriais ........................................................ 8 
4. DIAGNÓSTICO ............................................................................... 8 
5. TRATAMENTO ............................................................................... 9 
CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................... 11 
REFERÊNCIAS ..................................................................................... 12 
 
4 
 
INTRODUÇÃO 
O sistema endócrino desempenha suas funções com hormônios por meio 
de glândulas, dentre o conjunto que forma esse sistema existe a glândula tireoide 
que contribui para o bom desenvolvimento do corpo, ela está diretamente 
relacionada com a homeostase. 
 Para que essa a tireoide desenvolva suas funções de forma adequada, é 
necessário que a produção de hormônios esteja regulada, pois quando a essa 
produção está maior que o normal está em hipertireoidismo e, quando menor em 
hipotireoidismo, que será foco desse trabalho de pesquisa. 
Sendo uma deficiência na glândula tireoidiana, onde há a produção 
inferior dos hormônios para o funcionamento regular tanto da glândula quando 
do corpo em geral. 
Tendo como objetivos, apresentar a posição anatômica dessa parte, suas 
funções, possíveis diagnósticos e tratamentos e quais as alterações fisiológicas 
serão acometidas. 
Buscas bibliográficas e fontes digitais serão apresentadas como 
referências, contendo algumas definições e buscando pontuar aquilo que se 
torna interessante para o entendimento dessa glândula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
1. SISTEMA ENDÓCRINO 
“O sistema endócrino atua por produção (síntese), armazenamento e 
liberação de compostos denominados hormônios, produtos que são 
transportados pela circulação sanguínea.” (Santos e Alessi, p 703, 2017) 
Esse sistema tem ação direta na homeostase, contribui diretamente para 
o adequado funcionamento do corpo. Atuando juntamente com o sistema 
nervoso, é possível ter equilíbrio e coordenação do organismo. 
As glândulas endócrina são órgãos sem ductos que produzem 
substâncias conhecidas como hormônios, os quais são liberados no sistema 
circulatório e transportados para os órgãos receptores.” (Konig e Liebich, p 587, 
2021) 
O sistema endócrino é dividido em algumas glândulas, cada uma com 
responsabilidade diferente, mas que juntas desempenham o funcionamento 
equilibrado desse sistema, glândula tireoide é um grande exemplo. 
1.1 Glândula tireoide 
Anatomicamente essa glândula está localizada na parte anterior do corpo, 
mais especificamente próximo à laringe, dividida em duas glândulas, como 
mostra Dukes: “Os dois lobos da glândula tireoide situam-se em cada lado da 
traqueia, imediatamente abaixo da laringe.” (p 610, 2018) 
O funcionamento desequilibrado dessa glândula, pode causar o 
hipotireoidismo ou hipertireoidismo, ou seja, produção menor de hormônios 
(hipo) ou alta produção (hiper). No presente trabalho de pesquisa será acerca da 
baixa produção dos hormônios. 
 
2. HIPOTIREOIDISMO 
A baixa produção dos hormônios que refletem a glândula da tireoide, 
causam a redução nas funções metabólicas. Manual Saunders, divide essa 
deficiência em primária, secundária e terciária. 
Primária: Quando existe a destruição da glândula tireoide 
Secundária: Quando há o prejuízo na secreção do hormônio 
6 
 
Terciária: Quando há déficit na produção ou liberação do hormônio. 
2.1 Alterações fisiológicas 
A causa das alterações fisiológicas no animal se dá devido à baixa 
produção dos hormônios que refletem diretamente a glândula tireóidea, 
causando assim a redução nas funções metabólicas (hipotireoidismo). 
Podendo manifestar sinais semelhantes a diferentes espécies, a 
progressão da doença é lenta e as alterações patológicas ocorrem antes do 
aparecimento dos sinais clínicos. 
Entretanto, os sinais apresentam- se de forma clara resultando na maioria 
dos casos em alterações metabólicas, dermatológicas, neuromuscular e no 
sistema nervoso central. 
2.2 Alteração metabólica 
Dentre as manifestações da doença está a letargia, onde o animal 
apresenta um estado de cansaço extremo, dispondo um sono excessivo, 
obtendo a diminuição da energia, capacidade mental e motivação, possuindo 
também reflexos atrasados. 
O ganho de peso do animal também está inserido nos sintomas, 
geralmente esse ganho não está relacionado ao apetite do bicho. Muitos acabam 
apresentando uma certa intolerância ao frio, buscando assim um ambiente mais 
calorento. Outra alteração fisiológica apresentada é o retardo mental, levando 
o animal ao esquecimento. Por último, o animal acaba desencadeando uma 
intolerância a exercícios que antes faziam parte de sua rotina. 
2.3 Anormalidade dermatológica 
Manifestada em 60% a 80% em cães, apresentando sinais cutâneos da 
alopecia bilateral simétrica, que por sua vez acaba poupando a cabeça e 
extremidades. A região afetada é a cauda do animal, provocando uma queda de 
pelo que por muitas vezes o crescimento é demorado ou extinto (não cresce 
mais pelo na região) 
2.4 Alteração no sistema nervoso central 
Surge o acúmulo de mucopolissacarídeo, podendo afetar alguns órgãos 
como o osso, fígado, cérebro e coração do animal. 
7 
 
2.5 Alteração neuromuscular 
O animal apresenta em sua rotina o excesso de fraqueza, atrofia muscular 
no qual o músculo se encontra desgastado ou enfraquecido. Ataxia, onde o 
animal apresenta o sinal de disfunção sensorial, resultando na descoordenação 
dos membros, cabeça e tronco. Dentre outros sinais evidentes, está presente a 
convulsão e paralisia de vários nervos cranianos como o facial, trigêmeo e 
vestibular. 
 
3. TIREÓIDE E SEUS HORMÔNIOS 
A tireoide é uma das glândulas mais importantes do corpo, localiza-se na 
parte anterior do pescoço, bem abaixo da cartilagem cricoide e consiste em dois 
lobos ligados por um istmo. Ela regula o funcionamento de vários órgãos do 
corpo, alguns exemplos são: coração, cérebro, rins, intestino e, no caso das 
mulheres, regula o ciclo menstrual. 
As células foliculares na glândula produzem os hormônios T3 
(triiodotironina) e o T4 (tiroxina). Esses hormônios atuam nas células em todos 
os tecidos do organismo, sãonecessários para o desenvolvimento normal dos 
tecidos cerebral e somático em fetos e recém-nascidos, e em todas as idades 
regula o metabolismo. 
O hormônio T3 é o mais ativo na ligação ao receptor nuclear, já o T4 tem 
somente atividade hormonal mínima, entretanto, tem efeito mais duradouro. 
 
Imagem conteúdo de aula da Profª Ângela Caldas 
 
8 
 
3.1 Exames físicos e laboratoriais 
Quando há qualquer irregularidade no funcionamento desta glândula o 
corpo todo é afetado. Ela pode liberar hormônios em quantidade insuficiente, 
causando o hipotireoidismo, ou em excesso, ocasionando o hipertireoidismo. 
Nessas duas situações, o volume da tireoide pode aumentar, por isso o primeiro 
exame físico a se fazer é o toque no pescoço para avaliar o aumento de volume 
da glândula. Mas o diagnóstico oficial é dado através de exames laboratoriais, 
esses são: ultrassom da área e dosagem sérica dos hormônios TSH, T4 e T3. 
 
4. DIAGNÓSTICO 
Ao se falar em diagnóstico fica claro que se trata de algo que é investigado 
e observado no paciente, levando em consideração na maioria das vezes o 
histórico do animal e os sinais clínicos, assim como as condições físicas e 
mentais. E quando fala- se em hipotireoidismo, de acordo com alguns estudos 
realizados sabe-se que na maioria das vezes tal diagnóstico acaba sendo 
interpretado de maneira errônea, apesar de ser um teste sensível. Mas nos cães, 
por exemplo, é difícil de serem identificado, dando maior importância aos sinais 
clínicos, às experiências quanto à função da tireoide, bem como se a reposição 
hormonal está surtindo efeito. Algumas alterações acontecem no organismo do 
animal, de modo que chama atenção do tutor, como por exemplo, queda 
exagerada dos pelos, que pode estar relacionada com outros problemas e nem 
sempre com problemas hormonais. Assim como cita (SANTOS e ALESSI, 2017, 
P. 707): 
“Tais alterações, que podem ser percebidas inicialmente pelo 
proprietário do animal e são o motivo pelo qual o animal é levado ao 
consultório médico veterinário, quase sempre não são facilmente 
relacionadas com o respectivo distúrbio hormonal.” 
 
Ao se fazer os exames laboratoriais, torna-se relevante o diagnostico em 
cães com hipotireoidismo quando os resultados aparecem colesterol e 
triglicérides aumentados. Nos que estão tendo queda dos pelos, são feitos testes 
na pele do animal, o qual comprova que animais com hipotireoidismo tem a pele 
mais espessa e desenvolve seborreia. Quando se faz a ultrassonografia os 
9 
 
resultados variam bastante quanto o tamanho e volume dos lobos e de toda a 
glândula da tireoide, tais resultados podem ser eficazes quando são comparados 
também com os exames endócrinos feitos no animal com hipotireoidismo e os 
que não possuem doença na tireoide. 
Alguns fatores influenciam as concentrações de hormônios da tireoide o 
que torna mais difícil concluir um diagnóstico de hipotireoidismo, tais como: 
obesidade, raça do animal, idade, algumas medicações como, por exemplo, 
glicocorticoide fenobarbital, entre outros. Essas medicações diminuem a 
produção de TSH que é o hormônio responsável pela estimulação da tireoide a 
produzir seus hormônios 
 
5. TRATAMENTO 
Felizmente a doença hipotireoidismo, é facilmente tratada, na qual não 
apresentará risco de vida. Entretanto deve ser tratada de acordo com prescrição 
médica do veterinário. Todavia qualquer doença, incluindo o hipotireoidismo, se 
não for tratada, acometerá negativamente a qualidade de vida do cão. 
O tratamento que deve ser atendido é a utilização de medicamentos 
sintéticos, no caso da tiroxina sintética, que tem como o objetivo a reposição 
da tireoide para compensar a baixa função tireoidiana. A tiroxina deve ser 
administrada oralmente por duas vezes ao dia ou diariamente. Geralmente, é 
recomendado a ingestão de dois tratamentos por dia, um no período da manhã 
e no período da tarde. 
Para o animal apresentar melhoras, deve ser considerado algumas 
semanas (seis a oito semanas) de observação. No decorrer das primeiras 
semanas, já é notável a mudança de comportamento do animal, por exemplo, há 
um aumento do nível de atividade no dia a dia. Contudo os problemas de pele 
são mais persistentes, podendo ter uma piora durante as primeiras semanas da 
medicação, devido a troca de pelo antigo para um pelo novo e tratado. 
Quando sinais clínicos apresentarem mudanças positivas, o tratamento é 
reduzido em uma dose por dia. Entretanto na maioria dos casos, cães devem 
manter o uso da tiroxina sintética, o resto de sua vida. Se um cão apresentar 
10 
 
problemas neurológicos ou reprodutivos, o período de tratamento é mais longo, 
com o intuito de obter total sucesso de recuperação dos problemas 
mencionados. 
Todo sinal clínico durante o tratamento deve ser levado em consideração, 
no caso de uma suplementação excessiva do hormônio, é um sinal clínico raro, 
portanto a atenção do médico veterinário é primordial. 
Com o objetivo de ajustar a dose de hormônios após um a dois meses de 
tratamento, deve ser realizado o exame de sangue para mensuração das 
concentrações das dosagens. Esse tipo de exame é exigido uma vez por ano 
pelo veterinário. Logo se os sinais clínicos reaparecem, também será necessário 
medir novamente a dosagem da tiroxina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Sabendo que o sistema endócrino, por meio de suas glândulas, 
desempenha funções extremamente importantes para o controle corporal, a 
tireoide atua nesse sistema de forma generalizada, tanto que o hipotireoidismo 
interfere em várias estruturas. 
Essa doença pode ser diagnostica por observação clínica aos sintomas 
apresentados pelo animal e aos relatos do tutor. Existem alguns exames que 
podem ser realizados para confirmação dessa disfunção, mas para fechamento 
de diagnóstico e tratamento é necessário se atentar ao estado clínico do animal 
em questão. 
Ou seja; um paciente com queda excessiva de pelo, colesterol e 
triglicérides alterados, relatos de problemas cardiológico, peso anormal, etc. 
Devem ser levados em consideração, pois são sintomas de funcionalidade 
inadequada no sistema tireoidiano. 
Dessa forma pode ser afirmado a baixa produção de T3 e T4, hormônios 
da tireoide, sujeitarão o paciente à interferência direta no bom andamento do 
corpo, precisando de medicações adequadas de acordo o quadro para regulação 
dessa endocrinopatia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
REFERÊNCIAS 
Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido/ Horst Erich 
Konig, Hans-Georg Liebich. 7. Ed.: Porto Alegre: Artmed, 2021. 
Dixon, R.M.; Reid, S.W.J.; Mooney, C.T. Epidemiological, clinical, 
haematological. Acesso em 22/10/2022. 
Fisiologia dos animais domésticos: Dukes. 13. Ed.: Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2018. 
Freitas, Mateus do Amaral. Hipotireoidismo em cães: aspectos gerais. 
Botucatu, 2009. 
Manual Saunders: clínica de pequenos animais/ Stephen J. Birchard, 
Robert G. Stherding. São Paulo: Roca, 1998. 
Moncrieff, J. Ctharine R. Scott. Endocrinologia Canina e Felina. Elsevier 
Health Sciences, 2014. 
Patologia Veterinária: Renato de Lima Santos, Antonio Carlos Alessi. 2. 
Ed.: Rio de Janeiro: Roca, 2017. 
Protocolo de Hipotireoidismo. Hospital Veterinário UFSC, 2015. 
Disponível em: <http://www.hu.ufsc.br/setores/endocrinologia/wp-
content/uploads/sites/23/2015/01/PROTOCOLO-DE-HIPOTIREOIDISMO-2-
NO-ADULTO-OK-20-de-julho.pdf> Acesso em 20/10/2022. 
 
http://www.hu.ufsc.br/setores/endocrinologia/wp-content/uploads/sites/23/2015/01/PROTOCOLO-DE-HIPOTIREOIDISMO-2-NO-ADULTO-OK-20-de-julho.pdf
http://www.hu.ufsc.br/setores/endocrinologia/wp-content/uploads/sites/23/2015/01/PROTOCOLO-DE-HIPOTIREOIDISMO-2-NO-ADULTO-OK-20-de-julho.pdf
http://www.hu.ufsc.br/setores/endocrinologia/wp-content/uploads/sites/23/2015/01/PROTOCOLO-DE-HIPOTIREOIDISMO-2-NO-ADULTO-OK-20-de-julho.pdf

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