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Plano de Desenvolvimento-2

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Plano de Desenvolvimento
Componente curricular: Língua Inglesa
9º ano do Ensino Fundamental – anos finais
Apresentação
Este Plano de desenvolvimento apresenta uma proposta de organização anual do trabalho segmentando o ano letivo em bimestres. O planejamento tem como base o livro do aluno, mas amplia as possibilidades de exploração, com sugestões adicionais de abordagens e práticas pedagógicas variadas. Para cada bimestre há uma série de informações e sugestões que visam auxiliar o professor em seu trabalho diário, organizadas da seguinte maneira:
1. no quadro Conteúdo bimestral, são indicadas as unidades do livro que deverão ser exploradas em cada bimestre e seus respectivos objetos de conhecimento, habilidades (de acordo com a BNCC) e objetivos específicos;
· em Atividades recorrentes no bimestre, sugerimos algumas práticas pedagógicas que podem ser empregadas com frequência em sala de aula, considerando as habilidades e os objetivos definidos para o bimestre;
· o tópico Na sala de aula está diretamente relacionado ao item anterior, apresentando orientações com relação à realização das atividades propostas e à gestão na sala de aula;
· em Avaliação, há orientações sobre possibilidades de avaliação para verificação do aprendizado dos alunos, com o intuito de ajudar o professor a observar o desenvolvimento das habilidades e definir quais delas são fundamentais para alunos que precisem de atenção diferenciada;
· em Outras fontes, oferecemos sugestões de outros materiais, como livros, artigos, vídeos, sites, etc., voltados para o uso em sala de aula ou apresentados aos alunos como materiais complementares.
Por último, oferecemos uma proposta de Projeto integrador, com projetos que abordam objetos do conhecimento e habilidades de disciplinas diferentes.
Conteúdo bimestral
	2º BIMESTRE
	Unidade
	UNIT 3 – SEARCHING THE WEB
	Objetos de conhecimento
	1. Funções e usos da língua inglesa: persuasão
Compreensão de textos orais, multimodais, de cunho argumentativo
Recursos de argumentação
Informações em ambientes virtuais
Reflexão pós-leitura
Verbos modais: should, must, have to, may e might
	Habilidades
	(EF09LI01) Fazer uso da língua inglesa para expor pontos de vista, argumentos e contra-argumentos, considerando o contexto e os recursos linguísticos voltados para a eficácia da comunicação.
(EF09LI02) Compilar as ideias-chave de textos por meio de tomada de notas.
(EF09LI03) Analisar posicionamentos defendidos e refutados em textos orais sobre temas de interesse social e coletivo.
(EF09LI06) Distinguir fatos de opiniões em textos argumentativos da esfera jornalística.
(EF09LI07) Identificar argumentos principais e as evidências/exemplos que os sustentam.
(EF09LI08) Explorar ambientes virtuais de informação e socialização, analisando a qualidade e a validade das informações veiculadas.
(EF09LI09) Compartilhar, com os colegas, a leitura dos textos escritos pelo grupo, valorizando os diferentes pontos de vista defendidos, com ética e respeito.
(EF09LI16) Empregar, de modo inteligível, os verbos should, must, have to, may e might para indicar recomendação, necessidade ou obrigação e probabilidade.
	Conteúdo
	artigo de internet
vocabulário relacionado à internet
confiabilidade de informações na internet
modal verbs
	Objetivos específicos
	reconhecer características do gênero textual artigo de jornal na internet;
discutir sobre as diversas possibilidades de uso da internet;
diferenciar linguagens verbal e não verbal;
perguntar e responder usando verbos no presente e passado simples, e dos verbos modais;
compreender e fazer uso do vocabulário relativo a internet;
planejar um website para diversos tipos de comunidade;
produzir uma descrição de um animal fictício.
	Unidade
	UNIT 4 – A MULTICULTURAL WORLD
	Objetos de conhecimento
	Funções e usos da língua inglesa: persuasão
Compreensão de textos orais, multimodais, de cunho argumentativo
Escrita: construção da argumentação
Produção de textos escritos, com mediação do professor/colegas
Orações condicionais (tipos 1 e 2)
Construção de identidades no mundo globalizado
	Habilidades
	(EF09LI01) Fazer uso da língua inglesa para expor pontos de vista, argumentos e contra-argumentos, considerando o contexto e os recursos linguísticos voltados para a eficácia da comunicação.
(EF09LI02) Compilar as ideias-chave de textos por meio de tomada de notas.
(EF09LI03) Analisar posicionamentos defendidos e refutados em textos orais sobre temas de interesse social e coletivo.
(EF09LI10) Propor potenciais argumentos para expor e defender ponto de vista em texto escrito, refletindo sobre o tema proposto e pesquisando dados, evidências e exemplos para sustentar os argumentos, organizando-os em sequência lógica.
(EF09LI12) Produzir textos (infográficos, fóruns de discussão on-line, fotorreportagens, campanhas publicitárias, memes, entre outros) sobre temas de interesse coletivo local ou global, que revelem posicionamento crítico.
(EF09LI15) Empregar, de modo inteligível, as formas verbais em orações condicionais dos tipos 1 e 2 (if-clauses). Verbos modais: should, must, have to, may e might.
(EF09LI19) Discutir a comunicação intercultural por meio da língua inglesa como mecanismo de valorização pessoal e de construção de identidades no mundo globalizado.
	Conteúdo
	textos e dados estatísticos
países
nacionalidades
línguas
indefinite pronouns
	Objetivos específicos
	reconhecer e analisar características do gênero texto estatístico;
assimilar e fazer uso adequado de vocabulário relativo países, nacionalidades e línguas;
revisar e fazer uso correto dos verbos no presente e passado simples e contínuos;
fazer uso correto de if clauses, tipos 1 e 2;
abordar o tema estereótipos;
reconhecer palavras transparentes;
diferenciar linguagens verbal e não verbal;
ouvir um boletim de notícias;
fazer a reescrita de um texto;
Atividades recorrentes no bimestre
Espera-se que neste ano, último de Língua Inglesa do Ensino Fundamental II, os alunos estejam completando um ciclo de aprendizagens que englobam diversos tipos de saberes e habilidades.
Desta forma, frente aos mais diversificados conhecimentos vivenciados pelos alunos, pretende-se que estejam aptos a realizar práticas em diferentes eixos, quais sejam:
a)	Compreensão e produção oral em diferentes contextos discursivos;
b)	Práticas de leitura de textos diversos (verbais, verbo-visuais, multimodais);
c)	Práticas de produção de textos (relacionados ao cotidiano e presentes em diferentes suportes e esferas de circulação);
d)	Práticas de análise linguística (refletindo sobre o funcionamento da língua inglesa);
e)	Práticas de dimensão intercultural (avaliando aspectos relativos à interação entre as culturas, favorecendo o convívio e a diversidade entre os povos).
Para fazer do aluno protagonista na própria aquisição de tamanho conhecimento, é importante incentivá-lo, como nos anos anteriores, a falar de si e compartilhar suas experiências e conhecimentos adquiridos previamente, fazendo da língua uma aliada desta iniciativa.
Uma boa estratégia é trabalhar com gêneros comuns ao cotidiano do aluno. Canções, pequenos textos informativos em revistas ou sites, vídeos disponíveis na internet e outras ferramentas funcionam como pontes entre a língua estrangeira e os assuntos do dia a dia e de interesse dos estudantes.
É importante verificar se as ferramentas são adequadas para a idade/ano escolar ou diretamente relacionadas ao contexto que está sendo trabalhado, assim como estar ciente de que a compreensão e o vocabulário são fáceis de assimilar e de que o tema é pertinente para os alunos.
Na sala de aula
Incentivar o aluno a falar sobre sua visão de mundo, sobre seu cotidiano e sobre sua opinião acerca do tema estudado são estratégias essenciais no processo de aprendizagem de uma língua estrangeira. Incentive-o, ainda, a buscar no dia-a-dia possíveis respostas para as atividades realizadas: desta forma, o aprendizado contará com suas vivências e conhecimentos prévios e, assim, o estudante será um ativo protagonista no processo de aquisição de novossaberes.
A língua é um mecanismo vivo e não pode ser descolada do meio em que é aprendida. Desta forma, quando realizar atividades em grupo, estimule a empatia e respeito ao próximo, abrindo oportunidades para a participação de todos os alunos.
O uso do dicionário bilíngue em sala de aula leva o aluno a construir o repertório necessário para atender às atividades no momento em que elas são realizadas, provendo-o de autonomia. Na balança, a convivência e a colaboração entre os alunos em sala de aula são elementos importantes na garantia do protagonismo e do espírito de coletividade presentes na aquisição dos conhecimentos.
Sugere-se a seguir, como possível e interessante maneira de agregar os conteúdos do bimestre, uma atividade que trabalhe com os significados contidos na palavra “estereótipo” (stereotype).
O professor pode começar a atividade fazendo um aquecimento (warm-up) no qual explique o significado da palavra stereotype. Pergunte aos alunos o que sabem sobre ela. Caso desconheçam o significado, traduza e use exemplos para defini-la. Desta maneira, o grupo estará, além de conhecendo uma nova palavra, ampliando seu repertório lexical.
Diga, por exemplo, que o Brasil é conhecido como o país do futebol: tal definição faz com que pessoas de outros lugares, que não conhecem o país, acreditem que todos os brasileiros jogam futebol com qualidade (e o tempo todo!) o que, sabemos, não é verdadeiro. Esta ideia é, portanto, um estereótipo sobre o Brasil.
Proponha uma roda de conversa e estimule todos a participar. Pergunte aos alunos se os estereótipos produzem, na maior parte das vezes, visões positivas ou, ao contrário, colaboram para a formação de juízos de valores prévios e, por isso, preconceituosos.
Debata sobre preconceito e discriminação e estimule o grupo a expor suas opiniões. Desta maneira poderão treinar não apenas o ganho lexical, mas a pronúncia e a fluência durante a exposição oral.
Como conclusão para a atividade, o professor pode fazer uma pesquisa prévia. Posteriormente, em sala de aula, pode apresentar para a turma alguns cartuns e tirinhas que tragam situações estereotipadas e que procurem, através delas, provocar risadas. Mostrando-as aos alunos – e sempre se utilizando do Classroom language – o professor pode pedir que analisem as temáticas propostas em cada cartum ou tirinha. O riso provocado tem teor crítico? Ou apenas corrobora o preconceito?
Sugere-se, para a pesquisa prévia do professor, cartunistas como Robert Crumb, Bill Watterson, Jim Davis e Will Eisner. Caso seja possível um desdobramento da atividade, os próprios alunos poderiam ajudar na pesquisa, utilizando a biblioteca, o laboratório de informática e mesmo, de maneira interdisciplinar, a aula de Arte.
Avaliação
A etapa de avaliação é importante pois leva o aluno a refletir sobre o que espera do processo de aprendizagem da língua inglesa. Da mesma forma, possibilita que o professor refaça o percurso didático, reafirmando ou modificando suas técnicas de ensino conforme as respostas dadas pelo grupo. Use questões como:
1. Você acha que existe relação entre o conteúdo desta disciplina com o das outras estudas neste ano?
· Qual aspecto da aprendizagem você acha que precisará dar mais atenção: compreensão oral, compreensão textual ou conhecimentos linguísticos?
· Você se sente confortável em expressar sua opinião para a turma?
· Você gosta de realizar trabalhos em dupla ou em grupo?
A partir das respostas dos alunos é possível compreender como cada um encarou o processo de aprendizagem até então e como é possível adequar, se necessário, a realização das atividades nos próximos bimestres. Este tipo de avaliação é importante pois leva o aluno a refletir sobre o seu protagonismo no processo de aprendizagem.
Outras fontes
Livros
· Abrahão, M. H. V. (Org.). Prática de ensino de línguas estrangeiras: experiências e reflexões. Campinas: Pontes, 2004.
Esta coletânea reúne textos sobre a experiência de formar professores para o contexto brasileiro, evidenciando o compromisso com a busca de qualidade e aperfeiçoamento.
· Bowen, T.; Marks, J. Inside Teaching. Oxford: Macmillan Education, 1994.
Este livro faz parte de uma coleção voltada para a reflexão do professor sobre sua profissão e conduta, visando ao crescimento e ao amadurecimento pessoal.
· Brown, D. H. Teaching by Principles: an Interactive Approach to Language Pedagogy. 3. ed. New York: Pearson Education, 2007.
Este livro apresenta uma gama variada de opções para o ensino prático de língua inglesa, além de algumas atividades para auxiliar o leitor na compreensão interativa do conteúdo.
· Moita Lopes, L. P. Oficina de linguística aplicada: a natureza social e educacional do processo de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado de Letras, 1996.
Este livro focaliza em assuntos pertinentes sobre o aprender e ensinar línguas.
· Santanna, Magali Rosa. As principais metodologias de ensino de língua inglesa no Brasil. Jundiaí: Editora Paco, 2014.
Esta obra de referência apresenta conceitos relacionados ao processo de ensino de língua inglesa por meio de uma abordagem mista entre comunicação e comportamento. Além da teoria, o livro traz diversos exemplos para facilitar o entendimento do leitor e mostrar diferentes caminhos para a aprendizagem.
Sites
Dictionaries
· Dictionary by Merriam-Webster (http://linkte.me/av9r9/). Acesso em: 19 set. 2018.
Site que oferece o dicionário digital Merriam-Wester, além de um dicionário de sinônimos e artigos sobre a língua inglesa e seu uso. A navegação no site é simples: basta digitar o vocábulo no campo do topo da página e clicar na lupa. Na página que abrirá em seguida, além dos diversos significados apresentados para o vocábulo, pode-se ter acesso à pronúncia (ao clicar no ícone de alto-falante) da palavra em inglês estadunidense, à exemplos e à popularidade do vocábulo.
· English Dictionary, Thesaurus, & grammar help – Oxford Dictionaries (http://linkte.me/adjc9). Acesso em: 19 set. 2018.
Site que oferece dois dicionários monolíngues (inglês-inglês) da Oxford, além de um dicionário de sinônimos e uma gramática. A navegação no site também é simples: basta digitar o vocábulo no campo do topo da página, optar pelo dicionário que deseja usar e clicar na lupa. Na página que abrirá em seguida, além dos diversos significados apresentados para o vocábulo, pode-se ter acesso à pronúncia (ao clicar no ícone de alto-falante) da palavra em inglês estadunidense e inglês britânico, transcrição fonética e exemplos de uso do vocábulo.
Projeto Integrador
Stereotypes – A call-to-action campaign
Justificativa
Espera-se, por meio deste Projeto Integrador, retomar e adensar os debates e estudos sobre estereótipos, discriminação e preconceito realizados ao longo do bimestre, interligando-os aos saberes de outras disciplinas. Da mesma forma espera-se, além de promover, dentro do grupo, reflexões sobre os assuntos debatidos, também ampliar o alcance do debate, levando-o para a comunidade escolar por meio de uma campanha de conscientização realizada pelos alunos.
Objetivos
· Revisar os conteúdos das unidades estudadas;
· Fazer com que os grupos trabalhem visando um objetivo comum;
· Integrar todos os alunos;
· Buscar outras informações sobre Estereótipos (e também sobre preconceito e discriminação) e desenvolver projeto sobre o assunto;
· Possibilitar que o aluno se sinta parte ativa do ambiente escolar;
· Compartilhar as informações trazidas pelos grupos;
· Trabalhar a conscientização a respeito de preconceitos e discriminação.
Quadro: Objetos do conhecimento e habilidades
	Componentes curriculares
	Objetos de conhecimento
	Habilidades
	Língua Inglesa
	1. Funções e usos da língua inglesa: persuasão
Compreensão de textos orais, multimodais, de cunho argumentativo
Recursos de argumentação
Informações em ambientes virtuais
Escrita: construção da argumentação
Produção de textos escritos, com mediação do professor/colegas
Orações condicionais (tipos 1 e 2)
Verbos modais: should, must, have to, may e might
	(EF09LI01) Fazer uso da língua inglesa para expor pontosde vista, argumentos e contra-argumentos, considerando o contexto e os recursos linguísticos voltados para a eficácia da comunicação.
(EF09LI02) Compilar as ideias-chave de textos por meio de tomada de notas.
(EF09LI07) Identificar argumentos principais e as evidências/exemplos que os sustentam
(EF09LI08) Explorar ambientes virtuais de informação e socialização, analisando a qualidade e a validade das informações veiculadas.
(EF09LI09) Compartilhar, com os colegas, a leitura dos textos escritos pelo grupo, valorizando os diferentes pontos de vista defendidos, com ética e respeito.
(EF09LI10) Propor potenciais argumentos para expor e defender ponto de vista em texto escrito, refletindo sobre o tema proposto e pesquisando dados, evidências e exemplos para sustentar os argumentos, organizando-os em sequência lógica.
(EF09LI12) Produzir textos (infográficos, fóruns de discussão on-line, fotorreportagens, campanhas publicitárias, memes, entre outros) sobre temas de interesse coletivo local ou global, que revelem posicionamento crítico.
	História
	Pluralidades e diversidades identitárias na atualidade.
	(EF09HI36) Identificar e discutir as diversidades identitárias e seus significados históricos no início do século XXI, combatendo qualquer forma de preconceito e violência.
Competências Gerais
O projeto permite o desenvolvimento de aspectos das seguintes competências gerais da BNCC:
1.	Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
2.	Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
3.	Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
4.	Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
7.	Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
10.	Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
Cronograma
	Duração do Projeto
	Etapa 1 – sensibilização e pesquisa
	1 aula
	Etapa 2 – criação de conteúdo
	3 aulas
	Etapa 3 – Exposição e palestras
	1 aula
Materiais
1. Cartolinas coloridas.
· Sulfites.
· Lápis, giz de cera, canetas hidrocor e outros materiais semelhantes.
· Computadores, livros e revistas para pesquisa.
Produto final
O produto final consiste na elaboração de uma campanha estimulando a reflexão sobre estereótipos e sobre preconceitos. A partir da elaboração de cartazes, de materiais impressos e da realização de palestras, espera-se que o tema seja trabalhado tanto entre os alunos, na sala de aula, como também aproveitado pela comunidade, ampliando o elo cultural entre os diversos saberes, dentro e fora da escola.
Duração e desenvolvimento
1ª Etapa (3 aulas)
Aula 1
A primeira aula pode ser utilizada para a discussão sobre o tema do Projeto, para a divisão da turma em pequenos grupos e para a distribuição das atividades. O professor pode, em uma conversa com a turma (sempre lembrando de utilizar o Classroom language), explicar que irão desenvolver o projeto. Retome o tema do nascimento de estereótipos e de preconceitos. Estimule os alunos a participar oralmente do debate, promovendo o exercício da pronúncia, da fluência e do ganho de vocabulário.
Se possível, neste primeiro momento de sensibilização, utilize-se também de algumas habilidades desenvolvidas na disciplina de História (o professor da área pode ser um parceiro no desenvolvimento deste Projeto). Relembre os alunos de que estão se desenvolvendo como sujeitos críticos. Nesta jornada de aprendizagem, tornando-se protagonistas no percurso de aprendizagem, assim como historiadores, devem lembrar de sempre indagar “com vistas a identificar, analisar e compreender os significados de diferentes objetos, lugares, circunstâncias, temporalidades, movimentos de pessoas, coisas e saberes”.
Pensando assim, indague a classe: de que maneira o curso da História, reconhecendo que “os indivíduos agem de acordo com a época e o lugar nos quais vivem”[footnoteRef:1], é um terreno em movimento no qual lutamos por melhores condições de vida, por direitos políticos e sociais? Um terreno no qual também vemos nascer estereótipos e, com a mesma força, os afastamos, eliminando os preconceitos? Estimule a participação de todos os alunos, incentivando, da mesma forma, a escuta atenta e respeitosa entre a turma. [1: As citações entre aspas são retiradas da Base Nacional Curricular Comum; especificamente da área de ensino de História no Ensino Fundamental, p. 395 e p. 399.] 
Depois deste debate inicial, no qual o professor de História pode estar presente, a classe pode ser dividida em grupos. Retomando os conteúdos estudados na disciplina de História – especialmente os que se referem, de acordo com as Habilidades da BNCC, às “pluralidades e diversidades identitárias na atualidade” e às “pautas dos povos indígenas no século XXI e suas formas de inserção no debate local, regional, nacional e internacional”, os grupos podem escolher, temas para realizar campanhas que apresentem a pluralidade e, por meio do conhecimento, sejam armas para combater os preconceitos.
2ª Etapa (3 aulas)
Aulas 1, 2 e 3
Nas aulas da segunda etapa, a turma, dividida em grupos, estará concentrada em pesquisar temas para as campanhas (partindo dos debates e da questão central elaborados em aula anterior) e também em montar o material expositivo, assim como as palestras, a serem oferecidos para a comunidade. Para tanto, divida os grupos entre o espaço da sala de aula (onde o professor pode acompanhar o andamento da pesquisa e a comunicação do grupo, sempre incentivando-os a falar e a escrever em inglês), o espaço de biblioteca e o espaço do laboratório de informática. Faça um rodízio de forma que todos os grupos circulem igualmente pelos espaços. Desta maneira, os alunos, com autonomia e consciência crítica, descobrirão formas diversas de pesquisa. Esteja sempre disponível para sanar eventuais dúvidas e incentive os grupos, além da comunicação em inglês, de pesquisar parte do material em fontes de língua inglesa (os grupos podem, inclusive, fazer uma breve pesquisa comparativa do modo como estereótipos e preconceitos ligados às pluralidades identitárias são tratados no Brasil e em algum outro país de língua inglesa).
Relembre os alunos (e, se possível, conte com a ajuda e a presença do professor de Artes Plásticas) de montar painéis e outros materiais gráficos que embasem a campanha que estão desenvolvendo. Recortes de fotos, papéis e cartolinas de cores fortes e fundos contrastantes, tipologias e frases com efeito: são muitas as técnicas gráficas que podem ajudá-los a passar suas mensagens de maneira contundente.
Ao fim deste ciclo, os grupos podem decidir entre si (ou eleger representantes de cada um dos grupos) quem irá promover a palestra que iniciará o evento: os grupos podem passar de sala em sala convidando os alunos e enviarum convite para a casa, abrindo o evento para a comunidade.
3ª Etapa (1 aula)
Aula 1
A última aula consiste justamente na reunião dos cartazes e material impresso produzido pelos grupos, montagem da exposição, organização da palestra e realização do convite para as outras turmas da escola e também para a comunidade (tanto interna, de funcionários e docentes, como externa, familiares e amigos).
Para tanto, logo depois da disposição do material gráfico pela sala de aula, corredores e área comum da escola (caso os dois últimos locais sejam permitidos), o professor pode propor uma roda de conversa em que cada grupo exponha para o outro – utilizando-se da língua inglesa e fazendo valer o vocabulário apreendido – os saberes adquiridos ao longo do processo. Os grupos podem trocar, também, as experiências de pesquisadores que adquiriram ao longo do Projeto. Como gostaram mais de pesquisar? Nos livros, nos computadores? Como selecionaram as informações mais importantes e, dentre elas, como escolheram as que ficariam nos cartazes e no material impresso? Que palavras aprenderam, tanto em inglês como em português?
Ao longo do processo – e nesta roda de conversa, na qual as vivências serão compartilhadas – espera-se que os alunos se apropriem não apenas dos aprendizados, mas das trocas realizadas entre si e também entre a comunidade.
Avaliação
A avaliação do projeto ocorrerá de modo processual com base na capacidade de sínteses dos alunos para exprimir e utilizar, por meio das atividades realizadas, as aprendizagens que aconteceram ao longo do bimestre.
Tal avaliação deve considerar o quanto os alunos participaram e se engajaram nas atividades de pesquisa e discussão, além da execução do projeto. Por ser um projeto em grupo, é importante avaliar a produção e resultado do conjunto e também as contribuições e participações individuais. Dessa maneira, os alunos se sentirão motivados a participar das propostas, apresentando suas opiniões para o grupo e aprendendo a chegar a consensos nas decisões coletivas.
Autoavaliação
Para uma autoavaliação, o professor deve propor aos alunos as seguintes questões:
· O que você aprendeu com o processo de produção de uma campanha?
· Como você avalia sua participação nele?
· Achou as informações relevantes?
· Qual foi sua maior dificuldade ao longo do trabalho?
· Gostou de trabalhar com seus colegas?
· Você contribuiu com informações relevantes?
· Você foi ouvido por seus colegas?
Referências bibliográficas
· British Council. Teaching teens. Disponível em: <http://linkte.me/vudet>. Acesso em: 16 nov. 2018.
· Pascoal, Raíssa. Trabalho com projeto para criar atividades significativas para os alunos. Disponível em: <http://linkte.me/i45zx>. Acesso em: 10 out. 2018.
· Canal do Educador. Brasil Escola. Disponível em: <http://linkte.me/k2mc0>. Acesso em: 12 out. 2018.
· Jornal para a Escola. Disponível em: <http://linkte.me/xbgu8>. Acesso em: 12 out. 2018.
· Prejudice, Stereotypes and Discrimination. Disponível em: <http://linkte.me/rigd6>. Acesso em: 16 nov. 2018.
	
	Língua Inglesa – 9º ano – 2º bimestre
	4

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