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Variáveis pré-definidas

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03/09/2022 20:31 AVA UNINOVE
https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 1/19
Variáveis pré-definidas
NESTE TÓPICO APRESENTAREMOS AS VARIÁVEIS PRÉ-DEFINIDAS OU VARIÁVEIS SUPERGLOBAIS, SUAS
SINTAXES, O QUE SÃO E COMO FUNCIONAM ESSAS VARIÁVEIS.
AUTOR(A): PROF. ADRIANO KLEBER MILANEZ
As variáveis pré-definidas no PHP também são conhecidas como "superglobais", o que significa que elas
podem ser acessadas de qualquer lugar de sua aplicação, seja através de uma classe, função ou arquivo
(SOARES, W., 2004). Sempre que necessário você pode chamar sem precisar declará-la.
As variáveis superglobais no PHP são:
$GLOBALS
$_SERVER
$_REQUEST
$_POST
$_GET
$_FILES
$_COOKIE
$_SESSION
A seguir explicaremos cada uma delas:
 
$GLOBALS[ ]
É uma variável super global de PHP que é usado para acessar as variáveis globais a partir de qualquer lugar
do script PHP (também a partir de dentro de funções ou métodos).
Através desta variável super global, podemos acessar os valores de todas as variáveis globais declaradas no
nosso script, ou seja, se estivermos dentro de uma função e tivermos a necessidade de acessar essa variável
externamente, podemos usar a palavra reservada $GLOBAL (SOARES, W., 2004). Como esta super global é
um array então podemos utilizar as funções de manipulação de array para, por exemplo, mesclar duas
variáveis do tipo array.
03/09/2022 20:31 AVA UNINOVE
https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 2/19
1. <?php
2. $bandas1=array("Pearl Jam","Metallica","Nirvana");
3. $bandas2=array("New Order","Angra","Faith No More");
4. function bandas(){
5. $GLOBALS['result']=array_merge($GLOBALS['bandas1'],$GLOBALS['bandas2'])
6. }
7. bandas();
8. print_r($result);
9. ?>
Como resultado teremos:
Legenda: FIGURA 1: TRABALHANDO COM A SUPER GLOBAL $GLOBALS.
$_SERVER[ ]
Esta variável super global de PHP contém informações sobre cabeçalhos, path e localizações do script
(NIEDERAUER, J., 2004).
Vejamos um exemplo de como capturar algumas informações:
1. <?php
2. echo "Nome do servidor: " . $_SERVER['SERVER_NAME'] . "<br>";
3. echo "Informação do host: " . $_SERVER['HTTP_HOST'] . "<br>";
4. echo "Informações do navegador/ SO: " . $_SERVER['HTTP_USER_AGENT']. "<br>";
5. echo "Nome do arquivo: " . $_SERVER['SCRIPT_NAME'];
6. ?>
O que resultará na tela abaixo:
03/09/2022 20:31 AVA UNINOVE
https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 3/19
Legenda: FIGURA 2: RESULTADO DA SUPER GLOBAL $_SERVER.
A tabela abaixo exibe os elementos mais importantes que podem ir como índice array $ _SERVER.
Índices Descrição
$_SERVER['PHP_SELF'] Retorna o nome do arquivo em execução
$_SERVER['GATEWAY_INTERFACE'] Retorna a versão do CGI do servidor
$_SERVER['SERVER_ADDR'] Retorna o endereço IP do servidor
$_SERVER['SERVER_NAME'] Retorna o nome do servidor
$_SERVER['SERVER_SOFTWARE'] Retorna o nome da aplicação do servidor
$_SERVER['SERVER_PROTOCOL'] Retorna o nome e a versão do protocolo
$_SERVER['REQUEST_METHOD'] Retorna o método de acesso a página
$_SERVER['REQUEST_TIME'] Retorna o início da requisição
$_SERVER['QUERY_STRING']
Retorna a string de consulta, se a página for acessada
através de uma sequência de consulta (GET)
$_SERVER['HTTP_ACCEPT'] Retorna o cabeçalho da requisição atual
$_SERVER['HTTP_ACCEPT_CHARSET']
Retorna o chartset (mapa de caracteres) utilizado na
página
$_SERVER['HTTP_HOST'] Retorna o cabeçalho de Host da requisição atual
$_SERVER['HTTP_REFERER']
Retorna a URL completa da página atual (não confiável,
porque nem todos os navegadores tem suporte a ele)
03/09/2022 20:31 AVA UNINOVE
https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 4/19
Índices Descrição
$_SERVER['HTTPS']
É o script consultado através de um protocolo HTTP
seguro
$_SERVER['REMOTE_ADDR']
Retorna o endereço IP d o usuário está visualizando a
página atual
$_SERVER['REMOTE_HOST']
Retorna o nome do host de onde o usuário está
visualizando a página atua
$_SERVER['REMOTE_PORT']
Retorna a porta que está sendo usado na máquina do
usuário para se comunicar com o servidor web
$_SERVER['SCRIPT_FILENAME']
Retorna o caminho absoluto o script atualmente em
execução
$_SERVER['SERVER_ADMIN']
Retorna o valor dado à diretiva SERVER_ADMIN no
arquivo de configuração do servidor web
$_SERVER['SERVER_PORT']
Retorna o endereço da porta utilizada pelo servidor web,
a porta padrão é a porta 80
$_SERVER['SERVER_SIGNATURE']
Retorna a versão do servidor e nome do host virtual que é
adicionado às páginas geradas no servidor
$_SERVER['PATH_TRANSLATED']
Retorna o caminho base do sistema de arquivos para o
script atual
$_SERVER['SCRIPT_NAME'] Retorna o caminho do script atual
$_SERVER['SCRIPT_URI'] Retorna o URL da página atual
 
Uma característica do PHP é a possibilidade de conseguir resgatar dados provenientes de formulários
HTML, seja através dos métodos get ou post. Para receber recuperar esses dados do formulário podemos
fazer de três maneiras, são elas: $_GET, $_POST ou $_REQUEST. Abaixo mostramos cada um desses
métodos, suas características, sintaxes e exemplos.
 
$_GET[ ]
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As informações enviadas pelo método get do formulário, ficam visíveis para os usuários que estão
utilizando o site/sistema, pois os valores são enviados através da url (MUTO, C. A., 2006). Vamos dizer que
temos o seguinte fragmento de código HTML abaixo:
1. <form method="get" action="get.php">
2. <label for="txt_nome">Nome:</label><input type="text" name="txt_nome" id="tx
3. <label for="txt_email">E-mail:</label><input type="text" name="txt_email" id
4. <input type="submit" />
5. </form>
E para receber as informações enviadas, utilizaremos o código abaixo:
1. <?php
2. $nome=$_GET['txt_nome'];
3. $email=$_GET['txt_email'];
4. echo "Os dados enviados pelo formulário foram:<br><br>";
5. echo "Nome: " . $nome . "<br>";
6. echo "Email: " . $email . "<br>";
7. ?>
Como resultado teremos:
Legenda: FIGURA 3: TRABALHANDO COM A VARIáVEL PRé-DEFINIDA $_GET.
Perceberam que as informações preenchidas no formulário foram enviadas pela url? Isso faz esse método
não seja seguro, pois os dados podem ser acessados e alterados pelo usuário. Este método não deve ser
usado quando ocorrer o envio de senhas ou outras informações confidenciais!
 
$_POST[ ]
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Quando o formulário submeter os dados via método "post" os dados passam para a página codificados, só o
navegador e o servidor web conhecem tais informações (NIEDERAUER, J., 2004). Para receber as
informações na página php utilizamos o array $_POST[], sendo que acessamos as informações através do
nome da variável do formulário html.
1. <form method="post" action="post.php">
2. <label for="txt_nome">Nome:</label><input type="text" name="txt_nome" id="tx
3. <label for="txt_email">E-mail:</label><input type="text" name="txt_email" id
4. <input type="submit" />
5. </form>
E para receber as informações enviadas, utilizaremos o código abaixo:
1. <?php
2. $nome=$_POST['txt_nome'];
3. $email=$_POST['txt_email'];
4. echo "Os dados enviados pelo formulário foram:<br><br>";
5. echo "Nome: " . $nome . "<br>";
6. echo "Email: " . $email . "<br>";
7. ?>
As informações enviadas a partir de um formulário com o método POST é invisível para os outros e não tem
limites para a quantidade de informação a enviar.
Por padrão, existe um limite 8Mb de tamanho máximo para o método POST, que pode ser alterado,
definindo-se um novo valor para o post_max_size no arquivo php.ini.
 
$_REQUEST[ ]
O $_REQUEST é um array genérico, ou seja, ele verifica qualquer entrada. Se você fizer uma página html e
utilizar $_GET ou $_POST para enviar as informações, o $_REQUEST aceitaráos dados da mesma forma
(MUTO, C. A., 2006). Ele testará se foi utilizado um ou outro. Uma outra forma de receber as informações
pelo método $_REQUEST, é quando utilizamos $_COOKIE.
$_REQUEST é uma variável de coleção genérica, isso quer dizer que, não há diferença se o valor passado
pelo formulário foi pelo método post ou pelo método get.
Isso acontece porque $_REQUEST verifica todas as entradas de dados em uma ordem específica determinada
pela variável variables_order no arquivo de configuração php.ini.
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Geralmente, a busca pelo valor de uma chave é feita na seguinte ordem:
Variáveis de URL (get)
Variáveis de formulário (post)
Variáveis de Cookies ($_COOKIE)
Variáveis de Sessão ($_SESSION)
Esses valores recebidos através de $_REQUEST podem ser alterados. Vale a pena ressaltar que uma chave
sobrescreve a outra. Ou seja, se tivermos um formulário da seguinte maneira:
1. <form method="post" action="pagina.php?txt_banda=One Direction">
2. <label for="txt_nome">Nome:</label><input type="text" name="txt_banda" id="t
3. <input type="submit" />
4. </form>
E usamos echo() para visualizarmos o valor da variável txt_banda:
1. <?php
2. echo ("O nome digitado foi: " . $_REQUEST['txt_banda']);
3. ?>
Como resultado teremos:
Legenda: FIGURA 4: TRABALHANDO COM A VARIáVEL PRé-DEFINIDA $_REQUEST.
Percebam que através da url enviamos pela variável txt_bandas o conteúdo de One Direction, porém o valor
enviado pelo método post do formulário foi o conteúdo Pink Floyd, e seguindo a ordem de preferência do
arquivo php.ini, citado acima, este último é o valor que será armazenado em $_REQUEST['txt_banda'].
 
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$_FILES[ ]
Para que consigamos fazer uploads de arquivos no PHP, utilizamos o array $_FILES, com ele podemos
acessar os arquivos enviados de um computador cliente para o servidor (SOARES, L.; AUGUSTO, B., 2007).
Para tanto vejamos o código HTML abaixo:
1. <html>
2. <head>
3. <title>Trabalhando com $_FILES</title>
4. </head>
5. <body>
6. <form action="upload_file.php" method="post" enctype="multipart/form-da
7. <label for=" txt_nome">Nome:</label>
8. <input type="text" name="txt_nome" id="txt_nome"><br />
9. <label for="file">Foto:</label>
10. <input type="file" name="file" id="file" />
11. <br />
12. <input type="submit" name="submit" value="Enviar" />
13. </form>
14. </body>
15. </html>
A única novidade para nós é a linha 6, no atributo enctype da tag <form> especifica que tipo de conteúdo
(enctype) usar quando o formulário for enviado. O tipo "multipart/form-data" é usado quando o formulário
envia dados binários como o conteúdo de um arquivo.
O atributo type="file" da tag <input>, na linha 10, especifica que o conteúdo do campo deve ser tratado como
um arquivo. Por exemplo quando visto em um browser haverá um botão de pesquisa de arquivo próximo ao
campo. Como podemos ver na imagem abaixo:
Legenda: FIGURA 5: TRABALHANDO COM A VARIáVEL PRé-DEFINIDA $_FILES.
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Vamos agora criar o arquivo upload_file.php.
Lembrando que estamos falando de uma supervariável do tipo array, ou seja, podemos acessar seus índice e
valores, no caso, da supervariável, podemos ter acesso aos seguintes atributos do arquivo: "name", "type",
"size", "tmp_name" ou "error".
A sintaxe a ser utilizada seria esta:
$_FILES["file"]["name"]: O nome do arquivo enviado.
$_FILES["file"]["type"]: O tipo do arquivo enviado.
$_FILES["file"]["size"]: O tamanho em bytes do arquivo enviado.
$_FILES["file"]["tmp_name"]: O nome da cópia temporária do arquivo guardada no servidor.
$_FILES["file"]["error"]: O código de erro que foi gerado durante o processo de envio.
1. <?php
2. if ((($_FILES["file"]["type"] == "image/gif")|| ($_FILES["file"]["type"] == 
3. if ($_FILES["file"]["error"] > 0) {
4. echo "Código de retorno: " . $_FILES["file"]["error"] . "<br />";
5. }
6. else {
7. echo "Arquivo: " . $_FILES["file"]["name"]."<br />";
8. echo "Tipo: " . $_FILES["file"]["type"]."<br />";
9. echo "Tamanho: " . ($_FILES["file"]["size"] / 1024) . " Kb<br />";
10. echo "Arquivo temporário: " . $_FILES["file"]["tmp_name"] . "<br /
11. if (file_exists("upload/".$_FILES["file"]["name"])){
12. echo $_FILES["file"]["name"] . " já existe.";
13. }
14. else {
15. move_uploaded_file($_FILES["file"]["tmp_name"],"upload/" . $_
16. echo "Guardado em: upload/" . $_FILES["file"]["name"];
17. }
18. }
19. }
20. else {
21. echo "Arquivo inválido";
22. }
23. ?>
24. <img src="imagens/<?php echo $_FILES["picture"]["name"] ;?>">
Vamos analisar as linhas mais importantes do código acima:
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Na linha 2: verificamos o tipo de arquivo enviado, (($_FILES["file"]["type"] == "image/gif")|| ($_FILES["file"]
["type"] == "image/jpeg") || ($_FILES["file"]["type"] == "image/jpg")), verificamos também o tamanho do
arquivo enviado ($_FILES["file"]["size"] < 20000)
Na linha 3: verificamos se houve algum erro no envio do arquivo, if ($_FILES["file"]["error"] > 0) , e em
seguida na linha 4 o exibimos.
Na linha 7: escrevemos na tela o nome do arquivo enviado: echo "Arquivo: " . $_FILES["file"]["name"]." 
";
Na linha 8: escrevemos na tipo do arquivo enviado: echo "Tipo: " . $_FILES["file"]["type"]." 
";
Na linha 9: escrevemos na tela o tamanho do arquivo enviado, em KB: echo "Tamanho: " . ($_FILES["file"]
["size"] / 1024) . " Kb 
";
Na linha 10: criamos um nome temporário para o arquivo enviado: echo "Arquivo temporário: " .
$_FILES["file"]["tmp_name"] . " 
";
Na linha 11: verificamos se o arquivo já existe no diretório destino: if (file_exists("upload/".$_FILES["file"]
["name"]))
 
Como resultado, no navegador teremos:
Legenda: FIGURA 6: RESULTADO DA VARIáVEL PRé-DEFINIDA $_FILES.
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$_COOKIE
Cookies são informações que um site grava no computador do cliente (host). Esta é uma maneira de
identificar um cliente podendo guardar qualquer tipo de informação útil na sua próxima visita
(DALL'OGLIO, P., 2009). Atualmente, o uso de cookies vem caindo, pois muitos browsers como por exemplo:
Chrome e Internet Explorer já tem opções para bloquear esses "espiões". O recomendado é que se faça uso
de sessions (sessões), assunto que explicaremos em seguida.
Felizmente só precisamos aprender uma função para manipular cookies! Essa função é a setcookie() do
PHP.
1. <?php
2. setcookie(nome, valor, tempo, diretorio, dominio, seguro);
3. ?>
Onde:
Referência Descrição
Nome é o nome da variável que vai ser criada (obrigatório)
Valor o valor da variável que vai ser criada (obrigatório)
Tempo tempo de existência da variável em segundos (opcional)
Diretório que diretórios do seu site podem acessar a variável (opcional)
Domínio
define se os subdomínios podem acessar (.domain.com) ou se apenas o principal
pode (www.domain.com) (opcional)
Seguro
se o valor for 1 determina que linguagens de sript como o JavaScript não podem
acessar a variável para impedir ataques XSS (opcional)
 
Um pequeno exemplo de criação de cookies:
1. <?php
2. setcookie("cor", "#ff0", 600);
3. ?>
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Este código vai guardar no computadordo cliente a variável cor com o valor em hexadecimal da cor
amarela, ela vai durar 600 segundos ou 10 minutos.
O único grande incomodo de guardar cookies é que a função setcookie tem que ser utilizada antes de
qualquer saída de texto da página, ou seja, para ela funcionar corretamente ela deverá estar no início da
página.
Já para ler um cookie do computador do cliente basta usar um código específico por motivos de segurança
exatamente como quando estamos recebendo dados por meio de um formulário. O código para que
possamos ler o cookie gravado acima é o seguinte: $_COOKIE['cor'].
Vejamos o seguinte exemplo, vamos dizer que nosso usuário selecionou como sua cor favorita de fundo
(background) a cor amarela, portanto, toda vez que ele visitar nossa página, a cor de fundo de sua tela
deverá ser amarela.
1. <?php setcookie(); ?>
2. <style>
3. body{
4. background:<?php echo $_COOKIE['cor']; ?>;
5. }
6. </style>
7. <p>Exemplo da utilização de $_COOKIE[ ]!</p>
1. <?php setcookie(); ?>
2. <style>
3. body{
4. background:<?php echo $_COOKIE['cor']; ?>;
5. }
6. </style>;
7. <p>Exemplo da utilização de $_COOKIE[ ]!</p>
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Legenda: FIGURA 7: RESULTADO DA VARIáVEL PRé-DEFINIDA $_COOKIE.
O cookie escrito pelo PHP vai por padrão ser destruído quando o navegador fechar. Para fazer um cookie
ficar ativo por um longo período deve-se colocar um tempo de existência (terceiro parâmetro) grande.
Cookie são parecidos com sessões pelo fato de trabalharem com headers HTTP, então eles precisam ser
definidos e manipulados antes de você enviar qualquer HTML para o navegador do visitante ou você
receberá um erro.
 
$_SESSION
O suporte a sessões no PHP consiste em uma maneira de armazenar ou enviar informações para serem
utilizadas em páginas subsequentes. Isto permite a você fazer aplicações personalizadas e melhorar a
aparência do seu website (SOARES, L.; AUGUSTO, B., 2007).
Ao contrário do $_COOKIE, uma $_SESSION não é armazenada no computador do usuário.
Um visitante acessando o seu website ganha um identificador único, chamado session id
 
A sessão nos permite enviar informações de uma página para outra, sem que haja perda de informação ou
necessidade trabalharmos com os métodos POST ou GET de um formulário. Podemos declarar inúmeras
variáveis e associá-las a sessão do usuário, criando ambientes personalizados para cada usuário do nosso
site.
Uma sessão é iniciada pela função session_start(), a ser colocada no topo da página, antes de qualquer outro
código. Veja o exemplo abaixo:
1. <?php
2. session_start();
3. ?>
03/09/2022 20:31 AVA UNINOVE
https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 14/19
O que essa função faz é habilitar o uso de todas as variáveis de sessão dentro da página onde foi chamada.
Toda sessão pode expirar por inatividade, pois possui algo chamado “tempo de vida” ou time to live (TTL),
definido em 180 minutos, por padrão (DALL'OGLIO, P., 2009). Se precisarmos alterar o tempo de vida de
uma função podemos fazer uso de funções específicas como session_cache_expire(), a serem estudadas mais
à frente. As variáveis de sessão ficarão armazenadas na sessão do usuário enquanto o navegador continuar
aberto, ou enquanto a mesma não for encerrada (seja por inatividade, ou por intermédio de alguma função
própria para esse fim). Uma vez encerrada, as variáveis de sessão são eliminadas.
Vamos ver um exemplo simples para a utilização de $_SESSIONS, o exemplo clássico da utilização desta
instrução é na autenticação de usuários, porém, vamos deixar este exemplo para o Tópico XVI - Criação de
Módulo Login e Senha com Sessão.
Vale lembrar que as variáveis de uma sessão devem estar sempre abaixo de session_start(). A sintaxe para
definir é $_SESSION["variavel"].
1. <?php
2. session_start();
3. $_SESSION["topico"]="Trabalhando com sessões em PHP";
4. $_SESSION["ler"]="sim";
5. ?>
Vamos salvar o exemplo acima como sessions1.php, no diretório c:/wamp/www.
Até aqui, vamos supor que as sessions identificaram o nome do tópico e que nosso usuário está habilitado
para ler este tópico. Seguindo o exemplo, vamos verificar se você está mesmo habilitado:
1. <?php
2. session_start();
3. if($_SESSION["ler"]!=="sim"){
4. echo "Você não está habilitado a acessar este tópico!";
5. }
6. else{
7. echo "Você está habilitado a acessar o tópico ". $_SESSION["topico"] . 
8. }
9. ?>
Como descrito mais acima, uma session permanecerá ativa enquanto o usuário estiver navegando. Ela é
automaticamente destruída quando o mesmo fecha o navegador.
Mas será que existe um jeito de se destruir a session, sem fechar o navegador?
03/09/2022 20:31 AVA UNINOVE
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Há sim! Para isso, use as funções session_unset() e em seguida session_destroy(). Essas funções são, por
exemplo, utilizadas quando efetuamos um logout, ou quando saímos, de um sistema qualquer.
A função session_unset(), remove todas as variáveis de uma sessão, enquanto que session_destroy(),
destrói a sessão.
1. <?php
2. session_start();
3. session_unset();
4. session_destroy();
5. echo "Sessão destruída!";
6. ?>
Na tabela abaixo listamos as principais funções para gerenciamento de sessões em PHP.
Função Descrição
session_abort Descarta os arrays da sessão e finaliza a mesma
session_cache_expire Retorna o prazo do cache atual
session_cache_limiter Obtém e/ou define o limitador do cache atual
session_commit Sinônimo de session_write_close
session_decode Decifra dado de sessão de uma string
session_destroy Destrói todos os dados registrados em uma sessão
session_encode Codifica os dados da sessão atual como uma string
session_get_cookie_params Obtém os parâmetros do cookie da sessão
session_id Obtém e/ou define o id de sessão atual
session_is_registered Descobre se uma variável global está registrada numa sessão
session_module_name Obtém e/ou define o módulo da sessão atual
session_name Obtém e/ou define o nome da sessão atual
session_regenerate_id Atualiza o id da sessão atual com um novo gerado
session_register_shutdown Função de desligar uma sessão
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Função Descrição
session_register Registra uma ou mais variáveis globais na sessão atual
session_reset Reinicializa uma sessão com seu valor inicial
session_save_path Obtém e/ou define o caminho da sessão atual
session_set_cookie_params Define os parâmetros do cookie de sessão
session_set_save_handler Define a sequência de funções de armazenamento
session_start Inicia dados de sessão
session_status Retorna o status da sessão
session_unregister Desregistra uma variável global da sessão atual
session_unset Libera todas as variáveis de sessão
session_write_close Escreve dados de sessão e termina a sessão
 
Espero que o conteúdo tenha sido proveitoso. Estudem e até o próximo tópico!
ATIVIDADE FINAL
No PHP qual o tempo limite, default, de uma sessão?
A. 180 minutos
B. 20 minutos 
C. 3 horas 
D. 10800 segundos 
E. Não existe tempo limite 
Quais são as variáveis pré-definidas para capturar informações
advindas de um formulário? 
A. $_POST[ ]; $_GET[ ]; $_REQUEST[ ] 
B. REQUEST.POST e REQUEST.QUERYSTRING 
C. $_SERVER[ ]; $_GET[ ]; $_REQUEST[ ] 
D. $_POST[ ]; $_GET[ ] 
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https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 17/19
E. $_POST[ ]; $_REQUEST[ ] 
Assinale a alternativa que representa a criação de sessões em PHP:
A. session_start();
B. $_session['variavel'];
C. session_name
D. session_id
E. session_unset()
Assinale a alternativa que representa a criação de sessões em PHP:
A. session_start();
B. $_session['variavel'];
C. session_nameD. session_id
E. session_unset()
REFERÊNCIA
CONVERSE, T. & PARK, J. PHP 5 - A Bíblia. 2. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
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