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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI - UNIASSELVI UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA ANDRE BARREIRO FIORINI ABORDAGEM AO PACIENTE POLITRAUMATIZADO NA RADIOLOGIA BALNEÁRIO CAMBORIÚ 2022 4 Andre Barreiro Fiorini ABORDAGEM AO PACIENTE POLITRAUMATIZADO NA RADIOLOGIA Trabalho apresentado para a disciplina de Seminário/ Temas contemporâneos em Radiologia do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia do Centro Universitário Leonardo Da Vinci– UNIASSELVI, ministrada pela professora Larissa Fernanda Frankowia Balneário Camboriú 4 4 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ...............................................................................................................................5 1.1 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA ...................................................................................................6 1.2 OBETIVOS ..................................................................................................................................7 1.2.1 Objetivo Geral .......................................................................................................................... 8 1.2.2 Objetivos Específicos .............................................................................................................. 8 1.3 JUSTIFICATIVA ..........................................................................................................................8 2 REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................................................9 2.1 O primeiro atendimento hospitalar ..............................................................................................9 2.2 Posicionamentos radiológicos para poli trauma...................................................10 2.3 Princípios de posicionamento radiológicos para poli trauma...................... 10 a 11 2,4 Rotina da radiologia para poli trauma..........................................................11 a 12 3 METODOLOGIA DE PESQUISA ................................................................................................13 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS .........................................................................................................14 REFERÊNCIAS ...............................................................................................................................15 APÊNDICE - A ...................................................................................................................... 16 a 27 APÊNDICE – B......................................................................................................................28 a 34 5 1 INTRODUÇÃO O estudo a seguir pretende intensificar exclusivamente o atendimento radiológico às vítimas de poli trauma, que se define quando o paciente apresenta duas ou mais lesões no corpo sejam elas escoriações ou fraturas. Sendo assim, o atendimento do profissional de radiologia deverá ser diferenciado, a abordagem muda completamente quando comparada aos outros exames rotineiros em pronto socorro. Os pacientes de poli trauma podem apresentar lesões cerebrais, fratura de ossos, lesões na coluna, hemorragias, perda de membros (amputações), queimaduras extensas, cegueira, perda auditiva e múltiplas fraturas ósseas e o tratamento do paciente poli traumatizado consiste na avaliação rápida das lesões e adoção de medidas terapêuticas de suporte de vida de preferência juntamente com a equipe de enfermagem, antes mesmo de começar o exame. 6 1.1. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA Inevitavelmente pensamos na importância da qualificação do profissional de radiologia para realizar a melhor prática nessas situações. O que deve ser levado em conta é que os radiologistas que atuam no pronto-socorro podem não ter necessariamente a quantidade exata de treinamento subespecializado para identificar “o detalhe” em determinado tipo de exame requerido às pressas. Entretanto, visto a gama de alterações que podem aparecer relacionadas a diferentes subespecialidades dentro da radiologia em pacientes de pronto- socorro. Por exemplo: [...] um paciente vítima de politrauma pode apresentar lesões no sistema musculoesquelético que se estendem às vísceras (fígado e baço, por exemplo), de forma que os achados que podem ser claros para um subespecialista musculoesquelético podem ser obscuros para um subespecialista corporal ou vice- versa. Um neurorradiologista pode não estar familiarizado com um processo inflamatório abdominal em atividade, assim como um subespecialista em radiologia abdominal pode ter dificuldade em avaliar uma meningoencefalitel [...]; (Escrito por Dr. Flávio Pereira das Posses, da equipe STAR Telerradiologia.) FONTE: Radiologia em pronto-socorro | STAR Telerradiologia O que fazer com um paciente politraumatizado? Para um bom resultado de imagem para radiologia em pronto socorro, o paciente deve ser completamente despido e exposto, para garantir que nenhuma lesão seja perdida. Além disso é preciso cobrir a vítima com cobertores quentes para limitar o risco de hipotermia. De certa forma, Flávio complementa que, [...] Em paralelo, o paciente do pronto-socorro é aquele que precisa de cuidado multidisciplinar imediato e preciso. Sendo assim, cabe uma reflexão sobre as medidas que podem ser adotadas no setor de emergência, dentro e fora da radiologia, para torna-lo o mais robusto possível. (Escrito por Dr. Flávio Pereira das Posses, da equipe STAR Telerradiologia). FONTE: Radiologia em pronto-socorro | STAR Telerradiologia https://star.med.br/radiologia-em-pronto-socorro-maior-responsabilidade-aos-radiologistas/ https://star.med.br/radiologia-em-pronto-socorro-maior-responsabilidade-aos-radiologistas/ 7 1.2 OBETIVOS 1.2.1 OBJETIVO GERAL Avaliar a importância das técnicas radiológica com vítimas de poli trauma. 1.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Os objetivos específicos deste estudo foram: a. Para os dados obtidos por casos de vítimas de poli trauma em hospitais, pretende-se uma observação geral desses acontecimentos; b. Analisar as condutas mais precisas para o atendimento radiológico para tais vítimas. 1.3 JUSTIFICATIVA Segundo o site sanarmed (05/2021) informa que: “[...]Anualmente, 5,8 bilhões de pessoas morrem decorrente de um trauma, mortalidade essa que corresponde a 10% de todas as causas de morte no mundo[...]; [...]Além disso, uma significativa quantidade de pessoas adquire incapacitações permanentes após sofrerem um trauma”. FONTE:https://www.sanarmed.com/resumo-atendimento-inicial- ao-politraumatizado-ligas Seguindo as informações, ainda é constatado sobre as idades que correspondem a esse problema, “Na população brasileira entre 1 a 39 anos de idade, a principal causa de morte é por acidentes e violência, sendo a terceira causa de morte na população de todas idades”. FONTE:https://www.sanarmed.com/resumo-atendimento-inicial- ao-politraumatizado-ligas Outra informação importante que obtive foi do site da escola Filadélfia, sobre dados importantes sobre as vítimas de poli trauma no Brasil e no estado de Santa Catarina, compartilha a seguinte pesquisa: “No Brasil 77.491 óbitos são de acidentes motociclisticos, registrado entre 2008 a 2014. Do total 3.943 óbitos aconteceram em Santa Catarina. A taxa média de mortalidade no Brasil corresponde a 5,6/100.000 habitantes, e em Santa Catarina 8,7/100.000 habitantes. Internações anuais por acidentes https://www.sanarmed.com/resumo-atendimento-inicial-%20%20%20ao-politraumatizado-ligas https://www.sanarmed.com/resumo-atendimento-inicial-%20%20%20ao-politraumatizado-ligashttps://www.sanarmed.com/resumo-atendimento-inicial-%20%20ao-politraumatizado-ligas https://www.sanarmed.com/resumo-atendimento-inicial-%20%20ao-politraumatizado-ligas 8 motociclisticos teve uma prevalência maior em pacientes do sexo masculino, com faixa etária de 20 a 49 anos”. FONTE: https://www.filadelfia.com.br/artigo-academico/o-cuidado-do- tecnico-em-radiologia-ao-realizar-exames-no-paciente- politraumatizado Precisa-se levar em conta diversos fatores importantes para praticar todas as técnicas necessárias no atendimento referido. Por isso existem normas para o profissional de radiologia abordar essas técnicas com segurança e qualidade. Portanto, ainda nesse estudo e levantamento importante para a área, refere-se; “No atendimento a pacientes com múltiplos traumas o técnico em radiologia (TR) em suas condições de trabalho no ambiente hospitalar não deve descumprir o que está no código de ética, e na portaria 453, que regem a profissão, nunca realizando exames que não estão prescritos pelo médico, a prescrição deve estar assinada contendo o carimbo, e número do Conselho Regional de Medicina (CRM), que condiz com o que está no código de ética do técnico em radiologia: (...); - “Deve o técnico em radiologia reconhecer as possibilidades e limitações no desempenho de suas funções profissionais e só executar técnicas radiológicas, radioterápicas, radioisotópicas nucleares mediante o pedido do médico”. FONTE: https://www.filadelfia.com.br/artigo-academico/o-cuidado-do- tecnico-em-radiologia-ao-realizar-exames-no-paciente politraumatizado/ https://www.filadelfia.com.br/artigo-academico/o-cuidado-do-tecnico-em-radiologia-ao-realizar-exames-no-paciente%20politraumatizado/ https://www.filadelfia.com.br/artigo-academico/o-cuidado-do-tecnico-em-radiologia-ao-realizar-exames-no-paciente%20politraumatizado/ https://www.filadelfia.com.br/artigo-academico/o-cuidado-do-tecnico-em-radiologia-ao-realizar-exames-no-paciente%20politraumatizado/ 9 2 REFERENCIAL TEÓRICO Neste capítulo são apresentados os referenciais teóricos que embasaram este estudo, principalmente a conduta mais aconselhável para acertar o posicionamento em paciente com poli trauma; 2.1 O PRIMEIRO ATENDIMENTO HOSPITALAR O primeiro atendimento hospitalar envolve o preparo da equipe para transferência do paciente para o hospital mais adequado, o cenário ideal seria a transferência para um centro de trauma credenciado. Nessa etapa é importante a obtenção e documentação de informações necessárias à triagem, como a Hora do trauma, eventos relacionados, mecanismos do trauma e histórico do doente. Segundo Ribeiro, sobre uma perspectiva do atendimento hospitalar; [...] A saúde é um bem real, ao mesmo tempo abstrato, que só pretende obter quando se a perde e ela se torna necessidade, materializada no seu contrário, a doença. Assim, a necessidade sentida em saúde é determina da pelo seu oposto, ou seja, por sua perda. A posse desse bem, saúde, pode evoluir para esse outro estado, de necessidade, (...) por acidente ou (...) doença percebida. Nesse caso, não se sabe onde acaba o bem (saúde) e começa a doença (necessidade), onde finda o normal e inicia o patológico (RIBEIRO, 1993, p.53). Além disso, é importante que o hospital que irá receber a vítima seja comunicado com antecedência e informando o estado geral do paciente, para que haja mobilização da equipe, recursos e materiais necessários para atender o paciente. 10 2.2 POSICIONAMENTOS RADIOLÓGICOS PARA PACIENTES POLITRAUMATIZADOS Assunto bastante pertinente de ser analisado, lembrando que não iremos falar sobre termos técnicos, pois estamos considerando um politraumatizado, então o improviso seguro é essencial. Para proceder o exame nesses casos, precisa-se obter a melhor abordagem para atender com agilidade esse tipo de vítima, essa prática é crucial nesse tipo de atendimento. Precisa-se elencar alguns pontos relevantes, o primeiro é que cada paciente politraumatizado e cada situação são únicos e deve ser avaliado o paciente e adaptar o ângulo do raio central e o posicionamento do receptor de imagem conforme for necessário, ou seja, o paciente que sofreu poli trauma ele vai estar numa situação totalmente da comumente vista, portanto precisaremos modificar, muitas vezes precisa mudar o raio centra do tubo de raio x ou posicionamento do RI para ter uma boa imagem. A segunda consideração é que todas as imagens devem ser as mais verdadeiras possíveis em comparação com as radiografias convencionais de rotina. Portanto, por mais que ajustemos o ângulo para atingir o alvo solicitado, dentre esses casos de poli trauma, poderá haver ruídos de imagem, contudo, o importante é a radiografia final apresente a imagem o mais próximo possível daqueles pacientes que não surgem oriundos de trauma. 11 2.3 PRINCÍPIOS DE POSICIONAMENTO RADIOLÓGICOS PARA POLITRAUMA São três os princípios de posicionamento radiológicos para poli trauma compreendidos que são indispensáveis até então para essa prática. O primeiro princípio alerta que deve haver duas incidências com ângulo de 90 graus entre si e o alinhamento verdadeiro entre o receptor de imagem e o raio central abaixo do Receptor de imagem. Sempre é interessante fazer dois tipos de incidências, exemplo: para membros é melhor sempre realizar a incidência laterolateral no posicionamento perfil, com ângulo de 90 graus, possibilita uma fácil identificação de qualquer lesão em qualquer estrutura, principalmente em membros superiores e inferiores e também outras estruturas como, crânio e cervical. O segundo princípio deve incluir toda estrutura e áreas no receptor de imagem, isso pode ser feito, frisamos sempre as placas grandes, chassis maiores, por exemplo, se normalmente utiliza-se um chassi de 18x24 na estrutura, no poli trauma é aconselhável utilizar um 24x30, porque trata-se de um poli traumatizado, então quanto mais estrutura captar, melhor. Em modo transversal, utilizando 24x30 será possível, dependendo da altura do paciente, radiografar o corpo inteiro em 3 ou 4 disparos, iniciando sempre na parte superior do paciente. O terceiro enfatiza o cuidado com esse tipo de paciente, pois se tratando de múltiplas lesões e/ou fraturas, a segurança deste precisa ser mantida para não agravar as lesões, visto que qualquer movimento impróprio poderá ocasionar isso. 12 2.4 ROTINA DA RADILOGIA PARA POLITRAUMA As Incidência que devemos realizar e estruturas que devem ser avaliadas são cinco. Essas são as principais estruturas e técnicas relevantes respectivamente; a. Primeira estrutura é da coluna cervical abrangendo crânio também – AP (anteroposterior/perfil) e LL (laterolateral) com raios horizontais. b. Tórax superior e inferior – AP c. Pelve – AP d. Membros Superiores e. Membros Inferiores Precisa-se entender que em momento de urgência/emergência a requisição de exame constará apenas como “rotina para poli trauma”, a partir disso, o profissional de radiologia deverá fazer as incidências das cinco estruturas mencionadas acima. Contudo, imagina-se a prática desse atendimento com a vítima chegando em maca rígida e devidamente imobilizada com cinto “aranha”, espumas que protegem a cabeça e principalmente e o colar cervical. O cinto poderá ser removido, porém, com muita cautela e de preferência, solicitar ajuda da equipe de enfermagem para evitar qualquer tipo movimento, batida involuntária, enfim, todo cuidado é pouco nesse momento, pois pode-se prejudicar mais as lesões da vítima. Uma observação importante a ser feita é que, deve-se aproveitar o momento de preparo do paciente para o exame para retirar possíveis objetos de metais que estão com a vítima, pois esses prejudicarão a imagem e provocarão mais lesões também aopaciente. 13 3 METODOLOGIA DE PESQUISA Apresenta-se os procedimentos metodológicos utilizados para a realização da pesquisa que são: Primeiramente é sobre o primeiro cuidado na avaliação da radiografia no paciente poli traumatizado que necessita de atenção e assertividade. O técnico ou tecnólogo em radiologia deve ter muito cuidado no manejo do paciente, sempre movimentando o mínimo possível, e a repetição de exames nesse politraumatizado deve ser nula, onde teremos agilidade e podendo conduzir o paciente para o próximo atendimento. Geralmente os examens primordiais solicitados são: Raio X de cervical, raio X de tórax, raio X de pelve e TC de crânio. O segundo é pertinente aos dados apresentados sobre o número de vítimas em determinado período de tempo no Brasil e mais específico no estado de Santa Catarina, intensifica-se a importância da abordagem da radiologia frente a essas vítimas. O terceiro se refere aos posicionamentos mais aconselháveis para realizar os exames nos pacientes poli traumatizados, como ângulo e área de abrangência. O quarto nada mais é o cuidado ao acomodar o paciente para realizar os exames, pois trata-se de pacientes com supostas múltiplas lesões ou fraturas e qualquer movimentação inadequada poderá agravar o estado da vítima. 14 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Sobre a qualidade do atendimento radiológico às vítimas de politrumatizadas, podemos elencar procedimentos padrões na abordagem nessas urgências e emergências, bem como, frente aos dados revelado por pesquisas apresentadas aqui de instituições que preconizou esse tema e revelou um panorama interessante sobre essas vítimas, entende-se que, as medidas padrões, a abordagem adequada irá minimizar a falta de informações pertinente na radiografia, ou seja, as estruturas podem ser bem avaliadas com a boa prática. Portanto, pelo aparato do estudo, é importante enfatizarmos o cuidado com esse tipo de paciente, pois se tratando de múltiplas lesões e/ou fraturas, a Segurança deste precisa ser mantida para não agravar as lesões, visto que qualquer movimento impróprio poderá ocasionar mais problemas com aqueles já envolvidos. O profissional de radiologia deve-se manter a calma, acalmar a vítima solicitando a sua colaboração para que ela tente ficar o máximo de tempo imóvel, só assim para que o exame seja bem efetuado, lembrando que a agilidade também é um ponto crucial para que esse paciente seja liberado o mais rápido possível da sala de Raio X e dar continuidade ao seu tratamento. 15 REFERÊNCIAS 1. TURELLA, D.; BONIATTI M.M. A Circunferência em Paciente Critico Politraumatizado como Preditora de Capacidade Funcional na Alta Hospitalar. Universidade LaSalle. 2017. 2. BOTELHO, J.L.; GONZAGA N.H. Mortalidade por Acidentes Motociclisticos; Estudo Comparativo entre Santa Catarina e Brasil. 3. FILHO, G.G. Tendência Temporal dos Acidentes de Trânsito com Motocicletas e Fatores Associados em Santa Catarina. 4. Resumo sobre atendimento inicial ao poli traumatizado; https://www.sanarmed.com/resumo-atendimento-inicial-ao- politraumatizado-ligas 5. POSICIONAMENTOS RADIOLÓGICOS PARA POLITRAUMA , Canal Expert Radiologia; YouTube. https.://www.youtube.com/watch?v=PtTTrE9aVE8 6. FELIX S. CHEW.; HYOJEONG MULCAHY.; ALICE S. HA. Imaginologia Muscoesquelética Estudo de Casos. Editora Manole 3ª Edição, 2016 7. https://www.filadelfia.com.br/artigo-academico/o-cuidado-do-tecnico-em- radiologia-ao-realizar-exames-no-paciente-politraumatizado/ https://www.bing.com/ck/a?!&&p=5b9f04a9354c2d54JmltdHM9MTY2OTA3NTIwMCZpZ3VpZD0zMmI4ZDQ0NC1lYzUzLTY1MjAtMjA0Mi1jNjIwZWQ3ZjY0NTYmaW5zaWQ9NTE3Nw&ptn=3&hsh=3&fclid=32b8d444-ec53-6520-2042-c620ed7f6456&psq=https%3a%2f%2fwww.sanarmed.com%2fresumo-atendimento-inicial-ao-politraumatizado-ligas&u=a1aHR0cHM6Ly93d3cuc2FuYXJtZWQuY29tL3Jlc3Vtby1hdGVuZGltZW50by1pbmljaWFsLWFvLXBvbGl0cmF1bWF0aXphZG8tbGlnYXM&ntb=1 https://www.sanarmed.com/resumo-atendimento-inicial-ao-politraumatizado-ligas https://www.sanarmed.com/resumo-atendimento-inicial-ao-politraumatizado-ligas 16 APÊNDICE A Figura 1: Paciente poli traumatizado em maca rígida, cinto aranha, almofadas para acomodar e Imobilizar a cabeça e o colar cervical. FONTE: POSICIONAMENTOS RADIOLÓGICOS PARA POLITRAUMA , Canal Expert Radiologia; YouTube. https.://www.youtube.com/watch?v=PtTTrE9aVE8 17 Figura 2: Demonstrativo da sala de Raio X. FONTE POSICIONAMENTOS RADIOLÓGICOS PARA POLITRAUMA , Canal Expert Radiologia; YouTube. https.://www.youtube.com/watch?v=PtTTrE9aVE8 18 Figura 3: Demonstrativo da sala de Raio X com Bucky. FONTE; POSICIONAMENTOS RADIOLÓGICOS PARA POLITRAUMA , Canal Expert Radiologia; YouTube. https.://www.youtube.com/watch?v=PtTTrE9aVE8 19 Figura 4: Demonstrativo de exame para Coluna Cervical em AP (anteroposterior) em pacientes com politraumatismos. FONTE: POSICIONAMENTOS RADIOLÓGICOS PARA POLITRAUMA, Canal Expert Radiologia; YouTube; https.://www.youtube.com/watch?v=PtTTrE9aVE8 20 Figura 5: Demonstrativo de exame para Coluna Cervical em AP (anteroposterior) em pacientes com politraumatismos, realizado no bucky mural com raios horizontais. FONTE: POSICIONAMENTOS RADIOLÓGICOS PARA POLITRAUMA , Canal Expert Radiologia; YouTube. https.://www.youtube.com/watch?v=PtTTrE9aVE8 21 Figura 6: Demonstrativo de exame de Pelve em AP (anteroposterior) em pacientes com politraumatismos, realizado na mesa com grade. FONTE: POSICIONAMENTOS RADIOLÓGICOS PARA POLITRAUMA , Canal Expert Radiologia; YouTube. https.://www.youtube.com/watch?v=PtTTrE9aVE8 22 Figura 7 Figura 8 Figura 7 e 8: Demonstrativo de exame para Tórax Superior e Inferior em AP (anteroposterior) em pacientes com poli traumatismos, realizados na mesa com grade. 23 FONTE: POSICIONAMENTOS RADIOLÓGICOS PARA POLITRAUMA , Canal Expert Radiologia; YouTube. https.://www.youtube.com/watch?v=PtTTrE9aVE8 Figura 9: Demonstrativo de exame para Membros Superiores em AP (anteroposterior/ombro) em pacientes com poli traumatismos, realizados na mesa com grade. FONTE: POSICIONAMENTOS RADIOLÓGICOS PARA POLITRAUMA , Canal Expert Radiologia; YouTube. https.://www.youtube.com/watch?v=PtTTrE9aVE8 24 Figura 10: Demonstrativo de exame para Antebraço AP (anteroposterior) com técnica livre (mesa/maca) e Perfil (LL laterolateral), técnica livre na mesa com raios horizontais. FONTE: POSICIONAMENTOS RADIOLÓGICOS PARA POLITRAUMA , Canal Expert Radiologia; YouTube. https.://www.youtube.com/watch?v=PtTTrE9aVE8 25 Figura 11: Demonstrativo de exame para Mão e Punho AP (anteroposterior) / PA (póstero- anterior) e oblíqua, com técnica livre (mesa/maca). FONTE: POSICIONAMENTOS RADIOLÓGICOS PARA POLITRAUMA , Canal Expert Radiologia; YouTube. https.://www.youtube.com/watch?v=PtTTrE9aVE8 26 Figura 12: Demonstrativo de exame para Membros Inferiores em AP (anteroposterior na região médio e distal) em pacientes com poli traumatismos, técnica a escolha para realizar. FONTE: POSICIONAMENTOS RADIOLÓGICOS PARA POLITRAUMA , Canal Expert Radiologia; YouTube. https.://www.youtube.com/watch?v=PtTTrE9aVE8 27 Figura 13: Demonstrativo de exame para Fêmur LL (laterolateral, perfil na região médio e distal) em pacientes com poli traumatismos, técnica livre, maca com raios horizontais. FONTE: POSICIONAMENTOS RADIOLÓGICOS PARA POLITRAUMA , Canal Expert Radiologia; YouTube. https.://www.youtube.com/watch?v=PtTTrE9aVE8 28 Figura 14: Demonstrativo de exame para Joelho AP (anteroposterior) com técnica livre (Mesa/maca) e Perfil(LL laterolateral), técnica livre na maca com raios horizontais. FONTE: POSICIONAMENTOS RADIOLÓGICOS PARA POLITRAUMA , Canal Expert Radiologia; YouTube. https.://www.youtube.com/watch?v=PtTTrE9aVE8 29 Figura 15: Demonstrativo de exame para Perna AP (anteroposterior) com técnica livre (Mesa/maca) e Perfil (LL laterolateral), técnica livre na maca com raios horizontais. FONTE: POSICIONAMENTOS RADIOLÓGICOS PARA POLITRAUMA , Canal Expert Radiologia; YouTube. https.://www.youtube.com/watch?v=PtTTrE9aVE8 30 APÊNDICE B Figura 1: Demonstrativo de radiografia AP e lateral do cotovelo revelam a luxação lateral do rádio e fraturas desviadas da diáfase média da ulna. Diagnóstico: Fratura-luxação de Monteggia. FONTE: FELIX S. CHEW.; HYOJEONG MULCAHY.; ALICE S. HA. Imaginologia Muscoesquelética Estudo de Casos, p 66. Editora Manole 3ª Edição, 2016 31 Figura 2: Demonstrativo de radiografias AP lateral do cotovelo. O epicôndilo medial foi avulsionado do úmero distal durante uma luxação posterior do cotovelo. O plano de fratura passa através da placa apofisária, e o fragmento se interpõe entre a tróclea e a ulna, impedindo a redução da luxação. Diagnóstico: Luxação posterior do cotovelo com encarceramento do epicôndilo medial. FONTE: FELIX S. CHEW.; HYOJEONG MULCAHY.; ALICE S. HA. Imaginologia Muscoesquelética Estudo de Casos, p 76. Editora Manole 3ª Edição, 2016 32 Figura 3: Demontrativo de Radiografias AP e oblíquoa do cotovelo. Observa-se uma fusão anormal do rádio proximal e da ulna, com continuidade do espaço medular e das margens corticais. Diagnóstico: Sinostose radioulnar. FONTE: FELIX S. CHEW.; HYOJEONG MULCAHY.; ALICE S. HA. Imaginologia Muscoesquelética Estudo de Casos, p 67. Editora Manole 3ª Edição, 2016 33 Figura 4: Demonstrativo de Radiografias AP lateral do cotovelo. Presença de luxação posterior do cotovelo, com fraturas. FONTE: FELIX S. CHEW.; HYOJEONG MULCAHY.; ALICE S. HA. Imaginologia Muscoesquelética Estudo de Casos, p 68. Editora Manole 3ª Edição, 2016 34 Figura 5: Demonstrativo de Radiografias AP lateral do antebraço. A fratura é instável – as extremidades dos ossos não ficarão alinhadas FONTE: FELIX S. CHEW.; HYOJEONG MULCAHY.; ALICE S. HA. Imaginologia Muscoesquelética Estudo de Casos, p 70. Editora Manole 3ª Edição, 2016 35 Figura 6: Demonstrativo de Radiografias AP lateral do antebraço. A fratura é instável – as extremidades dos ossos não ficarão alinhadas FONTE: FELIX S. CHEW.; HYOJEONG MULCAHY.; ALICE S. HA. Imaginologia Muscoesquelética Estudo de Casos, p 70. Editora Manole 3ª Edição, 2016
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