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capitulo-08

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Critérios de Avaliação de Materiais
Desenvolvimento do material
Dayse de Lima Passos
1ª Edição
Copyright © 2020, Afya.
Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida, transmitida e gravada, por qualquer meio eletrônico, 
mecânico, por fotocópia e outros, sem a prévia autorização, por escrito, da Afya.
Sumário
Critérios de Avaliação de Materiais
Para início de conversa… .................................................................. 04
Objetivo ........................................................................................... 05
1. Variação de Materiais Diretos ................................................ 06
2. Variação de Quantidade e Variação de Preço ............................ 06
3. Variação Mista .................................................................... 08
Referência ........................................................................................ 13
4 Custos Empresariais
Para início de conversa…
Neste capítulo, estudaremos as variações dos custos diretos relacionados 
aos materiais envolvidos na elaboração dos produtos e sua mão de obra. 
Sabemos que, após obtermos o custo real do produto, temos que 
compará-lo com o custo-padrão estabelecido para ele. As análises devem ser 
desenvolvidas e quaisquer diferenças devem ser evidenciadas e avaliadas para 
sabermos qual foi a origem da divergência. Após a análise, devemos ajustar o 
custo aos valores reais, permitindo que a empresa trabalhe com os custos que 
realmente fizeram parte da elaboração de tal produto.
Veremos, também, que os gestores utilizam tais informações para 
diversas tomadas de decisão, que são essenciais à empresa, como: a compra 
ou fabricação de componentes que envolvem a fabricação de alguns tipos de 
produtos, a compra de matérias-primas, a compra de materiais secundários, a 
contratação de funcionários, redução de custos etc.
5Custos Empresariais
Objetivo
Compreender os critérios de avaliação de materiais.
6 Custos Empresariais
1. Variação de Materiais Diretos
Quando montamos os custos-padrões dos produtos, devemos 
padronizar alguns itens como: matéria-prima, materiais secundários, 
mão de obra direta e indireta e outros custos indiretos, como também as 
quantidades padrões. Dessa forma, vários fatores influenciam na decisão 
de quais padrões adotar. Esses padrões podem envolver a qualidade dos 
materiais, a qualidade da mão de obra e a correta manutenção das máquinas, 
para que elas produzam adequadamente, conforme planejado etc.
Sabemos que podem haver variações favoráveis e desfavoráveis. Isso 
faz parte do dia a dia das empresas; nem tudo corre como o planejado. 
Tratando-se de uma variação favorável, por exemplo, a empresa pode 
adquirir uma grande quantidade de matéria-prima com desconto, e isso 
pode ocasionar a baixa do preço junto ao fornecedor e, assim, melhorar o 
custo do produto que utilizará tal material.
Neste capítulo, estudaremos as variações de materiais diretos: 
matéria-prima, mão de obra direta e a conjugação das variações tanto de 
quantidade, preço e mista desses custos diretos de produção.
2. Variação de Quantidade e Variação de Preço
As variações podem ser favoráveis ou desfavoráveis, também 
chamadas de credoras ou devedoras, positivas ou negativas, ou, ainda, 
de variâncias. Independentemente de qual nomenclatura utilizaremos, a 
observação dessas variações é importante e, mais importante ainda é saber 
porque de suas existências.
Vamos a uma suposição. Considere que uma empresa tenha o 
Padrão de determinado produto em R$ 350,00, e que o Real atingiu o 
custo de R$ 390,00, conforme a Tabela 1.
Custo-Padrão Custo Real Variações
Materiais Diretos 140,00 Materiais Diretos 157,00 Materiais Diretos 17,00 (D)*
MOD 100,00 MOD 110,00 MOD 10,00 (D)*
7Custos Empresariais
CIP 110,00 CIP 125,00 CIP 15,00 (D)*
Total 350,00 Total 392,00 Total 42,00 (D)*
*(D) Desfavorável
Tabela 1: Variações entre o Custo-Padrão e o Custo Real. Fonte: Elaborado pela autora.
Vamos analisar, primeiro, a variação desfavorável dos materiais diretos 
de R$ 17,00. Sabe-se que, no valor dos materiais diretos, encontram-
se os custos de 2 tipos diferentes de matéria-prima (MP) mais o custo de 
embalagem, conforme apresentado na Tabela 2.
Custo-Padrão Custo Real Variações
MP (A) 64,00 MP (A) 75,60 MP (A) 11,60 (D)*
MP (B) 20,00 MP (B) 30,40 MP (B) 10,40 (D)
EMBALAGEM 56,00 EMBALAGEM 51,00 EMBALAGEM 5,00 (F)**
Total 140,00 Total 157,00 Total 17,00 (D)
Sendo:
MP(A): 16 kg x R$ 4 = R$ 64,00 MP(A): 18 kg x R$ 4,20 = R$ 75,60
MP(B): 4 m x R$ 5 = R$ 20,00 MP(B): 5 m x R$ 6,08 = R$ 30,40
Emb.: 80 fl. x R$ 0,70 = R$ 56,00 Emb.: 75 fl. x R$ 0,68 = R$ 51,00
*(D) Desfavorável
**(F) Favorável
Tabela 2: Variações entre o Custo-Padrão e o Custo Real por tipo de material. Fonte: Elaborado pela autora.
Assim, podemos observar que houve variações tanto nas quantidades 
quanto nos preços dos materiais adquiridos. Na matéria-prima A, houve 
um gasto maior em quilos e aumento no preço, obtendo-se uma variação 
8 Custos Empresariais
desfavorável de R$ 11,60, o qual foi maior entre os outros materiais. 
Tratando-se da matéria-prima B, também ocorreram as mesmas variações 
que na MP (A), totalizando a sua variação em R$ 10,40 desfavoráveis. O 
único item que teve uma variação favorável foi a embalagem, que teve queda 
na quantidade utilizada e no preço real de aquisição desse item. 
Tratando-se somente da variação de quantidade, a matéria-prima A 
teria uma variação de R$ 8,00, conforme demonstrado a seguir:
Variação de Quantidade (VQ) = Diferença de Quantidade × Preço-padrão
VQ = 2 kgs x R$ 4,00
VQ = R$ 8,00
Variação de quantidade é o mesmo que variação de volume.
Quanto à variação de preço, observamos que a matéria-prima A teve 
uma variação de R$ 3,20, conforme podemos ver no desenvolvimento a seguir:
Variação de Preço (VP) = Diferença de Preço × Quantidade-padrão
VP = R$ 0,20 x 16 kgs
VP = R$ 3,20
Será que somando as duas variações já encontramos a variação 
que vemos na Tabela 2, de R$ 11,60? Ainda não! Ainda tem outro tipo, 
que é a variação mista, pois ocorreram variações na quantidade e no 
preço, conjuntamente.
3. Variação Mista
Continuando o exemplo, para podermos calcular a variação mista, 
temos a seguinte fórmula:
Importante
9Custos Empresariais
Variação Mista (VM) = Diferença de Quantidade x Diferença de Preço
Aplicando essa fórmula ao exemplo que ainda não concluímos, temos:
Variação Mista (VM) = Diferença de Quantidade × Diferença de Preço
VM = 2 kgs x R$ 0,20
VM = 0,40
Agora, sim, podemos encontrar o valor total da variação da matéria-
prima “A”, que foi de R$ 11,60, somando a variação de quantidade, a variação 
de preço e a variação mista, conforme a seguir:
Variação Total = Variação de Quantidade + Variação de Preço + 
Variação Mista
Variação Total = R$ 8,00 + R$ 3,20 + R$ 0,40
Variação Total = R$ 11,60
Na Figura 1, temos uma visão gráfica das variações que ocorreram 
com a matéria-prima “A”:
Quantidade-padrão = 16 kg
Quantidade Real = 18 kg
Preço $
Preço Real = $4,20
Preço-padrão = $4,00
Variação de Preço Variação Mista
Variação de Quantidade
Quantidade
Figura 1: Representação gráfica das variações de quantidade, preço e mista da matéria-prima “A”. Fonte: Adaptado 
de Martins (2018, p.307).
10 Custos Empresariais
Para explicar todas as variações encontradas na Tabela 2, temos as 
Tabelas 3, 4 e 5.
Quantidade Preço Mista Variação Total
Variação de Quantidade 
(VQ) = Diferença de 
Quantidade x Preço-padrão
VQ = 2 kg x R$ 4,00
VQ = R$ 8,00
Variação de Preço (VP) 
= Diferença de Preço x× 
Quantidade-padrão
VP = R$ 0,20 x 16 kg
VP = R$ 3,20
Variação Mista (VM) = 
Diferença de Quantidade x 
Diferença de Preço
VM = 2 kg x R$ 0,20
VM = 0,40
Variação Total (VT) = 
Variação de Quantidade 
+ Variação de Preço + 
Variação Mista
VT = R$ 8,00 + R$ 3,20 
+ R$ 0,40
VT = R$ 11,60
Tabela 3: Variações da matéria-prima “A”. Fonte: Elaborado pela autora.
Quantidade Preço Mista VariaçãoTotal
Variação de Quantidade 
(VQ) = Diferença de 
Quantidade x Preço-padrão
VQ = 1 m x R$ 5,00
VQ = R$ 5,00
Variação de Preço (VP) 
= Diferença de Preço x 
Quantidade-padrão
VP = R$ 1,08 x 4 m
VP = R$ 4,32
Variação Mista (VM) = 
Diferença de Quantidade x 
Diferença de Preço
VM = 1 m x R$ 1,08
VM = 1,08
Variação Total (VT) = 
Variação de Quantidade 
+ Variação de Preço + 
Variação Mista
VT = R$ 5,00 + R$ 4,32 
+ R$ 1,08
VT = R$ 10,40
Tabela 4: Variações da matéria-prima “B”. Fonte: Elaborado pela autora.
Quantidade Preço Mista Variação Total
Variação de Quantidade 
(VQ) = Diferença de 
Quantidade x Preço-padrão
VQ = - 5fls. x R$ 0,70
VQ = -R$ 3,50
Variação de Preço (VP) 
= Diferença de Preço x× 
Quantidade-padrão
VP = -R$ 0,02 x 80 fls.
VP = -R$ 1,60
Variação Mista (VM) = 
Diferença de Quantidade x× 
Diferença de Preço
VM = -5 kgs x -R$ 0,02
VM = 0,10
Variação Total (VT) = 
Variação de Quantidade 
+ Variação de Preço + 
Variação Mista
VT = (-R$ 3,50) + (-R$ 
1,60) + R$ 0,10
VT = -R$ 5,00
Tabela 5: Variações da embalagem. Fonte: Elaborado pela autora.
11Custos Empresariais
No caso observado, deve-se averiguar o porquê dessas variações de 
quantidades dos materiais, pois pode estar havendo desperdícios de materiais 
diretos no processo de fabricação. Geralmente, as variações de preço decorrem 
dos próprios fornecedores, que necessitam reajustar seus preços por questões 
de inflação, escassez de materiais, aumento dos salários dos colaboradores, 
mercado econômico e político, entre outras conjunturas que afetam as 
empresas a todo instante.
De acordo com Martins (2018, p.312), cabe à produção averiguar 
as razões dessas variações de quantidades, que podem estar ocorrendo de 
acordo com:
 ▪ qualidade da matéria-prima usada, que, por ser inferior à 
recomendada, provocou maior consumo;
 ▪ baixa qualidade da mão de obra, que aumentou esse consumo;
 ▪ máquinas mal preparadas ou mal reguladas, que provocaram 
estragos na matéria-prima usada;
 ▪ problemas técnicos, como evaporação em excesso, deterioração por 
mal acondicionamento etc.
São diversos os problemas que podem estar causando o consumo fora 
do padrão. Em certas situações, a(s) causa(s) é(são) fáceis de se identificar e 
de ser(em) resolvida(s). Quando isso não ocorrer, a empresa deverá avaliar se 
o custo versus benefício de encontrar a causa da variação é viável para ela.
Conforme afirma Martins (2018, p.313), são diversos os fatores que 
poderiam ocasionar as deficiências mencionadas, por exemplo:
 ▪ compra malfeita por deficiência do Setor de Compras;
 ▪ compra malfeita por deficiência do Depto. de Controle e 
Programação da Produção, que não previu o item adequadamente 
e obrigou à aquisição na base da correria;
 ▪ imposição do Depto. de Vendas para entrega rápida do produto, 
tendo sido o Setor de Compras obrigado a adquirir de quem tinha 
em estoque, mesmo que a preço maior;
12 Custos Empresariais
 ▪ determinação da Diretoria de se comprar de outro Fornecedor para 
não ficar na mão de um único (mas, neste caso, o padrão deveria 
ser revisto); etc.
A possibilidade de o problema estar na mão de obra que está 
manuseando os produtos também existe. Segundo Martins (2018, p.313). 
São elas:
 ▪ ineficiência da mão de obra;
 ▪ uso de pessoal que não o adequado para a tarefa;
 ▪ inexistência de pessoal treinado para substituir o pessoal em férias;
 ▪ acréscimo de taxa determinado pela Direção, legislação ou sindicato;
 ▪ falta de pessoal nessa faixa no mercado, tendo sido contratado ao 
preço que foi possível;
 ▪ padrão em horas muito “apertado”, válido apenas para pessoal 
de extrema habilidade, do qual a empresa possua talvez um 
único elemento.
Quaisquer que sejam as causas devem ser identificadas, analisadas e 
resolvidas para que o setor e o sistema de custeio não sejam comprometidos.
Podemos observar que o custo-padrão é um grande aliado da 
contabilidade de custos, mas requer controle, análise e providências. As 
variações, quaisquer que sejam elas, devem ser observadas criteriosamente para 
que o sistema de custeio funcione adequadamente, servindo ao seu propósito.
Vimos, também, que o custeio-padrão raramente não terá variações, 
mas algumas variações são mais preocupantes do que outras, pois pode ser 
perda de eficiência da produção.
Dessa forma, os gestores devem estar atentos a todas as variações 
que envolvem os custos empresariais, pois uma informação errada ou 
várias informações erradas podem comprometer muito as tomadas de 
decisões e, consequentemente, afetar a lucratividade da empresa, até 
mesmo sua continuidade.
13Custos Empresariais
Referência
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2018.
	Análise de Custos e a Origem
da Contabilidade de Custos
	Para início de conversa…
	Objetivo
	1.	Definição Genérica
	2.	Escopo da Contabilidade de Custos 
	3.	Terminologias 
	3.1	Desembolso
	3.2	Gasto
	3.2.1	Investimento
	3.2.2	Custo
	3.2.3	Despesa
	3.3	Perda
	Referências
	Classificação de Custos
	Para início de conversa…
	Objetivo
	1. 	Custos Diretos e Custos Indiretos
	2. 	Custos Fixos e Variáveis
	3. 	Integração da Análise do Comportamento e da Classificação dos Custos 
	Referências
	_GoBack
	Departamentalização
	Para início de conversa…
	Objetivo
	1. 	Unidades de Acumulação de Custos
	2. 	Estrutura do Produto
	3. 	Processo de Fabricação 
	Referências
	Análise da Relação 
	Custo-Volume-Lucro
	Para início de conversa…
	Objetivo 
	1. 	Custos (e Despesas) Fixos e Variáveis
	2. 	Ponto de Equilíbrio, Margem de Segurança, Alavancagem Operacional e Comprar ou Produzir 
	3. 	Pontos de Equilíbrio Contábil, Econômico e Financeiro
	Referências
	Análise de Variação-Custo Indireto
	Para início de conversa…
	Objetivo
	1. 	Variação Total de CIP
	2. 	Variação de Volume dos CIP
	3. 	Variação de Custo
	Referências
	Custo-padrão
	Para início de conversa…
	Objetivo
	1.	Finalidades do Custo-padrão e Tipos de Padrão
	2.	Custo-padrão, Custeamento por Absorção e Orçamento
	3.	Construção do Padrão 
	Referências
	Critérios de Avaliação de Materiais
	Para início de conversa…
	Objetivo
	1. 	Variação de Materiais Diretos
	2. 	Variação de Quantidade e Variação de Preço
	3. 	Variação Mista
	Referência
	Apresentação
	Objetivos Gerais
	Análise de Custos e a Origem
da Contabilidade de Custos
	Para início de conversa…
	Objetivo
	1.	Definição Genérica
	2.	Escopo da Contabilidade de Custos 
	3.	Terminologias 
	3.1	Desembolso
	3.2	Gasto
	3.2.1	Investimento
	3.2.2	Custo
	3.2.3	Despesa
	3.3	Perda
	Referências
	Classificação de Custos
	Para início de conversa…
	Objetivo
	1. 	Custos Diretos e Custos Indiretos
	2. 	Custos Fixos e Variáveis
	3. 	Integração da Análise do Comportamento e da Classificação dos Custos 
	Referências
	Métodos de Custeio e Critérios de Avaliação dos Estoques
	Para início de conversa…
	Objetivo
	1.	Painel Básico da Contabilidade de Custos
	1.1	Métodos de Valoração de Estoques
	2.	Métodos de Custeamento
	2.1	Formas de Custeio
	Referências
	Departamentalização
	Para início de conversa…
	Objetivo
	1. 	Unidades de Acumulação de Custos
	2. 	Estrutura do Produto
	3. 	Processo de Fabricação 
	Referências
	Análise da Relação 
	Custo-Volume-Lucro
	Para início de conversa…
	Objetivo 
	1. 	Custos (e Despesas) Fixos e Variáveis
	2. 	Ponto de Equilíbrio, Margem de Segurança, Alavancagem Operacional e Comprar ou Produzir 
	3. 	Pontos de Equilíbrio Contábil, Econômico e Financeiro
	Referências
	Custo-padrão
	Para início de conversa…
	Objetivo
	1.	Finalidades do Custo-padrão e Tipos de Padrão
	2.	Custo-padrão, Custeamento por Absorção e Orçamento
	3.	Construção do Padrão 
	Referências
	Análise de Variação-Custo Indireto
	Para início de conversa…
	Objetivo
	1. 	Variação Total de CIP
	2. 	Variação de Volume dos CIP
	3. 	Variação de Custo
	Referências
	Critérios de Avaliação de Materiais
	Para início de conversa…
	Objetivo
	1. 	Variação de Materiais Diretos
	2. 	Variação de Quantidade e Variação de Preço
	3. 	Variação Mista
	Referência
	Considerações Finaisdo Livro 
	Para início de conversa…
	Objetivo
	1.	Painel Básico da Contabilidade de Custos
	1.1	Métodos de Valoração de Estoques
	2.	Métodos de Custeamento
	2.1	Formas de Custeio
	Referências

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