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16_apresentação_2etv_Pierre_Pierre

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INSPEÇÃO	DE	REFRATÁRIO	
•  A	recepção	dos	refratários	para	fornos	de	fusão	de	vidro	exigem	do	controlador	ou	inspetor	grande	conhecimento	
sobre	 a	 fabricação	 de	 refratários,	 de	 sua	 aplicação	 especifica	 no	 forno	 e	 caracterísJcas	 químicas	 e	 Lsicas	 do	
material	 aplicado.	 Estes	 conhecimentos	 são	 essenciais	 para	 garanJr	 um	 controle	 de	 qualidade	 eficiente	 no	
recebimento	do	material	refratário.	
•  Inspeções	de	refratário	normalmente	são	executados	conforme	as	normas	ISO	5022	(1979)	DIN	51061	 	ao	onde	
são	descritas	procedimentos	e	Jpos	de	amostragens	possíveis	para	refratários	e	massas	
•  Para	inspeção	de	refratários	usados	em	fornos	de	vidro	devemos	em	alguns	pontos	ser	mais	criterioso	que	estas	
normas,	portanto	cada	fabricante	de	vidro	aplica	restrições	diferentes	atendendo	padrões	de	qualidade	específicas	
para	cada	caso	(	Jpo	de	forno	e	vidro)	
•  Conforme	ISO	5022	o	protocolo	de	inspeção	deve	conter	seguintes	informações	
1.  Fornecedor	e	comprador	
2.  Número	e	idenJficação	do	lote	
3.  Data	e	localização	da	inspeção	
4.  Nome	dos	responsáveis	pela	inspeção	
5.  Numero	e	idenJficação	da	amostra	usada	para	testes	destruJvos	
6.  Plano	de	amostragem	
7.  Valores	informados	pelo	fornecedor	de	analises	e	amostragens	de	analises	destruJvas	e	não	destruJvas	
8.  Todos	os	resultados	obJdos	em	amostragem	não	destruJvo	
Regras	gerais	de	inspeção	
•  As	inspeções	devem	ser	executadas	normalmente	no	
fornecedor	
•  As	inspeções	devem	ser	executas	por	profissionais	do	
fornecedor	e	cliente	juntos	
•  Para	amostragens	não	destru/vas	usa	se	
normalmente:	
•  AQL	de	1,5%	para	inspeção	visual	de	superLcies	
•  AQL	de	4,0%	para	peças	standard	retangulares	ou	
quadrados	
•  AQL	de	6,5%	para	avaliação	dimensional	e	pré	
montagens	
•  Em	um	palete	de	Jjolos	a	amostragem	não	deve	
ultrapassar	20%	do	volume	empilhado	
O	que	e	AQL	
	
	
	
	
	
	
	
	
•  A	norma	mais	usada	para	inspeções	e	a	norma	ISO	2859-1	(ANSI/ASQCZ	1.4-2003)	estou	me	
referindo	a	versão	de	2011.	A	norma	descreve	“Acceptable	Quality	Limit”	AQL	
•  A	definição	AQL	é	“a	máxima	quanJdade	de	defeitos	em	porcentagem	(ou	o	numero	máximo	
de	defeitos	para	cada	cem	unidades)”	isso	para	inspeção	por	amostragem	pode	ser	
considerado	saJsfatório	em	processos	de	inspeção	
•  O	que	inspecionamos	normalmente:	
Peças	especiais,	Blocos	eletrofundidos	individuais	ou	pré	montadas,	Refratários	com	
aplicações	importantes	como	suportes	de	cargas	estruturais,	abóbadas,	arcos	com	cargas	
mecânicas	etc.	
•  O	usuário	determina	qual	defeito	é	aceitado	por	ele,	mas	na	maioria	dos	casos	o	nível	de	
qualidade	e	acertada	na	compra	com	o	fornecedor	sendo	os	dois	devem	estar	de	comum	
acordo.	
Nível	de	porcentagem	de	prováveis	defeitos	ou	peças	bons	no	lote:	
0%			0,1%				0,15%				0,25%			0,4%				0,65%				1%				1,5%				2,5%				4%				6,5%	
•  Existem	tres	niveis	de	defeitos:	
pequeno,	grande,	e	defeitos	críJcos	
•  O	usuario	determina	qual	o	grau	de	segurança	ele	deseja!	(General	InspecJon	Level)	
LEVEL	I					=	Bom	
LEVEL	II				=	Seguro	(usado	por	98%	de	usuarios)	
LEVEL	III			=	Amostragem	100%	todos	os	defeitos	são	rejeitados,	o	usuario	recebe	somente	
refratários	perfeitos.	
Tabela	AQL	
Exemplo:	(Lote	5000	peças,	LEVEL	II,	Nível	%	=	2,5)	
Foi	determeinado	pelo	Lote	a	letra	L	(Level	II)	indicando	uma	amostragem	de	200	Peças	
A)	encontramos	10	peças	com	defeitos:	Accept	(aceitada)	
					pode	se	admiJr	a	grande	possibilidade	de	que	menos	que	2,5%	de	peças	apresentam	este	defeito	
B)	encontramos	11	peças	com	defeitos:	Fail	(rejeitada)	
				pode	se	admiJr	a	grande	possibilidade	de	que	mais	que	2,5%	de	peças	apresentam	este	defeito	
Plano	de	amostragem	simples	para	refratários	
conforme	DIN	51061-2:2004-07	
AQL	=	Limite	de	qualidade	aceitável	
AOQL	=	Maior	índice	médio	de	
passagens	de	peças	ruins	em	lotes	
rejeitadas	posterior	a	uma	ré-	escola	
N	=	quanJdade	por	lote	(Los)	
n	=	quanJdade	de	amostras	
c	=	quanJdade	de	peças	aceitas	com	
defeito	
L	=	Nível	de	aceitação	no	caso	da	
aplicação	de	uma	ré	escolha	ou	
amostragem	
	
	
Plano	de	amostragem	rígido	para	refratários		
conforme	DIN	40	080	subsJtuído	por	DIN	ISO	2859-1:2014-08	
			NÍVEL	AMOSTRAGEM	 REDUZIDA	 NORMAL	 SEVERO	
AQL	=	Limite	de	qualidade	aceitável	
N	=	quanJdade	por	lote	(Los)	
n	=	quanJdade	de	amostras	
c	=	quanJdade	de	peças	aceitáveis	com	defeito	
d	=	quanJdade	de	peças		para	rejeito		
Critérios	de	avaliação	
Som	
Problemas	com	textura	da	superKcie	do	material	deve	ser	
testado	com	um	martelo	de	metal	de	100	gramas	com	cabo	
de	madeira	(peças	bem	queimadas	e	sem	defeitos	
apresentam	normalmente	som	agudo)	
	
	
Resistência	dos	cantos	
Cantos	e	esquinas	do	material	não	podem	soltar	grãos	de	
refratário	quanto	são	esfregado	com	a	mão	
Trincas	
Trincas	superficiais	acima	de	0,2	mm	são	aceitas	com	
limitações.	A	analise	deve	ser	feita	com	uma	lupa	com	escala	
micrométrica.	No	caso	de	fissuras	menor	que	0,2	mm	deve	ser	
feito	o	teste	de	ultra	som	ou	martelo	
	
Aparência	de	quebra	
A	área	da	quebra	deve	apresentar	uma	consistência	uniforme	
de	granulometria	e	homogeneidade	
Ferramentas	e	espaços	para	inspeção	
A	distribuição	de	refratários	devem	ser	
colocadas	de	tal	maneira	que	seja	
permiTdo	uma	inspeção	sem	restrições	
de	acesso	para	o	controle.	
Áreas	para	inspeção	de	pré	montagens	
devem	ser	niveladas	e	sem	imperfeições	
permiJndo	avaliação	dimensional	correta	
dos	conjuntos.	
Ferramentas	necessárias	para	inspeção	
Esquadro	grande																														±	700	x	500	mm	
Esquadro	pequeno																										±		300	x	200	mm	
Paquímetro	menor																										±		200			mm	
Paquímetro	maior																											±		1000	mm	
Trena																																																		±		8000	mm	
Escala	metálico	inox																								±		500				mm	
Escala	metálica	inox																								±		1000	mm	
Régua	de	alumínio																											±		2000	mm	
Gabaritos	de	ângulo,	gabaritos	de	cortes	especiais	
Medidor	de	ângulo	eletrônico	
Lupa	com	escala	micrométrica	
Martelo	com	cabo	de	madeira	100	gr	
		
Equipamento	ultrassom	 PunJt-lab	ou	similar	
Exemplos	inspeção	de	pré	montagens		
ARCOS	
GARGANTA	
FEEDER	
FUSÃO	BANHO	
SUPERESTRUTURA	
Critérios	para	ultrassom	
Palet	com	Tjolos	,	placas	ou	peças	
refratárias	do	mesmo	Tpo	devem	
apresentar	granulometria	,	aparência,	
resistência	a	abrasão	e	cor	uniforme.	Se	
um	destes	itens	apresenta	problemas	
devem	ser	feitos	testes	de	ultrassom	
Blocking	do	banho	de	estanho	do	float	
Recomenda	se	ultrassom	100%	
Peças	refratárias	especiais	como	narizes,	
arcos,	corJnas	refratárias	etc.	
apresentando	trincas	ou	aspectos	visuais	
estranhas	devem	ser	submeJdas	ao	
ultrassom	
O	que	deve	ser	exigido	de	controles	ou	executadas	dos	refratários	pelo	cliente	
Material	 Aplicação	 Teste	 Norma	DIN	EN	 Norma	ISO	 AQL	%	 Quant.	
Sílica	
Superestrutura	
abobada,	MelJng	
End,	Working	End	
Porosidade	
		
	993-1	
		
5017	
		 6,5	
1	cada	lote	ou	
conforme	tabela	
AQL		
Sílica	
Superestrutura	
abobada,	MelJng	
End,	Working	End	
Dimensional	
		
1081	
1082-1	ate	4	
1081-1	ate	6	
5417	
9205	
		
6,5	 Conforme	tabela	AQL		
Sílica	
Superestrutura	
abobada,	MelJng	
End,	Working	End	
SuperLcie	
Em	caso	de	
trincas	>	0,2	mm	
executarem	
Ultrassom	
12678-1	e	-2	 6,5	 Conforme	tabela	AQL		
Sílica	
Superestrutura	
abobada,	MelJng	
End,	Working	End	
Densidade	 993-2	993-2/A1	 5017	 6,5	
1	cada	lote	ou	
conforme	tabela	
AQL		
Sílica	
Superestrutura	
abobada,	MelJng	
End,	Working	End	
Compressão	a	frio	 993-5	 10059-1	e	-2	 6,5	
1	cada	lote	ou	
conforme	tabela	
AQL		
	
Sílica		
Superestrutura	
abobada,	MelJng	
End,	Working	End	
Refratariedade	
sobre	carga	T-2	 		 1893	 6,5	
1	cada	lote	ou	
conforme	tabela	
AQL		
	
Sílico	–	aluminoso	
denso	42%	
Bo~om	do	forno		
Fusão	
	Working	End		
Waist	
Refratariedade	
sobre	carga	T-2	 		 1893	 4,0	
1	cada	lote	ou	
conforme	tabela	
AQL		
Sílico	–	aluminoso	
denso	42%	
Bo~om	do	forno		
Fusão	
	Working	End		
Waist	
Dimensional1081	
1082-1	ate	4	
1081-1	ate	6	
5417	
9205	
		
4,0	 Conforme	tabela	AQL		
O	que	deve	ser	exigido	de	controles	ou	executadas	dos	refratários	pelo	cliente	
Material	 Aplicação	 Teste	 Norma	DIN	EN	 Norma	ISO	 AQL	%	 Quant.	
Silimanita	
Arco	de	
empilhagem	
Regenerador	
Compressão	a	frio	 993-5	 10059-1	e	-2	 4,0	
	1	cada	lote	ou	
conforme	tabela	
AQL			
Silimanita	
Arco	de	
empilhagem	
Regenerador	
Dimensional	
		
1081	
1082-1	ate	4	
1081-1	ate	6	
5417	
9205	
		
4,0	 Conforme	tabela	AQL		
Silimanita	 Fiada	de	transição	Regenerador	 Compressão	a	frio	 993-5	 10059-1	e	-2	 4,0	
1	cada	lote	ou	
conforme	tabela	
AQL		
Silimanita	 Fiada	de	transição	Regenerador	
Dimensional	
		
1081	
1082-1	ate	4	
1081-1	ate	6	
5417	
9205	
		
4,0	 Conforme	tabela	AQL		
Blocking	 Banho	de	estanho	 Ultrassom	 		 		 LEVEL	III		 100%	
Blocking	 Banho	de	estanho	 Dimensional	
Conforme	
especificação		
Fornecedor	ou	
cliente	
		 4,0	 Conforme	tabela	AQL		
Blocking	 Banho	de	estanho	 Difusão	de	Hidrogênio	
H	<	150,0	mm	
H2O	
(Normal	
<	60,0	mm	H2O)	
		 1,5	
1	cada	lote	ou	
conforme	tabela	
AQL		
Eletro	fundidos	 Geral	 Dimensional	 6,5	 Acordado	com	fornecedor	
Eletro	fundidos	 Geral	 Trincas	e	quebras	 1,5	 Acordado	com	fornecedor	
Testes	mínimos	exigidos	para	blocos	do	banho	de	estanho	
do	Float	
Temperatura	ambiente	
	
	
	
	
	
Testes	a	quente	
	
	
	
Tipo	de	analise	 Norma	(Cliente)	 Norma	(USA)	 Limite	de	
Aceitação	
µ	
AQL	
QuanTdade	de	
amostragem	
Difusão	de	H2	
H	<	150,0	mm	H2O	
(Normal	
<	60,0	mm	H2O)	
1,5%	
1	Amostra	de	
cada	lote	ou	
Tabela	AQL	
Porosidade	
aparente	 DIN	51056	 ASTM	C830	 <	21%	 1.5%	
1	Amostra	de	
cada	lote	ou	
Tabela	AQL	
Resistência	de	
compressão	a	
frio		
DIN	51067	 ASTM	C93	 >	35N/mm2	 1,5%	
1	Amostra	de	
cada	lote	ou	
Tabela	AQL	
Tipo	de	analise	 Norma	(Cliente)	 Norma	(USA)	 Limite	de	Aceitação	 AQL	
QuanTdade	de	
amostragem	
Resistência		sobre	
compressão	(	T	0,5)	
DIN	EN	993-8	 =	>	1380o	C	 1,5%	
1	Amostra	de	
cada	lote	ou	
Tabela	AQL	
Teste	Ultra	Sonografia	
Ultra	som	em	refratários	
O	teste	de	ultra	som	não	e	aceito	pelos	refratáristas	como	determinador	de	qualidade	do	refratário,	mas	o	teste	de	ultra	som	
permite	de	determinar	se	houve	uma	produção	homogênea	usando	se	gráficos	e	planilhas	de	seis	sigma.	
No	caso	de	variações	muito	grande	podemos	desconfiar	do	refratário,	providenciando	então	amostragens	conforme	os	padrões	
ISO	e	ASTM	confirmando	a	real	qualidade	do	refratário	inspecionado	
Os	testes	adicionais	necessárias	devem	ser	feitas	em	laboratórios	credenciados	aceitas	para	eventuais	processos	judiciais	no	caso	
de	o	fornecedor	não	concordar	com	os	critérios	adotados.	
	
	
	
	
	
	
The	process	 capability	 (cpk)	 is	 a	measurable	property	 of	 a	 process	 to	 the	 specificaJon,	 expressed	 a	 process	 capability	 index	 (e.g.,	 Cpk	or	 Cpm)	or	 as	 a	
process	performance	index	(e.g.,	Ppk	or	Ppm).	The	output	of	this	measurement	is	usually	illustrated	by	a	histogram	and	calculaJons	that	predict	how	many	
parts	will	be	produced	out	of	specificaJon	(OOS).	
Sigma	level							DPMO							defects	%								free	of	defects	%							Cpk																	
								1															691.462										69	%																					31	%																					0,33																				
								2															308.538										31	%																					69	%																					0,67																							
								3																	66.807											6,7	%																			93,3	%																		1,00																							
								4																		6.210												0,62	%																	99,38	%																1,33																							
De#inições	de	ultra	som		(exemplo)	
	
Para	cunhas	de	sílica		
Velocidade	mínima 	 	 	1826	m/s	
velocidade	media	requerida	(target) 	 	2165	m/s	
Diferença	máxima	entre	topo	e	fundo	(extremidades) 			300	m/s 
Seis	sigma	mínimo	aceitável 	 	 	cpk	=	1 
Seis	sigma	requerida	(target)	 	 	 	cpk	=	1,33 
 
POSSIBILIDADE	DE	TESTES	FISICOS	
QUIMICOS	EM	REFRATÁRIOS	
(TERZEIRIZADOS)	
O	Equipamento	de	ultrassom	usado	nos	nossos	testes	
Pundit	Lab	
Aplicação	de	ultrassom	
Gel	de	contato	
As	medições	nos	refratários	devem	ser	executadas	sem	o	gel	de	contato.	O	
mesmo	penetra	na	porosidade	da	peça	contaminando	a.	O	gel	impede	
posteriormente	uma	adesão	da	massa	refratária	inclusive	carbonizando	se	no	
caso	de	calor	excessivo.	
No	caso	de	duvidas	e	avalição	individual	de	medição	pode	se	usar	o	gel,	mas	
a	peça	refratária	deve	ser	descartada.		
Valores	de	ultrassom	encontrados	
Exemplo	de	uma	inspeção	US	de	arquetes	de	regenerador	
Dados	técnicos	do	fornecedor	
•  Ultrasonic	checking	procedure	
•  Ultrasonic	checking	is	performed	in	our	laboratory	to	ensure	the	internal	health	of	pieces.	For	a	given	
quality,	our	historical	measurements	allowed	us	to	establish	some	criteria	of	a	saJsfying	internal	health	
and	properJes	of	the	pieces	:	
•  -	an	average	US	speed	per	item	;	
•  -	a	minimum	average	US	speed	per	piece;	
•  -	a	maximum	range	of	US	speed	per	piece.	
•  The	US	speed	is	measured	relaJvely	to	the	thickness	of	the	piece	("pressed	dimension").	The	average	US	
speed	per	piece	gives	the	opportunity	to	evaluate	the	properJes	of	the	material	and	the	range	of	US	
speed	per	piece	gives	an	indicaJon	about	the	homogeneity	of	this	piece.	For	instance,	a	great	value	of	the	
US	speed	range	(max	speed	-	min	speed)	means	that	heterogeneity	could	be	present	inside	the	sampIe		
(cracks,	undesired	parJcles,	heterogeneous	reparJJon	...	).	
	
The	following	table	gives	these	data	for	the	quality	(Andalousita)	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
The	tests	are	per	performed	in	our	laboratory	according	to	sampling	procedure	AQL	6,50	%	
	
Criterion	 US	speed	(m/s)	
Standard	item	
US	speed	(m/s)	
Non	standard	item	
Item	average	 >	 3200	 2900	
Minimum	per	piece	 >	 2800	 2400	
Maximum	range	per	piece	 <	 400	 600	
Especificação	técnica	do	fornecedor	
Nossa	análise	de	US	da	Andalousita	
Pela	avaliação	do	ultrassom	as	pecas	6-12-14-15-16	estariam	rejeitadas	(falta	de	homogeneidade)	pela	
esta�sJca	de	controle	de	qualidade	(seis	sigma)	mas		estão	dentro	da	indicação	de	velocidade	do	
fornecedor.	Portanto	seria	necessária	a	confirmação	de	problemas,	enviando	as	para	um	laboratório	
executando	testes	Lsico	químicos	conforme	as	normas	citadas			
Teste	elaborada	em	Andalousita	conforme	Norma	
NBR	6224	
Observação:	
Pela	ficha	técnica	o	fornecedor	informou	uma	resistência	
de		65	Mpa	no	“Cold	Crushing	Strengt	Test”		
Foram	enviadas	para	terceiros	as	peças	6-12-14-15-16	
sendo	preparadas	destas	peças	para	o	teste	amostras	
3-4-7-8-11-12	resultando	em	uma	resistência	mecânica	
media	de	32,4	Mpa		
Portanto	as	nossas	suspeitas	foram	confirmadas	o	lote	
foi		100%	rejeitada	
Exemplo	praTco	de	uma	inspeção	de	ultra	som	em	peças	de	sílica	
Material	
Plano	de	
amostragem							
AQL																
%	
Tipo	 Local	
QuanTdade	
Lote/Los	
%	
Rejeitado	
Real	
Trincas	e	
defeitos	
σ 												
cpk	
Formato	 Dimensões	
Sílica	 91	-150	 6,5	 Severo	
Abóbada	
Fusão	
117	 0,0%	 1,98	 Placa	 500X240x180	
Sílica	 3201	-	10000	 6,5	 Severo	 9534	 1,0%	 0,60	 Cunha	 112/109X500X240	
Sílica	 3201	-	10000	 6,5	 Severo	 3925	 2,0%	 0,76	 Cunha	 113/108X500X240	
Sílica	 3201	-	10000	 6,5	 Severo	 7448	 0,0%	 1,18	 Cunha	 92/89X500X240	
Exemplo	gráfico	de	análise	de	ultrassom	em	cunha	de	sílica		(seis	sigma)	
	(foram	providenciados	testes	Lsico	químicos		adicionais)	
Resultado	de	teste	US	executada	em	blocking	de	
Float	
Inspeção	de	blocos	do	banho	de	estanho	Float	
A	especificação	e	referente	ao	material	(Tpo,	Procedimento	de	fabricação,	Fabricante,	local	de	aplicação	é	aplicação	do	material)	
1.1	O	controle	de	inspeção	será	conforme	especificação	(Nome	Cliente)	sobre	100%	do	material	refratário	produzido,	sendo	cada	bloco	
e	inspecionado	conforme	Checklist	através	de	funcionários	da	(Nome	Cliente)	no	local	de	fabricação	do	fornecedor.	(considero	
análise	de	ultrassom	100%	indispensável)	
1.2	No	caso	de	um	bloco	aprovadoo	mesmo	recebe	um	decalque	da	companhia	com	a	inscrição	O.K.	em	verde.	Blocos	que	devem	ser	
retrabalhados	um	decalque	em	amarelo	com	a	inscrição	re	trabalho	e	blocos	rejeitados	um	decalque	em	vermelho	com	a	inscrição	
de	descarte	
								Para	o	cliente	este	material	é	inspecionado	sendo	não	vai	ser	mais	acompanhada	pelo	cliente.	
								O	envio	deste	material	para	o	cliente	e	somente	autorizada	no	caso	de	aprovação	total	do	material	encomendado	a	não	ser	que	
haja	alteração	por	escrito	de	comum	acordo	entre	as	duas	partes.	O	material	aprovado	será	incluído	em	um	documento	de	aceite	de	
inspeção	sendo	assinado	por	ambas	as	partes	com	copias	para	os	responsáveis	do	processo	de	compra	e	inspeção	
1.3	Blocos	danificados	posteriormente	a	Inspeção	com	danos	visíveis	provocados	pelo	fabricante	devem	ser	subsJtuídos	no	prazo	hábil	
evitando	atrasos	na	entrega	do	material.	A	subsJtuição	deve	ser	comunicado	ao	cliente	indicando	numero,	posição	e	caracterísJcas	
do	material	subsJtuído	
1.4	As	posições	devem	ser	colocados	a	disposição	no	fornecedor	para	posterior	inspeção	dês	de	que	não	haja	inconvenientes	na	
seqüência	de	produção	
1.5	As	pedras		para	inspeção	devem	ser	colocadas	com	uma	distancia	entre	si	de	no	mínimo	400	mm	permiJndo	uma	inspeção	por	
todos	os	lados.	
1.6	No	caso	de	inspeção	durante	a	época	de	inverno	o	fornecedor	deve	evitar	o	congelamento	de	água	proveniente	de	lapidação	e	corte	
mecânico	nos	blocos		permiJndo	testes	de	som	por	baJda	com	martelo	ou	ultra	som	
1.7	O	material	deve	ser	seco	e	livre	de	qualquer	resíduo	de	lapidação	o	corte,	sendo	Furos,	Cavidades,	recortes	etc.	devem	ser	livres	de	
resíduos	e	lodo	de	abrasão.	Blocos	sujos	atrapalham	uma	inspeção	dimensional	rigorosa	sendo	seriam	rejeitados	para	tal.	
1.8	Considerando	a	norma		(Nome	Cliente)	tem	se	mostrado	a	necessidade	de	pré-montagem	dos	blocos	e	segmentos		encomendados.	
Portanto	o	Fornecedor	deve	colocar	a	disposição	Equipamentos,	Pessoal	operacional	e	pisos	permiJndo	receber	a	carga	prevista	
sem	provocar	desnivelamentos	ou	movimentos	dos	blocos	pré	montados.		O	Piso	deve	ser	nivelado	permiJndo	um	pré	montagem	
perfeito	garanJndo	a	inspeção	conforme		normas	(nome	Cliente)	A	necessidade	de	partes	de	pré	montagem	são	indicados	nos	
documentos	referentes		ao	pedido	
1.9	Para	a	inspeção	de	blocos	com	formatos	complexos	(ex.	curvas,	inclinações,	chanfrados	ect.)	serão	usados	cabaritos	conforme	
normas	(Nome	Cliente).	Podem	ser	usados	cabaritos	do	fornecedor	devidamente	aprovados	pelo	cliente	
1.10	A	Iluminação	no	local	de	inspeção	deve	ser	de	tal	maneira	que	não	haja	dificuldade	de	leitura	de	instrumentos	de	precisão	e	
gabaritos	permiJndo	uma	inspeção	sem	imprevistos	
1.11	Todo	trabalho	executado	pelo	fornecedor	como	lapidação,	reJfica,	furos	etc.	deve	ser	executados	com	feramentas	diamantadas	
sendo	vetado	feramentas	na	base	de	Carborundum,	Carbeto	de	silício	ou	similares	evitando	contaminação	do	material	refratário			
	
BLOCOS	DO	BANHO	DE	ESTANHO	
(FLOAT)	
•  1.	Generalidades	
•  2.	CaracterísTcas	do	material	refratário	
•  2.1	Análise	química	refratário	
•  2.2.	Vanádio	(solúvel	em	água)	
•  2.3.	Testes	mínimos	exigidos	
•  2.4	Teste	Ultra	sonografia	
•  2.5	Teste	a	Critério	do	Cliente	
•  3.	Inspeção	visual	
•  3.1	.	Dimensionamento	
•  3.2.	Limites	de	tolerância	
•  3.3.	Aparência	dos	blocos	
•  3.4.	Trincas	e	falta	de	homogenidade	do	bloco	
•  3.5.	Acabamento	mecânico		do	Bloco	
(Lapidação	,corte	etc.)	
•  3.6.Danificações	de	superLcie	
•  3.7	Definição	de	acabamentos	
•  	
	
	
	
	
•  4.	Controle	de	qualidade	e	Amostragem	
•  4.1.Definição	de	seqüência	da	produção	
•  4.2.	Amostragem	e	lote	
•  5.	Procedimento		posterior	a	inspeção	de	
					qualidade	
•  5.1.	Material	aprovado	conforme	especificação	
•  5.2.Material	não	conforme	especificação	
•  6	.	Troca	de	Informações		
•  6.1.	O	comprador	informa	o	fornecedor	
•  6.2.	O	Fornecedor	informa	o	Cliente	
TESTES	A	CRITÉRIO	DO	CLIENTE	
MOR	=	Modulo	de	ruptura	
Teste	de	Ultra	sonografia	em	algumas	companhias		e	standard,	outros	usam	a	por	amostragem,	outras	
não	usam	a	tecnologia	
Em	blocos	de	refratários	usados	para	o	banho	de	estanho,	considero	o	teste	de	vital	importância	é	
indispensável	em	100%	de	amostras	
	Inspeção	visual	blocking	Float	
	Dimensionamento	
•  Dimensionamento	dos	blocos	são	especificados	no	desenhos	
•  O	posicionamento	e	medidas	dos	furos	de	fixação	devem	seguir	a	
especificação	do	desenho	
Aparências	
•  Os	blocos	não	devem	ter	descascamentos	o		
								desprendimentos	em	formas	de	conchas	ou	lascas	nas		
								superLcies.		
•  Admite	se	que	podem	ocorrer	tais	defeitos		
								devido	ao	manuseio	e	processamento	mecânico	dos	blocos		
								de	refratários	
•  São	admiJdos	valores	máximas	nas	tolerâncias	conJdas	no		
								desenho	
•  Qualquer	valor	superior	será	rejeitado	pelo	Cliente	
Aparência	dos	blocos	
(tolerâncias	máximas)	
1.	95%	dos	blocos	produzidos	não	podem	apresentar	defeitos	nos	cantos	e	esquinas	
maior	que	10	x	10	x	10	mm	
2.	Quebras	em	forma	de	conchas	ou	lascas	do	lado	superior	(lado	estanho)não	serão	
permiJdos	
												Quebras	em	forma	de	conchas	ou	lascas	do	lado	inferior	(lado	cassing)	não	
podem	ultrapassar	25	x	25	x	25	mm	(sendo	medida	com	régua	metálica	e	
paquímetro)	
										Será	aceito	no	maximo	dois	defeitos	de	conchas	por	bloco	
3.	Defeito	de	conchas	ou	lascas	nos	cantos	não	podem	ultrapassar	50	mm	no	
senJdo	do	comprimento	e	6	mm	na	profundidade.	Será	somente	aceito	dois	
defeitos	para	cada	lado	e	no	maximo	3	defeitos	por	bloco	
												Defeitos	de	concha	ou	lascas	nos	cantos	do	lado	superior	não	serão	aceitos	
em	hipótese	nenhuma	(lado	estanho)	
4.	Defeito	de	conchas	ou	lascas	na	parte	superior	da	borda	dos	furos	podem	ter	no	
maximo	3	mm	de	largura	e	máximo	um	¼	de	comprimento	da	circunferência	
do	furo.	Buracos	no	tamanho	da		granulometria	do	material	da	matéria	prima	
usada	na	confecção	do	bloco	não	será	considerada	defeito	
5.				Trincas	e	falta	de	homogeneidade	do	material	refratário.		
							O	fornecedor	garante	a	homogeneidade	do	material	refratário	e	que	as	
variações	sejam	manJdas	em	valores	mínimos	
										Limites	de	tolerância	aceitos	conforme	especificação	do	cliente	
6.					Todas	as	superLcies	dos	blocos	devem	ser	reJficadas,	em	caso	que	a	pele	do	
refratário	não	esteja	removido	a	mesma	pode	ser	usada	somente	nas	laterais	
ou	parte	inferior	do	bloco.	A	máxima	depressão	aceita	é	de	no	máximo	6	mm	
sendo	em	uma	área	que	não	representa	mais	que	25%	da	área	total	do	fundo	
do	bloco	(lado	Cassing)	
7.				Danos	na	superLcie	dos	blocos	
											Serão	aceitas	somente	os	defeitos	descritos	no	item	3	acima,	não	
ultrapassando	5%	do	total	de	blocos	fabricados.	Não	será	aceito	nenhum	
outro	Jpo	de	defeito	como		trincas	superficiais	teias	de	aranha	etc.	
8.				Norma	adicional	
											No	caso	de	duvidas	o	cliente	pode	exigir	uma	pré	montagem	dos	segmentos	
da	soleira	fabricada	para	o	banho	de	estanho	controlando	juntas	e	dimensões	
gerais	dos	módulos	montados.	Em	função	dos	resultados	obJdos	a	soleira	
pode	ser	aprovada	ou	rejeitada.	
											Será	feito	uma	amostragem	de	defeitos	conforme	normas	de	esta�sJcas	para	
amostragens	em	lotes	de	refratários,	avaliando	defeitos	na	parte	dos	blocos	
voltado	para	o	piso	de	inspeção.	No	caso	de	defeitos	encontrados	todos	os	
lotes	devem	ser	inspecionados	100%	nesta	face	
Definição	de	acabamentos		e	controles	
de	eletrofundidos	
Normas	de	acabamentos	podem	ser	estabelecidos	pelo	fornecedor	atendendo	as	condições	
técnicas	de	fabricação	de	refratários	instaladas,	sendo	aprovado	pelo	cliente	previamente.	
O	 cliente	 pode	 elaborar	 normas	mais	 exigentes	 para	 os	 blocos	 de	 refratários	 atendendo	
normas	 internas	 do	 mesmo,	 mas	 o	 fornecedor	 deve	 elaborar	 documento	 respecJvo	
aceitando	as	condições	do	cliente.	
Em	principio	vale	as	normas	e	especificações	dos	desenhos	de	montagens	e	fabricação	de	
peças.	
Cliente	 deve	 exigir	 do	 fabricante	 documentos	 sobre	 especificaçãode	 defeitos	 e	 pré	
montagens	do	fornecedor.	
	
Inspeção	visual	
Dimensionamento	peças	especiais	e	pré	montagens	
Limites	de	tolerância	(furos,	usinagens,	planicidades,	bolhas	etc.)	
Aparência	dos	blocos	
Trincas	e	falta	de	homogeneidade	do	bloco	
Acabamento	mecânico		do	Bloco	(Lapidação	,corte	etc.)	
Danificações	de	superLcie	(lascas,	quebras,	trincas	etc.)	
Definição	de	acabamentos	(conforme	desenhos	e	normas)	
	
Controle	de	qualidade	
1.					Definição	de	seqüência	de	produção	
								A	produção	deve	permiJr	a	diferenciação	dos	lotes	produzidos,	sendo	o	
fornecedor	tem	a	obrigação	de	idenJficar	os	mesmos	com	datas	de	produção	
e	numeração	seqüencial	
	
2.				Um	lote	é	considerado	uma	produção	seqüencial	de	10	peças	tendo	a	mesma	
padronização	e	qualidade	(ou	determinado	pelo	fornecedor)	
	
3.				No	caso	de	rejeição	de	um	lote	o	fabricante	pode	fazer	uma	seleção	individual	
dos	blocos	aproveitando	os	mesmos	
	
4.				Peças	rejeitadas	por	defeitos	mecânicos	e	manuseio,	não	são	consideradas	
como	lote,	mas	como	peças	individuais	
	
5.				O	Fornecedor	compromete	se	de	enviar	todas	as	análises	solicitadas	ao	
cliente	conforme	normas	estabelecidas	previamente	
Exemplo	de	relatório		
O	relatório	deve	conter	os	seguintes	dados:	
•  Local,	Data	de	inspeção	e	unidade	fabril	do	fornecedor	
•  Nome	dos	inspetores	e	empresa	
•  Tipo	de	refratário	e	localização	no	forno	
•  Documentos	de	aceitação	assinadas	por	ambas	as	partes	
•  Normas	e	limites	aplicados	na	inspeção	
•  Alteração	de	normas	durante	o	processo	
•  Relatórios	complementares	constatando	alterações	e	providencias	combinados	por	ambas	as	partes	
•  Fotos	detalhados	com	idenJficação	de	todos	os	pontos	não	conformes	
(amarelo	para	retrabalhar,	vermelho	rejeitado)	
•  Fotos	detalhados	com	idenJficação	de	todo	material	aprovado	
•  Prazos	de	fabricação,	entrega	e	procedimentos	no	caso	de	retrabalhos	e	confecção	de	novos	blocos	
retrabalhar	 rejeitada	 Anexar	no	documento	
Procedimento	posterior	a	inspeção		
1.			No	caso	do	material	aprovado	
						Se	o	material	refratário	atende	todas	as	exigências	de	
qualidade	o	cliente	aceita	o	material	para	o	envio	ao	
desJno	previsto	
	
2.			No	caso	do	material	rejeitado	
						O	comprador	tem	o	direito	dentro	de	um	prazo	
esJpulado	por	ambas	as	partes	
a)  De	anular	a	compra	do	material	desqualificado	
b)  De	exigir	a	subsJtuição	com	material	idênJco	ao	
solicitado	dentro	de	um	determinado	prazo	evitando	
atrasos	na	obra	do	cliente	
Troca	de	Informações	
1.			O	comprador	informa	o	fornecedor	referente	
a	novas	especificas	surgidas	durante	a	fase	de	
negociação	o	produção	comprometendo	a	
aprovação	do	material	refratário	
	
2.			O	fornecedor	informa	o	cliente	referente	a	
mudanças	no	processo	de	fabricação	como	
alteração	de	fornecedores	de	matéria	prima	e	
local	de	fabricação	
IDENTIFICAÇÃO	NORMAS	
•  ISO	=	NORMA	INTERNATIONAL	
	
•  EN	=	NORMA	EUROPEIA	
	
•  EN	ISO	=	NORMA	EUROPEIA	TRANSFORMADA	EM	NORMA	INTERNATIONAL	
	
•  DIN	=	NORMA	ALEMÁ	
	
•  DIN	EN	=	NORMA	ALEMÃ	TRANSFORMADA	EM	NORMA	EUROPÉIA	
	
•  DIN	ISO	=	NORMA	ALEMÃ	TRANSFORMADA	EM	NORMA	
	
•  OUTRAS	NORMAS	
•  ASTM	=	NORMA	AMERICANA	
•  BSI	=	NORMA	INGLESA	
•  GOST	=	NORMA	RUSSA	
•  JIS	=	NORMA	JAPONESA	
•  BIS	=	NORMA	INDIANA	
•  GB/T	=	NORMA	CHINESA	
•  ABNT	=	NORMA	BRASILEIRA		
•  PRE	R	=	RECOMENDAÇÃO	DA	FEDERAÇÃO	EUROPÉIA	DE	FABRICANTES	DE	REFRATÁRIO	COM	SEDE	EM	BRUXELAS	
NORMALMENTE	TRANSFORMADA	PARA	NORMA	EN	
Bibliografia	
•  Praxishandbuch	Feuerfeste	Werkstoffe		
5.	Auflage	Vulkan	Verlag	2011	
•  Feuerfestbau	Vulkan	Verlag	1987	
•  Lean	Six	Sigma:	Research	and	PracJce.	Bookboon.com	2011	
•  Apresentação	“Thin	bad	lining”	RHI	
•  Manual	PunJd	Lab.	
•  Brochure	PD	Refractories		
•  Folheto	técnico	DSF	Refractories	&	Minerals	
•  Kriterien	für	die	Feuerfesten	Werkstoffe	(Praxishandbuch)	
•  SpezifikaJon	und	Abnahmevorschri�	für	schlickergegossene	
Zinnbadsteine	(ArJkel)	
•  Technical	SpecificaJon	SEFPRO	
•  Apresentação	Ultran	Group	MAJOR	ADVANCEMENTS	IN	VERY	LOW	
FREQUENCY	ULTRASOUND		
•  Apresentação	Refractories	TesJng	Morco	refractories

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