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29/11/2022 14:05 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_89008037_1&course_id=_254806_1&content_id=_3089353_1&ret… 1/13
 
Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II
ESTUDOS DISCIPLINARES XVI 6679-10_SEI_AD_0119_R_20222 CONTEÚDO
Usuário amanda.pereira35 @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES XVI
Teste AVALIAÇÃO II
Iniciado 29/11/22 13:51
Enviado 29/11/22 14:05
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 13 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Leia os textos a seguir. 
                                                                         Texto 1 
Chimamanda Adichie é uma escritora nigeriana que, quando criança, convivia com Fide, um
menino que trabalhava na sua casa e tudo o que ela sabia sobre ele, pelas palavras de sua
mãe, é que ele era muito pobre; porém Chimamanda �cou surpresa ao ver um cesto feito
pelo irmão de Fide, numa visita que ela fez à aldeia do menino. “Tudo o que eu tinha ouvido
sobre eles era como eram pobres, assim havia se tornado impossível para mim vê-los como
alguma coisa além de pobres. Sua pobreza era minha história única sobre eles”,
Chimamanda a�rma em sua palestra sobre o perigo de uma única história, quando toda a
complexidade de uma pessoa e de seu contexto é reduzido a um único aspecto. 
  
                                                    SADA, J. Eu e o outro: o perigo da história única. 
                                                             Disponível em: https://bit.ly/3RFn8mC 
                                                       Acesso em: 03 ago. 2018 (com adaptações). 
  
                                                                          Texto 2 
Você já ouviu falar em um projeto de lei que cria uma cota para homossexuais em
concursos públicos? Ou alguém te enviou pelo WhatsApp um alerta de que pagará multa de
R$ 150 se perder o prazo de cadastramento da biometria para votar em 2018? Se a resposta
for sim, você foi alvo das fake news. O termo foi escolhido como palavra do ano de 2017,
pelo dicionário da editora britânica Collins, e designa notícias fabricadas para enganar
pessoas. Esse tipo de mentira já teve protagonismo nas eleições americanas e deve causar
impacto semelhante no pleito brasileiro. 
  
MONNERAT, A.; RIGA, M.; RAMOS, P.; Fake news devem causar impacto em eleições de 2018.
Disponível em: https://bit.ly/2KvLoVi. 
Acesso em: 03 ago. 2018 
  
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
  
I. A escritora nigeriana foi vítima de fake news, uma vez que ela formou uma imagem falsa a
respeito do menino que trabalhava em sua casa. 
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_254806_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_254806_1&content_id=_3085029_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
29/11/2022 14:05 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ...
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Resposta Selecionada: b. 
II. Os dois textos têm em comum o tema da falsa percepção dos fatos ou das pessoas,
motivada por informações insu�cientes ou falsas. 
III. Os dois textos criticam as fake news, mostrando que elas podem ter consequências
negativas tanto na vida pessoal dos cidadãos quanto na esfera política de um país. 
  
É correto o que se a�rma somente em:
II.
Pergunta 2
Leia a matéria a seguir, publicada no jornal O Globo. 
  
                                                      Cientistas veem retrocessos no cenário das pesquisas 
                                                   Levantamento expõe decepção com perda de apoio público
                                                                                         Renato Grandelle 
  
Grande parte dos pesquisadores compartilha da mesma inquietação e lamenta o cenário
nacional da ciência, duramente afetado pela crise �nanceira dos cofres públicos, que
começou a se agravar em 2015. O otimismo vivido no início da década deu lugar a críticas e
consternação. Com a crise econômica, os laboratórios brasileiros perderam força. Desde
2015, pesquisadores veteranos e cientistas iniciantes convivem com atrasos de pagamento,
ameaças e cortes efetivos de verba. Esta realidade é observada tanto em órgãos federais,
como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientí�co e Tecnológico (CNPq), quanto
estaduais, como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj). 
Agora, analise a tabela a seguir. 
  
                                                   
 
                                                                                      Disponível em: http://glo.bo/3AMfdOm. 
                                                                                   Acesso em 05 dez. 2017 (com adaptações). 
  
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, avalie as a�rmativas. 
  
I. De acordo com o infográ�co, o Brasil é uma nação com alta relevância no ambiente
acadêmico, já que está entre os dez primeiros no ranking 
de países com maiores números de publicações cientí�cas. 
II. De acordo com o texto, a crise nos cofres públicos afetou duramente o cenário nacional
da ciência, entretanto foram mantidos a integridade �nanceira dos pesquisadores e o
1 em 1 pontos
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Resposta Selecionada: e. 
subsídio de verbas para os laboratórios. 
III. Segundo o infográ�co, a Austrália e o Brasil ocupam posições imediatamente
subsequentes entre os países mais citados em outros trabalhos acadêmicos. 
IV. Os EUA, de acordo com o infográ�co, são o país mais bem colocado no ranking de artigos
que foram mais citados em outros trabalhos, o que evidencia sua credibilidade mundial na
pesquisa cientí�ca. 
  
É correto somente o que se a�rma em:
IV.
Pergunta 3
O ELO ENTRE ZIKA VÍRUS E MICROCEFALIA
Leia a reportagem a seguir, publicada na edição n. 428 da revista Saúde é Vital.
Um dos dramas mais recentes na saúde brasileira foi o aparecimento do zika, vírus
transmitido pelo mosquito  Aedes aegypti, o mesmo vetor da dengue. No Nordeste do país, o
ataque do vírus se fez sentir de uma maneira ainda mais trágica: ao infectar gestantes, o
vírus induzia à malformação do sistema nervoso do feto, provocando a chamada
microcefalia. Figura central no estabelecimento dessa associação foi a epidemiologista
Celina Turchi, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Ela capitaneou o estudo de caso, inédito
no planeta, que con�rmou as suspeitas de que o zika, e não outros fatores, era responsável
por alterações �siológicas e estruturais no sistema nervoso dos bebês em desenvolvimento.
Estava batido o martelo: o vírus era o causador dos casos de microcefalia. 
  
 
                             Fonte: Veja Saúde. Disponível em: https://bit.ly/3awYpQu. 
                                                          Acesso em 08 mai. 2018. 
   
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
I. A pesquisa da Fiocruz foi realizada com 32 crianças com microcefalia e 64 crianças sem
microcefalia, ou seja, 50% das crianças estudadas eram portadoras da doença. 
II. De acordo com os estudosliderados por Celina Turchi, o vírus zika, disseminado
principalmente pela picada do mosquito  Aedes aegypti, é o causador dos casos de
1 em 1 pontos
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Resposta Selecionada: c. 
microcefalia, e essa doença é da mesma família da dengue e da febre amarela. 
III. Pela reportagem, estima-se que mais de 20% dos casos de infecção por zika no mundo
ocorreram no Brasil. 
  
É correto o que se a�rma em:
III.
Pergunta 4
Leia o texto, publicado pela Folha de S. Paulo em 14 de setembro de 2018, e o grá�co a
seguir. 
  
                                                        IDH do Brasil estagna, e país �ca na 79ª posição no
ranking da ONU 
                                                          Aumento na renda fez índice subir 0,001 ponto e chegar
a 0,759 
  
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil subiu 0,001 ponto em 2017 na
comparação com 2016, chegando a 0,759 numa escala que varia de 0 a 1 - quanto mais
próximo de 1, maior o desenvolvimento humano. De acordo com o Programa das Nações
Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), um incremento de 0,14% na renda média per capita
do brasileiro garantiu que o país continuasse avançando, mesmo timidamente, no
desenvolvimento humano em 2017, apesar das desigualdades no acesso da população à
saúde, educação e perspectivas econômicas ainda persistirem. O novo índice manteve o
Brasil na 79ª posição no ranking que inclui 189 países. Na América Latina, o país ocupa o 5º
lugar, perdendo para Chile, Argentina, Uruguai e Venezuela. O IDH da média regional da
América Latina e Caribe é de 0,758.
  
AJUSTES 
Quando o órgão inclui na conta um ajuste com relação a desigualdades de renda, saúde e
educação, o IDH brasileiro despenca para 0,578. O Brasil tem o 9º pior coe�ciente de Gini –
que mede exclusivamente a renda – na comparação mundial. Entre os países da América do
Sul, o Brasil é o terceiro mais afetado por esse ajuste da desigualdade, �cando atrás do
Paraguai e da Bolívia. Na relação com dados colhidos desde 1990, o país registrou um
crescimento de 0,81% da taxa anual do IDH, com acréscimo de mais de 10 anos na
expectativa de vida, que passou a ser de 75,7 anos, e de 3,2 anos na expectativa de tempo
de escolaridade de crianças a partir do ingresso nas escolas em idade regular. A média de
estudos de adultos com 25 anos ou mais passou de 3,8 anos para 7,8 anos, e a renda média
dos brasileiros neste mesmo período cresceu 28,6%. 
  
MUNDO
Noruega (0,953), Suíça (0,944), Austrália (0,939), Irlanda (0,938) e Alemanha (0,936) lideram o
ranking com os melhores resultados. Os cinco últimos países no ranking são: Burundi
(0,417), Chade (0,404), Sudão do Sul (0,388), República Centro-Africana (0,367) e Níger
(0,354). A Irlanda registrou um dos maiores crescimentos ao subir 13 posições de 2012 para
2017. Violência, con�itos armados e crises internas �zeram com que países como Síria,
Líbia, Iêmen e Venezuela registrassem as maiores quedas do índice, respectivamente, 27,
26, 20 e 16 posições. Considerando a realidade de 1990, o IDH global aumentou 21,7% e o
número de países classi�cados como de “muito alto desenvolvimento humano” aumentou
de 12 para 59 e os de “baixo desenvolvimento humano” caiu de 62 para 38 neste período.
1 em 1 pontos
29/11/2022 14:05 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ...
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Resposta Selecionada: c. 
A expectativa de vida das pessoas, ao nascer, passou de 65,4 anos em 1990 para 72,2 anos
em 2017, e mais de 130 países conseguiram universalizar as matrículas de crianças no
ensino primário. Mundialmente, a diferença na distribuição de renda chega a 22,6%,
enquanto as desigualdades nos ganhos em educação são de 22% e em saúde, 15,2%.  
                                                                             Disponível em:  https://bit.ly/2Qu1QIO. 
                                                                                  Acesso em: 14 set. 2018. 
  
                                                         
 
                                                                             Fonte: G1. Disponível em: http://glo.bo/3yBi6i7. 
                                                                                             Acesso em: 19 set. 2018. 
  
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
I. Segundo o grá�co, a maior taxa de crescimento anual do IDH do Brasil ocorreu de 2013
para 2014, quando o país atingiu seu máximo valor desse índice, igual a 0,754. 
II. De acordo com o texto, a posição do Brasil é mais negativamente afetada pelo IDH
ajustado à desigualdade de renda, saúde e educação do que a posição da Venezuela. 
III. Em termos de médias mundiais, conforme dito no texto, desde 1990, houve aumento no
IDH global, elevação na expectativa de vida das pessoas ao nascer e acréscimo no número
de matrículas de crianças no ensino primário, o que contradiz a ideia de haver diferenças na
distribuição de renda e no acesso à saúde e à educação. 
  
É correto o que se a�rma em:
II, apenas.
Pergunta 5
ENTRE TRANSGRESSÃO E ARTE – CHRISTINA QUEIROZ
Leia os textos 1 e 2 a seguir.  
                                                                                                                    Texto 1
Representação grá�ca entre a letra e o símbolo, o “pixo” é um elemento visual que permeia
a paisagem paulistana. Pode ser visto em marquises, muros, casas e edifícios, comerciais e
residenciais. Em projeto de pesquisa recém-concluído, o antropólogo Alexandre Barbosa
Pereira analisou “pixações” feitas em diversas regiões da cidade desde os anos 1980. Nesse
percurso, constatou como jovens de periferia envolvidos com a atividade, caracterizada
como gênero de arte urbana cuja essência está em ir além das regras do espaço público,
conseguiram obter reconhecimento em circuitos artísticos nacionais e estrangeiros, apesar
da relação de tensão permanente com o Estado e suas esferas institucionais. O pesquisador
1 em 1 pontos
29/11/2022 14:05 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ...
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explica que os integrantes do movimento diferenciam o conceito de pixação (com “x”) de
pichação (com “ch”). Enquanto a palavra grafada com “ch” se refere a frases e inscrições
legíveis, o vocábulo com “x” diz respeito à gra�a que é entendida apenas pelos integrantes
do movimento. Além disso, envolve articulação em grupos, muitos deles da periferia, que
buscam lugares de grande visibilidade e acesso difícil para deixar marcas individuais ou
coletivas e, com isso, questionar a maneira como a paisagem urbana se estrutura. Qualquer
tipo de pichação (ou pixação) é considerada crime ambiental, conforme dispõe a Lei federal
n. 9.605/98. Além de multa, está prevista pena de três meses a um ano de prisão aos
autores de pichação e gra�tes não autorizados. As penalidades são maiores quando
envolvem edi�cações tombadas pelo patrimônio histórico. 
Estudioso do tema há mais de 15 anos, Pereira, que integra a Rede de Pesquisa Luso-
Brasileira em Artes e Intervenções Urbanas, explica que a pichação, com rabiscos e frases
feitas ao acaso, sempre existiu em São Paulo, porém identi�ca que a prática se intensi�cou
a partir dos anos 1970, com versos poéticos escritos em muros e manifestações contra a
ditadura. O início da pixação, no entanto, é mais recente. Surgiu nos anos 1980, por
in�uência de movimentos como punk, heavy metal, hip hop e de skatistas. Ao reconhecer a
transgressão como parte intrínseca da história do urbanismo, Carlos Zibel, professor
aposentado da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-
USP), lembra que escavaçõesem Pompeia revelaram, nas paredes da cidade italiana
soterrada pela erupção de um vulcão no ano 79 d.C., pichações em gra�ta e piche feitas
contra senadores. “As linguagens do gra�te e do pixo passaram a integrar o repertório da
arte contemporânea, mas isso não elimina as tensões que a pixação indevida gera no
espaço urbano. Justamente pelo caráter transgressor, os pixadores desempenham papel
importante na investigação dos limites artísticos”, conclui. 
  
                                                                                     Disponível em: https://bit.ly/3ALNkWt. 
                                                                                   Acesso em: 05 ago. 2018 (com adaptações). 
  
                                                                                                                      Texto 2 
                                                                        
 
                                                                                      Disponível em: https://bit.ly/3uF1aGk. 
                                                                                                 Acesso em: 05 ago. 2018. 
  
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
  
I. No texto 2, a frase “pixei o muro na parte de fora tia, da rua que é nossa!” é uma pixação
(com “x”), uma vez que seu conteúdo é desvinculado de crítica social e política. 
II. Por meio da pixação, os jovens da periferia inserem-se no espaço urbano, do qual se
sentem excluídos. 
III. Por ser constituída de inscrições cuja gra�a é compreendida apenas pelos integrantes do
próprio movimento, a pixação não é capaz de levar a sociedade a re�etir sobre a ocupação
dos espaços públicos e privados. 
IV. A pichação (com “ch”) serviu de instrumento de manifestação política em diferentes
momentos da história da humanidade. 
  
É correto o que se a�rma em:
29/11/2022 14:05 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_89008037_1&course_id=_254806_1&content_id=_3089353_1&ret… 7/13
Resposta Selecionada: b. II e IV.
Pergunta 6
Número de idosos cresce 18% em 5 anos e ultrapassa 30 milhões em
2017
Leia a charge e o texto com dados do IBGE, de 26.04.2018. 
  
                                
 
                                           Fonte: Correio Brasiliense. Disponível em:  https://bit.ly/3O0OMHp. 
                                                                             Acesso em: 29 jul. 2018. 
A população brasileira manteve a tendência de envelhecimento dos últimos anos e ganhou
4,8 milhões de idosos desde 2012, superando a marca dos 30,2 milhões em 2017, segundo
a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – Características dos Moradores e
Domicílios, divulgada hoje pelo IBGE. 
Em 2012, a população com 60 anos ou mais era de 25,4 milhões. Os 4,8 milhões de novos
idosos em cinco anos correspondem a um crescimento de 18% desse grupo etário, que tem
se tornado cada vez mais representativo no Brasil. As mulheres são maioria expressiva
nesse grupo, com 16,9 milhões (56% dos idosos), enquanto os homens idosos são 13,3
milhões (44% do grupo). “Não só no Brasil, mas no mundo todo vem se observando essa
tendência de envelhecimento da população nos últimos anos. Ela decorre tanto do
aumento da expectativa de vida pela melhoria nas condições de saúde quanto da redução
da taxa de fecundidade, pois o número médio de �lhos por mulher vem caindo. Esse é um
fenômeno mundial, não só no Brasil. Aqui demorou até mais que no resto do mundo para
acontecer”, explica a gerente da PNAD Contínua, Maria Lúcia Vieira. Entre 2012 e 2017, a
quantidade de idosos cresceu em todas as unidades da federação, sendo os estados com
maior proporção de idosos o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul, ambos com 18,6% de
suas populações dentro do grupo de 60 anos ou mais. O Amapá, por sua vez, é o estado
com menor percentual de idosos, com apenas 7,2% da população. 
  
                                                              Disponível em: https://bit.ly/2KFJTnM. 
                                                                         Acesso em: 29 jul. 2018. 
  
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
  
I. A charge mostra um cenário promissor em termos de ocupação para a população, que,
conforme os dados do IBGE, está envelhecendo. 
II. De acordo com o texto, os idosos representam 18% da população brasileira. 
1 em 1 pontos
29/11/2022 14:05 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ...
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Resposta Selecionada: c. 
III. O texto a�rma que a melhoria nas condições de saúde da população é um dos fatores
responsáveis pelo aumento da expectativa de vida e, portanto, pelo envelhecimento
populacional. 
  
É correto o que se a�rma em:
III, apenas.
Pergunta 7
Leia a tirinha e o texto a seguir. 
  
                            
 
  Fonte: Dragões de Garagem. Disponível em: http://dragoesdegaragem.com/cientirinhas/cie
ntirinhas-3/. Acesso em: 17 set. 2018 (com adaptações). 
  
                                                               O que faço se meu chefe é muito centralizador? 
                                                                                        Gilberto Guimarães 
  
Pergunta. Sou assessora executiva do CEO da minha empresa. Sempre observei o seu
comportamento centralizador. Ele quer estar por dentro de tudo e não dá autonomia para
seus liderados. Em conversas paralelas, a opinião sobre ele é unânime, muito centralizador
e não dá oportunidades para as pessoas decidirem. Como nós, liderados, devemos nos
posicionar para termos mais autonomia? O que faço se meu chefe é muito centralizador? 
Comentário. Líder e liderados devem posicionar-se para conseguirem atingir os objetivos
comuns compartilhados com o máximo de produtividade. O importante é conseguir os
resultados. Para isso, na verdade, é o líder que deve se adaptar a cada um dos seus
liderados, e não o inverso. É o líder que precisa usar modelos e estilos diferentes, de acordo
com cada situação, cada tarefa, cada momento, para cada liderado. A escolha de uma
atitude depende de cada pessoa, do tipo de empresa, do tipo de equipe e da situação do
momento. 
Um líder sempre terá que fazer escolhas em busca de um estilo que se adapte melhor às
circunstâncias, ou seja, às situações, ao momento, aos indivíduos, às tarefas e às empresas.
É importante também que o líder tenha consciência de que liderança signi�ca
responsabilidade. Um líder não pode ser permissivo, nem culpar os outros. Líderes e�cazes
encorajam e incentivam os liderados, mas sempre assumem a responsabilidade �nal.
Valorizam sua equipe e cercam-se de pessoas independentes e autocon�antes. Liderança é
con�ança e respeito. 
Líderes positivos são �exíveis e acreditam nas pessoas. Sabem que devem se expor e
agradar aos funcionários, clientes e fornecedores, transformando-os em parceiros
comprometidos e �éis. Além disso, devem estabelecer padrões bem altos para os serviços e
níveis de atendimento, que devem ser medidos, avaliados e cumpridos. Dessa forma, serão
considerados como líderes positivos, tornando-se fonte de credibilidade e admiração. 
  
GUIMARÃES, Gilberto. O que faço se meu chefe é centralizador? Valor, 2018. Disponível em:
1 em 1 pontos
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Resposta Selecionada: a. 
https://bit.ly/3PjKZWQ. 
Acesso em: 17 set. 2018 (com adaptações). 
  
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
  
I. Na tirinha, o líder, que está com uma máscara preta, conseguiu os resultados adaptando-
se aos seus liderados, uma vez que todos concordaram com o nome “Estrela da Morte”. 
II. Um líder que não é centralizador é considerado permissivo,pois ao não “tomar as
rédeas” das decisões, ele pode colocar a responsabilidade �nal nos seus liderados. 
III. Os líderes que valorizam as pessoas e não temem exposições são, em geral, líderes
positivos e fonte de credibilidade e admiração. 
IV. Para que não existam con�itos, a escolha dos liderados é feita em função das
características do líder, não importando o grau de e�ciência dos serviços e os níveis de
atendimento. 
  
É correto o que se a�rma em:
III.
Pergunta 8
Leia o texto 1, do livro Os nascimentos, de Eduardo Galeano, que narra pensamentos e mitos
dos povos pré-colombianos, e o texto 2, da �lósofa Marilena Chauí. 
                                                                                        Texto 1 
                                                                                       O FOGO 
As noites eram de gelo e os deuses tinham levado o fogo embora. O frio cortava a carne e
as palavras dos homens. Eles suplicavam, tiritando, com a voz quebrada; e os deuses se
faziam de surdos. Uma vez lhes devolveram o fogo. Os homens dançaram de alegria e
alçaram cânticos de gratidão. Mas, de repente, os deuses enviaram chuva e granizo e
apagaram as fogueiras. Os deuses falaram e exigiram: para merecer o fogo, os homens
deveriam abrir peitos com um punhal de pedra e entregar corações. Os índios quichés
ofereceram o sangue de seus prisioneiros e se salvaram do frio. Os cakchiqueles não
aceitaram o preço. Os cakchiqueles, primos dos quichés e também herdeiros dos maias,
deslizaram com pés de pluma através da fumaça, roubaram o fogo e o esconderam nas
covas de suas montanhas. 
  
                                                        GALEANO, E.  Os nascimentos.  Porto Alegre: LP&M, 2010. 
  
                                                                                         Texto 2 
O antropólogo Claude Lévi-Strauss estudou o “pensamento selvagem” para mostrar que os
chamados selvagens não são atrasados nem primitivos, mas operam com o pensamento
mítico. O mito e o rito, escreve Lévi-Strauss, não são lendas nem fabulações, mas uma
organização da realidade a partir da experiência sensível enquanto tal. Para explicar a
composição de um mito, Lévi-Strauss refere-se a uma atividade que existe em nossa
sociedade e que, em francês, se chama bricolage. O que faz um bricoleur, ou seja, quem
pratica bricolage? Produz um objeto novo a partir de pedaços e fragmentos de outros
objetos. Vai reunindo, sem um plano muito rígido, tudo o que encontra e que serve para o
objeto que está compondo. O pensamento mítico faz exatamente a mesma coisa, isto é, vai
reunindo as experiências, as narrativas, os relatos, até compor um mito geral. Com esses
materiais heterogêneos, produz a explicação sobre a origem e a forma das coisas, suas
funções e suas �nalidades, os poderes divinos sobre a Natureza e sobre os humanos. O
mito possui, assim, três características principais, citadas a seguir. 1. Função explicativa: o
presente é explicado por alguma ação passada cujos efeitos permaneceram no tempo. Por
exemplo, uma constelação existe porque, no passado, crianças fugitivas e famintas
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Resposta Selecionada: e. 
morreram na �oresta e foram levadas ao céu por uma deusa que as transformou em
estrelas; as chuvas existem porque, nos tempos passados, uma deusa apaixonou-se por um
humano e, não podendo unir-se a ele diretamente, uniu-se pela tristeza, fazendo suas
lágrimas caírem sobre o mundo etc. 2. Função organizativa: o mito organiza as relações
sociais (de parentesco, de alianças, de trocas, de sexo, de idade, de poder, etc.) de modo a
legitimar e garantir a permanência de um sistema complexo de proibições e permissões.
Por exemplo, um mito como o de Édipo existe (com narrativas diferentes) em quase todas
as sociedades selvagens e tem a função de garantir a proibição do incesto, sem a qual o
sistema sociopolítico, baseado nas leis de parentesco e de alianças, não pode ser mantido.
3. Função compensatória: o mito narra uma situação passada, que é a negação do presente
e que serve tanto para compensar os humanos de alguma perda como para garantir-lhes
que um erro passado foi corrigido no presente, de modo a oferecer uma visão estabilizada
e regularizada da Natureza e da vida comunitária. Por exemplo, entre os mitos gregos,
encontra-se o da origem do fogo, que Prometeu roubou do Olimpo para entregar aos
mortais e permitir-lhes o desenvolvimento das técnicas. Numa das versões desse mito,
narra-se que Prometeu disse aos homens que se protegessem da cólera de Zeus realizando
o sacrifício de um boi, mas que se mostrassem mais astutos do que esse deus, comendo as
carnes e enviando-lhe as tripas e gorduras. Zeus descobriu a artimanha e os homens
seriam punidos com a perda do fogo se Prometeu não lhes ensinasse uma nova artimanha:
colocar perfumes e incenso nas partes dedicadas ao deus.
CHAUÍ, M. Convite à �loso�a. São Paulo: Ática, 1994 (com adaptações).
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
I. O mito dos povos pré-colombianos em relação ao surgimento do fogo não coincide com o
mito grego de Prometeu, o que comprova a invalidade do mito na sua função explicativa
dos fenômenos naturais. 
II. De acordo com o antropólogo Lévi-Strauss, os mitos não são fabulações, eles
correspondem a uma explicação racional e verdadeira do universo e, por isso, não se pode
considerar que os povos indígenas são atrasados. 
III. O mito narrado no texto 1 cumpre a função explicativa do domínio do fogo pelos
humanos e também revela diferentes comportamentos dos povos em relação ao mesmo
dilema. 
IV. Tanto no texto 1 quanto no texto 2, o mito sobre o domínio do fogo baseia-se em uma
artimanha humana para enganar os deuses. 
  
É correto o que se a�rma somente em:
III e IV.
Pergunta 9
Sustentabilidade da Amazônia é fator-chave para frear mudanças climáticas – 
Karina Toledo  (Agência Fapesp)
Leia o texto a seguir. 
O combate ao desmatamento da Amazônia e a promoção de iniciativas de re�orestamento
em larga escala visando a aumentar o armazenamento de carbono na biosfera terrestre são
estratégias essenciais para evitar o agravamento das mudanças climáticas, segundo
avaliação feita pelos participantes da 5ª Conferência Regional sobre Mudanças Climáticas
Globais na tarde de 05/06/2018. O painel dedicado ao tema “Florestas Tropicais e
Sustentabilidade” foi coordenado por Thelma Krug, membro do Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais (Inpe) e vice-presidente do Painel Intergovernamental sobre Mudanças
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Climáticas (IPCC). A pesquisadora apresentou dados divulgados em 2014, no Quinto
Relatório de Avaliação do IPCC, e destacou a importante contribuição das �orestas tropicais
como sumidouros de carbono, ou seja, para a absorção de parte do CO 2 
emitido pelas atividades humanas. “Das emissões totais anuais, 30% aproximadamente
acabam retornando para a biosfera terrestre e outros 30% são sequestrados pelos oceanos.
Cerca de 40% permanecem na atmosfera. O CO 2 é considerado um dos gases mais críticos,
pois cerca de 30% permanecem por mais de cem anos na atmosfera”, disse. Segundo Krug,
na última década, houve mudança signi�cativa nas fontes de emissões antrópicas de CO 2
devido a dois fatores principais: iniciativas de re�orestamento em larga escala adotadas na
China e a signi�cativa queda no desmatamento da Amazônia registrada a partir de 2004. “O
desmatamento era o nosso grande vetor de emissões e hoje passou a ser a agricultura e a
geração de energia”, a�rmou. Krug lembrou ainda que, na conferência que antecedeu a
assinatura do Acordo de Paris, em 2015, o Brasil comprometeu-se a reduzirem 37% as
emissões até 2025, tendo como ponto de partida as emissões de 2005, podendo chegar à
redução de 43% até 2030. O Brasil fez o exercício de dizer como seria possível atingir essa
meta e a mudança no uso da terra tem contribuição signi�cativa. Isso inclui combate ao
desmatamento ilegal na Amazônia, recuperação de �orestas e áreas degradadas e
re�orestamento”, disse. Carlos Nobre, coordenador do Instituto Nacional de Ciência e
Tecnologia para Mudanças Climáticas, falou sobre como os impactos causados pela
mudança no uso da terra podem prejudicar a capacidade da �oresta amazônica de se
autossustentar. Nobre comentou sobre sua participação em pesquisas que permitiram
levantar a hipótese da savanização da �oresta. Segundo essa teoria, se o desmatamento
atingir determinado limite, em torno de 40%, a alteração no clima regional será tão
profunda que a área desmatada nunca voltará a ser uma �oresta e assumirá características
de savana. Falou ainda sobre projeções mais recentes que levaram em conta, além do
desmatamento, outros fatores que começaram a impactar o ciclo hidrológico amazônico,
como as mudanças climáticas e o uso indiscriminado do fogo por agropecuaristas durante
períodos secos – com o objetivo de eliminar árvores derrubadas e limpar áreas para
transformá-las em lavouras ou pastagens. Segundo Nobre, a combinação desses três
fatores indica que o novo ponto de in�exão a partir do qual ecossistemas na Amazônia
Oriental, Sul e Central podem deixar de ser �oresta seria atingido se o desmatamento
alcançar entre 20% e 25% da �oresta original – algo que está muito perto de ocorrer,
segundo o pesquisador. “Até 2004, havia uma ideia clara entre os economistas de que o
desmatamento era controlado pela demanda de grãos e proteína animal e de que a
economia controlava a taxa de ocupação na Amazônia. Mas tivemos uma política muito
bem-sucedida a partir de 2004, reforçada em 2008, e com muita vigilância e conscientização
o desmatamento despencou. No entanto, o preço da carne e da soja continuou a subir, e a
produção agrícola só aumentou no período. Isso mostra que há um desacoplamento entre
os dois fatores”, disse. 
  
Mortes precoces 
Paulo Moutinho, do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), também destacou
a importância da ciência para extinguir o desmatamento na maior �oresta tropical do
planeta. Segundo o pesquisador, a área já desmatada equivale a duas vezes o tamanho da
Alemanha ou do Estado de São Paulo – cerca de 74 milhões de hectares. Desse total, 65%
são usados em pastagens de baixa e�ciência. “O desmatamento ocorrido entre 2007 e 2016
[7.502km 2] adicionou R$ 453 milhões em valor bruto da produção agropecuária, o que
equivale a 0,013% do Produto Interno Bruto (PIB) médio no período”, disse. Por outro lado,
acrescentou, o desmate causou centenas de mortes precoces devido às queimadas e um
gasto de R$ 15 milhões para o Sistema Único de Saúde (SUS) com o tratamento de doenças
relacionadas à fumaça, gerou con�itos sociais e provocou aumento de 0,5 ºC nas
temperaturas da bacia do Xingu. “Não há motivos que justi�quem a derrubada da �oresta.
Sabemos como fazer, já derrubamos as taxas. Mas agora estamos estagnados”, a�rmou. 
  
                                                          Disponível em https://bit.ly/3ICqK4v. 
                                                          Acesso em: 19 set. 2018 (com adaptações). 
  
Com base na leitura, avalie as a�rmativas. 
I. Desde 2014, observa-se queda no desmatamento da Amazônia, com a implantação de
ações de recuperação de �orestas e áreas degradadas e de re�orestamento, mas isso não
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Resposta Selecionada: e. 
impediu que o Brasil continuasse a contribuir com emissões de CO 2 em função das
atividades nos campos da agropecuária e da geração de energia. 
II. Segundo a teoria da savanização da �oresta, quando o desmatamento alcança certo
limite, em torno de 40%, as mudanças no clima regional são su�cientemente severas para
que a área desmatada não retorne a ser uma �oresta e adquira características de savana.
Por isso, os compromissos assumidos pelo Brasil na conferência que antecedeu o Acordo
de Paris, em 2015, não terão as consequências esperadas. 
III. A área da Amazônia já desmatada, em torno de 74 milhões de hectares, é equivalente ao
dobro do tamanho da Alemanha ou do Estado de São Paulo. O desmatamento ocorrido
entre 2007 e 2016 gerou perdas de R$ 453 milhões em valores brutos da produção
agropecuária, provocou aumento de 0,5 ºC nas temperaturas da bacia do Xingu e causou
centenas de mortes precoces devido às queimadas, com gastos de R$ 15 milhões para o
Sistema Único de Saúde (SUS) no tratamento de doenças relacionadas à fumaça. 
  
É correto o que se a�rma em:
I.
Pergunta 10
Resposta Selecionada: a. 
Os grá�cos a seguir apresentam a evolução das porcentagens de diferentes impostos, em
relação ao total de impostos, na Argentina e no Brasil. Nos eixos verticais, temos a
porcentagem em relação ao total de impostos e, nos eixos horizontais, o ano. 
  
                              
 
                                                                       Disponível em: https://bit.ly/2yTQ4mB. 
                                                                                     Acesso em: 29 jun. 2018. 
  
Com base nos grá�cos, avalie as a�rmativas. 
  
I. Depois de 2010, tanto a Argentina quanto o Brasil apresentaram tendência de queda nos
percentuais de impostos sobre bens e serviços em relação ao total de impostos. 
II. De 1990 a 2000, a taxa de crescimento dos percentuais dos impostos sobre lucros e
rendimentos em relação ao total de impostos foi maior na Argentina do que no Brasil. 
III. Os dados apresentados permitem concluir que, com exceção dos impostos relativos aos
lucros e aos rendimentos, a carga tributária na Argentina é maior do que a do Brasil. 
  
É correto o que se a�rma em:
I e II, apenas.
1 em 1 pontos
29/11/2022 14:05 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS ...
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Terça-feira, 29 de Novembro de 2022 14h05min28s BRT ← OK

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