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JLG ESPAÇO CONFINADO 16h TRABALHADORES AUTORIZADOS VIGIAS 2 REGRAS DE OURO DA SIMEC Legislação NR 33 - SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS. De acordo com a Portaria MTE Nº 1.609/2022, estabelece requisitos mínimos para a identificação , reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos existentes em Espaços Confinados, de forma a garantir permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes ambientes. Legislação NBR - Norma Brasileira - 14.606: POSTOS DE SERVIÇOS – ENTRADA EM ESPAÇO CONFINADO. Procedimentos Simec Cariacica de Espaços Confinados. GHSSO NO 0009 - Acesso em Espaço Confinado na Simec Cariacica. GHSSO NO 0030 – Book Espaços Confinados. GHSSO PO 0102 – Plano de Ação de Emergência Vítimas em Espaços Confinados. Legislação Simec Cariacica 5 Habilitação para Trabalhos Especiais Nota 01: Espaço Confinado é considerado um Trabalho Especial na Simec. A evidência de que o empregado está liberado é feita através de selo no Cartão de Autorização, que deve ficar em posse do empregado durante toda a atividade. O cartão é emitido pelo SESMT mediante a Aptidão Médica e Psicológica e certificado de treinamento no RH. Nota 02: As liberações ocorrem de forma sistemática anualmente pelo setor médico, com base na validade do ASO e anualmente pelo certificado de treinamento, conforme a NR 33. Identificação de mês e ano de validade 6 O Ministério do Trabalho encara a NR-33 como a maior ferramenta para redução de acidentes e mortes em Espaços Confinados no Brasil; a entrada em vigor da Norma exige mudanças nos procedimentos de segurança. Objetivos da NR 33 Termos e Definições “Os espaços não destinados à ocupação humana, com meios limitados de entrada e saída, utilizados para armazenagem de material com potencial para engolfar ou afogar o trabalhador são caracterizados como espaços confinados”. (NR-33) POR QUE ENTRAR EM UM ESPAÇO CONFINADO? Manutenção, reparo, limpeza ou inspeção de equipamentos ou reservatórios; Obras da Construção Civil; Operações de Salvamento e Resgate. Principais Motivos 10 Análise Preliminar de Risco: Procedimento fundamental para reconhecer, avaliar e determinar as barreiras de segurança para que não haja exposição ao risco, ou seja, o perigo. Liberação de Atividades 11 “Documento escrito contendo o conjunto de medidas de controle visando à entrada e desenvolvimento de trabalho seguro, além de medidas de emergência e resgate em Espaços Confinados”. (NR-33) PET – Permissão de Entrada e Trabalho Book – Espaços Confinados Caracterização Norma estabelecida no SGI da Simec com todos os espaços confinados caracterizados, formas de acesso, antecipação dos riscos, medidas de controle, equipamentos necessário e formas de resgate. Serve como orientação ao empregado antes de acessar o espaço. 13 “Ação pela qual o trabalhador ingressa através de uma abertura para o interior de um espaço confinado. Essa ação passa a ser considerada como tendo ocorrido logo que alguma parte do corpo do trabalhador ultrapasse o plano de uma abertura do espaço confinado.” A Entrada O Trabalhador Autorizado “Trabalhador capacitado para entrar em um espaço confinado, ciente de seus direitos e deveres, com conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes”. (NR-33). Responsabilidades Colaborar no cumprimento da NR; Utilizar adequadamente os meios e equipamentos fornecidos pela empresa; Comunicar ao vigia e ao supervisor de entrada as situações de risco para a sua segurança e saúde ou de terceiros, que sejam do seu conhecimento; Abandonar o local (ordem, condição IPVS, alarme); Cumprir os procedimentos e orientações recebidos nos treinamentos. O Vigia de Entrada “Trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acompanhamento, comunicação e ordem de abandono para os trabalhadores”. (NR-33) Responsabilidades Permitir somente a entrada de trabalhadores autorizados em espaços confinados relacionados na PET; Manter continuamente o controle do número de trabalhadores autorizados a entrar no espaço confinado e assegurar que todos saiam ao término da atividade; Permanecer fora do espaço confinado, junto à entrada, em contato ou comunicação permanente com os trabalhadores autorizados; Acionar a equipe de emergência e salvamento, interna ou externa, quando necessário; Operar os movimentadores de pessoas Responsabilidades Ordenar o abandono do espaço confinado sempre que reconhecer algum sinal de alarme, perigo, sintoma, queixa, condição proibida, acidente, situação não prevista ou quando não puder desempenhar efetivamente suas tarefas, nem ser substituído por outro vigia; Não realizar outras tarefas durante as operações em espaços confinados; e Comunicar ao supervisor de entrada qualquer evento não previsto ou estranho à operação de vigilância, inclusive quando da ordenação do abandono. O Supervisor de Entrada “Pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade para preencher e assinar a Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados”. (NR-33) Responsabilidades Emitir a PET antes do início das atividades; Executar os testes e conferir os equipamentos, antes da utilização; Implementar os procedimentos contidos na PET; Assegurar que os serviços de emergência e salvamento estejam disponíveis e que os meios para os acionar estejam operantes; Cancelar os procedimentos de entrada e trabalho, quando necessário; Encerrar a PET após o término dos serviços; Desempenhar a função de vigia, quando previsto na PET; e Assegurar que o vigia esteja operante durante a realização dos trabalhos em espaço confinado O Responsável Técnico “Profissional habilitado para identificar os espaços confinados existentes na empresa e elaborar as medidas de engenharia, administrativas, pessoais e de emergência”. (NR-33) O Resgate “Pessoal capacitado e regularmente treinado para retirar os trabalhadores dos espaços confinados em situação de emergência e prestar-lhes os primeiros-socorros”. A Gestão “Gestão de segurança e saúde nos trabalhos em espaços confinados é o conjunto de medidas administrativas, pessoais e coletivas necessárias para garantir o trabalho seguro em espaços confinados”. (NR-33) Medidas Especiais “Medidas adicionais de controle necessárias para permitir a entrada e o trabalho em espaços confinados em situações peculiares, tais como trabalhos a quente, atmosferas IPVS ou outras”. (NR-33) Imediatamente Perigosa à Vida ou à Saúde “Qualquer atmosfera que apresente risco imediato à vida ou produza imediato efeito debilitante à saúde”. (NR-33) Atmosfera IPVS A Emergência “Qualquer interferência (incluindo qualquer falha nos equipamentos de controle e monitoração de riscos) ou evento interno ou externo, no espaço confinado, que possa causar perigo aos trabalhadores”. “Qualquer evento não programado que possa indicar a possibilidade de ocorrência de acidente”. (NR-33) Quase Acidente “Procedimento operacional padronizado, realizado por equipe com conhecimento técnico especializado, para resgatar e prestar os primeiros socorros a trabalhadores em caso de emergência”. (NR-33) Salvamento “Área potencialmente explosiva ou com risco de explosão”. (NR-33) % Vol MISTURA EXPLOSIVA LIE LSE 0 100 MISTURA RICA MISTURA POBRE Área Classificada “Situação em que o equipamento não pode de liberar energia elétrica ou térmica suficiente para, em condições normais ou anormais, causar a ignição de uma dada atmosfera explosiva, conforme expresso no certificado de conformidade do equipamento.” (NR-33) Intrinsecamente Seguro “Condição de retenção do trabalhador no interior do espaço confinado, que impeça a sua saída do local por meios normais de escape ou que possa proporcionar lesõesou a morte do trabalhador”. Aprisionamento Engolfamento “É o envolvimento e a captura de uma pessoa por líquidos ou sólidos finamente divididos”. (NR-33) A sinalização informa e alerta quanto aos riscos; O isolamento evita que pessoas não autorizadas se aproximem do espaço confinado. Um estudo prévio à entrada deve ser realizado para se conhecer os riscos do local de trabalho; Isolamento e Sinalização Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho Identificação, análise, isolamento e sinalização; Cadastro atualizado de todos os espaços confinados, inclusive os desativados; Implementar medidas necessárias para eliminação ou controle dos riscos atmosféricos; Monitoramento contínuo da atmosfera; Informações sobre os riscos existentes para as empresas contratadas. SESMT Exames Médicos Todo trabalhador designado para trabalhos em espaços confinados deve ser submetido a exames médicos específicos para a função que irá desempenhar, incluindo fatores psicossociais com a emissão do respectivo Atestado de Saúde Ocupacional – ASO. Programa de Proteção Respiratória “Conjunto de medidas práticas e administrativas necessárias para proteger a saúde do trabalhador pela seleção adequada e uso correto dos respiradores”. (NR-33) Riscos Físicos Calor ou frio extremo; Ruídos; Vibração; Umidade; Pressão anormal; Iluminação; Radiações ionizantes ou não-ionizantes. Riscos Mecânicos Descarga de energia; Derramamento de líquidos; Materiais perfurantes ou cortantes; Layout inadequado; Equipamentos ou materiais em movimento; Quedas, escorregões ou tropeções. Riscos Químicos Deficiência ou enriquecimento de oxigênio; Agentes químicos (gases, vapores, poeiras); Atmosferas explosivas. Riscos Biológicos Bactérias, fungos, bacilos e vírus (esgoto, água contaminada). Riscos Ergonômicos Adaptar as condições de trabalho às características psicofisiológicas do trabalhador com o máximo de conforto, segurança e eficiência; Aspectos relacionados a levantamento, transporte e descarga de materiais, equipamentos, condições de trabalho e organização do trabalho; Análise ergonômica do trabalho. Doenças Respiratórias Diâmetro; Solubilidade; Concentração; Suscetibilidade; Macrofagia; Histórico do trabalhador. Exposição profissional a poeiras, gases, vapores e fumaças irritantes. Riscos Ocupacionais Tuberculose; Tétano; Doenças de Chagas; Encefalite; Raiva, Malária e Febre Tifóide. Dermatoses do Trabalho Temperatura ambiente; Alergia; Idade; Concentração da substância. Carcinoma Epidermóide (óleos minerais, petróleo, alcatrão, sol), Discromias (vernizes, antioxidantes, tintas, derivados do petróleo), Queimaduras (calor). Antes de permitir a entrada de pessoas no espaço confinado, o supervisor de entrada irá constatar a inexistência de gases perigosos e a presença de oxigênio em porcentagem adequada; Avaliação Atmosférica Avaliação inicial fora do espaço confinado; Monitoramento contínuo da atmosfera; Oxigênio; Gases inflamáveis; Gases tóxicos. Os Gases Asfixiantes: Tomam o lugar do oxigênio (Nitrogênio, Dióxido de Carbono, Argônio); Inflamáveis: Misturados com o ar e expostos a uma fonte de calor poderão entrar em combustão (Metano, Hidrogênio, Hexano, Butano, Metanol); Tóxicos: Extremamente prejudiciais à saúde humana (Gás Sulfídrico, Monóxido de Carbono, Cloro). A referência é o ar atmosférico e para ele atribuímos um valor igual a 1. Densidade maior que 1 tendem a descer: Gás Sulfídrico (1,19), Propano (1,56), Butano (2,05), etc. Densidade menor que 1 tendem a subir: Amônia (0,59), Monóxido de Carbono (0,97), Metano (0,55), etc. O ar atmosférico é composto por: 78% de Nitrogênio; 20,9 % de Oxigênio; 0,93% Argônio; 0,03% de Dióxido de Carbono; 0,14% outros gases. Composição Atmosférica Deficiência de Oxigênio Consumo (oxidação, solda, secagem de pinturas, decomposição de material orgânico); Substituição (introdução de algum gás inerte ou emissão de vapores de substância volátil); Adsorção (Carvão ativo no interior de câmaras). 12 a 16% - Alteração da respiração e estado emocional, fadiga anormal; 10 a 11% - Aumento da respiração e pulsação, coordenação motora prejudicada, euforia e dor de cabeça; 6 a 10% - Náusea e vômitos, incapacidade de realizar movimentos, inconsciência; < 6% - Parada respiratória seguida de parada cardíaca e morte em minutos. Obs.: v/v ou % - Percentagem de volume Efeito da Falta de Oxigênio “Atmosfera contendo mais de 23% de oxigênio em volume”. (NBR14787/ NR-33) Uma atmosfera se torna enriquecida de oxigênio por vazamentos acidentais. Enriquecimento de Oxigênio EXPOSIÇÃO X TEMPO EFEITO 39 ppm x 8 hs Limite de tolerância. 45 ppm Limite para 15 minutos. 600 ppm Forte dor de cabeça. 1.200 ppm Condição IPVS. 2.000 ppm x 2 hs Confusão mental. 2.500 ppm Inconsciência. 4.000 ppm Morte. Monóxido de Carbono EXPOSIÇÃO X TEMPO EFEITO 08 ppm Limite de tolerância, odor de ovo podre. 10 ppm Limite para 15 minutos. 25 ppm Queimação nos olhos, respiração ofegante, perda do apetite e tonturas. 50 ppm x 1 h Conjuntivite aguda, dores, lacrimejamento, fotofobia. 100 ppm Condição IPVS. 200 a 300 ppm x 1h Forte irritação, câimbras, queda da pressão sanguínea. 500 ppm x 30minutos Inconsciência e morte por parada respiratória. Acima de 700 ppm x minutos Coma após um simples respirar, inconsciência e morte por parada respiratória. Gás Sulfídrico PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS Bloqueio de Fontes de Energia No caso de existirem nos espaços confinados equipamentos ou peças que possam ser colocadas em movimento através de comandos externos, estes deverão ser desenergizados, etiquetados e bloqueados; PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS Bloqueio de Fontes de Energia Em espaços confinados onde existam riscos de entrada direta de gases, sólidos ou líquidos através das portas ou dutos deverão ser usados etiquetas e sistema de bloqueio com raquetes ou desconexão de linhas; Os empregados designados para trabalhar no espaço confinado deverão colocar suas etiquetas e cadeados pessoais em todos os pontos bloqueados ou caixa de bloqueio do espaço confinado; PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS Bloqueio de Fontes de Energia A etiqueta de proteção pessoal deve ser removida pelo trabalhador, toda vez que o mesmo se ausentar do interior do espaço confinado; PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS Bloqueio de Fontes de Energia O responsável pela liberação do trabalho, deverá garantir o correto procedimento de etiquetamento, bloqueio, teste e avaliação de todos os pontos onde haja riscos de entrada ou ativação de fontes de energia para dentro do espaço confinado; Trocar o ar contaminado pelo ar respirável; Resfriar o espaço confinado; Reduzir a possibilidade de explosão; Eliminar ou reduzir a toxidade do ambiente; Aumentar as chances de sobrevivência da vítima. EXAUSTÃO INSUFLAMENTO Ventilação Inertização “Deslocamento da atmosfera existente em um espaço confinado por um gás inerte, resultando numa atmosfera não combustível e com deficiência de oxigênio”. (NR-33) Purgação “Método de limpeza que torna a atmosfera interior do espaço confinado isenta de gases, vapores e outras impurezas indesejáveis através de ventilação ou lavagem com água ou vapor”. (NR-33) FUNCIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS Monopé São equipamentos destinados à movimentação vertical do trabalhador em serviços constantes ou no resgate em espaço confinado. Produzido em tubo de aço, com acabamento anti-ferruginoso. São compostos de pernas telescópicas ajustáveis com travas, correntes de segurança, sapatas com borracha antiderrapante, conjunto com roldanas para passagem do cabo, suportes para fixação do guincho e/ou trava-quedas. FUNCIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS Monopé Tripé FUNCIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS Fabricado em duralumínio o equipamento é projetado para sustentar tanto para subir como para descer uma carga compatível com sua capacidadeconforme definições do fabricante. Os tripés são leves e portáteis sem sacrificar a resistência e durabilidade. FUNCIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS Guincho São dispositivos utilizados em resgate cuja característica atenda as exigências da unidade operacional. Oferecem desempenho com tecnologia, mantendo sempre a segurança e facilidade de manuseio. Manuseado pelo vigia, efetua a movimentação de subida/descida do trabalhador durante o serviço normal e na emergência. Sistema de cabo de aço ou cordas para acesso e resgate em locais confinados; Para subir: gira-se num sentido; Para descer: gira-se ao contrário; Para parar: basta tirar a mão da manivela; Manopla da manivela dobrável para facilitar o transporte. Podem ser fixados, sem uso de ferramentas, nos tripés e monopés. FUNCIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS Guincho Exaustor e Insuflador São equipamentos de proteção para trabalhos em ambientes fechados, enclausurados, perigosos e traiçoeiros, e com espaço limitado, onde podem ter falta ou excesso de oxigênio, gases tóxicos ou inflamáveis, além de perigos biológicos. FUNCIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS Exaustor e Insuflador FUNCIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS Expulsar o ar contaminado de um espaço confinado é melhor quando a atmosfera pode ser inflamável ou tóxica. Soprar o ar para dentro pode espalhar os contaminantes. A ventilação deve garantir constante circulação de ar fresco por todas as áreas de um espaço confinado. Venturi FUNCIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS Equipamento desenvolvido para ventilar áreas com alta concentração de gases explosivos ou tóxicos. Alimentado por ar comprimido e fornece alta vazão de ar, possui base em alumínio e difusor em aço galvanizado, possui um terminal a ser aterrado para evitar o acumulo de cargas estáticas e possível perigo de explosão; Sistema de arcofil Este sistema é utilizado sempre com máscara de linha de ar, ligada a um compressor de ar. FUNCIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS O ar entregue pelo compressor poderá apresentar concentrações de vapores orgânicos e material particulado que certamente serão prejudiciais ao usuário. Equipamento Autônomo de Ar Comprimido – EPR Cilindro contendo ar sob pressão Mangote de baixa pressão com engate rápido Válvula de redução de pressão Máscara facial Cinto de segurança FUNCIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS Este equipamento é utilizado quando não se conhece as substâncias presentes no ar ou quando o ambiente tiver concentrações abaixo de 19,5% de oxigênio, conforme exige NBR 14787. Equipamento Autônomo de Ar Comprimido – EPR FUNCIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS Equipamento de comunicação São equipamentos de comunicação utilizados pela equipe durante a operação de resgate, servindo como meio de comunicação entre coordenador da equipe e os coordenadores da unidade operacional. FUNCIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS Os equipamentos de comunicação (rádios) devem ser adequados à classificação elétrica da área e com certificação do órgão competente, credenciado pelo INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização. Equipamento de comunicação FUNCIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS FUNCIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS Iluminação e equipamentos elétricos Equipamentos de iluminação possuem grade de proteção, adequadas para atmosfera explosiva tensão elétrica não superior a 24 Volts. Projetada e ensaiada de acordo com as normas vigentes de equipamentos para instalação em atmosfera explosivas. FUNCIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS Iluminação e equipamentos elétricos Sua aplicação é para iluminação de área onde haja risco de explosão. FUNCIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS Equipamentos de medição É capaz de monitorar e demonstrar até quatro gases simultaneamente: gases inflamáveis, oxigênio, monóxido de carbono e gás sulfídrico. FUNCIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS Equipamentos de medição • Um botão liga / desliga. • Multilingua, sistema de menu auto-explicativo. • Lembrete do guia de usuário na tela. • Construído com fatores de correção para gases inflamáveis. Este equipamento deve fazer leitura direta do percentual de oxigênio (O2) presente no local, gases e vapores inflamáveis (LIE/LSE), contaminantes tóxicos, principalmente monóxido de carbono (CO) e gás sulfídrico (H2S). FUNCIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS Equipamentos de medição Os limites dos alarmes do monitor de gases, segundo a norma: Gases combustíveis – 10% do L.I.E. Oxigênio – 19,5% Vol. e 23% Vol. Monóxido de Carbono – 39ppm Gás Sulfídrico – 8ppm FUNCIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS Equipamentos de medição NOÇÕES DE RESGATE Resgate: Ação desenvolvida pela equipe de resgate cujo objetivo é remover pessoa de forma segura até um local que não ofereça risco, onde receberá da equipe médica especializada, a continuidade da assistência de socorro dada inicialmente pela equipe de resgate. NOÇÕES DE RESGATE O resgate em espaço confinado envolve técnicas específicas nas quais as pessoas atuam com objetivo de retirar o acidentado com vida daquele ambiente. NOÇÕES DE RESGATE Os resgatistas devem ser treinados em técnicas de primeiros socorros, (avaliação de sinais vitais, respiração cárdio-respiratória), imobilização, transporte de acidentados e habilitados na utilização de equipamentos apropriados e recursos que devem estar disponíveis no local de trabalho prontos para serem usados imediatamente. NOÇÕES DE RESGATE Salvamento: Ação desenvolvida pela equipe de resgate, cujo objetivo é a retirada da vítima exposta a um ambiente IPVS. Nesta operação existe grande preocupação com a sobrevivência e redução de danos ou sofrimento para a vítima. NOÇÕES DE RESGATE Para o resgate em espaço confinado é importante que se use equipamento de boa qualidade bem como ter uma equipe de resgate bem treinada e informada sobre o serviço que está sendo desenvolvido para que se possa atender imediatamente no caso de ocorrência de emergência. NOÇÕES DE RESGATE Devem ser utilizados apenas equipamentos de resgate para emergências certificados pelos órgãos competentes, tais como, tripé de resgate, cordas; Para resgate, roldanas, cintos de segurança e trava-quedas e maca, apropriados; NOÇÕES DE RESGATE Em nenhuma hipótese o resgate de empregados em espaço confinado com deficiência de oxigênio ou presença de gases tóxicos ou asfixiantes deverá ser feito sem a utilização de respiradores autônomos de demanda com pressão positiva; JLG Muito obrigado Segurança é vida Dados do Instrutor: - Jaider Luiz Oliveira da Silva - Técnico em Segurança do Trabalho – MTE 4271/ES - Bombeiro Profissional Civil – I-270 /ES 2. Gerência 3. Local de Trabalho / Equipamento: 4. Descrição das Atividades/Tarefas: 5. Mão de obra envolvida:6. Empresa prestadora de serviço (EPS): Contato: EPS Proteger locais contra projeções de fagulhas e materiais Avaliar concentração de explosividade no interior da tubulação Disponibilizar extintor próximo ao local da atividade Monitoramento da atmosféra na área da atividade Cinto de segurança tipo paraquedista com duplo talabarte Eliminar materiais inflamáveis abaixo, ao lado, ao redor da atividade. Proteger materiais inflamáveis. Utilizar manta de raspa para cobrir material inflamável. Proteger / eliminar material inflamável abaixo da atividade. Realizar check-list no conjunto oxicorte, máquina de solda e esmerilhadeira. Necessidade de iluminação do ambiente Utilizar EPI contra queimadura. Check list do andaime liberado pelo montador e empregado da SIMEC Utilizar tapume para proteger contra projeções e/ou radição não ionizante. Proteger / amarrar ferramentas e/ou equipamentos Disponibilizar extintor de incêndio próximo ao local da atividade Fazer inspeção de pré-uso do cinto de segurança e talabarte Habilitação para trabalhar em altura Andaimecom placa de liberado. 11. FERRAMENTAS MANUAIS / ELÉTRICAS PORTÁTEIS N.A N.A N.A N.A. N.A N.A. N.A N.A. N.A N.A. N.A N.A N.A 12. UTILIZAÇÃO DE PTA16. UTILIZAÇÃO DE MÁQUINA DE SOLDA 12.1. Plano de elevação; N.A 16.1. Fazer check-list N.A 12.2. Check-list N.A 16.2. Fazer aterramento N.A 12.3. Isolar área de trabalho; N.A 16.3. Instalação de tapumes N.A N.A N.A N.A 16.5. Interferência entre atividades; N.A N.A 16.6. Proteger ou eliminar materiais inflamáveis; N.A 17. UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO OXI CORTE 13.1. Preenchimento da PET (Permissão de Entrada para Trabalho; N.A 17.1. Fazer check-list N.A 13.2. Habilitação no prazo de validade N.A 17.2. Presença de graxa ou óleo na estrutura do equipamento; N.A 13.3. Aferição de pressão arterial N.A 17.3. Proteger ou eliminar materiais inflamáveis; N.A 13.4. Utilização de corda guia presa ao cinto de segurança N.A 17.4. Prender cilindros para evitar quedas N.A 13.5. Iluminação; N.A 17.5. Uso carrinho para transportar os cilindros N.A 13.6. Ventilação ou exaustão mecanizada; N.A N.A 13.7. Medição de temperatura N.A 17.7. Sobreposição de tarefa; N.A 14. EQUIPAMENTOS MÓVEIS18. BLOQUEIO DE FONTES DE ENERGIA N.A 18.1. Seccionar e Bloquear; N.A 14.2. Fazer check-list N.A 18.2. Fazer teste potencial zero; N.A 14.3. Isolamento de área; N.A 18.3. Verificar energia residua / Drenar e despressurizarl; N.A 18.4. Verificar em conjunto com a área envolvida as interferências do Bloqueio; N.A 19.1. Utilizar vestimenta especial; N.A 19.6. Observar desníveis no piso N.A 19.2. Isolar a área; N.A 19.7. Utilizar corrimão N.A 19.3. Não ficar sob carga suspensa; N.A 19.8. Utilizar colete refletivo N.A 19.4. Obsrvar sinais de alerta (visual e sonoro); N.A 19.9. Acompanhamento de responsável SIMEC N.A 19.5. EPI's básicos (capacete, óculos incolor, protetor aurícular e botina); N.A 19.10. Utilizar somente o caminho seguro N.A 8. TRABALHO EM ALTURA 7. TUBULAÇÕES PRESSURIZADAS OU NÃO.09. ATIVIDADE DE ESCAVAÇÃO Atividades consideradas como alto risco Trabalho em altura (acima de 1,80m com risco de queda), espaço confinado, áreas APG, atividades a quente em tubulação pressurizada ou não, utilização de guindaste ou movimentação de carga acima de 10 TON, atividades com escavação mecanizada, atividade em salas elétricas e subestações, atividades de solda e corte a quente em salas hidráulicas ou cubículos.Obrigatório emissão de PT RISCO ALTO RISCO MÉDIO RISCO BAIXO RISCO INTOLERÁVEL Drenar / purgar a rede 15.4. Plano de içamento 15. GUINDASTES / GUINDAUTO RECOMENDAÇÕES GERAIS Verificação da pressão arterial da equipe de trabalho Existência de pontos fixos/resistentes para fixação dos talabartes. Linhas de vida projetadas conforme padrão e estão em boas condições. 11.1. Inspeção de pré-uso; N.A. Isolamento da área abaixo da atividade 12.4. Habilitação na validade 12.5. Isolamento da área 12.6. Interfência com munck / ponte rolante 14.1. Operador com habilitação no prazo de validade e corresponde com o equipamento; 19. Acesso as áreas de produção 16.4. Uso de EPI adequados (vestimentas de raspa (Blusão ou avental+manga de raspa, luvas de raspa e perneira de raspa, máscara contra radiação e respirador PFF 02; 13. ESPAÇO CONFINADO / APG 17.6. Uso de EPI adequados (vestimentas de raspa (Blusão ou avental+manga de raspa, luvas de raspa, perneira de raspa e óculos de maçariqueiro; 15.6. Equipamento compatível com a carga que será içada; 15.7. Plano de rigging; 15.8. O equipamento possui Tabela do equipamento (ângulo x distância); 15.9. Condições climáticas favoráveis para a operação (sem ventos fortes e chuva). 11.6. Protetor facial 11.7. Óculos de segurança Nº Série: De: Operador da máquina devidamente habilitado Colocar bloqueio físico na rede Preenchido Checklist da máquina Despressurizar Simec VERIFICAÇÕES PARA ATIVIDADES ESPECIAIS Área de trabalho limpa, escoradas ou retiradas árvores, rochas, equipamentos, materiais, objetos que possam comprometer a estabilidade durante a execução dos serviços. Verificar a existência de vazamentos de gás, água que possam gerar instabilidade do solo APR - Análise Preliminar de Risco Simec - Unidade de Cariacica 11.4. Aterramento adequado 11.5. Proteção de partes móveis 15.1. Operador com habilitação; Até: ______ /______ /_______ CLASSIFICAÇÃO DO RISCO 1. Validade 15.2. Sinalização e isolamento da área; 15.3. Inspeção de pré uso do equipamento de içamento e acessórios de içamento; 10. TRABALHOS A QUENTE Realizar a inspeção ultrassônica do local / rota da escavação 15.5. Verificar próximidade com barramentos e/ou rede elétricas; ______ /______ /_______ Garantir saída livre para empregados em casos de Emergência 11.2. Fuga terra N.A. 11.3. Utilização de luvas N.A.
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