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De acordo com as tabelas T1 E T2 responda as questões abaixo: T1 T2 COL_1 COL_2 COL_1 COL_2 A 1 D 1 B 2 E 2 Conforme a modelagem de dados relacional que é baseada na teoria dos conjuntos podemos afirmar que a UNIÃO das tabelas T1 e T2 representada pela consulta (SELECT COL_1, COL_2 FROM T1 UNION SELECT COL_1, COL_2 FROM T2) retornará a seguinte informação: A Duas tabelas com uma linha. B Duas tabelas com duas linhas. C Uma tabela com quatro linhas e duas colunas. D Uma tabela com duas linhas e quatro colunas E Uma tabela com apenas uma linha. A junção de tabelas é um recurso utilizado para relacionar tabelas pelo campo chave. De acordo com a consulta a seguir: (SELECT T1.COL_1, T2.COL_1 FROM T1 JOIN T2 ON T1.COL_1 = T2_COL_2). Qual será o retorno da consulta? A Duas linhas e duas colunas. B Duas linhas e uma coluna. C Uma linha e duas colunas. D Uma linha e uma coluna. E Nenhuma linha. A principal característica do modelo relacional é a possibilidade de relacionar entidades através da utilização de atributos comuns a duas ou mais entidades. A relação entre as entidades se dá pela utilização das ... A Chaves primária e secundária B Chaves primária e candidata C Chaves estrangeria e secundária D Chaves estrangeira e candidata E Chaves primária e estrangeira O atributo que dá unicidade as tuplas da entidade é chamado de. A Chave única B Chave central C Chave primária D Chave estrangeira E Chave candidata ( CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU DE RECIFE/PE BANCO DE DADOS Prof. Flávio José Ferreira Junior REVISÃO 1ª UNIDADE ) Na modelagem de dados, o analista percebeu que de acordo com as regras de negócio seria necessário a criação de duas tabelas com relacionamento de cardinalidade N:N. De acordo com o modelo conceitual como o analista deve implementar o modelo físico para atender a regra de negócio. A Fazendo a união das tabelas pelos campos de referência. B Criando uma terceira tabela com a associação das chaves primárias. C Criando uma junção das tabelas D Fazendo a concatenação das tuplas. E Criando um registro comum nas duas tabelas. No MER, a relação um para um indica que A As tabelas ter relação unívoca entre si, não havendo ocorrência de chave estrangeira. B As tabelas ter relação unívoca entre si, não havendo ocorrência de chave primária. C As tabelas ter relação unívoca entre si, onde as chaves primárias são comuns D As tabelas ter relação unívoca entre si, onde a chave primária se relaciona com a chave estrangeira E As tabelas ter relação unívoca entre si, não havendo ocorrência de chave primária e chave estrangeira Um modelo de dados lógicos é A uma representação sucinta da base de dados a ser implementada. B uma representação lógica das informações da área de negócios. C um modelo que guarda acentuada relação de dependência com o modelo físico. D dependente da tecnologia implementada em função das constantes mudanças dos produtos tecnológicos. E um modelo que admite a replicação de atributos Em um relacionamento 1 para muitos (1:n), considere: (I) criar uma tabela para conter as chaves de ambas as entidades envolvidas. (II) acrescentar a chave da entidade do lado n à tabela do lado 1 como chave estrangeira. (III) acrescentar a chave da entidade do lado 1 à tabela do lado n como chave estrangeira. A correta derivação do relacionamento para o modelo relacional é aplicar a ação que consta APENAS em A I B II C III D I e II E I e III Considere as entidades ALUNO, TURMA e DISCIPLINA. Considere, ainda, que um aluno só pode estar matriculado em uma turma e que uma turma pode ter várias disciplinas e que uma disciplina pode ser ofertada em várias turmas. Desta forma, as cardinalidades aplicadas a ALUNO - TURMA e TURMA - DISCIPLINA, são, respectivamente, A 1:1 e 1:1 B 1:N e 1:N C 1:N e N:N D N:1 e N:N E N:N e N:N Na SQL, para combinar o conjunto-resultado de duas ou mais expressões SELECT (desde que com a mesma quantidade de colunas e mesmos tipos de dados) em um único resultado de consulta, utiliza-se o A LIKE B UNION C JOIN D INNER JOIN E FULL JOIN Se o tipo relacionamento entre duas entidades de um MER for um-para-um, um-para- muitos ou muitos-para- muitos, será exigida, respectivamente, A chave estrangeira em uma das entidades, chave estrangeira na entidade da direção "um" ou tabela extra. B chave estrangeira em uma das entidades, chave estrangeira na entidade da direção "muitos" ou tabela extra. C chave estrangeira em uma das entidades, chave estrangeira nas duas entidades ou tabela extra. D tabela extra, chave estrangeira na entidade da direção "muitos" ou chave estrangeira nas duas entidades. E tabela extra, chave estrangeira na entidade da direção "um" ou chave estrangeira em uma das entidades. Considere o diagrama entidade-relacionamento: Quanto à participação no relacionamento é correto afirmar que A Departamento é obrigatório. B Funcionário é entidade fraca. C Departamento é entidade fraca. D Funcionário é opcional. E Departamento é opcional. Considere o diagrama entidade-relacionamento: As cardinalidades apresentadas significam que: A B se relaciona com uma e apenas uma ocorrência de A. B B se relaciona com nenhuma ou muitas ocorrências de A. C B se relaciona com nenhuma ou apenas uma ocorrência de A. D A se relaciona com uma ou muitas ocorrências de B. E A se relaciona com uma e apenas uma ocorrência de B. No modelo entidade-relacionamento, uma composição (por exemplo, peça é composta de peça) é representada como A Cardinalidade nula. B Entidade associativa. C Relacionamento ternário. D Autorrelacionamento. E Entidade fraca. De acordo com a álgebra relacional a operação de minus retorna a diferença entre conjuntos. Retorna uma tabela contendo as linhas de uma tabela que não existem na outra tabela. Sendo A(111,222,333,444) e B(333,444,111,666) duas tabelas com a operação (A – B) retorna que resultado: A 555 B 666 C 333 D 222 E 444 Sobre o conceito de chaves em um banco de dados relacional, analise as afirmações abaixo. 1) A Chave Primária é um atributo ou combinação de atributos que permite a identificação única de uma tupla em uma relação. 2) Uma relação pode ter mais de um atributo (ou combinações de atributos) como identificador único. Esses diversos identificadores únicos são as Chaves Candidatas. 3) A chave candidata que não é chave primária também se chama Chave Secundária. 4) Chave Estrangeira é um ou mais atributos de uma relação que corresponde à chave primária de outra relação. Estão corretas: A 1, 2, 3 e 4 B 1, 2 e 3, apenas C 1, 2 e 4, apenas D 1, 3 e 4, apenas E 2, 3 e 4, apenas Considerando as entidades “Medico” (cujo identificador é CRM) e “Paciente” (cujo identificador é CPF) e o relacionamento “atender” (com cardinalidade máxima M:N) entre estas entidades, pode-se afirmar que a transformação de “atender” produz uma relação (ou tabela) com: A uma chave primária composta e uma chave estrangeira também composta. B uma chave primária composta e duas chaves estrangeiras simples. C uma chave primária simples e duas chaves estrangeiras também simples. D duas chaves primárias simples e duas chaves estrangeiras também simples. E duas chaves primárias simples e duas ou mais chaves estrangeiras também simples.