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, Ricardo Pinto Schuenckc Rodrigo Borges de Araujo Gomesa,b,ÿ Ricardo Machado Kustera,ÿ Cristina Luz Tostaa, , ,Ana Paula Ferreira Nunesc , , Nataly Senna Gerhardt Barraquid , , José Aires Venturae Fabiana Gomes Ruase Erica Santana de Souzac Paulo Roberto Filgueirasa , Schinus terebinthifolia Laboratório de Cromatografia, Departamento de Química, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, ES, Brazil b Instituto Federal do Espírito Santo – IFES, Aracruz, ES, Brazil Pimenta brasileira Programa de Pós-Graduação em Doenças Infecciosas, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, ES, Brazil Resíduos Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, ES, Brazil Actividade antimicrobiana Palavras-chave: Compostos fenólicos Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural – Incaper, Vitória, ES, Brazil Resíduos da indústria de processamento de aroeira (Schinus terebinthifolia Raddi): perfil químico e atividade antimicrobiana de extratos contra bactérias hospitalares. https://doi.org/10.1016/j.indcrop.2019.05.079 Recebido em 7 de janeiro de 2019; Recebido em formulário revisado em 24 de maio de 2019; Aceito em 27 de maio de 2019 Disponível online em 05 de junho de 2019 0926-6690/ © 2019 Elsevier BV Todos os direitos reservados. Schinus terebinthifolia Raddi é uma planta utilizada na medicina popular no tratamento de diversas doenças e possui diversos potenciais biológicos. Seu fruto é utilizado como condimento e tem alta demanda no mercado de especiarias. No presente estudo, extratos de diferentes polaridades preparados a partir de resíduos da indústria brasileira de processamento de pimenta foram caracterizados quimicamente por cromatografia gasosa/ espectrometria de massa (GC-MS) e espectrometria de massa por ressonância de ciclotron de íons negativos (ESI( -)FT-ICR MS). A atividade antibacteriana dos extratos foi avaliada contra cepas multirresistentes de origem hospitalar (Staphylococcus aureus, Enterococcus faecium, Enterococcus faecalis, Pseudomonas aeruginosa e Acinetobacter baumannii) e cepas padrão (ATCC). As frações apolares (diclorometano e hexano) apresentaram triterpenos como componentes principais e os extratos polares (extratos metanólicos e hidroetanólicos) foram caracterizados por altos teores de compostos fenólicos, especialmente galotaninos, ácido gálico e flavonóides. A fração metanólica e o extrato hidroetanólico dos resíduos foram os mais ativos principalmente contra S. aureus (CIM 0,60–0,90 mg/mL), E. faecium e E. faecalis (CIM 1,20–2,10 mg/mL). Esses resultados demonstram a riqueza de compostos bioativos presentes nos resíduos e indicam uma possível aplicação deste material para o desenvolvimento de produtos biotecnológicos com potencial contra bactérias multirresistentes. ÿ Corresponding authors at: Laboratório de Cromatografia, Departamento de Química, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, ES, Brazil. E-mail: rodrigo.gomes@ifes.edu.br, rodrigobagomes@hotmail.com (RBdA Gomes), kusterrm@gmail.com (RM Kuster). Culturas e Produtos Industriais T Culturas e Produtos Industriais 143 (2020) 111430 Listas de conteúdo disponíveis em ScienceDirect página inicial da revista: www.elsevier.com/locate/indcrop Schinus terebinthifolia Raddi (Sin.: Schinus terebinthifolius Raddi) Além de ser utilizada na indústria alimentícia, a S. terebinthifolia também é amplamente utilizada na medicina popular devido às suas diferentes atividades biológicas, como antialérgica (Cavalher-Machado et al., 2008), anti-inflamatória (Rosas et al., 2015; da Silva et al., 2017b) e antimicrobiano (Gomes et al., 2013; Muhs et al., 2017; da Silva et al., 2017a). Estudos fitoquímicos descreveram a presença de ácido gálico, metil galato, etil galato, flavonóides miricitrina, miricetina e quercitrina (Ceruks et al., 2007; Santana et al., 2012), antocianinas, bioflavonóides, taninos hidrolisáveis como galoilglicose e galoil ácidos chiquímicos (Feuereisen et al., 2014, 2017). Esta espécie está presente na Ficha Fitoterápica da Farmacopeia Brasileira (2011) (Anvisa, 2011) e na lista de fitoterápicos da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Ministério da Saúde, 2017). (Anacardiaceae), é conhecida como aroeira ou aroeira. É uma espécie amplamente distribuída ao longo da costa brasileira (Morton, 1978; Carvalho et al., 2013). Seus frutos são utilizados como condimento e têm alta demanda no mercado internacional. No Brasil grande parte da produção de frutas é oriunda da exploração extrativista, principalmente nos estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro. Atualmente, alguns produtores do estado do Espírito Santo vêm cultivando aroeira para o mercado internacional devido aos altos preços alcançados neste agronegócio (Neves et al., 2016). Assim, o Espírito Santo tornou- se um dos estados brasileiros mais importantes para essa produção agrícola. Dentro 1. Introdução ABSTRATOINFORMAÇÕES DO ARTIGO e uma d c Machine Translated by Google https://doi.org/10.1016/j.indcrop.2019.05.079 mailto:rodrigo.gomes@ifes.edu.br mailto:rodrigobagomes@hotmail.com mailto:kusterrm@gmail.com http://crossmark.crossref.org/dialog/?doi=10.1016/j.indcrop.2019.05.079&domain=pdf https://doi.org/10.1016/j.indcrop.2019.05.079 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09266690 https://www.elsevier.com/locate/indcrop RBdA Gomes, et ai. Culturas e Produtos Industriais 143 (2020) 111430 2 Os extratos foram preparados submetendo a amostra (50 g) aos solventes orgânicos hexano (HF) (3 × 130 mL), diclorometano (DF) (3 × 130 mL) e metanol (MF) (3 × 130 mL) sucessivamente. A cada extração, no modo de maceração, o solvente permanecia em contato com a amostra por 24 h à temperatura ambiente e, em seguida, era percolado pela planta. Da mesma forma, uma nova quantidade de amostra (50 g) foi submetida à extração, mas usando uma solução hidroetanólica (HEE) a 54% (v/v) como solvente de extração. Após o preparo, todos os extratos foram secos em rotaevaporador. As infecções causadas por bactérias resistentes aos antibióticos estão associadas ao excesso de mortalidade, hospitalização prolongada e aumento dos custos hospitalares (Cosgrove, 2006; de Kraker et al., 2011). Portanto, iniciativas de controle têm sido propostas na tentativa de combater infecções causadas por microrganismos resistentes. Em 2017, a Organização Mundial da Saúde divulgou uma lista de patógenos prioritários para pesquisa e desenvolvimento de novos antibióticos. Entre eles estão Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA), Enterococcus faecium resistente à vancomicina (VRE), Acineto bacter baumannii e Pseudomonas aeruginosa resistente a carbapenem (OMS, 2017). Essas informações demonstram a importância e a preocupação com o desenvolvimento de pesquisas sobre agentes ativos contra as cepas desses microrganismos. Considerando o potencial de S. ter ebinthifolia Raddi como planta antimicrobiana de uso popular, a alta disponibilidade de matéria-prima (resíduos) e a necessidade de pesquisas envolvendo esses patógenos, estetrabalho teve como objetivo caracterizar os resíduos da indústria brasileira de processamento de pimentas. e avaliar sua atividade contra bactérias multirresistentes. espectrometria (GC–MS) em um Agilent 7890B (Agilent, Califórnia, EUA) equipado com uma coluna HP-5MS (30 m × 0,25 mm, espessura de filme 0,25 ÿm) e um detector de massa Agilent 5977A MSD. A temperatura inicial da coluna foi fixada em 40°C, permanecendo por 1 min. Em seguida, foi utilizada uma taxa de aquecimento de 5°C/min até 240°C, aumentada para 310°C a 30°C/min e mantida por 20 min. O tempo total de análise foi de 63 minutos. O gás transportador foi hélio a uma taxa de fluxo de 1 mL/min. As temperaturas do injetor e do detector foram ajustadas em 290°C e 310°C, respectivamente. O MS foi operado no modo de ionização por impacto de elétrons (70 eV, 50-500 Da). As amostras foram diluídas em hexano (5,8 mg/mL) e diclorometano (10 mg/mL) e o volume injetado foi de 1,0 ÿL com o injetor em modo split 1:10. Uma série de n-alcanos foi analisada nas mesmas condições cromatográficas para o cálculo do índice de retenção das substâncias. Os principais constituintes químicos das amostras foram propostos comparando os espectros de massa com a base de dados da biblioteca NIST, posteriormente comparando os índices de retenção com a literatura (Adams, 2009; The Pherobase-Database, 2018; Chemistry WebBook, 2018). 2.6. Actividade antimicrobiana As frações de hexano, diclorometano e diclorometano esterificado foram analisadas por cromatografia gasosa acoplada à massa 2. Materiais e métodos 2.6.1. Cepas de microrganismos A atividade antimicrobiana foi avaliada contra 15 cepas clínicas de bactérias isoladas de diferentes hospitais do Espírito Santo, Brasil: 5 cepas de MRSA, 5 cepas de VRE (2 cepas de E. faecium e 3 cepas de E. faecalis), 5 cepas de bacilos Gram- negativos não fermentadores produtores de carbapenemase (2 cepas de A. baumannii e 3 cepas de P. aeruginosa). As seguintes cepas de referência da American Type Culture Collection (ATCC) também foram avaliadas: S. aureus (ATCC 29213), E. faecalis (ATCC 29212), A. baumannii (ATCC 19606) e P. aeruginosa (ATCC 27853). As Tabelas 1 e 2 das Informações de Apoio mostraram o perfil de suscetibilidade antimicrobiana e genes de resistência antimicrobiana de cepas clínicas. 2.5. Análises ESI(-)FT-ICR MS e ESI(-)FT-ICR MS/ MS 2.6.2. Determinação da concentração inibitória mínima (MIC) e concentração bactericida mínima (MBC) 2.1. Material vegetal A CIM e CBM foram determinadas pelo método de microdiluição de acordo com a metodologia proposta pelo Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI, 2017) utilizando caldo Mueller-Hinton (MHb) como meio de cultura e dimetilsulfóxido (DMSO) como emulsificante. As cepas bacterianas de culturas cultivadas em meio sólido não seletivo por 20-24 h de incubação a 37°C foram suspensas em solução salina 0,85% e ajustadas ao padrão de 0,5 da escala McFarland. Na microplaca com 96 poços, cada poço foi preenchido com 180 ÿL de solução de cada Os extratos metanólico, diclorometano e hidroetanólico foram analisados por Espectrometria de Massa de Ciclotron de Íons de Transformada de Fourier (FT ICR MS) para determinar o perfil químico. As amostras foram solubilizadas (1 mg/mL) em uma solução de acetonitrila:água (1:1) que foi infundida a uma taxa de 5 ÿL/min na fonte de eletrospray (ESI) operada no modo negativo. O espectrômetro de massa (modelo 9.4 T Solarix, Bruker Daltonics, Bremen, Alemanha) foi ajustado para operar em uma faixa de m/ z 150–1500. Entre as condições da fonte ESI utilizadas nas análises estão a pressão do gás nebulizador de 1,0 bar, a tensão capilar de 3,8 kV e a temperatura de transferência capilar de 200 °C. Além disso, o tempo de acumulação dos íons foi de 0,010 s e cada espectro foi adquirido acumulando 32 varreduras de sinais transitórios no domínio do tempo em conjuntos de dados no domínio do tempo de 16 mega pontos. Os experimentos de espectrometria de massa em tandem (MS2 ) foram realizados em um analisador quadrupolo acoplado ao espectrômetro de massa FT-ICR. Os espectros MS2 foram adquiridos usando o tempo de acumulação de íons de 1 s, janela de isolamento de 1,0 (unidades m/ z ) e 25-45% da energia de colisão. Os espectros de massa foram adquiridos e processados usando o software Data Analysis (Bruker Daltonics, Bremen, Alemanha). 2.2.2. Extração das cascas dos frutos da aroeira As cascas dos frutos descartados no processo de beneficiamento foram pesadas (50 g) e submetidas à percolação com solução hidroetanólica (FPE) a 54% (v/v) (3 × 130 mL) em temperatura ambiente temperatura. Após a preparação, o extrato também foi seco em rotaevaporador. Os resíduos foram coletados em uma indústria localizada no município de Boa Esperança - ES, que recebe frutas produzidas no sul e norte do Espírito Santo sob orientação de cultivo pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) . Este material é composto principalmente por folhas e minoria de frutos inutilizáveis. Outro material composto exclusivamente pelas cascas de frutas descartadas no processo também foi coletado para a preparação dos extratos. 2.3. Reação de esterificação - fração de diclorometano 2.2. Preparação dos extratos O extrato de diclorometano (0,8 g) foi refluxado com 10 mL de solução de KOH 0,5 mol L-1 por 10 min. Em seguida, o meio reacional foi resfriado e 5 mL de uma solução metanólica de BF3 foram adicionados a ele e um novo procedimento de refluxo foi realizado por mais 10 min. Após resfriamento, o conteúdo foi transferido para um funil de separação e dividido entre hexano e uma solução saturada de NaCl. A fase orgânica foi recolhida, filtrada e o solvente evaporado para dar a fracção de diclorometano esterificado. A resistência bacteriana é considerada um problema de saúde pública mundial. 2.2.1. Extração de resíduos de aroeira (folhas e frutos) 2.4. Análise de cromatografia gasosa/ espectrometria de massa (GC/ MS) Machine Translated by Google uma uma 3 Culturas e Produtos Industriais 143 (2020) 111430 18 37.783 0,64 8 1,36 3,63 0,23 15 2102 ÿ-pineno 3- careno metil tetradecanoato metil hexadecanoato metil linoleato metil linolenato metil estearato 1452 fitol esqualeno elemol 1545 24.743 44.803 3.06 24 2 0,22 1023 Não. 28.438 9 1606 49.867 1,82 2816 1333 1725 16 1 octacosano ÿ- tocoferol ÿ- sitosterol olean-12-en-3-ona 1473 22.076 34 11.621 3437 24.878 1,92 45.145 25 Composto 0,34 28.687 1185 51.097 Composto 3 38.218 0,23 Área (%) 25.709 1004 27.743 hora (min) 49.416 8.20 0,32 34.472 elemento ÿ 0,42 1437 Triterpenos/Esteroides/Outros 21 6 32 3405 1511 24.064 0,96 39 1576 1018 28.256 49.592 4,93 0,14 37.658 7 0,75 0,88 2.19 14 Monoterpenos 33 21.039 3417 9.359 4,60 1519 24.593 1,65 37.736 RBdA Gomes, et ai. 1582 1 26.310 1493 23.503 16.976 espatulenolóxido de cariofileno rosifoliol ÿ-eudesmol ÿ- muurolol ÿ-eudesmol ÿ- eudesmol 37 48.814 25.164 RI 0,20 27 0,23 0,32 12 1649 16.32 7,69 2104 1417 19 4 30 3346 20.022 2,22 1,66 38 Não. 25.517 928 Retenção 28 49.078 0,24 Sesquiterpenos 9,69 0,39 13 1652 4.10 30.352 31.21 2129 1429 20 31 5 3373 1496 23.706 2874 1373 1928 17 2 28-norolean-17-en-3-ona lupenona lupeol lupeol acetato aldeído ursônico 3-acetato 1479 3524 22.466 12.047 22 23 ÿ-copaeno 26 35 0,95 1295 28.754 Área (%) 52.041 4 8,74 0,85 10 1629 10,69 3 29 3136 1484 23.218 3592 12.182 27.032 27.187 ÿ-elemento ÿ- cariofileno ÿ-elemento aromadendrona humuleno ÿ- muurolene germacreno D ÿ- selene ÿ-selene ÿ- muurolene ÿ-cadineno ÿ-cadineno 36 25.086 46.889 0,19 2.08 0,54 p-cimeno limoneno ÿ- terpineol timol Tempo de retenção (min) RI 5 26,51 1,07 0,50 11 1638 12,75 2098 1388 coluna HP-5MS. Índice de retenção obtido com referência a um padrão de n-alcanos usando um Composição química da fração hexânica dos resíduos. coluna HP-5MS. mesa 2 Principais compostos da fração diclorometano esterificado. Índice de retenção obtido com referência a um padrão de n-alcanos usando um tabela 1 picos menores relacionados a monoterpenos (7,98%) e sesquiterpenos et ai. (2018) que relataram maior rendimento do extrato polar (metanol) concentração mais baixa onde o crescimento bacteriano não foi observado. o a predominância de picos na região dos triterpenos entre 45 e extrato de Schinus molle L. juntamente com lupenona, que foi o principal entre os principais compostos que representam 49,45% da área total de componentes do óleo essencial de S. terebinthifolia (Lloyd et al., 1977; concentração do trato capaz de inibir o crescimento visível das células. Cinco alta concentração de ácidos graxos em comparação com triterpenos e 3.2. Análise de cromatografia gasosa/ espectrometria de massa (GC/ MS) maior rendimento (32,4%) e está próximo dos resultados obtidos por Muhs et al. (Stern et al., 2003; Vuorinen et al. (2015)), sendo um dos três principais terpenos encontrados em amostras de Pistacia lentiscus (Assimopoulou e Os rendimentos para HEE, MF, DF e HF foram 23,62% 22,94%, 2,55% e 2007). Quanto aos compostos voláteis dos frutos verdes e maduros Na amostra esterificada, picos intensos relacionados a ésteres metílicos de ácidos graxos Foi possível identificar 39 substâncias (Tabela 1). O pentacíclico (1,92%), 3-careno (1,65%), ÿ-pineno (0,96%) e os sesquiterpenos indica um processo de esterificação satisfatório, permitindo a identificação desses ácidos na forma de seus ésteres metílicos (Tabela 2). crescimento da bactéria após 24 h de incubação a 37 °C, e confirmado 3.2.1. Fração de hexano (16,06%) eram esperados devido à volatilização desses compostos. das folhas quando comparado com frações hexânicas e diclorometano. Braga et ai. (2007) e Barbieri et al. (2014) obtiveram rendimentos de o cromatograma. Lupeol é um triterpeno encontrado em várias frutas e Bendaoud et al., 2010; Carvalho et al., 2013; Ennigrou et al., 2017). Item microlitros de solução de cada poço onde não foi observado crescimento triterpenos lupeol (16,32%), lupenona (12,75%) e 28-norolean-17- espatulenol (2,22%), ÿ-cariofileno (2,08%), óxido de cariofileno 3 Resultados e discussão (2017) que obtiveram 28,46% para o extrato metanólico de frutas. com a adição de 20 ÿL de solução de resazurina (0,015% p/v) após experimentos foram realizados em triplicata. componente (Batista et al., 2016). A literatura descreve a presença desta planta Schimitberger et al. (2018) identificaram ÿ-pineno, ÿ-3-careno 54 min (Fig. 2A). A presença do esteróide ÿ-sitosterol (11,29%) juntamente com 28- norolean-17-en-3-ona (29,18%), lupenona (8,04%) e vegetais como azeitonas, manga e figo, e em muitas ervas medicinais tem sido relatado que óleos essenciais obtidos de folhas de S. ter ebinthifolia, coletadas em diferentes locais, possuem monoterpenos em sua composição. extrair em concentrações que variam entre 0,30 e 2,70 mg/mL O perfil cromatográfico da fração hexânica é mostrado em No entanto, foi possível identificar alguns terpenos produzidos por este Papageorgiou, 2005). 4,39%, respectivamente. Uma maior eficiência de extração foi observada quando 3.2.2. Frações esterificadas de diclorometano e diclorometano aparecem na região entre 30 e 38 min, com diminuição da foram aplicados em placas contendo ágar nutriente. As placas foram então en-3-ona (10,69%), bem como seu precursor esqualeno (9,69%) são (1,66%) e ÿ-eudesmol (1,36%). Essas substâncias foram descritas como mais 3 h de incubação a 37 °C. MIC foi definido como o mínimo ex 26,67% e 24,31%, respectivamente, para os extratos metanólicos do de triterpeno 28-norolean-17-en-3-ona em plantas do gênero Pistacia, e limoneno como substâncias predominantes e as propôs como lupeol (9,08%) foram observados na fração diclorometano. Em relação à fração de diclorometano esterificado (Fig. 2B), uma significativa O cromatograma GC-MS da fração de diclorometano mostra incubados em estufa bacteriológica por 24 h. O MBC foi considerado o (Saleem et al., 2004). Esta substância também foi identificada em um hexano composição, principalmente ÿ-pineno, limoneno e p-cimeno (Barbosa et al., 3.1. Rendimentos de extração picos dos triterpenos. A presença desses sinais demonstra a Como os resíduos são fragmentados e expostos ao meio ambiente, solventes polares foram usados. Esses resultados concordam com os achados de Scheid diferença entre os dois perfis cromatográficos pôde ser verificada. que pertence à mesma família de S. terebinthifolia (Anacardiaceae) marcadores químicos da espécie. e 20 ÿL de suspensão bacteriana. Os resultados foram baseados no visual Fig. 1. espécies como os monoterpenos p-cimeno (3,06%), limoneno folhas de S. terebinthifolia. A FPE foi quem apresentou o Machine Translated by Google RBdA Gomes, et ai. 4 Culturas e Produtos Industriais 143 (2020) 111430 Fig. 1. Cromatograma da fração hexânica dos resíduos. Fig. 2. (A) Cromatograma da fração diclorometano dos resíduos. (B) Cromatograma da fração de diclorometano esterificado. Machine Translated by Google C30H47O3 C16H31O2 C17H33O2 C30H43O4 C18H29O2 C30H45O4 C18H31O2 C30H47O4 C18H33O2 C30H43O5 C18H35O2 C30H45O5 C20H39O2 C30H47O5 C14H27O2 C22H43O2 C30H47O6 C30H45O6 C30H45O3 C15H29O2 C36H57O9 Culturas e Produtos Industriais 143 (2020) 111430 5 RBdA Gomes, et ai. ácido triterpeno ácido triterpeno ácido linoleico ácido heptadecanóico ÿ0,63 1 455.35305 Fórmula ÿ0,14 8 483.31170 schinol ÿ0,03 8 ÿ0,41 1 227.20176 – DBEa Substância proposta 387 173 423, 407 439, 425, – ÿ0,22 3 – – ácido triterpeno 0,04 ácido eicosanóico 277.21739 ÿ0,15 1 241.21746 – ácido triterpeno – 311.29568 ácido triterpeno ácido mirístico glicosídeo triterpeno ácido behênico 7 279.23302 485.32732 Erro 487.34299 501.32231 503.33799 – ÿ0,18 1 467.31677 [MH]ÿ ácido linolênico 633.40121 ÿ0,30 8 ÿ0,35 7 ácido pentadecanóico Ácido oleico 0,45 255.23300 ácido triterpeno 409, 369 – ÿ0,34 2 ÿ0,20 7 339.32691 281.24870453, 179 471.34808 ácido masticadienóico ÿ0,18 9 ÿ0,19 7 – ácido triterpeno – – ÿ0,18 1 [MH]ÿ (m/ z) MS/MS 469.33235 453.33722 Molecular ÿ0,46 1 Ácido palmítico – – (ppm) ácido triterpeno ÿ0,31 1 – – ÿ0,32 4 407 283.26434 ÿ0,20 9 ÿ0,63 8 ácido esteárico 8 269.24865 fragmentos 455, 423, galato), m/ z 353 (hexosídeo de ácido quínico) e m/ z 325 (galoilxiquímico et ai. (2015) isolaram os ácidos 3ÿ-masticadienólico (schinol) e masticadie nônico ao realizar o fracionamento de um diclorometano terebinthifolia, como quercetina (m/ z 301), quercitrina (m/ z 447), miricetina (m/ z 317) e miricitrina (m/ z 463) (Ceruks et al., 2007; 215 e 377), principalmente nas cascas dos frutos. O dissacarídeo também foi detectado aglomerando-se com água (m/ z 359). principais encontrados em S. terebinthifolia foram identificados: masticadienóico representando 57,72% da área total. Recentemente, a composição de m/ z 599. Experimentos ESI(-) MS/MS foram realizados para auxiliar na A literatura descreve a identificação do ácido gálico e seus derivados nas folhas e frutos de S. terebinthifolia (Ceruks et al., 2007; Carvalho et al., 2013). Miricitrina foi encontrada para formar um cluster com o íons, fórmula molecular, equivalente de dupla ligação (DBE) e literatura sinais intensos estão relacionados com as principais classes de compostos identificados estudar compostos antifúngicos do extrato hidroetanólico da estruturas perdem a fração galoil (-152 Da) para dar os fragmentos m/ z indicam a presença de substâncias ainda não isoladas desta planta Esses resultados estão de acordo com da Silva et al. (2017a) que substância. Em relação aos seus derivados, os íons em m/ z 183 e 197 Santana et al., 2012; Feuereisen et al., 2014; Camaroti et al., 2018). o A presença de flavonóides foi detectada em m/ z 301, 317, 433, 447, ácido), para MF, HEE e FPE, respectivamente. A composição química de extrato dos frutos. identificação desses compostos formados por esses flavonóides (Fig. 5). biossíntese (Dewick, 2009). 3.3.2. Extratos polares ácido (m/ z 453) e schinol (m/ z 455) (Jain et al., 1995; Morais et al., ácidos graxos em folhas e galhos de S. terebinthifolia Raddi foi determinado por ânion cloreto (m/ z 499) e em uma estrutura mais complexa em m/ z 615. dados referentes à identificação das substâncias na espécie, gênero na fração de diclorometano, triterpenos ácidos (m/ z 453 a 503) e 447 (quercitrina) e 463 (miricitrina), que, com posterior perda de sugerem a presença dos galatos de metila e etila, respectivamente, em (Tabela 3). A análise permitiu a identificação de outros ácidos graxos identificados por ESI(-)-TOF MS os ácidos graxos (mirístico, palmítico, esteárico, íon da molécula desprotonada em m/ z 169, seu aduto de cloreto (m/ z 2014). Além disso, nove outros íons tinham fórmulas moleculares associadas cromatografia em fase gasosa. Treze ácidos graxos foram identificados, sendo os ácidos ÿ-linolénico, palmítico e linoleico os principais componentes (Ennigrou Os íons das moléculas desprotonadas em m/ z 599 e 615 foram folhas desta planta, Johann et al. (2010) isolaram o schinol da Após a análise FT-ICR MS, espectros de massa do MF, HEE e FPE Alguns açúcares foram identificados nas amostras como dissacarídeos (m/ z adição aos seus adutos com cloreto (m/ z 219 e 233). Além além dos cinco identificados pelo GC-MS. entre outros) e triterpenos ácidos quando diferentes frações de etanol Foi possível identificar ésteres dos ácidos mirístico, palmítico, linoleico, li nolênico e esteárico, com ésteres dos ácidos linolênico e palmítico a porção de açúcar (-146 Da), originam os sinais m/ z 301 e 317 449, 463, 477, 479 e 493. Alguns deles foram encontrados em S. extratos polares analisados por ESI(-)FT-ICR MS são apresentados na Tabela 4, 3.3.1. Fração de resíduos de diclorometano 341), monossacarídeo (m/ z 179) e seus adutos com cloreto (m/ z 205) e seu dímero [2M-H]ÿ em m/ z 339 confirmam a presença deste sendo os triterpenos ácidos um deles na forma de glicosídeo. Esses resultados e outros, 2018). Da mesma forma, a quercitrina também foi detectada como parte de outra estrutura, em ácidos graxos (m/ z 227 a 339). Entre os triterpenos ácidos, dois dos ou família. fração hexânica e identificada por ESI-MS e RMN. Anos depois Vieira foram obtidos (Fig. 4). Os sinais mais intensos foram m/ z 183 (metil extratos de frutos e folhas de S. terebinthifolia foram analisados. Quando ácido gálico, ácido chiquímico (m/ z 173) também foi identificado na forma desprotonada. É um dos precursores do composto fenólico 3.3. Análises ESI(-)FT-ICR MS e ESI(-)FT-ICR MS/ MS identificado como O-galato de quercitrina e O-galato de miricitrina . Os dois onde as substâncias ou classes foram propostas com base nas Nos espectros de massa obtidos (Fig. 3), as regiões com maior uma Equivalente de ligação dupla (DBE). Tabela 3 fração dos resíduos. Fig. 3. Espectro de massa ESI(-)FT-ICR da fração diclorometano dos resíduos. Substâncias propostas a partir de dados ESI(-)FT-ICR MS para o diclorometano Machine Translated by Google Culturas e Produtos Industriais 143 (2020) 111430 6 Assim, os extratos dos resíduos foram preparados com diferentes solventes (metanol, etanol, água e acetona) e analisados pela mesma técnica (ESI(-)FT-ICR MS) para verificar o aparecimento dos sinais de galato correspondentes (Fig. 6 ). Sinais em m/ z 537 e 541 relacionados a biflavonóides foram identificados. São agatisflavona ou seu isômero mentoflavona para m/ z 537 e tetrahidroamentoflavona ou seu isômero (tetrahydrorobusta flavone) para m/ z 541. A literatura descreve a presença dessas substâncias nos frutos de S. terebinthifolia (Feuereisen et al., 2017; Muhs et al., 2017). As moléculas desprotonadas em m/ z 335 e 349 mostraram perda de um ESI(-)FT-ICR MS mostrou a presença de galato de metila (m/ z 183) no extrato metanólico, enquanto o galato de etila (m/ z 197) foi encontrado apenas no extrato etanólico. Foi observada a ausência desses íons nos demais extratos indicando a interferência do solvente extrator na produção desses galatos. Estudos em que o metanol foi utilizado como solvente de extração descreveram a identificação do metil galato (Cavalher-Machado et al., 2008; Rosas et al., 2015; da Silva et al., 2017b). Em contraste, aqueles que usam etanol como solvente de extração descreveram galato de etila (Bulla et al., 2015; da Silva et al., 2017a). Há também trabalhos que relatam as duas substâncias (Ceruks et al., 2007; Santana et al., 2012), mas o extrato da planta teve contato com ambos os solventes, um no processo de extração e outro na etapa de purificação. A literatura descreve a reação de metanólise, quando galotaninos com maior grau de galoilação são tratados com metanol para dar origem a produtos como metil galato, metil digalato e pentagaloilglicose. Essa reação também auxilia na quantificação por HPLC de taninos hidrolisáveis presentes em alimentos (Chen e Hagerman, 2004; Newsome et al.,2016). Uma outra indicação do efeito solvente foi a presença de metil digalato (m/ z 335) apenas na fração metanólica e etil digalato (m/ z 349) no extrato hidroetanólico (Tabela 4). Portanto, é possível supor que a formação dessas substâncias ocorra durante a preparação dos extratos, uma vez que taninos hidrolisáveis sob aquecimento (por exemplo, durante a concentração do extrato) podem Os extratos polares foram abundantes em galotaninos e essas substâncias foram responsáveis por alguns dos sinais mais intensos dos espectros de massa. O íon em m/ z 331 foi identificado como galloilglicose. Os principais fragmentos formados a partir de MS/MS (Tabela 4) foram relacionados a duas perdas de duas porções de formaldeído [MH-60]ÿ e [MH-60-60]ÿ da glicose para dar os íons m/ z 271 e 211, respectivamente (Tan et al., 2011). Perda de glicose de m/ z 331 [MH-162]ÿ para originar o íon em m/ z 169. O íon m/ z 483 (digalloilglicose) sofreu descarboxilação [MH-44]ÿ (m/ z 439) e apresentou perda de uma fração de galoil (-152 Da) e de ácido gálico (-170 Da) para dar os sinais m/ z 331 e 313 respectivamente. O íon em m/ z 635 perdeu galoil [MH-152]ÿ (m/ z 483) e ácido gálico [MH-170]ÿ (m/ z 465) e foi identificado como trigaloilglicose. O íon em m/ z 939 também perde galoil (-152 Da) e ácido gálico (-170 Da) para dar os íons m/ z 787 e 769, respectivamente. Uma perda adicional dessas estruturas também pode ser verificada com os sinais m/ z 635 e 617. Os fragmentos mostrados correspondem à molécula penta galoilglicose (Fig. 1, Informações de Apoio). característica das agliconas quercetina e miricetina, respectivamente. A dissociação induzida por colisão (CID) do íon m/ z 325 mostrou a presença de um fragmento em m/ z 169 para o ácido gálico desprotonado como resultado da perda de um resíduo de chiquimato (-156 Da). Com base nessa formação, o ácido galoilshiquímico foi proposto para o composto. Para o íon m/ z 477, o ácido digalloilshiquímico foi atribuído a ele, pois forneceu o fragmento em m/ z 325 originado da perda de galoil (-152 Da) e o fragmento m/ z 169. O íon m/ z 629 mostrou os sinais 477 e 325 gerados pela perda consecutiva de unidades de galoil. fração de galoil (-152 Da) para dar os fragmentos m/ z 183 e 197, respectivamente. Os compostos foram caracterizados como digalato de metila e digalato de etila. Os íons de m/ z 343 e 495 foram identificados como ácidos mono- e digaloilquínico devido à perda sequencial de frações de galoil (-152 Da) e a formação de íons m/ z 191 (ácido quínico desprotonado) e m/ z 169 ( ácido gálico desprotonado). Na fragmentação do m/ z 353 sinais iônicos foram formados em m/ z 179 para a perda de uma fração do ácido quínico (-174 Da) e em m/ z 173 para a formação desse ácido com sua subsequente desidratação. Esses fragmentos sugerem que essa substância é o hexosídeo do ácido quínico. Compostos semelhantes foram identificados em frutos de Rhus coriaria L. Este íon foi atribuído ao ácido trigaloilshiquímico (Fig. 2, Informações de Apoio). Os compostos de galotaninos, galoilglicose e ácidos galoilshiquímicos são descritos como metabólitos identificados em S. terebinthifolia (Cavalher- Machado et al., 2008; Feuereisen et al., 2014). Foi observada a presença de galato de metila (m/ z 183) na fração metanólica e de galato de etila (m/ z 197) nos extratos hidroetanólicos. Suspeitava-se que o solvente extrativo tivesse reagido com alguma substância presente na amostra para fornecer os galatos em questão. (Anacardiaceae) (Abu-Reidah et al., 2015). Até onde sabemos, o derivado quercitrina é relatado aqui pela primeira vez em S. ter ebinthifolia. RBdA Gomes, et ai. Fig. 4. Espectro de massa ESI(-)FT-ICR: (A) MF, (B) HEE, (C) FPE. Machine Translated by Google c b d uma 7 Culturas e Produtos Industriais 143 (2020) 111430 12 – 477.10413 8 – + + + -0,59 + + 10 + 16 C7H6ClO5 5 – + + + 219.00666 5 – 335.04098 + 5 367.04392 – -0,19 + 8 flavonóide quercitrina flavonóide masticadienóico ácido schinol miricitrina triterpeno ácido triterpeno ácido digaloilshiquímico ácido flavonóide flavonóide digaloilglicose triterpeno ácido flavonóide ÿ1,59 + -0,81 – 179 169.01428 301, 273, 271, 179 469.33231 + – -0,44 3 + C15H9O8 8 169 + + 471.34861 477.06775 443, 375 415, 389 447, 301 463, 317 477, 325 453, 179 483, 465 455, 179 469, 179 787, 769, 635, 617 + 12 + 5 + – -0,81 353.10913 + 8 + + + 18 [MH]ÿ -0,57 455.35321 204.99097 – 599.10484 -0,60 325.05661 0,05 + – 633.40135 + -0,26 RBdA Gomes, et ai. + 433.07793 447.09364 – -0,28 + ÿ1,57 + 939.11240 – – + -0,20 aglomerado de cloreto + MFb HEEc FPEd – – + 12 + + ÿ1,04 ÿ0,96 493.06275 -0,76 – 179, 173 179, 161 331 341, 215, 179 + + 17 10 C15H9O7 + – 12 – + + – -0,47 321.02537 + -0,76 + 5 – -0,61 349.05666 10 + 12 – 483.07835 + -0,67 + + 635.41745 – + 317, 179 439, 425, 409, 369 12 + – 7 – 191, 173, 169 197 – 341.10920 + 11 + 2 169 20 271, 241, 211, 169 183 C8H8ClO5 + 8 -0,33 – + 179.05609 -0,55 197 – -0,45 501.32251 301.03530 407 1 463.08855 -0,77 215.03284 + ácido gálico ácido chiquímico – 331.06723 1 + – + 0,09 ÿ0,67 ÿ0,79 -0,92 + 0,25 – – – + Erro (ppm) DBEA Substância proposta – 479.08363 13 – – + + ÿ1,07 + + 635.08929 + 7 – 1 + 8 + – – + -0,08 + 343, 191, 169 463 Fórmula molecular -0,38 453.33762 – 197.04559 – 541.11446 + 499.06536 – – monossacarídeo metil galato etil galato cloreto de ácido gálico cluster monossacarídeo cloreto de metil galato cluster cloreto de etil galato cluster quercetina miricetina ácido digálico ácido galoilxiquímico galoilglicose metil digalato cluster dissacarídeo ácido gálico dissacarídeo ácido galoilquínico ácido etil digalato dissacarídeo hexosídeo H2O / H2O cloreto de galoilglicose cluster cloreto dissacarídeo cluster -0,20 -0,96 439, 331, 313, 271, 169 455, 423, 387 – + -0,48 C14H9O9 + + 7 – ÿ1,33 ÿ0,59 + – 11 + – – 359.11972 + + -1,00 6 + 8 1 + 11 + + 17 7 – + 26 + 12 183.02993 -0,61 + 537.08305 + 317.03055 -0,30173 5 343.06722 – -0,69 – – ácido triterpeno agathisflavona/ mentoflavona tetrahidroamentoflavona/ tetrahidrorobustaflavona – quercitrina O- galato + miricitrina O-galato ácido trigaloilshiquímico triterpeno glicosídeo trigaloilglicose triterpeno glicosídeo triterpeno glicosídeo pentagaloilglicose – -0,23 [MH]ÿ (m/ z) fragmentos MS/MS + -0,47 – 449.07280 + + + + 495.07832 + – – – -0,59 3 – -0,86 339.03596 + 5 377.08584 + + 9 169 22 + + -0,51 173.04559 183 – -0,56 -0,43 – + – 233.02229 -0,89 + – + + 649.39632 – 168 169, 168 169 -0,21 ácido digaloilquínico miricitrina + – + 13325, 313, 289, 263, 169 + 615.09980 629.07902 11 485.32768 C14H11O10 C21H19O13 C28H21O17 C27H23O18 C9H10ClO5 C30H45O3 C14H15O10 C30H45O5 C30H45O6 C36H57O10 C7H9O5 C13H21O11 C21H19O12 C21H19O14 C8H7O5 C13H16ClO10 C14H13O9 C30H47O4 C30H21O10 C22H21O12 C15H11O9 C20H17O11 C28H23O16 C36H57O9C12H21O11 C20H17O12 C20H19O14 C36H59O9 C7H5O5 C16H13O9 C30H47O3 C21H17O14 C41H31O26 C6H11O6 C12H23O12 C30H45O4 C21H20ClO12 C30H17O10 C13H15O10 C21H17O13 C9H9O5 C12H22ClO11 C28H23O15 C6H12ClO6 C21H19O11 os taninos hidrolisáveis presentes no extrato. Ao realizar o S. aureus com os dois extratos apresentando MIC 0,6–0,9 mg/mL e MBC sofrem solvólise. A Fig. 7 mostra a reação entre o solvente e membrana desses microrganismos em relação aos Gram-negativos ataque nucleofílico (1) o solvente induzirá a produção de metil a partir de 1,8 mg/mL. Para as cepas 10A e ATCC 29213 o MBC concentrações testadas, o FPE mostrou atividade inibitória contra S. aureus (MIC 1,20-1,80 mg/mL), E. faecium (101E), E. faecalis (ATCC 29212) ou digalato de etilo. Outra possibilidade seria a reação (2) produzindo metil galato ou etil galato. não foi atingido nas concentrações testadas. Esses extratos mostraram 3.4. Actividade antimicrobiana Os resultados da atividade antimicrobiana são mostrados na Tabela 5. A atividade contra cepas de E. faecium e E. faecalis com valores de MIC os extratos MF e HEE foram os mais ativos, principalmente contra bactérias Gram-positivas. A maior sensibilidade dessas cepas pode estar relacionada a diferença na constituição e disposição da célula 1,20–1,50 mg/mL e MBC 1,80–2,70 mg/mL para MF e MIC 1,20–2,10 mg/mL para HEE, além de inibir o crescimento de um cepa de A. baumannii (30B) e três P. aeruginosa multirresistente (Koÿodziejczyk et al., 2013). As cepas mais suscetíveis foram as de Deformação. Embora FPE, DF e HF não tenham tido efeito bactericida no Fração metanólica (MF). Extrato de cascas de frutas (FPE). (+) - Substância presente. Tabela 4 Extrato hidroetanólico (HEE). (-) - Substância ausente. Substâncias propostas a partir de dados ESI(-)FT-ICR MS para extratos polares. Equivalente de ligação dupla (DBE). Machine Translated by Google Culturas e Produtos Industriais 143 (2020) 111430 8 RBdA Gomes, et ai. triterpenos identificados na amostra. Ao estudar plantas naturais do Mediterrâneo, Karygianni et al. (2014) verificaram que extratos contendo triterpenos ácidos foram ativos contra bactérias orais, principalmente bactérias Gram-negativas. O HF também não apresentou atividade bactericida, mas inibiu o crescimento de todas as cepas de S. aureus (CIM 2,40–2,70 mg/mL). Em geral, os extratos polares foram mais ativos, e essa maior atividade pode estar relacionada à presença de compostos fenólicos, pois e A. baumannii (101B). A atividade contra S. aureus está de acordo com Muhs et al. (2017) que verificaram que uma das frações do extrato metanólico dos frutos apresentou atividade inibitória contra MRSA e demonstrou redução significativa na dermonecrose causada por este microrganismo. O DF foi ativo contra duas cepas de S. aureus e foi o único extrato que inibiu todas as cepas de A. bau mannii (CIM 2,40 mg/ mL). Esta atividade pode estar relacionada ao ácido Fig. 7. Reação entre o solvente (metanol ou etanol) e um tanino hidrolisável com maior grau de galoilação. Fig. 5. ESI(-) MS/MS - Proposta de fragmentação dos íons m/ z 599 (A) e 615 (B). Fig. 6. Espectro de massa de extratos de S. terebinthifolia preparados com metanol, etanol, água e acetona. Machine Translated by Google Este estudo foi financiado em parte pela Coordenação de Referências os extratos polares e triterpenos nos extratos apolares. Este trabalho a atividade antioxidante observada (El-Massry et al., 2009; Bernardes extratos também foram ativos contra E. coli, P. aeruginosa, C. albicans com potencial antimicrobiano, atividade antioxidante, além da aplicação como conservante de alimentos, sendo necessários mais estudos sobre o uso de Código de Finanças 001", em parte pelo CNPq (processo número 443063/2014-1) espécies. Extratos ricos em substâncias fenólicas apresentaram atividade significativa Nossos resultados concordam com a literatura que descreve o antimicrobiano faecalis (de Costa et al., 2012). Em outro estudo o potencial antimicrobiano do extrato de frutas contra S. aureus e Bacillus cereus foi relacionado a subprodutos industriais para reduzir fluxos de resíduos e recuperar bioativos agradecimentos à Fundação de Apoio à Investigação e Inovação da Devido à riqueza desses compostos, os resíduos da compostos de galoilglicose e flavonóides têm demonstrado Além dos extratos, os óleos essenciais também são descritos com de folhas contra S. aureus obtiveram valores de CIM próximos aos encontrados em Conflitos de interesse Apêndice A. Dados Suplementares Foi possível identificar diferentes classes de substâncias presentes em Farhadi et al., 2018). Os compostos fenólicos também são conhecidos por (Uliana et al., 2016). As diferenças nos resultados apresentados nestes Ennigrou et al., 2018). Inclusive foi realizado um estudo visando a Agradecimentos compostos fenólicos como ácido gálico, galotaninos e flavonóides em identificados em extratos de S. terebinthifolia foram considerados responsáveis por cada um dos extratos. Além da atividade contra S. aureus, a Dannenberg et al., 2016). Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - descreve pela primeira vez a ocorrência de O-galato de quercitrina no et al., 2014; Uliana et al., 2016; da Silva et al., 2017b; Tlili et al., 2018). (Guerra et al., 2000; El-Massry et al., 2009; Uliana et al., 2016) e E. este material. Essas descobertas oferecem oportunidades para explorar o uso de e PQ (processo número 308631/2016-1). Os autores estendem a contra bactérias multirresistentes, principalmente contra MRSA e VRE. substâncias pertencentes a esta classe, como ácido gálico, galato de metila, potencial de S. terebinthifolia. Ensaios realizados com extratos alcoólicos os compostos fenólicos presentes na amostra (Degáspari et al., 2005). compostos. Espírito Santo (FAPES-83784233). 4. Conclusão indústria de processamento de pimenta pode ser usada como fonte de substâncias atividade (Kang et al., 2008; Cushnie e Lamb, 2011; Engels et al., 2012; o presente estudo, 0,75 mg/mL (El-Massry et al., 2009) e 0,50 mg/mL atividade antimicrobiana (El-Massry et al., 2009; Cole et al., 2014; Os autores declaram não haver conflito de interesse relacionado a este trabalho. O material complementar relacionado a este artigo pode ser encontrado, no os resíduos da indústria brasileira de processamento de pimenteiras, principalmente forte atividade antioxidante (Cai et al., 2004). Substâncias fenólicas trabalhos podem estar relacionados com a variação da composição química de aplicação do óleo essencial como alimento bioconservante (da Silva Culturas e Produtos Industriais 143 (2020) 111430 9 > 2,70 > 2,70 Cromatogr 19, 285-311. https://doi.org/10.1002/bmc.454. > 2,70 > 2,70 2,70 Adams, RP, 2009. Identificação de Componentes de Óleos Essenciais por Cromatografia Gasosa/ > 2,70 > 2,70 > 2,70 1,80 1,20 > 2,70 > 2,70 2,40 1,50 > 2,70 > 2,70 > 2,70 6885 35A > 2,70 2,40 2,40 Mica 1,80 0,90 Deformação > 2,70 A. baumannii > 2,70 0,90 FPEd > 2,70 > 2,70 > 2,70 Glienke,C., Vicente, VA, 2014. Atividade antiaderente de Schinus terebinthifolius e > 2,70 > 2,70 2,70 > 2,70 ANVISA, 2011. Formulário de Fitoterápicos Farmacopeia Brasileira, 1.ed. . 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