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ESCOLA ESTADUAL “EXPEDICIONÁRIO GERALDO BAÊTA” Av. Sócrates Machado, 728 - Castro - Entre Rios de Minas - MG Tel.: (31) 3751-4069|e-mail:escola.193925@educação.mg.gov.br CURSO TÉCNICO LOGÍSTICA APOSTILA PROFESSOR: Damaris Amélia Buglia Reis DISCIPLINA: Planejamento Financeiro Contábil e Custo em Logística SEMANA 01 1. Introdução De acordo com Freires (2000), os custos logísticos são aqueles relativos às atividades de planejamento, implantação e controle de todos os materiais e serviços de entrada, aqueles em processamento e os produtos ou serviços de saída da empresa, desde a origem até o ponto de consumo. Nas organizações, ocorre a seguinte sequência de atividades típicas: ▪ Compra de matérias-primas ou outros materiais; ▪ Execução dos serviços ou manufatura dos produtos, ou seja, a transformação de matérias-primas em produtos finais para sua comercialização; ▪ Transporte de materiais produzidos, documentos e diversos outros materiais para armazenamento temporário em depósitos. 2. Custos fixos e variáveis A gestão de custos empresariais precisa ser conduzida a partir do entendimento dos diferentes conceitos que o desembolso de recursos financeiros possui no contexto das organizações, sejam elas públicas ou privadas. Uma das maneiras mais utilizadas na gestão financeira para tratar os tipos de desembolso de dinheiro nas empresas é a abordagem da contribuição. Esta abordagem considera que todos os custos sejam identificados como fixos ou variáveis, de acordo com o seu comportamento e sua destinação cujo propósito é sua contribuição para os objetivos da organização. 2.1 Custos fixos: Os custos fixos são aqueles que não mudam necessariamente com o volume de atividade da empresa ou do órgão público ao longo do tempo, sempre quando comparamos períodos de tempo equivalentes. 2.2 Custos variáveis: os custos variáveis são aqueles que mudam ao longo do tempo, quando comparados em períodos equivalentes, em função dos volumes de atividade da empresa. São aqueles desembolsos de dinheiro efetuados em quantidade maior ou menor em função do nível de atividade profissional. Figura 01: Custos fixos x custos variáveis. Quando os custos logísticos são abordados, deve-se atentar para as características das despesas efetuadas para que uma correta classificação seja efetuada entre custo fixo ou e variável. Isto porque, dependendo da configuração de contrato com um fornecedor, um mesmo serviço contratado pode ter conotação fixa ou variável. Para exemplo, podem-se considerar os custos de aluguel de armazenamento na figura 02. Figura 02: Diferença de contratos. 3. Custos e despesas Enquanto o custo está relacionado com os gastos que a empresa precisa fazer para oferecer suas mercadorias, a despesa remete a todos os gastos que envolvem os bens ou serviços para manter a parte administrativa da empresa, como o setor comercial, de marketing, de desenvolvimento e financeiro. Assim, as despesas também são necessárias para que a empresa continue se desenvolvendo no mercado, mas não são diretamente ligadas à geração dos produtos ou serviços a serem vendidos para o público. Figura 03: Custos x Despesas. 4. Custos diretos e indiretos Uma maneira importante de entender custos e especificamente os custos logísticos é através do método de absorção. Esse método de custeio por absorção é aquele método que busca atribuir aos produtos fabricados ou aos serviços prestados os custos de produção ou prestação de serviços, sejam eles diretos, ou seja, aqueles que variam em função de um maior ou menor volume de produção ou prestação de serviço, ou os indiretos, aqueles que são fixos, independente do volume de operação da empresa ou do órgão público. 4.1 Custos diretos: Os custos diretos são aqueles que as empresas possuem em função da existência de um determinado produto, serviço, cliente ou segmento, contribuem para a geração do produto ou realização de um serviço e variam em função do volume de produtos produzidos ou de serviços prestados. Esses custos diretos se referem aos custos variáveis e que podem ser zero em determinado mês em que não ocorrer a produção; 4.2 Custos indiretos: Os custos indiretos são aqueles que ocorrem em função da existência de mais de um produto ou serviço. Esse tipo de custo não deixa de existir se um dos produtos, serviços, clientes ou segmentos forem descontinuados porque os demais remanescentes continuarão demandando esta despesa. Figura 04: Custos diretos x custos indiretos. 5. Rateio dos custos indiretos Rateio de Custos é uma divisão proporcional de custos na execução de projetos ou serviços, e suas demandas. Ou seja, é uma estratégia que dispõe que a empresa conheça de forma mais precisa seus gastos e se com eles é possível continuar operando. Muitos projetos ou produtos exigem mais gastos que outros e por conta disso, alguns custos não podem ser apropriados a um único fator. Portanto, é importante que todos os custos sejam divididos corretamente para que todas as despesas e precificação sejam mensuradas de forma correta. Além disso, com o rateio de custos é possível compreender como está o andamento de cada setor da empresa, ou seja, o que ele precisa, onde economizar, no que deve investir, etc. Rateio por custos indiretos, como o próprio nome sugere, trata-se de aplicar parcelas proporcionais dos custos indiretos no valor de cada produto. Cálculo: Valor unitário de consumo X 100 = porcentagem de participação no consumo Valor total de consumo ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM Faça uma relação dos custos fixos e variáveis que você tem em sua vida pessoal. Pense um pouco em seu dia a dia e no cotidiano de sua família e veja atividades que gerem despesas fixas e variáveis. __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ _____________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ _____________________ SEMANA 02 e 03 6. Custos logísticos De acordo com Freires (2000), os custos logísticos são aqueles relativos às atividades de planejamento, implantação e controle de todos os materiais e serviços de entrada, aqueles em processamento e os produtos ou serviços de saída da empresa, desde a origem até o ponto de consumo. Os custos logísticos são definidos diferenciadamente nas empresas. Em muitos casos, esses custos diferem consideravelmente mesmo dentro de uma mesma empresa devido às suas operações. Observa-se, por exemplo, que algumas empresas não contabilizam os juros e a depreciação sobre os estoques como custos logísticos. Outras, incluem os custos de distribuição de seus fornecedores ou os custos de compra. Em alguns casos, até mesmo valor das mercadorias adquiridas está incluso nos custos logísticos (WEBER 2002; GUDEHUS e KOTZAB, 2009). Usualmente os custos logísticossão atrelados apenas ao custo de transporte e frete por ser o de maior impacto (RICARTE, 2002). Porém, os custos logísticos não se resumem apenas a estes fatores. Seguindo a definição de Faria e Robles (2002), estes custos são compostos pelos seguintes elementos: 6.1 Custos do Nível de Serviço ao Cliente: Os custos associados ao nível de serviço decorrem de impactos nos elementos e operações logísticas para atender maiores exigências por parte de clientes ou do mercado. Está associado ao custo das vendas perdidas devido a indisponibilidade do produto, a perda do cliente, problemas no prazo de entregas ou outras falhas. Este elemento de custo é de difícil mensuração. O nível de serviço ao cliente é um dos focos da Logística e, portanto, constata-se ser necessário que seja levado em consideração o impacto das exigências de cada cliente no resultado econômico da empresa. Figura 05: Nível de serviço do cliente. 6.2 Custos de Embalagem: Estão relacionados à disposição do produto para a sua distribuição aos clientes. A primeira situação é a perda devido aos produtos danificados. A segunda é em relação ao custo de aquisição das embalagens logísticas. Infelizmente ainda são grandes as perdas pela deterioração das mercadorias nos processos logísticos. Dessa maneira, em muitos casos os danos sofridos pelos produtos são irreversíveis e estes acabam sendo descartados. Caso os produtos danificados cheguem à posse dos clientes, as perdas são ainda maiores. Isso porque, a condição dos produtos é uma das mais importantes considerações em matéria de serviços ao cliente. Ou seja, caso o cliente receba uma mercadoria danificada a empresa terá que arcar com a substituição do produto, além de todas outras inconveniências sofridas. A principal solução para este tipo de problema é através da correta utilização das embalagens logísticas. As embalagens junto com os acessórios de proteção (papel, papelão, sacolas, plásticos, isopor, plástico bolha, etc.) devem ser adequadas tanto ao produto quanto ao processo. O grande desafio enfrentado pela gestão logística é conciliar os custos da aquisição das embalagens com os custos de falta das embalagens. Logo, o custo de embalagem é formado pelo valor dos produtos perdidos pela ineficiência na proteção, do valor de aquisição das embalagens, projeto e operação. As embalagens logísticas quando padronizadas entre os elos da cadeia podem baixar os custos de transporte, manuseio, movimentação, integridade do produto e armazenagem. O cálculo do custo de embalagem envolve a seguinte somatória: 6.3 Custos de armazenagem: São os custos de acondicionamento das mercadorias e de movimentação dentro dos armazéns. Nos custos de um armazém incluem-se, entre outros, custo de capital investido; custos com pessoal envolvido (salários e encargos sociais); custos de ocupação (aluguel, impostos, seguros, energia elétrica, água, telecomunicações, segurança, limpeza, etc.); custos de Custo Total de Embalagem = Custo de projeto (engenharia) + Custo de aquisição + Custo da perda de produtos por danos nos processos logísticos + Custo da operação manutenção dos ativos logísticos e depreciação de equipamentos de movimentação e instalações. Os trade-offs ocorrem, principalmente, na interação logística entre armazenagem (número e localização de armazéns), transportes (rotas, distâncias, carga completa x parcelada) e níveis de inventário. O custo de armazenagem pode ser obtido conforme Dias (1993) pela Fórmula 1. Fórmula 1 – Cálculo do custo de armazenagem Onde: Q = Quantidade de material em estoque no tempo considerado P = Preço unitário do material (produto) I = Taxa de armazenamento expressa geralmente em termos de porcentagem do custo unitário T = tempo considerado de armazenagem Antes do cálculo do custo, é necessário identificar qual é a taxa de armazenamento físico, que é obtida pela seguinte fórmula: Onde: S = área ocupara pelo estoque; A = custo anual do m2 de armazenamento; C = Consumo anual de materiais; P = preço unitário do material em estoque. 6.4 Custo de Manutenção do Inventário: Envolve os custos de serviços de inventário (seguros e impostos sobre estoque), custos de riscos de inventário (perda e roubo) e custo de capital (medido pelo custo de oportunidade do investimento do estoque). O saldo do inventário ou investimento em estoque deve ser de conhecimento de toda a empresa, assim como os serviços e os riscos. 6.5 Custos de Tecnologia da informação e processamento de pedidos: São os custos de transmissão de pedidos, entradas, processamentos e movimentações. Os investimentos de capital da empresa nesses sistemas de Os custos de armazenagem são indiretos para a empresa, pois estão relacionados com quatro elementos: espaço físico; equipamentos de movimentação; pessoal e tecnologia utilizada. Custo de armazenagem = Q/2 x T x P x I i = 100 x (S x A) / (C x P) informação geram aumento de custos. Esse aumento de custo ocorre pela depreciação do sistema ao longo do tempo o que leva à inclusão de custos fixos mensais decorrentes do investimento. Outros custos associados a sistemas de informação de logística referem-se à locação de canais de transmissão de dados, de voz e de imagem, em alguns casos através do aluguel de bandas de satélite ou redes privadas de transmissão. Isso ocorre quando a empresa opera sistemas de monitoramento online de cargas em trânsito. Juntamente com a operação dos sistemas compostos de softwares e hardwares vêm os custos com manutenção e conservação dos mesmos. O que leva as empresas subcontratar mão de obra especializada. 6.6 Custos Tributários: Toda movimentação de mercadorias, serviços logísticos prestados por terceiros, processos de exportação e importação implicam em custos tributários presentes ao longo das cadeias logísticas. Em certos casos, como no Brasil, a "engenharia logística" tem que estar acoplada a uma verdadeira "engenharia fiscal", dada a relevância e multiplicidade de incidências fiscais que, dentro de regras legais, podem representar alterações significativas no custo total logístico de uma cadeia. 6.7 Custos de Transportes: Os custos de transporte e distribuição são destinados ao pagamento pela movimentação de materiais entre dois pontos geográficos e as despesas relacionadas com o gerenciamento e a manutenção do estoque em trânsito. Os transportes podem ser efetuados através de diferentes maneiras, utilizando os mais variados tipos de veículos. Cada um desses tipos recebe o nome de modal de transporte. Assim, as cargas podem ser transportadas, conforme suas características e necessidades por modais tais como: rodoviário, ferroviários, aéreo, marítimo e fluvial. A organização pode operar com transporte próprio ou terceirizado. O transporte próprio ocorre quando a empresa possui veículos próprios de transporte e gerenciam os funcionários que operam esses veículos. Já o transporte terceirizado ocorre quando a organização contrata uma empresa especializada nessa atividade e, através de um contrato de prestação de serviços, recebe o serviço de transporte. Independentemente de o tipo de transporte ser próprio ou terceirizado, a estrutura de custos de transporte se divide em três categorias, conforme o quadro a seguir. Quadro 01: Estrutura de custos de transporte. ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM 1. Escolha uma empresa e faça uma lista dos principais materiais transportados e identifique quais são os meios ou modais de transporte de cada um. Depois, identifique se o modelo de transporte é próprio ou terceirizado. ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________2. Uma empresa opera com estoque de 50 toneladas de matéria-prima que é comprada por R$20/kg. Esse material é armazenado em um galpão de 600m2 alugado por R$50/m2. A empresa consome 1200 toneladas de materiais/ano. Calcule o custo de armazenamento anual da empresa. ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ SEMANA 04 7. Balanced Scorecard O Balanced Scorecard, também conhecido como BSC, é uma metodologia de controle de negócios que teve sua origem nos anos 1990 quando Kaplan e Norton (1997) lançaram esse conceito como uma forma de integrar as estratégias empresariais a práticas de implementação e execução das estratégias. Este conceito surgiu a partir de um estudo com o objetivo de descobrir porque empresas em dado momento apresentavam desempenho financeiro adequado, entravam em uma rota de declínio mercadológico até chegarem ao ponto irreversível da falência. O estudo dos Professores Norton e Kaplan identificou que o fracasso organizacional ocorria a despeito dos bons resultados financeiros porque controlar apenas esse tipo de resultado não gerava uma condição de solidez organizacional frente às oportunidades e ameaças do mercado. Pelo contrário, as empresas que tinham consistência de atuação nos seus respectivos setores tinham por prática controlar outros aspectos das operações empresariais além das informações e dados financeiros. O conjunto de tópicos monitorados pelas empresas estudadas pelos professores Norton e Kaplan foram agrupados em quatro grandes grupos que passaram a ser chamados de perspectivas de controle estratégico, compondo Balanced Scorecard. Esses quatro grupos estratégicos, denominados perspectivas de controle, são: finanças, clientes, processos internos e aprendizado e crescimento. Deve se definir indicadores para cada um destes quatro assuntos, dados sejam coletados e que as performances em cada um destes quatro assuntos sejam avaliadas de forma integrada. Figura 06: Perspectivas de controle do BSC. Visão e Estratégia Financeiro Processos internos Cliente Aprendizado e crescimento 7.1 A perspectiva financeira A perspectiva financeira tem por objetivo olhar a empresa do ponto de vista dos conceitos financeiros e contábeis tradicionais. Assim, busca entender as posições da empresa em relação a seu desempenho de receitas, custos, lucratividade, liquidez, crescimento de patrimônio líquido, consistência de gestão de fluxo de caixa, dentre outras variáveis que são de interesse da empresa para que uma adequada visão desse assunto seja provida 7.2 A perspectiva de clientes A perspectiva de clientes está relacionada ao desempenho da empresa em suas incursões mercadológicas. Esta visão busca entender questões como o desempenho de marketshare, de lealdade, fidelidade e satisfação de clientes, volume de negócios com clientes novos e antigos, índices de recompra de produtos por parte dos clientes, entre outros. Esses indicadores visam colocar a gestão da empresa com uma visão focada no cliente, na maximização de sua satisfação e lealdade e no aumento contínuo do marketshare da empresa. 7.3 A perspectiva de processos internos A perspectiva de processos internos busca prover a gestão de uma visão da eficácia empresarial que provém das operações internas da organização. Essa eficácia é medida, em geral, entendendo como os produtos ou serviços são providos aos clientes em termos de sua conformidade com os requisitos definidos nos processos de vendas. Os processos internos são mais eficazes na medida em que entregam aos clientes produtos e serviços que superam suas expectativas. A medição dessa performance pode ser obtida através da definição de indicadores baseados em características críticas dos produtos ou serviços para os clientes. Assim, indicadores podem ser definidos para medir o nível de adequação de características da qualidade, de atendimento de prazo de entrega, nível de devoluções, nível de defeitos no uso, reclamações de clientes, dentre outros que expressam o quanto a empresa está entregando produtos ou serviços de forma eficaz, ou seja, atendendo ou superando as expectativas dos clientes. 7.4 A perspectiva de aprendizado e crescimentos A perspectiva relacionada a aprendizado e crescimento refere-se a prover uma visão de como o capital intelectual da empresa está sendo direcionado para o atingimento de metas estratégicas, táticas e operacionais. Nessa perspectiva são medidos os níveis de aprendizado organizacional relacionado a treinamentos, o perfil do clima organizacional relacionado à motivação e engajamento de pessoas, o nível de novos conhecimentos tecnológicos está sendo incorporados pelas pessoas da organização e os impactos da cultura da empresa nos resultados das pessoas no nível individual e corporativo. 8. Indicadores de Desempenho Para efetuar a avaliação de desempenho, as organizações utilizam indicadores, que são determinados de acordo com o ramo de atuação das mesmas, que estabelecem métricas comparáveis e mensuráveis. NEELY et al. (1996) expõem a visão de indicador de desempenho como sendo um parâmetro utilizado para quantificar a eficiência e/ou eficácia de uma ação tomada pela empresa. Tais indicadores proporcionam às empresas diferentes formas de mensurar seu desempenho. Porém, definir a medição de desempenho consiste em uma tarefa à qual DEMO (2002) denomina de complexa, pois o processo de avaliação de desempenho integra estruturas físicas e lógicas, cujo gerenciamento abrupto acarreta uma medição infundada. Neste estudo, são utilizados indicadores atrelados à metodologia do BSC para avaliar o desempenho das atividades logísticas, objetivando aumentar a lucratividade e a rentabilidade com base no monitoramento dos custos operacionais e logísticos. Na figura 07, RIVADENEIRA (2007) apresenta as quatro perspectivas com alguns exemplos de indicadores na área logística. Figura 07: BSC em uma área logística. Atividade de aprendizagem Faça uma pesquisa na internet, para identificar quais são os indicadores de desempenho mais utilizados do ponto de vista da logística e relacione-as as perspectivas do BSC. ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________
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