Logo Passei Direto
Buscar
LiveAo vivo
Material
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Exercício – Espirometria – AVD – 2022
1 A ventilação voluntária máxima (VVM) é um parâmetro defendido por uns e refutado por outros autores. No entanto, ela ainda tem o seu valor, embora inconclusivo, quando pode ser executada para análise de distúrbios ventilatórios relacionados ao esforço. Apresenta grande valia nas análises feitas em testes cardiopulmonares de exercício. É uma afirmativa correta sobre este parâmetro:
A
Deve ser analisada em uma curva volume-tempo.
B
Só pode ser visualizada na curva fluxo-volume.
C
É o exame espirométrico de mais fácil execução, principalmente se realizado por pacientes mais graves.
D
Sua execução não deve ser realizada em tempos longos.
E
As respirações devem ser realizadas de forma máxima, no entanto as inspirações devem ser o mais superficial possível.
2 A prova farmacodinâmica, é usada para avaliar a relação entre o estímulo farmacológico da droga e a reação dos brônquios em responder a esse estímulo. O procedimento para sua análise é o seguinte:
O paciente realiza uma____1____com o objetivo de colher os parâmetros para serem avaliados. Posteriormente a essa ação, o indivíduo faz uso de ____2____e aguarda por um período não superior a 30 minutos. Para determinar a resposta broncodilatadora, avalia-se____3____.
A alternativa que preenche corretamente as lacunas é a opção:
A
Manobra de expiração forçada (1); 0,0004 gramas de um broncodilatador de curta duração (2); o VEF1 medido depois do uso do broncodilatador e compara com o VEF1 medido antes do uso da droga (3).
B
Manobra de expiração não forçada (1); 0,0004 gramas de um broncodilatador de longa duração (2); o VEF1 medido antes do uso do broncodilatador e compara com o VEF1 medido depois do uso da droga (3).
C
Manobra de expiração não forçada (1); 0,0004 gramas de um broncodilatador de curta duração (2); o VEF1 medido depois do uso do broncodilatador e compara com o VEF1 medido antes do uso da droga (3).
D
Manobra de expiração forçada (1); 0,0004 gramas de um broncodilatador de longa duração (2); VEF1 medido depois do uso do broncodilatador e compara com o VEF1 medido antes do uso da droga (3).
E
Manobra de expiração forçada (1); 0,0004 gramas de um broncodilatador de curta duração (2); o VEF1 medido antes do uso do broncodilatador e compara com o VEF1 medido depois do uso da droga (3).
3 Estando diante de um laudo espirométrico, a conclusão diagnóstica é certamente a principal questão de interesse no diagnóstico dos distúrbios ventilatórios. Sabemos que existem parâmetros conclusivos e inconclusivos para se determinar o distúrbio respiratório. Um parâmetro inconclusivo, a ser considerado, é o FEF 25-75%, por não ser adequadamente preciso para analisar a obstrução ao fluxo aéreo. Essa consideração é pertinente porque:
A
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em vias de pequenos calibres, sendo assim, só detectaria a obstrução nestas vias. Caso o paciente apresentasse obstrução em vias proximais, ele seria falho em identificar.
B
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em vias de grossos calibres, sendo assim, só detectaria a obstrução nestas vias. Caso o paciente apresentasse obstrução em vias periféricas, ele seria falho em identificar.
C
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em vias de médios e pequenos calibres, sendo assim, só detectaria a obstrução nestas vias. Caso o paciente apresentasse obstrução em vias proximais, ele seria falho em identificar.
D
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em vias periféricas, sendo assim, só detectaria a obstrução em vias aéreas de grossos calibres. Caso o paciente apresentasse obstrução em vias proximais, ele seria falho em identificar.
E
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em todos os calibres das vias aéreas e, portanto, se assemelha à qualidade de medida do VEF1. Neste caso, a conclusão do distúrbio seria duvidosa, caso o paciente apresentasse obstrução em vias proximais.
4 O índice de Tiffeneau, hoje mais titulado como a relação VEF1/CVF, possibilita identificar se um paciente apresenta limitação ao fluxo expiratório ou não. Por ser uma medida relacionada ao tempo e ao volume expirado nesse tempo, é considerado um dos três parâmetros principais da análise do fluxo e volume expiratório durante uma expiração forçada. A definição desse parâmetro remete à avaliação percentual do volume mobilizado no traçado da curva da manobra de CVF. Podemos então definir a relação VEF1/CVF, como:
A
O volume total que um indivíduo pode expirar em relação ao volume inicial que poderia ser expirado.
B
O volume em percentual que um indivíduo pode expirar a partir dos últimos segundos de uma expiração forçada.
C
O volume de ar que um indivíduo pode expirar nos primeiros 100 milissegundos de uma expiração forçada.
D
O volume de ar que um indivíduo pode inspirar tomando como base o primeiro segundo de uma expiração forçada em relação ao que ele poderia inspirar de forma total.
E
O percentual de volume expirado no primeiro segundo de uma expiração máxima forçada em relação ao volume total que ele poderia expirar.
5 A curva fluxo-volume é igualmente precisa quando comparada à curva volume-tempo, para o registro dos volumes respiratórios a serem avaliados pela espirometria. Mesmo sendo assim considerada, os procedimentos para a construção do registro gráfico são um tanto diferentes, em comparação à curva volume-tempo. Considerando que se deva, corretamente, instruir o examinado a respeito de como irá realizar a manobra respiratória para a construção da curva fluxo-volume, analise a sequência disponibilizada abaixo:
(......) O examinado, imediatamente após ao término da expiração longa, rápida e forçada
(......) O examinado realiza uma pausa pós-inspiratória.
(......) Realiza uma inspiração rápida de forma profunda e com o máximo esforço possível.
(......) O examinado inspira profundamente com o bocal ainda longe da boca.
(......) O examinado expira rápida e forçadamente.
 
Agora assinale a alternativa que corresponde à sequência temporal correta dos procedimentos acima:
A
4 - 2 - 3 - 5 - 1.
B
2 - 1 - 3 - 5 - 4.
C
5 - 1 - 2 - 4 - 3.
D
1 - 2 - 4 - 3 - 5.
E
4 - 2 - 5 - 1 - 3.
6 Os volumes pulmonares são definidos utilizando como medida a ventilografia. Sendo a soma das capacidades pulmonares, esses volumes contribuem para a identificação mensurada das alterações nessas capacidades, que não raramente estão presentes em doenças que acometem o sistema respiratório. Portanto, o conhecimento de como esses volumes são representados é de extrema importância nas medidas de função pulmonar. Por exemplo: O volume de reserva inspiratório (VRI) é o volume de ar que pode ser inspirado a partir de___ 1__. Já o volume residual (VR) é aquele que permanece nos pulmões após ___ 2___. O volume de reserva expiratório (VRE) é mensurado a partir ___ 3___ e este último é a quantidade de ar que __ 4___durante cada ciclo respiratório.
A alternativa que corretamente preenche as lacunas é a opção:
A
Inspiração profunda (1); uma expiração normal (2); do volume corrente inspiratório (3); corresponde ao volume inspirado, que é antecedido do volume expirado (4).
B
Uma inspiração normal (1); uma expiração profunda (2); do volume corrente expiratório (3); corresponde ao volume expirado, que é antecedido pelo volume inspirado (4) .
C
Inspiração profunda (1); uma expiração normal (2); do volume corrente expiratório (3); corresponde ao volume expirado, que ocorre após o volume inspirado (4).
D
Inspiração profunda (1); uma expiração profunda (2); do volume corrente inspiratório (3); corresponde ao volume expirado, que é antecedido pelo volume inspirado (4).
E
Inspiração normal (1); uma expiração normal (2); do volume corrente expiratório (3); corresponde ao volume inspirado, que ocorre antes do volume expirado (4).
7 Após ser realizada uma ventilografia simples, foi determinado pelo avaliador a presença de volume corrente (VC) = 0.5L, volume de reserva inspiratório (VRI) = 3.0L, volume de reserva expiratório (VRE) = 0.7L. O volume residual (VR), medido de forma indireta, foi considerado normal. Nesse caso, deveríamos afirmarque:
A
Existe diminuição da capacidade pulmonar total.
B
Existe diminuição da capacidade residual funcional.
C
Existe aumento da capacidade inspiratória.
D
Existe aumento da capacidade vital.
E
Existe diminuição do volume de reserva inspiratório.
8 Os valores espirométricos para a conclusão de um distúrbio ventilatórios foram mostrados a você para que fosse retirada as dúvidas de um colega de trabalho, que nunca tinha atendido um paciente com problemas respiratórios. No documento mostrado, a CVF, O VEF1 e a relação VEF1/CVF estavam destacados com seus valores medidos, previstos e de % do previsto. Abaixo os parâmetros com os respectivos valores são mostrados:
· CVF: Valor previsto: 3,99; Valor medido: 2,69; % do previsto: 67%
· VEF1: Valor previsto: 3,26; Valor medido: 2.16; % do previsto: 66%
· VEF1/CVF: Valor previsto: 81,44; Valor medido: 80,13; % do previsto: 98%
Ao analisar os parâmetros acima, você diria a seu colega que o paciente apresenta:
A
Distúrbio Obstrutivo com Capacidade Vital forçada Reduzida.
B
Distúrbio Restritivo.
C
Distúrbio Misto.
D
Distúrbio Obstrutivo.
E
Parâmetros espirométricos normais.
9 O Tempo Expiratório Forçado (TEF) não apresenta relevante valor diagnóstico, quando comparado à CVF, o VEF1 e a relação VEF1/CVF. Porém, sua identificação no traçado gráfico produzido pela espirometria complementa algumas informações, de forma visual, dando bases para uma possível confirmação diagnóstica. É uma afirmação consistente de ser aceita sobre o TEF:
A
Seu aumento sempre representa um distúrbio ventilatório.
B
Representa o tempo entre o início súbito da expiração forçada e o platô da curva volume-tempo alcançado.
C
Na curva volume-tempo, através dele, pode ser observado evidentemente o grau de esforço do paciente.
D
É definido como um tempo gasto desde o VEF1 medido ao final da CVF medida.
E
Representa o tempo entre o final da expiração forçada e o declínio do traçado da curva, durante uma manobra de capacidade vital forçada.
10 A espirometria deve ser encarada como um exame complementar, já que não oferece a possibilidade do diagnóstico patológico, e sim dos distúrbios que acarretam alterações funcionais nos doentes pulmonares. Para esses fins, ela é bastante útil e pode, inclusive, pela avaliação dos volumes e capacidades pulmonares, prever as disfunções que possam ocorrer em pacientes que apresentam doenças respiratórias. Ela é capaz de mensurar direta e indiretamente os volumes e as capacidades supracitados. A mensuração direta só não é possível:
A
Da capacidade vital.
B
Do volume de reserva inspiratório.
C
Da capacidade inspiratória.
D
Da capacidade residual funcional.
E
Do volume de reserva expiratório.

Mais conteúdos dessa disciplina