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petrologia sedimentar - arenitos e conglomerados, lutitos-lamitos.

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CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS SEDIMENTARES SILICICLASTICAS – ARENITOS E CONGLOMERADOS
Se cairem nos campos do 3- sublitoarenito, 7- litoarenito ou 6- litoarenito feldspatico, inicia-se o procedimento II:
 II – recalcular todos os fragmentos de rocha para 100% e plotar no diagrama RF, Ele mostrará se a rocha é um arenito B- vulcanico, C- filarenito, ou A- sedarenito. Posteriormente segue-se o passo III
 III – recalcular todos os fragmentos sedimentares de rocha para 100% no diagrama SRF. Isto irá determinar se as rochas são um I- sandstone arenito ou lamito-arenito, II- calcilitito ou III- chert-arenito.
DIAGÊNESE
Definição: Compreende um campo de condições físicas e químicas que envolvem processos geológicos atuantes sobre sedimentos depositados, depósitos residuais e sobre rochas sedimentares e todos outros tipos de rochas da superfície da crosta terrestre, e nos primeiros milhares de metros de profundidade (engloba o intemperismo). 
- Baixa Temperatura; - Baixas pressões; - Abundancia de soluções aquosas; - Gases.
Características da Diagênese: 
• Transferência de fluidos, dissolução e precipitação de minerais em grandes volumes e distâncias; influência das rochas associadas com arenitos e conglomerados;
• Destruição, geração e redistribuição de porosidade;
• Modifica a composição detrítica;
• Tem uma sequência de processos.	
ESTÁGIOS da Diagênese: 
· Eodiagênese- Ocorre após a deposição, normalmente pequenas profundidades, baixas pressões e temperaturas. É influenciada pelo ambiente deposicional e/ou pela circulação de água superficial. 
· Mesodiagênese- Após o soterramento efetivo, ou efetivo isolamento da superfície, temperatura e pressões crescentes, fluidos diagenéticos modificados pelas reações com minerais.
· Evolução- Soerguimento → telodiagênese; soterramento crescente → metamorfismo (gradação: anquimetamorfismo).
· Telodiagênese- Reexposição de rochas previamente soterradas às condições superficiais por soerguimento e erosão de parte da seção (formação de discordâncias) ou infiltração de água meteórica a grandes profundidades.
PROCESSOS Diagenéticos:
- Compactação: ocasionado pelo soterramento, com redução do espaço poroso, pode ser física, através do rearranjo, fraturamento ou esmagamento dos grãos, ou química, pela dissolução por pressão nos contatos intergranularres ou ao longo de estilolitos.
- Dissolução: Pode afetar constituintes primários ou diagenéticos. Pode ser congruente, total, com total remoção dos materiais como íons em solução 9ex: carbonatos); ou incongruente (ex: feldspatos → caulinita).
- Autigênese: Precipitação de novos minerais, cimentando os poros ou substituindo constituintes pré-existentes via dissolução e precipitação simultâneas.
- Hidratação/Desidratação: Entrada ou saída de agua da estrutura cristalina. Ex: anidrita → gipsita.
- Oxidação: Remoção de elétrons dos elementos materiais na superfície ou próximo a superfície, pela influência de O2 ou bactérias aeróbicas. Ex: Fe²+ → fe³+ formando hematita.
- Redução: Sob influência da matéria orgânica e de bactérias anaeróbicas.
- Recristalização: Crescimento ou diminuição do tamanho cristalino, mantendo-se a mesma composição mineralógica.
- Estabilização / inversão / neomorfismo: substituição por uma fase mineralógica de composição similar; ex.: aragonita calcita.
FEIÇÕES DIAGÊNETICAS
Arcabouço: grãos detríticos
Espaço intersticial - poros; - matriz (sindeposicional ou diagenética); - cimento (a partir dos fluidos).
* O material/cimento que mais diretamente sobre os grãos é mais precoce que aquele que preenche o centro dos poros;
* Em cada cristal diagenético, o núcleo é a parte mais precoce;
* Se ocorre X com restos de Y, provavelmente X esta substituindo Y;
* Um elemento X que está circundando ou sobrecrescendo outro elemento Y, entao X é mais tardio do que Y; 
* Bordas irregulares, corroidas de cimentos ocupando parciamente poros indicam dissolução tardia.
DIAGÊNESE CLÁSTICA: CONTROLES GERAIS 
Controles Composicionais: 
Composição detritica - área fonte/clima/relevo
Composição dos fluidos - texturas/estruturas/geometria (controle do fluxo)
Composição dos constintuintes diagenéticos anteriores.
Controles não composicionais:
Temperatura, Pressão, tempo - história pós-deposicional - tipo de bacia/ambiente tectônico. 
Fluxo de fluidos – composição – permeabilidade - evolução da diagênese.	
DIAGÊNESE E PROVENIÊNCIA SEDIMENTAR DE ARENITOS E CONGLOMERADOS
EODIAGÊNESE CLÁSTICA - Processos essencialmente controlados pelo ambiente superficial que controla a composição da água. 
• Ambiente continental - água meteórica, alto CO3++, baixo SO4++
• Clima seco: evaporação/circulação da água e intensa oxidação da MO e 
Fe++;
• Clima úmido: água com circulação lixiviação/oxidação; água sem circulação: 
ambiente redutor, pântanos, preservação de matéria orgânica.
• Ambiente marinho - equilíbrio entre água/grãos, processos menos 
intensos.
Controles da Eodiagênese Clástica – 
- Temperatura Pressão /Tempo; - Ambiente Deposicional; - Temperatura;
MESODIAGÊNESE CLÁSTICA: CONTROLES 
• Temperatura – 
Gradiente geotérmico - ambiente tectônico – bacia
Condutividade: Lutitos vs. Evaporitos.
• Evolução térmica da matéria orgânica - 
fluidos solventes - porosidade em arenitos e geração de HC.
• Fluxo de fluidos
Meteórico: ligado a Eodagênese e telodiagênese.
Compactacional: Expulsão de água por compactação - % lutitos
Termobárico: desidratação de minerais por P e T - soluções enriquecidas - cimentação/dissolução e hidrocarbonetos. *presença de barreiras
• Composição Mineral:
Proveniência, transporte/deposição e diagênese.
TIPOS DE PROVENIÊNCIA SEDIMENTAR EM ARENITOS: 
AMBIENTES TECTONICOS DE PROVENIÊNCIA:
- Blocos Continentais; - Arcos Magmáticos; - Orógenos Reciclados.
DIAGÊNESE E COMPOSIÇÃO DE LAMITOS 
Lulitos – Lamitos: 
Constituem 65% das rochas sedimentares; 
Textura Fina;
Grãos maiores (silte) são difíceis de separar e de identificar; 
Granulomeria: Silte 0,062-0,002mm e Argila <20um
Fissilidade: Partição da rocha em planos aproximadamente paralelos e regulares, orientação das lamelas de argila. 
Classificação: 
Simples – tem como parâmetros a granulometria, laminação e fissilidade.
Lutitos- rochas com mais de 50% de argila + silte, com areia= arenoso, com cascalho= conglomeratico.
Caulinitas: 
Característica de ambientes com deficiência de íons, ambientes muito diluídos e com mita lixiviação ou ácidos (ácidos orgânicos, alguns solos, lamas ricas em matéria orgânica).
Em ambientes alcalinos, são destruídas com o soterramento crescente, passando a cloritas ou ilitas.
Ilitas: 
Características de ambientes ricos em potássio;
A ilitização da esmectita nos lutitos é a reação mais importante da diagênese, promovendo enorme fluxo de massa nas bacias sedimentares;
Esmectitas:
Tendem a ser substituídas por outras argilas na diagênese;
Características de ambientes com pouca água (intemperismo em climas sêcos) e/ou com abundância de íons;
Cloritas: 
Características de ambientes ricos em Fe e Mg;
Diagênese sob soterramento avançado de arenitos e lutitos pela transformação de esmectitas e caulinitas, redução de óxidos de ferro, e neoformação (precipitação direta);
Hormitas:
Ambientes alcalinos muito concentrados, com evaporitos e carbonatos alcalinos;
DIAGENESE EM LUTITOS – LAMITOS

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