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Resumo Anatomia Sistemas

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Anatomi�
Introduçã� a� estud� d� anatomi�
Definição: Ciência que estuda a constituição e o desenvolvimento dos seres
organizados.
→ Ana = em partes; Tomein = cortar
Variação Anatômica: Diferenças morfológicas que podem ser internas ou externas e
não causam prejuízo na função.
Ex.: disposição do estômago; formato do nariz.
→ São fatores de variação anatômica: idade, sexo, raça, biótipo (longilíneo, brevilíneo
e mediolíneo).
Anomalia: Diferenças morfológicas que prejudicam a função.
Ex.: polidactilia (dedos extras).
Monstruosidade: Diferenças morfológicas que são incompatíveis com a vida.
Ex: agenesia encefálica.
Obs.: Se um indivíduo portador dessa condição ainda sobreviver, deixa de ser
monstruosidade.
Nomenclatura Anatômica: Existem hoje mais de 5000 termos que indicam:
a) forma (m. trapézio)
b) posição (nervo mediano)
c) trajeto (artéria circunflexa da escápula)
d) conexões (ligamento sacro-ilíaco)
e) relação com o esqueleto (artéria radial)
f) função(levantador da escápula)
Divisão do Corpo Humano
Cabeça Crânio e face
Pescoço Pescoço
Tronco Tórax, abdome e pelve
Membros Superiores Ombros, braços, antebraços e mãos
Membros Inferiores Quadril, coxa, perna e pé
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Posição Anatômica
→ Indivíduo bípede ou em ortostase;
→ Olhar direcionado para o horizonte;
→ Membros superiores ao lado do tronco com as
palmas das mãos voltadas para frente (em rotação
externa);
→ Pés paralelos e ligeiramente separados com os
dedos direcionados para frente.
Planos de Delimitação e Secção
* Plano superior = cranial; plano inferior = caudal ou podálico.
* Uma secção sagital que não esteja na linha mediana pode
ser chamada de parasagital.
* Plano oblíquo: secção transversal na diagonal.
Eixos do Corpo Humano
→ Eixo sagital, ântero-posterior
→ Eixo longitudinal, crânio-caudal
→ Eixo transversal, látero-lateral
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Termos de Posição e Direção
• Anterior / Ventral / Frontal: na direção da
frente do corpo.
• Posterior / Dorsal: na direção das costas
(traseiro).
• Superior / Cranial: na direção da parte
superior do corpo.
• Inferior / Caudal: na direção da parte
inferior do corpo.
• Medial: mais próximo do plano mediano.
• Lateral: mais afastado do plano mediano.
• Mediano: Exatamente sobre o plano
mediano.
• Intermédio: entre medial e lateral.
• Médio: estrutura ou órgão interposto entre
um superior e inferior, anterior e posterior e
também entre proximal e distal.
• Proximal: próximo da raiz do membro. Na
direção do tronco.
• Distal: afastado da raiz do membro. Longe
do tronco ou do ponto de inserção.
• Superficial: significa mais perto da
superfície do corpo.
• Profundo: significa mais afastado da
superfície do corpo.
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Princípios da Construção Corpórea
Antimeria: princípio pelo qual o corpo é construído pela reunião de duas
metades iguais e simétricas separadas pelo plano sagital mediano. Cada uma
destas metades é chamada de antímero direito e esquerdo.
→ Este princípio é mais visto no início do desenvolvimento embrionário. Na
realidade, não há simetria perfeita pelo fato de não existir correspondência
exata de todos os órgãos.
Metameria: superposição, no sentido longitudinal, de segmentos semelhantes
(metâmeros).
→ Ex.: vértebras.
Paquimeria: o segmento axial do corpo é constituído por dois
tubos:
→ Paquímero dorsal ou neural, composto por: cavidade craniana
e cavidade vertebral.
→ Paquímero ventral ou visceral, composto por: cavidade
torácica, cavidade abdominal e cavidade pélvica.
Estratificação: é o princípio pelo qual o corpo humano é
construído através de camadas sobrepostas que, da
superfície corpórea para a profundidade são: pele, tela
subcutânea, tecido adiposo, fáscia muscular, músculos e
ossos.
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Anatomi�
Sistem� Esquelétic�
Definição: é todo arcabouço dos ossos e suas cartilagens, junto com ligamentos e
tendões.
Funções do esqueleto:
→ Proteção: protege órgãos vitais como coração, pulmão e encéfalo;
→ Sustentação: sustenta tecidos moles e fornece pontos de fixação para os tendões;
→ Conformação corporal;
→ Armazenamento de íons: cálcio e fósforo;
→ Sistema de alavancas: os músculos se fixam nos ossos por meio dos tendões;
→ Produção das células sanguíneas: a medula óssea vermelha localizada no interior
de alguns ossos, produz eritrócitos (hemácias), leucócitos e plaquetas.
Divisão do esqueleto:
→ Esqueleto axial (eixo do corpo): cabeça, pescoço e tronco;
→ Esqueleto apendicular: membros superiores e inferiores;
→ Cinturas: escapular e pélvica (unem o esqueleto axial ao esqueleto apendicular).
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→ O tecido ósseo é uma forma especializada de tecido conjuntivo rígido, com matriz
mineralizada (calcificada) denominada matriz óssea; Possui vascularização e
inervação e é muito resistente. É nutrido pelas artérias do periósteo, que penetram
no osso, irrigando-o e distribuindo-se na matriz.
Classificação dos ossos:
→ Ossos longos: possuem maior comprimento do que largura e espessura.
Ex.: fêmur, úmero, rádio, ulna, tíbia, fíbula, falanges.
→ Ossos laminares ou planos: geralmente são finos.
Ex.: ossos do crânio como parietal, frontal e occipital, escápula, esterno e osso do
quadril.
→ Ossos curtos: são cubóides e quase iguais em comprimento e largura.
Ex.: ossos do carpo (ossos do punho, exceto o piriforme) e ossos do tarso (ossos do
tornozelo, exceto o calcâneo).
→ Ossos irregulares: possuem formas complexas.
Ex.: vértebras e osso temporal.
→ Ossos pneumáticos: Ossos que apresentam uma cavidade revestida por mucosa e
preenchida por ar.
Ex.: ossos do crânio sendo frontal, maxilar, temporal, etmóide e esfenóide.
→ Ossos sesamóides: desenvolvem-se em certos tendões e protegem os protegem do
desgaste excessivo.
Ex.: patela.
Tipos de substância óssea:
Esponjosa ̶ Possui cavidades intercomunicantes
(poroso). Reveste a cavidade medular e é
encontrado nos centros das epífises dos ossos
curtos e chatos.
Compacta ̶ Não possui cavidades visíveis. É
Encontrado nas diáfises de ossos longos, na
periferia dos ossos curtos e nas tábuas dos ossos
chatos.
*O osso compacto maduro possui 4 sistemas
lamelares: 1. Sistema lamelar circunferencial
externo (próximo ao periósteo); 2. Sistema lamelar
circunferencial interno (próximo ao canal medular);
3. Sistema de Havers (ósteon ou osteônio);* 4.
Sistema intermediário ou intersticial (grupos
irregulares de lamelas, geralmente na forma
triangular).
*Placa epifisial: é uma placa de cartilagem hialina localizada na metáfise da
terminação dos ossos longos. A placa é encontrada em crianças e adolescentes, pois
tem a função de auxiliar no crescimento ósseo ̶ o osso cresce longitudinalmente
pela cartilagem hialina e em espessura pelo periósteo. Nos adultos, que já pararam
de crescer, a placa é substituída por uma linha epifisial ̶ quanto maior essa linha,
mais novo é o osso.
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As células do tecido ósseo são:
Osteoblastos ̶ células jovens são encontradas na superfície do osso periósteo e
possuem intensa atividade metabólica e responsáveis pela produção da parte
orgânica da matriz óssea, composta por colágeno tipo I (que garante resistência),
glicoproteínas e proteoglicana;
Osteócitos ̶ células localizadas em cavidades ou lacunas dentro da matriz óssea.
Destas lacunas formam-se canalículos, onde no seu interior os prolongamentos dos
osteócitos fazem contatos por meio de junções comunicantes, podendo passar poucas
moléculas e íons de um osteócito para o outro. Os osteócitos têm um papel
fundamental na manutenção da integridade da matriz óssea.
Osteoclastos ̶ células gigantes, móveis e multinucleadas; Participam da reabsorção
do tecido ósseo e remodelamento dos ossos (liberam cálcio) por produzirem ácidos,
colagenases e outras enzimas que atacam a matriz.
Bainhas Envoltórias:
Periósteo (superfície externa) ̶ Formado por tecido
conjuntivo denso, contém fibroblastos, células
osteogênicas (células que atuam na formação óssea)
e osteoblastos; A fixação do periósteo ao osso
ocorre pelas fibras de Sharpey .
Endósteo (superfície interna) ̶ Formado por tecido
conjuntivo frouxo, contém célulasosteogênicas e
osteoblastos e reveste a cavidade dos ossos.
*Função das bainhas: nutrição e fornecimento de
osteoblastos para crescimento e recuperação do
osso
*Canais de Havers ̶ contém vasos e nervos;
*Canais de Volkmann ̶ canais transversais ou
oblíquos que fazem a comunicação entre dois canais
de Havers, não possuem lamelas ósseas concêntricas.
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Anatomi�
Juntura� o� A�ticulaçõe�
Conceito: conexão existente entre partes rígidas do esqueleto, podendo ser entre dois
ossos, entre osso e cartilagem ou entre osso e dente.
Classificação das junturas:
Junturas fibrosas (sinartroses): São as articulações cujo tecido que se interpõe às
peças que se articulam é o tecido conjuntivo fibroso e a grande maioria delas se
apresenta no crânio. A mobilidade nestas articulações é praticamente ausente,
embora o tecido conjuntivo interposto confira certa elasticidade ao crânio.
Há dois tipos de articulações fibrosas: sindesmoses e suturas.
→ Sindesmoses: são as membranas interósseas presentes no antebraço
(membrana interóssea do antebraço ou sindesmose radio-ulnar) e na
perna (membrana interóssea da perna ou sindesmose tibiofibular).
→ Suturas: são encontradas entre os ossos do crânio. A maneira pela qual as bordas
dos ossos articulados entram em contato é variável, reconhecendo-se:
Suturas planas: união linear retilínea ou
aproximadamente retilínea;
ex.: internasal e interpalatina;
Suturas escamosas: união em bisel;
ex.: temporo-parietal;
Suturas serreadas: união em linha “denteada”;
ex.: interparietal ;
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*No crânio do feto e recém-nascido, onde a
ossificação ainda é incompleta, a quantidade de
tecido conjuntivo fibroso interposto é muito maior,
explican do a grande separação entre os ossos e
uma maior mobilidade. É isto que permite, no
momento do parto, uma redução bastante
apreciável do volume da cabe ça fetal pelo
“cavalgamento“, digamos assim, dos ossos do
crânio. Esta redução de volume facilita a expulsão
do feto para o meio exterior. Estes são pontos
fracos na estrutura do crânio, denominados
fontanelas ou fontículos e vulgarmente chamados
“mo leiras“. Desaparecem quando se completa a
ossificação dos ossos do crânio.
Junturas cartilaginosas (anfiartroses): Neste grupo não existe cavidade articular e o
tecido que se interpõe é uma cartilagem hialina ou fibrocartilagem. Essas junturas
possuem mobilidade reduzida.
Existem dois tipos de articulações cartilaginosas: sincondroses e sínfises.
→Sincondroses: o material de conexão é a cartilagem
hialina.
Ex.: cartilagem epifisial que une a epífise e o corpo de
um osso em crescimento. // as articulações entre as
dez primeiras costelas e as cartilagens costais
(sincondroses permanentes).
→Sínfise: Articulação cartilaginosa em que as
extremidades dos ossos da articulação são recobertas
por cartilagem hialina, mas um disco plano de
fibrocartilagem une os ossos. São mais fortes e
geralmente localizadas em locais de impacto, servem
também como “amortecedores”.
Ex.: discos intervertebrais e sínfise púbica.
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Junturas sinoviais (diartroses): articulações que
possuem grande mobilidade. A presença de
uma cavidade articular é o que caracteriza a
articulação sinovial. Essa cavidade é
circundada por uma cápsula articular, que é um
tecido conjuntivo fibroso, preso a cada osso
que participa da articulação, um pouco além da
sua superfície articular. A cavidade articular é
preenchida com líquido sinovial, secretado pela
membrana sinovial (sinóvia) que reveste o
interior da cápsula articular. A cartilagem
hialina forma a cartilagem articular, cobrindo
toda a superfície de articulação de cada osso.
*A cartilagem articular é avascular: nutrição feita por difusão.
*Redução da mobilidade: se reduzida a produção do líquido sinovial pela membrana
sinovial, pode levar a um quadro de fibrose articular seguida de uma possível
anquilose (perda da amplitude total de movimento).
*Discos e meniscos: formações fibrocartilaginosas
presentes em várias junturas sinoviais. Promovem
melhor adaptação das superfícies em que se articulam,
atuam como amortecedores.
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Classificação funcional das articulações sinoviais:
Quanto à movimentação, podem ser:
Monoaxial: Realizam movimentos em torno de apenas um eixo.
→Plana: são superfícies planas.
ex.: articulação sacroilíaca.
→ Gínglimo ou Articulação em Dobradiça: são articulações mantidas por fortes
ligamentos colaterais. Permitem flexão e extensão.
ex.: articulação do cotovelo.
→ Trocóide ou Articulação em Pivô: As superfícies são segmentos de cilindro e
possuem movimentos exclusivos de rotação. Permitem pronação e supinação.
Ex.: articulação rádio-ulnar proximal.
Bi-axial: Realizam movimentos em torno de dois eixos.
→ Articulação Condilar: Possuem uma superfície articular ovóide ou condilar
interligada a uma cavidade elíptica. Permitem flexão e extensão, adução e abdução e
circundução.
ex.: articulação rádio-cárpica e temporomandibular.
→ Articulação Selar/Em Sela: São articulações com faces ósseas côncavas ou
convexas. Permitem flexão, extensão, abdução, adução e rotação.
ex.: articulação carpo-metacárpica do polegar.
Tri-axial: Realizam movimentos em torno de três eixos.
→ Articulação Esferóide ou Enartrose: Superfícies são segmentos de esfera.
Permitem flexão, extensão, abdução, adução, rotação e circundução.
ex.: articulação do ombro, articulação do quadril.
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Classificaçã� Funciona� da� A�ticulaçõe� Sinoviai�
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Moviment�� A�ticulare�
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Anatomi�
Sistem� Muscula�
Conceito: Músculos são estruturas que movem os segmentos do corpo por
encurtamento da distância que existe entre suas extremidades fixadas, ou seja, por
contração.
→ Os ossos são os elementos passivos do movimento e os músculos são os elementos
ativos.
→ Todo músculo é inervado por neurônio
motor e sem esse neurônio é impossível
realizar movimentos. O neurônio motor se
divide em vários ramos para controlar todas
as células do músculo.
→ Um neurônio pode inervar várias fibras,
dependendo da quantidade de terminais
axônicos.
→ Uma junção neuromuscular é a junção
entre a parte terminal de um axônio motor
com uma placa motora, que é a região da
membrana plasmática de uma fibra
muscular (o sarcolema) onde se dá o
encontro entre o nervo e o músculo
permitindo desencadear a contração muscular. Na
junção neuromuscular o neurotransmissor utilizado é
a acetilcolina. A fibra nervosa ramifica-se no final,
para formar a placa terminal, que se invagina para
dentro da fibra muscular, mas repousa inteiramente
na parte externa da membrana.
→ Unidade motora é o número de fibras inervadas
por um neurônio motor.
Funções dos Músculos:
→ Produção dos movimentos corporais;
→ Estabilização das posições corporais: estabiliza as articulações;
→ Regulação do volume dos órgãos: esfíncteres;
→ Movimento de substâncias dentro do corpo: sangue no interior dos vasos
sanguíneos, motilidade gastrointestinal;
→ Produção de calor: Quando o tecido muscular se contrai ele produz calor e grande
parte desse calor liberado pelo músculo é usado na manutenção da temperatura
corporal.
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Componentes anatômicos dos músculos estriados
esqueléticos:
→ Porção média: É o ventre do músculo, onde predominam
as fibras musculares; é a parte ativa e contrátil do
músculo. Sua cor é vermelho vivo.
→ Extremidades: Podem ser chamadas de tendão (quando
cilindróides ou em forma de fita) ou aponeuroses (quando
laminares). São esbranquiçados e brilhantes, muito
resistentes. Servem para fixar o músculo ao esqueleto.
Também podem estar fixados ao esqueleto através de
cartilagens, ligamentos, ou da fáscia. Tendões e
aponeuroses são formados de tecido conjuntivo
denso, rico em colágeno.
*Origem: extremidade do músculo presa à peça
óssea que não se desloca (ponto fixo);
*Inserção: extremidade do músculo presa à peça
óssea que se desloca (ponto móvel).
→ Fáscia muscular: Lâmina de tecido conjuntivo que
envolve cada músculo. Sua espessura varia de
músculo para músculo. Atua como uma bainha
elásticade contenção que facilita o deslizamento para
a contração muscular.
→ Septos musculares: São prolongamentos internos da fáscia com função de
compartimentalizar os músculos, permitindo que um músculo deslize sobre o outro
sem atrito.
Classificação dos músculos
1) Quanto a forma do músculo e arranjo de suas fibras:
a) Disposição paralela das fibras:
→ Longos: Músculos que predomina
o comprimento.
(ex: esternocleidomastóideo).
Podem adquirir o aspecto fusiforme
em virtude da convergência das
fibras em direção aos tendões de
origem
e inserção
(ex.: bíceps braquial).
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→ Largos: Músculos em que comprimento e largura se
equivalem. (ex.: glúteo máximo).
Podem adquirir o aspecto de um leque, em virtude da
convergência das fibras para um tendão em uma das
extremidades (ex.: peitoral maior).
b) Disposição oblíqua das fibras:
→ Peniforme: Músculos cujas fibras são oblíquas em relação aos
tendões.
*Bipenado: quando os feixes se prendem nas duas partes do tendão
(ex.: m. reto da coxa).
2) Quanto à origem:
Músculos que se originam por mais de um tendão,
apresentam mais de uma cabeça de origem. Classifica-os
em:
→ Bíceps: 2 cabeças de origem;
→ Tríceps: 3 cabeças de origem;
→ Quadríceps: 4 cabeças de origem.
3) Quanto à ação:
→ Flexor;
→ Extensor;
→ Flexor plantar;
→ Flexor dorsal;
→ Adutor;
→ Abdutor;
→ Rotador medial, rotador lateral;
→ Pronador;
→ Supinador;
4) Ação muscular:
Coordenação motora: trabalho em conjunto de vários músculos para realizar um
movimento.
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Classificação funcional dos músculos:
→ Agonista: quando um músculo é o agente principal na execução de um movimento.
(ex.: bíceps braquial: agonista na flexão do antebraço);
→ Antagonista: quando um músculo se opõe ao trabalho de um agonista.
(relaxamento)
(ex.: tríceps braquial: antagonista na flexão do antebraço);
→ Sinergista: músculo que atua no sentido de eliminar algum movimento indesejado,
que foi produzido pelo agonista.
(ex.: na flexão dos dedos, os músculos flexores dos dedos são os agonistas. Seus
tendões estão fixados no punho, o que provocaria a flexão da mão. Isso não ocorre
porque os extensores do carpo se comportam como sinergistas).
Inervação: A atividade muscular é controlada pelo sistema nervoso central; quando
ocorre lesão em um nervo leva à atrofia muscular
Nutrição: Músculos recebem eficiente suprimento sanguíneo através das artérias que
neles penetram, formando um extenso leito capilar.
*Os nervos e artérias penetram pela face profunda
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