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Nome: ERICA BARBOSA SENA Matrícula: 202121451 Disciplina: PSICOLOGIA DAS RELAÇÕES HUMANAS Data de Entrega: 10/04/22 Curso: GESTÃO PÚBLICA O que vamos abordar hoje é o efeito pós-pandemia ao redor do mundo, basicamente o que esperar do mundo, dos países e das pessoas em específico após esta crise. Será que tudo voltará a ser como era antes ou o mundo já não é mais o mesmo desde o primeiro caso? O professor Leandro Karnal, expõe de forma brilhante e prazerosa de se ouvir, promove uma análise das mudanças que ocorrem nesse período, o papel das lideranças nesse contexto e uma reflexão sobre a importância do exemplo em tempos de crise. Todas têm em comum a cultura de incentivar os cidadãos a se comportar de modo a contribuir para o bem comum e isso inclui tanto usar máscara quanto aceitar que dispositivos eletrônicos rastreiem suas atividades para poder avisar quando há uma ameaça de contaminação. Quando se trata de enfrentar uma doença altamente transmissível como a covid- 19, o comportamento humano pode ser tanto parte do problema quanto da solução, de acordo com especialistas em ciências sociais e comportamentais. Aparentemente iniciamos um processo de convívio com o coronavírus. Embora não se possa afirmar com certeza que será possível conviver de forma mais equilibrada, é inegável que as campanhas de isolamento social e vacinação estão surtindo efeitos. No caso do Brasil, por exemplo, o número de mortos diários em decorrência desse vírus vem caindo sistematicamente. O mesmo ocorre em outros países. Muitas previsões foram feitas no começo da pandemia do coronavírus. Várias delas diziam que o mundo jamais seria o mesmo. Que a humanidade sairia melhor depois da pandemia, mais disposta a se 'humanizar', e que passaria a tratar os semelhantes de uma forma diferente. É certo que a pandemia ainda não acabou e que muita coisa de ruim ainda pode acontecer. Mas, até a presente data, o que se observa é a diminuição, em escala global, do nível de contaminação e, principalmente, da quantidade de mortos pelo coronavírus. Para tanto, é claro que o desenvolvimento de vacinas foi fundamental. Além disso, os médicos passaram a entender melhor o funcionamento do vírus e aperfeiçoaram o tratamento da doença. A expansão da pandemia foi contida porque houve recursos financeiros, científicos e tecnológicos e grande empenho de muitas pessoas que se dedicaram a pesquisar e decifrar os mecanismos de ação do coronavírus. Apesar de sua extensão, com aproximadamente 5 milhões de mortos espalhados pelo mundo, foi possível dar uma resposta efetiva ao vírus. A pandemia afetou diversas áreas de nossas vidas, inclusive nas relações pessoais, com nossos familiares, parceiros e amigos. E de modo geral, após tantos meses, podemos ver que surgiu um tédio social, como se estivéssemos desapontados com a sociedade. Toda a sociedade parece ter se reunido para discutir sobre novos assuntos durante a pandemia, e com muitas fake News que foram geradas, houve uma intensificação do ódio e das emoções, e o desrespeito pelo diferente. Isso gerou medo e ao mesmo tempo solidariedade. Então, as vacinas estão aí para nos proteger fisicamente é um bom momento para abordar a nossa saúde mental e que para sair deste estado cinza, devemos entrar em movimento, voltar a fazer as atividades que nos motivavam, voltar para uma rotina que nos estimule. O fato é que a Pandemia trouxe limitações e mudanças significativas na maneira de nos relacionarmos. Ou seja, foi preciso uma grande adaptação de todos nós em nossas interações sociais.