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REVISÃO PARA AC
O Pavimento
Lembre-se:
O subleito não faz parte do pavimento;
A camada de reforço do subleito não é uma camada obrigatória.
Pavimentação
• Conceituação de Pavimentos
RESUMO:
3- Agregados
1- Conceituação de Pavimentos
2- Ligantes 
Asfálticos
4- Misturas 
Asfálticas
➢ Revestimento Rígido
➢ Revestimento Flexível 
5
Materiais de Camadas de Pavimento
Nos pavimentos asfálticos, estão em geral 
presentes camadas de base, de sub-base e 
de reforço do subleito
Subleito
Sub-base
Reforço do subleito
Base
Revestimento asfáltico
Estrutura-tipo de pavimento asfáltico
5
O revestimento asfáltico é a camada superior destinada a resistir diretamente 
às ações do tráfego e transmiti-las de forma atenuada às camadas inferiores, 
impermeabilizar o pavimento, além de melhorar as condições de rolamento 
(conforto e segurança). 
Ver vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=tSsVq-HFMyE
https://www.youtube.com/watch?v=tSsVq-HFMyE
Pavimento - Estrutura construída sobre
a terraplenagem destinada, técnica e
economicamente, a resistir aos esforços
oriundos do tráfego e do clima e melhorar
as condições de rolamento.
RÍGIDOS: placas de
concreto de cimento
Portland
FLEXÍVEIS: revestido
de camada asfáltica e
com base de brita ou
solo
SEMI-RÍGIDOS: revestido de
camada asfáltica e com base
estabilizada quimicamente
(cal, cimento)
CARACTERIZAÇÃO DO ASFALTO – PENETRAÇÃO
➢ Def.: profundidade, em décimos de milímetros, que uma agulha de massa
padronizada (100g) penetra numa amostra de volume padronizado de cimento
asfáltico, por 5 segundos, à temperatura de 25 ºC.
penetração
consistência
Ex: CAP 30/45 > consistente CAP 
50/70
Se a agulha penetrar 3 mm, a 
penetração do ligante é 30.
É com o resultado de penetração que o ligante asfáltico é comercializado no Brasil.
CARACTERIZAÇÃO DO ASFALTO – POR PENETRAÇÃO
Vantagens
Ensaios Rápidos
Determinação Acessível para Laboratórios
Baixo Custos
Ensaio Preciso
Susceptibilidade Térmica pode ser Determinada a Partir destes Resultados
Desvantagens
Ensaios Empíricos
Não Determina TCU
Ligantes Caracterizados como Iguais a 25ºC Podem se Comportar de 
Forma Distinta em Outras Temperaturas
CARACTERIZAÇÃO DO ASFALTO – PONTO DE AMOLECIMENTO
➢ Def.: medida empírica que correlaciona a temperatura na qual o asfalto amolece 
quando aquecido sob certas condições particulares e atinge uma determinada 
condição de escoamento (~ ponto de fusão);
➢ Avalia a susceptibilidade térmica: conjunto (anel e bolas) dentro de um banho de 
água num béquer, banho aquecido a 5ºC/min, anotar a TºC na qual o conjunto toca 
o fundo do conjunto
 < 2ºC
CARACTERIZAÇÃO DO ASFALTO – VISCOSIDADE
➢ Def.: medida da consistência do cimento asfáltico por resistência ao escoamento
ABNT NBR 5847/01: viscosidade
tDt
x
D
V


=


==
Viscosidade
Relação válida para fluidos Newtonianos: fluido em que cada componente de tensão
cisalhante é proporcional ao gradiente de velocidade na direção normal a essa
componente. A constante de proporcionalidade é a viscosidade dinâmica. Para esses
fluidos, a tensão é diretamente proporcional (independe) da taxa de deformação.
CARACTERIZAÇÃO DO ASFALTO – PONTO DE FULGOR
➢ Def.: menor temperatura na qual os vapores emanados durante o aquecimento do 
material asfáltico se inflamam por contato com uma chama padronizada ( deve ser 
acima de 235ºC – indicando que o material não está contaminado)
➢ Segurança: transporte, estocagem e usinagem
CARACTERIZAÇÃO DO ASFALTO – DUCTILIDADE
Def.: capacidade do material de se alongar na forma de um filamento (avaliação 
indireta da coesão)
Resultado: aumento em cm obtido antes da ruptura de uma amostra de CAP na seção 
diminuída do molde com largura inicial em banho de água a 25ºC submetida pelos 
dois extremos à vel. 5cm/min. Controle da amostra com relação a densidade do 
material  densidade da água (adição de sal para aumentar a densidade ou álcool 
para diminuir a densidade);
Também utilizado para verificação
de retorno elástico para ligantes
modificados
INTRODUÇÃO
+
=
O que se espera de uma mistura asfáltica 
independente do método de DOSAGEM:
➢ Ligante Suficiente para Garantir Estabilidade
➢ Estabilidade Suficiente para Garantir Estabilidade 
ao Tráfego
➢ Suficiente Vv – Mínimo para Acomodar a 
Densificação do Tráfego e Máximo para Evitar o 
Envelhecimento Precoce
➢ Boa Trabalhabilidade
MÉTODO DE DOSAGEM MARSHALL
➢ Idealizado por Bruce Marshall em 1930;
➢ Concebido durante a 2ª Guerra Mundial → resistir aos esforços de 
aeronaves militares;
➢ Método de dosagem mais utilizado no Brasil;
➢ Compactação manual ou automática – soquete de 10 libras (4,54 kgf);
➢ Norma DNER – ME 43/95: dois níveis de energia de compactação:
▪ 50 golpes (tráfego leve): pressão de pneu até 7kgf/cm2;
▪ 75 golpes (tráfego pesado): pressão de pneu entre 7 e 14 
kgf/cm2.
Vantagens
➢ Análise Volumétrica Criteriosa;
➢ Equipamento Prático e Barato;
➢ Permite o Controle de Qualidade em Campo.
Desvantagens
➢Compactação não simula o 
que ocorre em campo;
➢Sem consideração da 
absorção de ligante por 
17
Tratamentos Superficiais
18
INTRODUÇÃO
• A importância do uso dos tratamentos superficiais nas
rodovias do estado do Ceará, se dá por ser um revestimento
econômico e pela otimização que o mesmo traz na aplicação
dos recursos disponíveis.
• Atualmente a malha rodoviária estadual do Ceará é de
aproximadamente 11.555,5 km, onde apenas 5.767,6 km
(49,9%) são de estradas pavimentadas, com cerca de 3.633,59
km (63%) dos revestimentos em TSD e TSS.
CBUQ
9%
AAUQ
19%
AAUF
6%TSD
55%
TSS
8%
OUTROS
3%
19
Tratamento Superficial (TS)
• O tratamento superficial é um revestimento delgado que recebe
diretamente a ação do tráfego e representa a mais simples e
econômica camada de um pavimento flexível.
→ pode ser utilizado como primeiro revestimento sobre bases
imprimadas ou na conservação de revestimentos antigos;
→ vem adquirindo maior destaque dentro da política de
construção de pavimentos asfálticos por ser econômico;
→ pode ser empregado praticamente em todas as categorias de
tráfego inclusive para altas velocidades;
→ é mais conhecido no meio técnico como um revestimento
artesanal, apesar da necessidade de cuidados que deve-se ter
em sua aplicação.
• Relatos indicam que uma das primeiras aplicações do TS data
de 1840, na Avenida Champs-Elysées
20
CLASSIFICAÇÃO DO TSP
⚫ Tratamento Superficial Simples 
(TSS)
⚫ Tratamento Superficial Duplo 
(TSD)
Tratamento Superficial Triplo (TST) 
Introdução
• Asfaltos
– Obtidos da destilação de petróleo, podem ser 
naturais ou obtidos através da refinação do 
petróleo
– Ligantes Asfálticos
• Cimento Asfáltico (CAP)
• Asfalto Diluído (AD)
• Emulsão Asfáltica (EA)
Os Asfaltos Diluídos de Petroleo (ADP)/(Cut-
Backs)
• Os Ads são obtidos pela diluição de CAPs em 
solvente obtidos pela destilação do petróleo
• O contato do ADP com agregados ou com o material 
de base provoca a evaporação do solvente, deixando 
o resíduo de cimento asfáltico na superfície.
PREPARAÇÃO MISTURA CAP/LCC
Querosene
Gasolina
Óleo
Os Asfaltos Diluídos de Petroleo (ADP)/(Cut-
Backs)
• Quanto ao tempo de evaporação do solvente usado 
os Ads são classificados
– CR (asfalto diluído de cura rápida): diluente a nafta 
(gasolina)
• CR-70, CR-250, CR-800 e CR-3000
• Pintura de ligação, tratamentos superficiais e 
misturas a frio
– CM (asfalto diluído de cura média): diluente o 
querosene
• CM-30, CM-70, CM-250, CM-800 e CM-3000
• Imprimação e areia-asfalto a frio
– CL (asfalto diluído de cura lenta): diluente óleo 
leve
• CL-70, CL-250, CL-800 e CL-3000
Os Asfaltos Diluídos de Petroleo (ADP)/(Cut-
Backs)
• A quantidade de cimento asfáltico e diluente 
usada na fabricação de ADP varia com as 
características dos componentes, sendo, em 
geral, em volume:
– Tipo 30: 52% de asfalto e 48% de diluente;
– Tipo 70: 63% de asfalto e 37% de diluente;
– Tipo 250: 70% de asfaltoe 30% de 
diluente.
• São mais usados para imprimação
– CM-30 (mais recomendado)
– CM-70 (não é mais fabricado no Brasil)
Os Asfaltos Diluídos de Petroleo (ADP)/(Cut-
Backs)
• Em países desenvolvidos, o uso de ADP em imprimação está 
sendo substituído por emulsões asfálticas devido aos problemas 
ambientais
– A figura abaixo mostra o arraste do ligante aplicado em uma 
imprimação pela água da chuva, justificando a preocupação 
com o uso dos asfaltos diluídos de cura média
Efeito da chuva sobre uma imprimação
ainda não totalmente curada (CROSS e SHRESTHA, 2004).
Emulsão Asfáltica (EAP)
Pelo tempo de ruptura podem ser:
▪ RR = ruptura rápida.
▪ RM = ruptura média.
▪ RL = ruptura lenta.
▪ Ruptura controlada.
▪ Existem emulsões para lama asfáltica e
modificadas por polímeros.
Para imprimação se usa a EAI
Emulsão especial para imprimação
Porque se Usar Emulsão no Lugar de ADP?
• As emulsões asfálticas vêm sendo cada vez mais
usadas no lugar de ADP devido a:
▪ Regulamentações ambientais: emulsão não polui
pois há uma pequena quantidade de voláteis (em
relação ao ADP) que evapora além da água;
▪ Perda de produtos valiosos: na cura do ADP, os
diluentes, que demandam grande energia para serem
produzidos, são perdidos para a atmosfera;
▪ Segurança: o uso de emulsão é seguro. Há pouco
risco de incêndio comparando com ADP;
▪ Aplicação a temperaturas ambientes: emulsão pode
ser aplicada a temperatura mais baixa
comparativamente ao ADP, economizando
combustível.
Imprimação
• Consiste na aplicação de uma camada de material
betuminoso sobre uma superfície não asfáltica (sub-
base ou base) antes da execução de qualquer
revestimento asfáltico
• Tem por finalidade aumentar a coesão da superfície
pela penetração do material asfáltico empregado,
impermeabilizar a camada e promover condições de
aderência entre esta e o revestimento
Imprimação
• Materiais
➢Asfaltos diluídos de petróleo, tipo CM-30
– O asfalto diluído deve ser aquecido até uma
temperatura onde sua viscosidade se situe na
faixa de 20 a 60 SSF
– Deve-se aguardar a cura do asfalto diluído
por, no mínimo, 24 h
– Taxa de aplicação: de 0,8 a 1,6 l/m²
➢Emulsão, tipo EAI
• Taxa de aplicação: de 0,9 a 1,7 l/m²
COMPACTAÇÃO
Índice de Suporte Califórnia (CBR)
◼ Foi introduzido por Porter em 1929. Desenvolvido inicialmente 
pela Division of Highways do Estado da Califórnia, nos Estados 
Unidos.
◼ Foi adotado pelo U. S. Corps of Engineers que após de 
introduzir-lhe várias modificações, divulgou-o amplamente 
durante a II Guerra Mundial. 
◼ É usado para o dimensionamento de pavimentos flexíveis.
◼ O CBR expressa, por definição, a relação entre a resistência à 
penetração de um cilindro padronizado numa amostra de solo 
compactado e a resistência do mesmo cilindro em uma pedra 
britada padronizada. 
◼ Quanto mais elevado for o valor de CBR de um solo, mais 
emprego em camadas nobres do pavimento, o solo pode 
encontrar.
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.civilsolo.com.br/IMAGES/fotos/ultimas/laboratorio2.jpg&imgrefurl=http://www.civilsolo.com.br/servlab.asp&usg=__fi5pKbQht7NOoGrZIa4BNuBLsyE=&h=223&w=153&sz=50&hl=pt-br&start=1&zoom=1&um=1&itbs=1&tbnid=UuUgpYHDQuqwaM:&tbnh=107&tbnw=73&prev=/images?q=ensaio+CBR&um=1&hl=pt-br&sa=G&gbv=2&biw=1259&bih=644&tbs=isch:1&ei=56OMTb2IMo6N0QGR0-HFCw
Índice de Suporte Califórnia (CBR) 
◼ Vantagens
◼ O seu uso é consagrado em diversos órgãos rodoviários 
◼ Desvantagens
◼ Ainda que a sobrecarga aplicada para simular o efeito do 
revestimento apresente massa única e padronizada, 
diferentes alternativas de revestimento podem apresentar 
massas sensivelmente diferentes, evidenciando, desse 
modo, uma limitação do ensaio ao tentar prever situações 
reais no campo.
◼ O método de dimensionamento de pavimentos baseado no 
CBR não considera o mecanismo de ruptura do pavimento 
por fadiga (efeito da repetição de cargas)
◼ O efeito do confinamento do molde no resultado do ensaio
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.paranasolos.com.br/wp-content/uploads/2011/03/Cilindro_CBR-300x300.jpg&imgrefurl=http://www.paranasolos.com.br/&usg=__1X1VApER6ABaJFegEiIiM7mcv7U=&h=300&w=300&sz=20&hl=pt-br&start=1&zoom=1&um=1&itbs=1&tbnid=TGEy5Yxazdo-BM:&tbnh=116&tbnw=116&prev=/images?q=cilindro+CBR&um=1&hl=pt-br&sa=G&gbv=2&biw=1259&bih=644&tbs=isch:1&ei=FKeMTbPGGoiU0QHh_-ShCw
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