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Origens que compõem as receitas de capital Operações de crédito Alienação de Bens Amortização de empréstimos Transferências de capital Depreciação é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil, ou seja, o registro da redução do valor dos bens pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência. A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração. A depreciação não cessa quando o ativo se torna ocioso ou é retirado do uso normal, a não ser que o ativo esteja totalmente depreciado. Já a amortização consiste na alocação sistemática do valor amortizável de ativo intangível ao longo da sua vida útil, ou seja, o reconhecimento da perda do valor do ativo ao longo do tempo. A principal distinção entre esses dois encargos é que, enquanto a depreciação incide sobre os bens físicos (corpóreos), a amortização relaciona-se com a diminuição de valor dos direitos com prazo limitado (legal ou contratualmente). Investimentos: despesas orçamentárias com o planejamento e a execução de obras, inclusive com a aquisição de imóveis considerados necessários à realização delas, e com a aquisição de instalações, equipamentos e material permanente Despesa Financiamento Balanço orçamentário demonstrará as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas. Lançamento identifica o devedor ou a pessoa do contribuinte, ou seja, lança-se quem irá pagar o crédito tributário Arrecadação da receita está ligada aos pagamentos realizados. É momento em que os contribuintes comparecem perante os agentes arrecadadores a fim de liquidarem suas obrigações com o Estado. Recolhimento compreende a entrega do produto da arrecadação pelos agentes arrecadadores ao Tesouro Nacional A Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido (DMPL) demonstrará a evolução (aumento ou redução) do patrimônio líquido da entidade durante um período. A DMPL é obrigatória para as empresas estatais dependentes constituídas sob a forma de sociedades anônimas e facultativa para os demais órgãos e entidades dos entes da federação Capítulo 2 – objetivos e usuários da informação contábil de propósito geral das entidades do setor público: aqui é tratado dos objetivos da elaboração e divulgação das informações contábeis para prestação de contas e responsabilização (accountability) e tomada de decisão. As entidades paraestatais são entidades de personalidade de direito privado, com finalidade de executar práticas de interesse ou utilidade pública, que tanto podem ser atividades econômicas com fins lucrativos, como podem perseguir fins não lucrativos e, para tanto, deverá ser escolhida a estrutura e organização adequada a cada finalidade Receitas públicas derivadas seriam as receitas obtidas pelo poder público por meio da soberania estatal. De acordo com o Manual de contabilidade aplicada ao setor público (BRASIL, 2018), o patrimônio público é o conjunto de direitos e bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados pelas entidades do setor público, que seja portador e represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos ou à exploração econômica por entidades do setor público e suas obrigações Todas as receitas previstas e despesas fixadas, em cada exercício financeiro, devem integrar um único documento legal dentro de cada esfera federativa. Esse documento é a Lei Orçamentária Anual (LOA). Publicidade: Princípio básico da atividade da administração pública no regime democrático, está previsto no caput do art. 37 da Constituição Federal de 1988. Todas as receitas orçamentárias devem ser recolhidas no Caixa Único do Tesouro, sem qualquer vinculação em termos de destinação O ciclo orçamentário pode ser entendido como um processo contínuo, dinâmico e flexível, por meio do qual se elabora, aprova, executa, controla e avalia os programas do setor público nos aspectos físico e financeiro referentes ao período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público. Princípios orçamentários Na elaboração do orçamento público, uma série de normas e regras, chamadas de princípios orçamentários básicos, devem ser seguidas nos processos orçamentários. Tais princípios orçamentários visam estabelecer regras básicas, a fim de conferir racionalidade, eficiência e transparência aos processos de elaboração, execução e controle do orçamento público. Esses princípios são válidos para todos os Poderes e para todos os entes federativos - União, estados, Distrito Federal e municípios –, e são estabelecidos e disciplinados tanto por normas constitucionais e infraconstitucionais quanto pela doutrina O que hoje é designado de natureza de informação, no passado era chamado de subsistema de informação e constitui um sistema de informação que pode ser comparado a um grande e complexo banco de dados, com o objetivo de consolidar os dados (registros) e gerar as informações (demonstrações) segundo as mais diversas necessidades e características Assim, de modo a atender às determinações legais e às normas contábeis vigentes, atualmente o Balanço Patrimonial é composto de: • Quadro principal. • Quadro dos ativos e passivos financeiros e permanentes. • Quadro das contas de compensação (controle). • Quadro do superávit/déficit financeiro. Capítulo 6 – reconhecimento nas demonstrações contábeis: identifica os critérios que devem ser satisfeitos para que um elemento seja reconhecido nas demonstrações contábeis. É composto de definição de elemento, incerteza quanto à mensuração, evidenciação e reconhecimento e o não reconhecimento. Os créditos adicionais classificam-se em: • Suplementares: destinados a reforço de dotação orçamentária já existente, geralmente ao nível de grupos de despesas por natureza insuficiente, isto é, haverá uma complementação direta de um tipo de despesa que já havia sido discriminada no orçamento público. • Especiais: destinados para despesas que não estavam relacionadas no orçamento e são para a cobertura de despesas eventuais ou essenciais e, por isso mesmo, não consideradas no orçamento. • Extraordinários: destinados somente a atender despesas imprevisíveis e urgentes como em casos de guerra, comoção interna ou calamidade pública NBC TSP 1: receita de transação sem contraprestação Ela trata das definições, análise da entrada de recursos de transação sem contraprestação, o reconhecimento do ativo, o reconhecimento da receita proveniente de transação sem contraprestação, mensuração da receita proveniente dessas transações, obrigação presente reconhecida como passivo, tributo, transferência e divulgação Compete ao Conselho Federal de Contabilidade (CFC), entre outras atribuições, editar as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC), de natureza técnica e profissional, e orientações técnicas a serem observadas quando da realização das atividades compreendidas na contabilidade Os entes e entidades obrigados a utilizar o PCASP tiveram o prazo de até o término do exercício de 2014 para alterarem seus planos de contas. A partir de 2015, a consolidação nacional das contas públicas passou a ser realizada seguindo o novo padrão. O PCASP é atualizado anualmente e publicado exclusivamente na internet para uso obrigatório no exercício seguinte. A metodologia utilizada para a estruturação do PCASP foi a segregação das contas contábeis em grandes grupos de acordo com as características dos atos e fatos nelas registrados. Essa metodologia permite o registro dos dados contábeis de forma organizada e facilita a análisedas informações de acordo com sua natureza A utilização do PCASP é obrigatória para todos os órgãos e entidades da administração direta e da administração indireta dos entes da federação, incluindo seus fundos, autarquias, inclusive especiais, fundações e empresas estatais dependentes. A utilização do PCASP é facultativa para as demais entidades. Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) A LDO estabelece as metas e prioridades da administração pública, incluindo as despesas de capital para o exercício subsequente, orienta a elaboração da lei orçamentária anual, dispõe sobre os critérios e a forma de limitação de empenho, entre outras funções. O projeto de LDO tem a finalidade de nortear a elaboração dos orçamentos anuais, compreendidos aqui o orçamento fiscal, o orçamento de investimentos das empresas e o orçamento da seguridade social, de forma a adequá-los às diretrizes, objetivos e metas da administração pública, estabelecidas no plano plurianual. A demonstração das variações patrimoniais evidenciará as alterações no patrimônio resultante ou não da execução orçamentária e indicará o resultado patrimonial do exercício, sendo superávit para resultados positivos e déficit para os negativos. A demonstração das mutações do patrimônio líquido evidenciará o aumento e diminuição dos elementos que compõem o patrimônio líquido. O balanço orçamentário demonstrará as receitas e despesas orçamentárias previstas na lei orçamentária e a respectiva execução. O balanço financeiro evidenciará as receitas e despesas orçamentárias, bem como os ingressos e dispêndios extraorçamentário, conjugados com os saldos de caixa. Na elaboração do orçamento público, uma série de normas e regras, chamadas de princípios orçamentários básicos, devem ser seguidas nos processos orçamentários. Tais princípios orçamentários visam estabelecer regras básicas, a fim de conferir racionalidade, eficiência e transparência aos processos de elaboração, execução e controle do orçamento público. Esses princípios são válidos para todos os Poderes e para todos os entes federativos - União, estados, Distrito Federal e municípios –, e são estabelecidos e disciplinados tanto por normas constitucionais e infraconstitucionais quanto pela doutrina. NBC TSP 12: demonstração dos fluxos de caixa O objetivo é fornecer informações acerca das alterações históricas de caixa e equivalentes de caixa da entidade por meio da demonstração dos fluxos do caixa que classifica os fluxos durante o período em fluxos das atividades operacionais, de investimento e de financiamento. Assim, de modo a atender às determinações legais e às normas contábeis vigentes, atualmente o Balanço Patrimonial é composto de: • Quadro principal. • Quadro dos ativos e passivos financeiros e permanentes. • Quadro das contas de compensação (controle). • Quadro do superávit/déficit financeiro. O plano de contas aplicado ao setor público (PCASP) é a relação padronizada das contas contábeis do setor público de forma a evidenciar com qualidade os fenômenos patrimoniais e a busca por um tratamento contábil padronizado dos atos e fatos administrativos no âmbito do setor público com abrangência nacional, cuja metodologia, estrutura, regras, conceitos e funcionalidades permitam a obtenção de dados que atendessem aos diversos usuários da informação contábil. Capítulo 6 – reconhecimento nas demonstrações contábeis: identifica os critérios que devem ser satisfeitos para que um elemento seja reconhecido nas demonstrações contábeis. É composto de definição de elemento, incerteza quanto à mensuração, evidenciação e reconhecimento e o não reconhecimento. NBC TSP 4: estoques O objetivo é estabelecer o tratamento contábil para estoques. A questão fundamental na contabilização dos estoques é quanto ao valor do custo a ser reconhecido como ativo e mantido nos registros até que as respectivas receitas sejam reconhecidas. Capítulo 8 – apresentação de informação no relatório contábil de propósito geral das entidades do setor público: estabelece os conceitos aplicáveis à apresentação da informação nos RCPG, inclusive nas demonstrações contábeis dos governos e outras entidades do setor público. Incluindo o idioma, a seleção da informação, a natureza da informação, os princípios aplicáveis à seleção da informação, a localização da informação e a organização da informação. As entidades paraestatais são entidades de personalidade de direito privado, com finalidade de executar práticas de interesse ou utilidade pública, que tanto podem ser atividades econômicas com fins lucrativos, como podem perseguir fins não lucrativos e, para tanto, deverá ser escolhida a estrutura e organização adequada a cada finalidade O que hoje é designado de natureza de informação, no passado era chamado de subsistema de informação e constitui um sistema de informação que pode ser comparado a um grande e complexo banco de dados, com o objetivo de consolidar os dados (registros) e gerar as informações (demonstrações) segundo as mais diversas necessidades e características Receitas públicas derivadas seriam as receitas obtidas pelo poder público por meio da soberania estatal. A contabilidade proporciona à administração pública as informações e o controle, os quais devem abastecê-la com dados de todo o processo de planejamento e orçamento que compõem o ciclo orçamentário (elaboração, análise e aprovação, execução e avaliação). Os entes e entidades obrigados a utilizar o PCASP tiveram o prazo de até o término do exercício de 2014 para alterarem seus planos de contas. A partir de 2015, a consolidação nacional das contas públicas passou a ser realizada seguindo o novo padrão. O PCASP é atualizado anualmente e publicado exclusivamente na internet para uso obrigatório no exercício seguinte. A metodologia utilizada para a estruturação do PCASP foi a segregação das contas contábeis em grandes grupos de acordo com as características dos atos e fatos nelas registrados. Essa metodologia permite o registro dos dados contábeis de forma organizada e facilita a análise das informações de acordo com sua natureza Capítulo 2 – objetivos e usuários da informação contábil de propósito geral das entidades do setor público: aqui é tratado dos objetivos da elaboração e divulgação das informações contábeis para prestação de contas e responsabilização (accountability) e tomada de decisão Receita orçamentária São disponibilidades de recursos financeiros que ingressam durante o exercício e que aumentam o saldo financeiro da instituição. Essas receitas pertencem ao Estado, transitam pelo patrimônio do poder público e, geralmente, por força do princípio orçamentário da universalidade, estão previstas na LOA. Essa norma estabelece os conceitos que devem ser aplicados no desenvolvimento das demais NBC TSP do CFC, destinadas às entidades do setor público. Além disso, tais conceitos são aplicáveis à elaboração e à divulgação formal dos Relatórios Contábeis de Propósito Geral das Entidades do Setor Público (RCPG). A Demonstração das Variações Patrimoniais (DVP) evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício. O resultado patrimonial do período é apurado na DVP pelo confronto entre as variações patrimoniais quantitativas aumentativas e diminutivas. O valor apurado passa a compor o saldo patrimonial do balanço patrimonial (BP) do exercício. Este demonstrativo tem função semelhante à Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) do setor privado. Contudo, é importante ressaltar que a DRE apura o resultado em termos de lucro ou prejuízo líquido, como um dos principais indicadores de desempenho da entidade. Já no setor público, o resultado patrimonial não é um indicador de desempenho, mas um medidor do quantoo serviço público ofertado promoveu alterações quantitativas dos elementos patrimoniais. A Lei n. 4.320/1964 confere viés orçamentário ao balanço patrimonial ao separar o ativo e o passivo em dois grupos, financeiro e permanente, em função da dependência ou não de autorização legislativa ou orçamentária para realização dos itens que o compõem. A fim de atender aos novos padrões da contabilidade aplicada ao setor público (Casp), as estruturas das demonstrações contábeis contidas nos anexos da Lei n. 4.320/1964 foram alteradas pela Portaria STN n. 438/2012. O controle tem a finalidade de garantir que os agentes públicos estejam exercendo a função administrativa de acordo com os princípios e normas contábeis. Assim, na administração pública, a fiscalização contábil, financeira, operacional e patrimonial dos órgãos públicos é realizada pelo controle interno e controle externo, como em qualquer entidade bem gerida. Na elaboração do orçamento público, uma série de normas e regras, chamadas de princípios orçamentários básicos, devem ser seguidas nos processos orçamentários. Tais princípios orçamentários visam estabelecer regras básicas, a fim de conferir racionalidade, eficiência e transparência aos processos de elaboração, execução e controle do orçamento público. Esses princípios são válidos para todos os Poderes e para todos os entes federativos - União, estados, Distrito Federal e municípios –, e são estabelecidos e disciplinados tanto por normas constitucionais e infraconstitucionais quanto pela doutrina NBC TSP 4: estoques O objetivo é estabelecer o tratamento contábil para estoques. A questão fundamental na contabilização dos estoques é quanto ao valor do custo a ser reconhecido como ativo e mantido nos registros até que as respectivas receitas sejam reconhecidas. Todas as receitas previstas e despesas fixadas, em cada exercício financeiro, devem integrar um único documento legal dentro de cada esfera federativa. Esse documento é a Lei Orçamentária Anual (LOA) Publicidade Princípio básico da atividade da administração pública no regime democrático, está previsto no caput do art. 37 da Constituição Federal de 1988. Todas as receitas orçamentárias devem ser recolhidas no Caixa Único do Tesouro, sem qualquer vinculação em termos de destinação O ciclo orçamentário pode ser entendido como um processo contínuo, dinâmico e flexível, por meio do qual se elabora, aprova, executa, controla e avalia os programas do setor público nos aspectos físico e financeiro referentes ao período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público.
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