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ebook- como criar um blog

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2021
</um guia completo para quem quer aprender como criar, 
editar e monetizar um site de conteúdo de qualidade na era 
das redes sociais.>
COMO 
MONTARCriaR
UM BLOG
- COMO OTIMIZAR O SEO;
- EDITE CONSCIENTEMENTE;
- “HACKS” PARA CRESCER & MELHORAR
“Conhecime
nto 
 e poder”
ANNA L AUR A FRED MARVIL A
NATALIE SOARES
Licenciado para - Samara Santos da Silva - 14925529765 - Protegido por Eduzz.com
01. PRIMEIROS PASSOS
Por que criar um blog x pra quem é um blog
Análise de mercado: uma pesquisa básica
O nicho do seu blog: como definir ?
A escolha do nome e do domínio do blog
Categorias: divisões dentro do blog
Identidade visual: a cara do seu blog
Estrutura da homepage: como organizar
Quanto custa criar e manter um blog?
Como monetizar seu blog
• Hora do desafio
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COMO ESSE GUIA VAI TE AJUDAR?
AUTORES
02. POR DENTRO DA MENTE DO GOOGLE
A História do Google
O ranking do Google
O que é SEO?
Boas Práticas de SEO
• A importância de títulos e subtítulos
• O primeiro parágrafo
• Texto
• Fotos
• Links
• Follow x nofollow
• Slugs
• Comentários
• Meta-descrições e SEO Title
• Sitemaps
Conteúdo estrutural
Como usar a técnica do Conteúdo Estrutural
Core Web Vitals
<sumário>
COMO CRIAR UM BLOG
Licenciado para - Samara Santos da Silva - 14925529765 - Protegido por Eduzz.com
COMO CRIAR UM BLOGSUMÁRIO
03. GOOGLE SEARCH CONSOLE
Eu, Robô: os segredos do Google Search Console
O que é GSC?
Como habilitar uma propriedade
• Habilitando uma propriedade de site que usa o WordPress
Conhecendo o GSC
• Desempenho
• Inspeção de URL
• Cobertura
• Sitemaps
• Facilidade de uso em dispositivos móveis
• Seguranças e ações manuais
• AMP
• Hora do desafio
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04. SISTEMAS PARA PUBLICAR BLOGS
Como começar a publicar um blog?
Tipos de publicadores
• Conceitos básicos do WordPres
• Plugins mais recomendados
Dicas de segurança
• Hora do desafio
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05. FALANDO DE SERVIDORES
Servidor: o bicho de sete cabeças
Diferentes tipos de hospedagem
Como definir qual é o melhor tipo de servidor
Dicas de segurança
Como contratar e configurar o domínio
Performance
• Hora do desafio
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Mitos e verdades sobre o SEO
• Hora do desafio
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Licenciado para - Samara Santos da Silva - 14925529765 - Protegido por Eduzz.com
07. ESCRITA CRIATIVA PARA BLOGS
Da pesquisa de pauta à revisão
Linha editorial e editorias
Sobre o que escrever: a definição da pauta
Estrutura de posts: ideias de formatos
Referência a pesquisa
Estrutura e organização do texto
A definição do título
Estilo: encontre o seu
Criando seu manual de redação
Vícios de linguagem
O processo de revisão
A criatividade na escrita
• Hora do desafio
COMO CRIAR UM BLOG
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SUMÁRIO
06. DIREITO DIGITAL
Termos e condições de uso e política de privacidade
Lei geral de proteção de dados pessoais
Registro de Marca
• Hora do desafio
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74CRÉDITOS
Licenciado para - Samara Santos da Silva - 14925529765 - Protegido por Eduzz.com
COMO CRIAR UM BLOG
<como este guia
vai te ajudar?>
Faz sentido abrir um blog em pleno 2021? Claro! E nesse guia vamos 
mostrar todos os caminhos para você criar esse projeto do zero e ver que 
vale a pena investir em uma mídia proprietária.
Mais do que nunca, é importante ocuparmos e cultivarmos nossa 
própria comunidade mostrando detalhes criativos do nosso trabalho. E 
quer ambiente mais adequado para isso do que construir um próprio site?
E afinal de contas? O que define um blog? Em emaranhado de publicações 
com comentários? Uma revista digital? Ou portfólio colaborativo?
Ele pode ser muito mais do que um canal de informação e notícias, do que 
um ponto de promoção de uma causa ou um filtro de curadoria de 
interesses e hobbies pessoais. Um blog também pode ser um meio 
poderoso de ensinar outras pessoas a expandirem seus horizontes e a 
espalhar sua presença digital.
É flexível, dinâmico e compreende uma comunicação horizontal que 
nos deixa muito próximo dos nossos leitores. E quer saber? Ainda 
temos muito espaço para crescer, basta se dedicar ao conteúdo original 
e de qualidade.
Topa encarar essa jornada conosco?
INTRODUÇÃO
PÁGINA 05
Licenciado para - Samara Santos da Silva - 14925529765 - Protegido por Eduzz.com
PÁGINA 06
COMO CRIAR UM BLOG
<autores>
ANNA LAURA WOLFF 
Jornalista por formação e fotógrafa por vocação, registra o mundo 
com sua Nikon desde que se entende por gente – e hoje cultiva um 
feed milimetricamente pensado. Passou pelas redações da CARAS 
Online e da Viagem e Turismo e, depois de uma temporada em Paris, 
resolveu ser viajante full time. Você pode encontrá-la por aí no Carpe 
Mundi, seu blog de viagens, hoje um dos veículos digitais jornalísticos 
de turismo mais importantes do país, cobrindo paraísos tropicais.
@anna.laura @carpe.mundi carpemundi.com.br
FRED MARVILA
Formado em Ciência da Computação pela UFMG, tem quase duas 
décadas de experiência no mercado de tecnologia.
Já trabalhou em grandes empresas como Avaya, IBM e Oracle, até 
criar o blog Sundaycooks.com. No Estúdio Sunday, explora seu lado 
criativo e inovador.
Expert em WordPress, otimização e segurança, ele não sossega 
enquanto tiver um pixel ou plugin fora do lugar.
Louco por malas e trilhas, adora criar seus próprios mapas e roteiros 
de viagem.
@sundaycooks @estudiosunday sundaycooks.com
@sundaycooks @estudiosunday sundaycooks.com
NATALIE SOARES
Publicitária pós-graduada em Mídias Sociais pela FAAP, trabalha como 
editora de conteúdo de viagens. Já fez parte da equipe do site Viaje na 
Viagem e do blog da Expedia no Brasil.
Fundadora da Associação Brasileira de Blogs de Viagem, já palestrou 
sobre blogs de viagem e criação de conteúdo nos mais importantes 
eventos do mercado de turismo e de marketing de influência.
Há mais de 10 anos nesse segmento, no Sundaycooks, já cocriou com 
marcas de grande porte KLM, GOL e Santander, publicando guias de 
viagens e compartilhando suas descobertas mundo afora.
Adora acumular listas de pautas com ideias diferentes e um dia 
pretende testar todas as receitas que salvou no celular.
Licenciado para - Samara Santos da Silva - 14925529765 - Protegido por Eduzz.com
https://www.instagram.com/anna.laura/
https://www.instagram.com/carpe.mundi/
https://www.carpemundi.com.br/
https://www.instagram.com/sundaycooks/
https://www.instagram.com/estudiosunday/
https://sundaycooks.com/
https://www.instagram.com/sundaycooks/
https://www.instagram.com/estudiosunday/
https://sundaycooks.com/
<start>
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Primeiros 
passos
COMO CRIAR UM BLOG
PÁGINA 08
<ESCOLHER SEU NICHO, DEFINIR UM NOME, PENSAR NA MONETIZAÇÃO: 
OS CAMINHOS PARA DAR O START>
Neste capítulo, vamos te ensinar como começar. Isso envolve um tanto de reflexão 
– para entender exatamente por que você gostaria de criar um blog, que nome daria 
para ele e que nicho gostaria de abordar – e um tanto de técnica, para fazer uma boa 
análise de mercado e criar uma identidade visual que represente você e/ou sua marca. 
Para além disso, aqui vamos te explicar brevemente os caminhos para monetizar seu 
blog, independentemente se você vai vender algum produto atrelado a ele. 
POR QUE CRIAR UM BLOG X PRA QUEM É UM BLOG
Um blog é, primeiramente, um canal de comunicação. Ele pode partir de uma vontade 
pessoal de compartilhar conteúdo sobre um assunto determinado e como estratégia 
de negócio para ter mais visibilidade e credibilidade online.
Como empresa, criar conteúdo de qualidade pode reforçar sua autoridade, educar 
o mercado, deixar claro seu posicionamento e engajar seu público, compartilhando 
informações relevantes que lidem com as dúvidas, medos, desejos e interesses dele. 
Isso pode auxiliar um potencial cliente em uma decisão de compra – e assim gerar mais 
vendas – e trazer oportunidadesde negócios e parcerias.
Se você quer criar um blog para o seu projeto pessoal, é importante você entender 
por que quer a visibilidade que o blog vai te trazer e o que quer fazer com ela. Porque 
montar, planejar e alimentar um blog profissional é um processo trabalhoso que requer 
dedicação e investimento, então é primordial ter objetivos claros para não se frustrar 
e desistir no meio do caminho.
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PÁGINA 09
PRIMEIROS PASSOSCAPÍTULO 01
Para um blog ganhar relevância nos motores de busca e com o público, ele precisa ser 
atualizado com frequência. Então, para saber se ele é para você, é preciso entender 
seu propósito e sua disposição para mantê-lo vivo. Refita sobre quanto tempo e 
energia você tem e consegue colocar ali, levando em conta tudo o que faz parte 
do planejamento, postagem, promoção (nas redes sociais e com uma newsletter, 
por exemplo), interação direta com o público (por meio de comentários e nas redes) 
e processos relacionados à monetização do blog. 
Então, as perguntas a se fazer são:
 Qual o objetivo do blog?
 Por que quero visibilidade e o que quero fazer com ela?
 O que me motiva a escrever?
 Com que frequência vou conseguir atualizar o blog?
 Estou levando em conta todos os processos envolvidos na criação, 
 manutenção e monetização do blog antes de começar?
 Qual o objetivo do blog?
 Por que quero visibilidade e o que quero fazer com ela?
 O que me motiva a escrever?
 Com que frequência vou conseguir atualizar o blog?
 Estou levando em conta todos os processos envolvidos na criação, 
 manutenção e monetização do blog antes de começar?
ANÁLISE DE MERCADO: UMA PESQUISA BÁSICA
Suponhamos que você já tenha em mente o assunto mais geral do seu blog: viagem, 
finanças, gastronomia, beleza, marketing, jardinagem, etc. Antes de começar, 
é interessante fazer uma análise de mercado para saber o que já existe por aí dentro 
de cada tema. Qual o tamanho do universo no qual você quer se inserir? Quais são 
as tendências que orbitam em torno dele neste momento? 
Capriche na pesquisa: use fontes diversas para descobrir quem são as vozes que mais 
se destacam na área – levando em conta quais as mais bem colocadas nos motores de 
busca e que têm perfis relevantes nas redes sociais -, em qual nicho de mercado operam, 
em qual público focam, em qual abordagem apostam, que estratégias de marketing 
e divulgação usam. 
Com esse foco, você já vai entender um pouco sobre a demanda que existe sobre 
o tema que você quer abordar. Isso pode implicar em uma pesquisa mais profunda 
sobre o comportamento do público que você quer alcançar. Se for um blog de viagem, 
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PÁGINA 10
PRIMEIROS PASSOSCAPÍTULO 01
por exemplo, pode ser importante ter informações como: quantos brasileiros viajam 
por ano dentro e fora do Brasil? Qual o perfil majoritário dessas pessoas? Quais são 
os países mais visitados? Quais as principais buscas, desejos e problemas nesse meio?
Dentro disso, comece a criar uma imagem de como seria o seu leitor. Qual o perfil dele? 
Quais dúvidas ele tem? Como ele faz pesquisas nos motores de buscas? Qual linguagem 
ele tem mais familiaridade? Qual formato de conteúdo ele acessa mais?
O NICHO DO SEU BLOG: COMO DEFINIR?
Ao estudar a área na qual você quer atuar, as pessoas e empresas que já operam 
dentro dela, é preciso escolher o nicho do seu blog. É basicamente fazer uma 
segmentação dentro do universo maior do tema abordado, que vai guiar seu conteúdo, 
representar seu posicionamento e atrair uma audiência alinhada. Um nicho bem 
definido te ajuda a construir autoridade dentro do seu campo de atuação e a fidelizar 
um público que realmente se interessa pelo que você tem a dizer. 
Para escolher um nicho, a primeira coisa a levar em conta são os interesses 
e assuntos que você domina. Se você quer falar sobre viagem, por exemplo, pode 
pensar: quem sou eu no mundo das viagens e o que mais me traz paixão dentro dele? 
Que mensagem posso e quero levar às pessoas dentro desse universo? O que tenho 
a acrescentar a partir do meu conhecimento e da minha vivência? Com isso em mente, 
faça uma listinha de nichos que você possivelmente poderia abordar.
Nicho
interesses
experiencias
posicionamento
Mensagem
Dominio 
do assunto
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PÁGINA 11
PRIMEIROS PASSOSCAPÍTULO 01
Se o objetivo é monetizar o blog de alguma forma, pense
em um nicho que também possa ser rentável. Use essa listinha 
que você fez para iniciar uma pesquisa com palavras-chaves 
nos mecanismos de busca – no próprio Google você já consegue 
ter uma ideia rápida do que está melhor ranqueado e se 
um assunto tem muito ou pouco conteúdo disponível.
Você pode usar ferramentas como o <Google Keyword 
Planner>, o <SemRush> e o <Moz> para entender o volume 
e a frequência de buscas, e o grau de dificuldade para ranquear 
determinada palavra. Verifique também quais nichos similares 
ao seu aparecem nos buscadores e qual a demanda por eles 
– isso pode te trazer novas ideias e insights.
Com essas informações, você pode entender qual a demanda e a oferta dentro de 
um determinado tema e se existem lacunas dentro dele, com assuntos ainda não 
contemplados – ali pode haver uma oportunidade. Se você quer abordar um tema 
onde já tem muita gente atuando, procure entender qual poderia ser o seu lugarzinho 
dentro dele. Que ideia você quer introduzir ali? Que jeito de olhar as coisas é só seu? 
Que problemas do meio só você pode resolver? 
Não tenha medo de criar seu próprio nicho ou de se especializar dentro de uma área 
que você identificou uma demanda que ainda não foi suprida. Quanto mais estreito 
o nicho, menor será o público, mas há mais espaço para você se tornar uma referência 
naquele assunto. Ao mesmo tempo, um nicho específico te limita um pouco – pode ser 
que você queira desenvolver outros temas relacionados ao longo do seu processo de 
criação de conteúdo. Encontre o equilíbrio ideal.
Para escolher nicho, é legal também considerar as tendências do meio que quer abordar. 
O que está rolando? Quais as novidades? Que nichos de mercado estão em ascensão 
e quais estão perdendo relevância? Como isso se relaciona com o seu posicionamento 
em relação ao tema?
Se sua empresa já existe e você pensa em criar um blog para ela, esse processo 
é mais simples, já que o segmento já está estabelecido. Nesse caso, foque em planejar 
as categorias que serão abordadas dentro dele – leia mais abaixo.
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https://ads.google.com/intl/pt-BR_br/home/tools/keyword-planner/
https://ads.google.com/intl/pt-BR_br/home/tools/keyword-planner/
https://pt.semrush.com/
https://moz.com/
PÁGINA 12
PRIMEIROS PASSOSCAPÍTULO 01
A ESCOLHA DO NOME E DO DOMÍNIO DO BLOG
Um bom nome é aquele que, quando alguém bate o olho, consegue fazer uma 
associação direta com o assunto que você vai abordar. Ele deve ser simples, claro 
e chamar atenção de alguma forma, não deve ser muito genérico e nem muito complexo. 
Pense na sonoridade e na forma de escrita da palavra, lembrando que, na hora de criar 
um domínio na internet, você não pode usar acentos ou caracteres especiais.
Para chegar ao melhor nome para o seu blog, faça um braistorming básico por algum 
tempo anotando as palavras que te vierem à mente, pesquisando simultaneamente se 
o domínio está disponível no site <Registro.br> (essa ferramenta só serve para domínios 
.com.br) e se já há outros nomes parecidos por aí. Depois, peça opiniões para amigos 
e pessoas da área para ter mais insights.
Quando for escolher o nome do blog, pergunte-se:
➜ é fácil de escrever e pronunciar?
➜ é simples para alguém procurar no Google ou indicar para um amigo?
➜ deixa claro sobre o que é o seu conteúdo?
➜ existe alguma associação inadequada que podeser feita com esse nome?
➜ é criativo e único de alguma forma, fugindo de modismos e clichês do meio?
CATEGORIAS: DIVISÕES DENTRO DO BLOG
As categorias de conteúdo ou editorias servem para organizar seu blog, melhorar 
a compreensão do leitor e facilitar a produção de conteúdo. Dentro do(s) tema(s) 
principal(is), você pode selecionar minitemas ou formatos para abordá-los. Elas guiam 
seu olhar na hora de pensar as pautas, te ajudam no processo criativo, e também 
direcionam o leitor a encontrar o que ele procura.
Definir as categorias conversa diretamente com quem é o público que você quer atingir 
– e como você acha que ele vai chegar até você – e quais subtemas você quer abordar 
dentro do seu nicho. Por exemplo: o blog <Vida Organizada> fala de estabelecer rotinas 
tranquilas a partir da organização pessoal. Dentro dele, há uma série de categorias: 
organização da vida, organização no trabalho, organização da casa e métodos 
e materiais de planejamento.
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https://registro.br/
https://vidaorganizada.com/
PÁGINA 13
PRIMEIROS PASSOSCAPÍTULO 01
Já o blog <Histórias de Casa> fala de decoração e como as pessoas se relacionam 
com os espaços que ocupam. Dentro desse tema, há categorias como “antes e depois” 
(mostrando espaço transformados pela decoração), “histórias” (com histórias de 
decorações de espaços diversos), “jardim urbano” (sobre decoração com plantas em 
áreas internas e externas) e “na cozinha” (que foca nessa parte da casa).
(homepage do blog “Vida Organizada”)
(homepage do blog “Histórias de Casa”)
Licenciado para - Samara Santos da Silva - 14925529765 - Protegido por Eduzz.com
https://www.historiasdecasa.com.br/
PÁGINA 14
PRIMEIROS PASSOSCAPÍTULO 01
IDENTIDADE VISUAL: A CARA DO SEU BLOG
Nesse passo, a ideia é definir a combinação de elementos visuais que vão compor seu 
blog. Isso inclui logo, cores, tipografia, estrutura e organização da página inicial e dos 
posts. A identidade visual traz personalidade, transmite os valores da sua marca e ajuda 
a ser lembrada e reconhecida pelo público. No blog, ela irá reter a atenção do leitor, 
encantando-o de alguma forma, e contribuindo para que ele tenha uma boa experiência 
de leitura. Uma identidade de marca bem pensada e estruturada traz credibilidade 
e profissionalismo para o seu projeto.
Esse trabalho começa com uma busca por referências. Colete pela internet (em sites 
do seu nicho e de outros, no Instagram, no Pinterest), composições estéticas que 
te chamem a atenção, pensando no uso de cores, na estrutura da página, nos tipos 
e tamanhos de fontes, ilustrações e fotos, na presença de recursos visuais específicos 
(galerias, infográficos, mapas, vídeos). Faça um apanhado geral e afunile para chegar 
em uma lista enxuta das referências com as quais você sente mais afinidade. Junte 
a isso suas próprias ideias e desejos.
(homepage do blog “Sundaycooks”)
Licenciado para - Samara Santos da Silva - 14925529765 - Protegido por Eduzz.com
PÁGINA 15
PRIMEIROS PASSOSCAPÍTULO 01
Se você puder investir, é interessante contratar um designer gráfico para fazer esse 
trabalho. Se não, dá para usar os templates, gratuitos ou pagos, oferecidos pelas 
plataformas existentes, como <Blogger>, <Wix> e <WordPress> e personalizá-los 
com o que for possível. Sites como o <Canva> permitem criar artes para redes sociais, 
logos e outros modelos de design com facilidade – a versão paga, com preço bastante 
acessível, é mais completa.
A identidade visual também abrange a escolha de imagens que serão usadas. Quais 
tipos de fotos você vai incluir nos seus posts? Serão autorais ou de bancos gratuitos? 
É importante pensar na qualidade das fotos e escolher, por exemplo, alguns filtros 
comuns para editá-las, o que dá uniformidade para a identidade visual. Depois, em 
qual formato as fotos entrarão nos seus posts: na horizontal? Na vertical? Em galerias? 
Ocupando a tela toda? À esquerda do texto?
É importante aplicar a identidade visual criada em toda menção que você fizer fora 
do espaço do blog, como nas redes sociais, na newsletter, em vídeos, na assinatura 
de email e eventuais produtos vendidos. Para isso, você pode criar um manual de 
identidade visual, no qual constam formas aceitáveis de uso da sua identidade visual, 
incluindo as alterações possíveis para diferentes aplicações.
(homepage do blog 
“Carpe Mundi”)
(modelo de 
 newsletter)
(Instagram 
@carpe.mundi)
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http://blogger.com/
https://pt.wix.com/
https://br.wordpress.org/
https://www.canva.com/pt_br/
PÁGINA 16
PRIMEIROS PASSOSCAPÍTULO 01
(homepage do blog “Sundaycooks”)
O menu de navegação deve ser eficiente e objetivo e ficar no topo da página, mostrando 
as principais categorias do site e informações essenciais como “sobre nós”, “contato” 
e links para as redes sociais. Se você quiser que o leitor se cadastre em uma lista de 
e-mails, pode ser interessante já deixar uma chamada para isso ali.
ESTRUTURA DA HOMEPAGE: COMO ORGANIZAR
A página inicial dá o tom do seu site e serve como cartão de visita. Mesmo que parte 
dos leitores não entre por ali, é muito provável que, se eles se interessarem pelo 
seu conteúdo, abram a home para explorar. Por isso, ela precisa ser atraente e bem 
organizada, com textos e fotos de boa qualidade, títulos criativos e categorias bem 
definidas e facilmente navegáveis.
De novo, isso pode ser feito de maneira mais profissional, contratando um designer 
e um desenvolvedor. Se não for possível, as plataformas para blogs têm ferramentas 
bastante intuitivas com as quais pode-se personalizar os templates.
Tradicionalmente, o lugar do logo das homepages fica no canto superior esquerdo 
e contém um link para a página inicial. Isso serve como uma âncora que traz o leitor 
de volta para a home e já está internalizado na maioria dos usuários.
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PÁGINA 17
PRIMEIROS PASSOSCAPÍTULO 01
(homepage do blog “Sundaycooks”)
É importante que os nomes das categorias já deem a entender sobre o que elas falam. 
Depois, dentro da definição do layout, veja se você quer uma “sidebar” na página 
– aquelas barras laterais com informações e opções de widgets. Hoje é muito comum 
que os blogs e sites sigam modelos de “página toda”, sem sidebar, o que cria um visual 
mais clean. No geral, cuide para não deixar a home muito poluída.
Se você não tiver um designer para te acompanhar nesse processo, não pire muito 
nas fontes: escolha duas ou três, no máximo, para ter uma tipografia consistente 
e homogênea. Além disso, a fonte deve ter um bom contraste (letra branca no fundo 
preto, por exemplo, não dá boa leitura) e um tamanho legível.
Outro elemento interessante de estar na home é uma caixa de busca interna que permite 
que o leitor localize o que está buscando. Por padrão, os usuários estão acostumados 
a procurar a caixa de busca no canto superior direito dos sites. Atenção com o tamanho 
da caixa de busca: ela deve ser facilmente encontrada.
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PÁGINA 18
PRIMEIROS PASSOSCAPÍTULO 01
QUANTO CUSTA CRIAR E MANTER UM BLOG?
Em um primeiro momento, é possível criar um blog gastando só o valor do registro do 
domínio – cerca de R$ 40 por ano. As plataformas <Blogger>, <Wix> e <WordPress> 
são gratuitas. E há inúmeros conteúdos de graça online para te ajudar nos detalhes 
técnicos que você não domina para outros processos do blog. Porém, como já falamos 
aqui, pode ser interessante contratar um designer para fazer uma identidade visual 
bacana para o seu projeto logo no início.
Conforme seu blog for crescendo, será preciso também contratar uma 
empresa de hospedagem, que fica responsável por manter seu blog online 
e armazenar o conteúdo disponibilizado ali. Algumas empresas que oferecem o serviço 
são a <HostGator> e a<GoDaddy>, sobre as quais falaremos mais adiante, com preços 
que começam em cerca de R$ 11 por mês e por vezes já incluem o valor do domínio.
Mais para frente, é possível que venham outros investimentos, como a contratação 
eventual ou recorrente de um profissional de T.I. para cuidar da parte técnica, gastos 
com divulgação em redes sociais e assinatura de plataforma de newsletter e até 
a contratação de outras pessoas para escreverem para você. Isso vai depender da 
complexidade do projeto e dos seus objetivos com o blog.
Na verdade, o maior investimento que você vai fazer no seu blog é de tempo. Para criar, 
escrever, publicar, lidar com pepinos tecnológicos eventuais, corrigir erros, divulgar. 
Ter um blog profissional é, obviamente, trabalhoso, requer dedicação, persistência 
e paciência para crescer e evoluir aos poucos.
Licenciado para - Samara Santos da Silva - 14925529765 - Protegido por Eduzz.com
http://blogger.com/
https://pt.wix.com/
https://br.wordpress.org/
https://www.hostgator.com.br/
https://www.godaddy.com/pt-br
PÁGINA 19
PRIMEIROS PASSOSCAPÍTULO 01
COMO MONETIZAR SEU BLOG?
Tem inúmeros jeitos de monetizar um blog. Isso vai depender da sua presença nas redes 
sociais e em outras mídias e da sua intenção ou não de vender produtos ou serviços 
atrelados ao site. Mas vamos falar aqui de monetizar o blog apenas com o conteúdo 
publicado, o que é possível fazer conforme o tráfego de visitantes for aumentando.
• Publicidade paga
O método mais conhecido de monetização é o Google AdSense, o serviço de publicidade 
do Google, que “aluga” um espaço no seu blog para posicionar anúncios diversos. 
O sistema garante que os anúncios que entrem no seu blog tenham afinidade com o que 
você publica, o que significa que eles possivelmente são de interesse do seu público. 
É preciso ter um número mínimo de páginas e volume de tráfego para fazer o cadastro. 
Depois da inscrição, o Google AdSense gera um código HTML que deve ser inserido em 
todas as páginas do seu blog onde você deseja exibir os anúncios – eles têm formatos 
diversos, como texto, banner e “rich media”.
O Google AdSense vai te remunerar de duas formas: “CPC” (custo por clique) e “COM” 
(custo por mil impressões), isto é, você será pago conforme sua audiência clicar 
e visualizar os anúncios. O valor pago varia com a quantidade de tráfego mensal, o tipo 
de conteúdo e a localização dos visitantes, entre outros aspectos. 
(exemplo de utilização do Google AdSense)
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PRIMEIROS PASSOSCAPÍTULO 01
• Publicidade de parceiros e conteúdo publieditorial
Além da publicidade genérica do Google, é possivel vender anúncios no seu blog 
para empresas nas quais você confie e que estejam relacionadas com o seu nicho. 
No começo, é interessante esperar ter um tráfego considerável para fazer isso, porque 
você precisará montar um “mídia kit” (um arquivo composto por um conjunto de materiais 
de divulgação, números e perfil da audiência do seu blog) para divulgar seu trabalho 
e atrair anunciantes.
Isso também vale para “publiposts”, ou conteúdo publieditorial, ou seja, posts com 
assuntos que você julgar importantes para a sua audiência que serão patrocinados 
por uma empresa relacionada ao seu nicho. Isso é muito comum hoje, principalmente 
atrelado a divulgações nas redes sociais.
(exemplo de publipost)
Organizar todo o ritual de beleza dentro de uma 
nécessaire causa aquela confusão mental. O que 
é realmente essencial, o que é dispensável 
e o que vale a pena levar na viagem?
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PRIMEIROS PASSOSCAPÍTULO 01
• Programas de afiliados:
Com esses programas, você promove produtos e serviços de outras empresas que se 
relacionem de alguma forma com o seu conteúdo (ou só em forma de anúncio mesmo) 
e recebe uma comissão (de valor variável) por cada venda que é concluída – alguns 
também dão comissão por clique, impressões, disparos, abertura de email marketing 
e outras métricas. Você escolhe como vai inserir os produtos no seu conteúdo – 
dependendo do seu nicho, isso pode ser mais ou menos fácil e render mais ou menos 
dinheiro – e a empresa monitora o que vem do seu site para te remunerar. 
Veja algumas empresas que oferecem programas de afiliados: 
LOMADEE:
Uma das maiores plataformas de afiliados do Brasil, 
tem boa diversidade de empresas cadastradas, como 
Americanas, Mobly, Nike, C&A, Decathlon e Livraria Cultura. 
Oferece anúncios em vários formatos, como link direto, 
email marketing, banner e cupom de desconto. O valor das 
comissões orbita de 4 a 6%.
AWIN:
O site europeu reúne mais de 13 mil anunciantes pelo mundo, 
com marcas grandes como Centauro, Sephora, Fastshop, 
Renner, Dafiti, Natura, Farfecth e Decolar. As comissões são 
de 10%, em média.
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PRIMEIROS PASSOSCAPÍTULO 01
ASSOCIADOS AMAZON:
O programa da empresa, que oferece cada vez mais produtos 
no Brasil, paga até 15% de comissão por venda. Aqui há livros, 
eletrônicos, roupas, artigos de decoração, brinquedos, entre 
outros.
HOTMART:
É uma das plataformas mais conhecidas de cursos online 
e e-Books, com ampla oferta de produtos brasileiros. 
Os valores das comissões variam de acordo com cada curso, 
mas costuma ficar entre 30% e 50%. 
BOOKING.COM:
Um dos principais sites de reservas de hotéis e imóveis 
de temporada do mundo, tem mais de 2 milhões de 
estabelecimentos cadastrados. O programa paga cerca 
de 25% de comissão por reserva de qualquer clique vindo 
do seu site.
UOL AFILIADOS:
A plataforma vende serviços na internet e comissiona de acordo 
com o serviço – por exemplo, R$ 90 por venda confirmada 
no PagSeguro, R$ 50 por cada cadastro válido no Uol Play 
e 20% por venda confirmada no Portal Educação.
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Os conceitos básicos bem fundamentados são a base de um blog de sucesso. De 
acordo com o apresentado neste capítulo, formule a sua to-do list e mãos à obra! 
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PRIMEIROS PASSOS
CAPÍTULO 01
hora 
do Desafio!
hora 
do Desafio!
PASSO 1: Criando seu blog
Tarefa 1: 
Tarefa 2: 
Tarefa 3: 
Tarefa 4: 
Tarefa 5:
Observações:
PASSO 2: Definindo seu estilo
Tarefa 1: 
Tarefa 2: 
Tarefa 3: 
Tarefa 4: 
Tarefa 5:
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Agora é a hora de conversarmos sobre os aspectos técnicos do seu novo projeto. 
Neste capítulo vamos apresentar os conceitos fundamentais para você entender como 
funcionam os mecanismos de busca, como se destacar nas pesquisas do Google 
e como não sofrer com falhas das ferramentas e plataformas.
< A HISTÓRIA DO GOOGLE >
Em Stanford, no ano de 1996, os amigos Larry e Segey Brin criaram o BackRub, uma 
versão embrionária do que hoje conhecemos como Google.
A companhia foi oficialmente fundada em 1998 e abriu seu capital na bolsa de valores 
em 2004. Ou seja: em menos de 25 anos, ela praticamente moldou e ditou a maneira 
como pesquisamos e consumimos conhecimento. 
Aliás, você sabia que Google significa 1 seguido de 100 zeros? E que a principal missão 
da empresa é “organizar as informações do mundo e torná-las mundialmente acessíveis 
e úteis”?
< O RANKING DO GOOGLE >
Tão bem guardado quanto a fórmula da Coca-Cola, o algoritmo de ranqueamento 
do Google mapeia mais de duzentos sinais para conseguir elencar a ordem que 
cada link aparecerá nos resultados das pesquisas (ou SERP, na sigla em inglês).
Entre estes critérios, é importante destacar alguns pontos cruciais como:
TEMPO NA PÁGINA
Quanto mais tempo o usuário permanecer dentro 
do seu site, melhor.
Por dentro da 
mente do Google
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COMO CRIAR UM BLOG
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Linkfarm:
É uma “fazenda de 
links” em que todos 
os participantes geramlinks entre si tentando 
melhorar suas posições.
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POR DENTRO DA MENTE DO GOOGLECAPÍTULO 02
blog
A
blog
B
blog
C
blog
D
blog
E
blog
F
INTERAÇÃO (também conhecido como bounce rate)
A forma como o visitante navega pelo site.
VELOCIDADE E USABILIDADE
• Quanto mais rápida sua página carregar, melhor será sua avaliação. Por isso é tão 
importante ter um servidor bem configurado e um código limpo que garanta um 
site rápido (veja o capítulo 05);
• Esse mesmo critério também é levado em consideração para questão de UX 
(experiência do usuário). O layout precisa ser claro e dinâmico;
• Resumindo: um site rápido e fácil de usar, aumenta o tempo de navegação e gera 
mais visualizações de página (pageviews).
LINKS DE OUTROS SITES E INTERNOS (também conhecido como link juice)
• Para uma página construir relevância dentro desse mar de informações que 
encontramos na internet, é importante conseguir que outros bons sites criem links 
para palavras-chaves fortes direcionando para seu endereço;
• O mesmo caminho deve ser seguido internamente. Seus posts precisam 
conversar entre si e serem linkados de maneira que levem sempre para seus textos 
mais importantes;
• Cuidado com pedidos de vendas e compras de links. Muitas empresas 
são especializadas em propostas de Black Hat (técnicas excusas que buscam 
enganar os algoritmos para subir nos resultados das pesquisas artificialmente). 
Esse tipo de técnica pode gerar punições severas do Google, afetando todo 
o site. Geralmente são ofertas que vão contra as regras de boas práticas do Google 
e chegam da seguinte forma:
cuidado!
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SEGURANÇA
Sites que já tiveram algum tipo de histórico de invasão (hacker) ou de vazamentos 
de dados podem ter seu ranqueamento prejudicado. Cuidado com a estrutura de 
segurança é fundamental.
FACILIDADE DE USO EM DISPOSITIVOS MÓVEIS
A prioridade total deve ser garantir uma perfeita navegação em todos os tipos 
de celulares. Por isso, ao definir o layout para a versão mobile, leve em consideração 
itens de usabilidade como o tamanho de botões, a distância entre elementos, 
as fontes, contraste, etc.
< O QUE É SEO? >
ÉS-I-OU, também conhecido como Search Engine Optimization, são basicamente 
técnicas utilizadas para otimizar a maneira com que os robôs dos buscadores entendem 
sua página.
Em resumo: é uma forma de tentar dar aquele empurrãozinho para melhorar o ranking 
de uma página nos resultados de pesquisa, seja no Google, Bing, Baidu, etc. Mas tenha 
cuidado com os picaretas e promessas de resultado rápido.
POR DENTRO DA MENTE DO GOOGLECAPÍTULO 02
blog
A
blog
B
blog
C
blog
D
blog
E
blog
F
SITE
PRINCIPAL
Private Blog Networks 
(PBN)
PBN é uma rede feita 
com vários blogs que 
publicam diversos 
links para que um 
determinado site suba 
no ranking do Google.
é uma maratona e não uma 
corrida de cem metros rasosSEO
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cuidado!
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< BOAS PRÁTICAS DE SEO >
Antes de começar
Antes de começar a esboçar seu novo texto, é importante prestar atenção em alguns 
detalhes. Por exemplo: quais palavras as pessoas usariam para chegar nele?
Comece essa pesquisa pela ferramenta gratuita do Google chamada <Google 
Trends>. Você também pode usar ferramentas auxiliares como o <Uber Suggest>, 
o <Keyword Tool> e até mesmo o <Google Adwords Keyword Planner>.
Mas nem só de palavras-chaves “fortes” é feito um bom texto. O Google tem adotado 
medidas conhecidas como LSI (Indexação Semântica Latente), cujo objetivo é se 
ater não somente às palavras-chave, mas também àquelas que estão ao redor para 
entender a intenção e a relação delas dentro do contexto dos posts e das páginas do site.
Quais outros sinônimos ou assuntos podem orbitar sua palavra-chave? Fique atento 
a esses detalhes e lembre-se que o algoritmo de ranqueamento do Google trabalha 
com sistemas avançados de inteligência artificial e que estão cada vez mais cientes 
da maneira como nos comunicamos.
 
A importância de títulos e subtítulos
O título exerce um fator fundamental em termos de SEO. Ele deve ser chamativo 
e levar as principais palavras-chave logo no início. Aproveite também para usar outras 
palavras-chaves nos subtítulos sempre que possível.
Via de regra, o Cabeçalho 1 (H1) deve existir apenas uma vez por página e normalmente 
esse é o título do seu artigo. Por isso, evite usar o Cabeçalho 1 (H1) dentro do conteúdo 
e pense na hierarquia dos títulos de subtítulos sempre usando as tags de HTML de H2 
a H6.
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POR DENTRO DA MENTE DO GOOGLECAPÍTULO 02
Escreva para o seu leitor,
não para os robôs
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https://trends.google.com/
https://trends.google.com/
https://d.docs.live.net/5c9396ec83e35b86/Documents/ubersuggest.io
https://keywordtool.io/pt
https://d.docs.live.net/5c9396ec83e35b86/Documents/adwords.google.com/KeywordPlanner
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 DICA: tente escrever seus artigos de forma que apenas H2, H3 e H4 sejam 
 usados, pois H5 e H6 não têm muito valor para melhorar o ranqueamento.
O primeiro parágrafo
É o mais importante. 
Ele deve ter as palavras-chave logo no começo e apresentar um resumo do que será 
abordado ao longo do texto. O principal objetivo é atrair a atenção do leitor.
Evite colocar links para páginas externas logo no começo do texto. Links aqui apenas 
se forem para páginas internas do seu site e de preferência não tenham sido escritos 
pensando nas mesmas palavras-chave.
Texto
Em termos de SEO, é importante repetir as palavras-chave, seus correlatos e sinônimos 
organicamente por todo o texto, dando preferência para a principal. Mas cuidado com 
o abuso delas. Pense nas formas como o leitor buscaria por aquele conteúdo e tente 
responder suas perguntas.
Usar negrito e itálico em palavras ou frases importantes é bom e serve para facilitar 
a leitura, não tendo qualquer impacto direto nos rankings.
POR DENTRO DA MENTE DO GOOGLECAPÍTULO 02
(hierarquia das Heading Tags)
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POR DENTRO DA MENTE DO GOOGLECAPÍTULO 02
Tente seguir dicas do Yoast, do RankMath, ou do seu plugin de SEO favorito quando 
fizerem sentido. Pense nelas como um caminho a ser seguido e não uma obrigação.
Por exemplo: plugins de SEO famosos costumam sugerir que cada novo artigo tenha pelo 
menos 300 palavras e que as frases não sejam muito longas. Contudo, 300 palavras 
é pouco e o tamanho das frases depende da cadência do seu texto. Portanto, entenda 
as dicas e considere se, para seu artigo, elas fazem sentido.
Lembre-se de sempre linkar outras páginas internas do seu site. Isso traz mais interação, 
consequentemente mais visualizações, mais tempo de permanência e força para 
os artigos envolvidos.
Fotos
Não se esqueça de descrever todas as imagens e de configurar o texto alternativo 
das fotos (alt text). Essa informação é utilizada pelo Google para saber do que se trata 
a imagem e também pelos leitores de tela de deficientes visuais.
Outro ponto importante ao usar as fotos como recurso de boa indexação é usar legendas. 
Essa também é uma maneira de encaixar as palavras-chave que ficariam estranhas 
no meio do texto.
O título da imagem também ajuda no SEO, por isso nunca faça o upload da foto usando 
o nome gerado pela própria câmera. Renomeie cada item antes de subi-los para o site, 
pensando em expressões que remetem ao conteúdo do texto.
Exemplo: IMG_0001.jpg X torre-Eiffel-paris-01.jpg
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Links
Como demonstrado no tópico anterior, links externos para seu site são muito importantes 
e bem-vindos porque ajudam a construir seu ranking e sua autoridade dentro 
dos resultados das pesquisas. Esse processo de conseguir os links no linguajar SEO 
também é conhecido como link building.Basicamente, esse conceito consiste em repassar um pouco de confiança e qualidade 
de ranking que cada link tem. Dessa maneira, páginas bem consolidadas podem 
transferir “fatias dessa credibilidade” (link juice) para os links do seu site.
Imagine que o site de Harvard publique um artigo e coloque um link numa determinada 
palavra-chave para seu site. Isso fará com que os mecanismos de buscas entendam 
que aquele link para sua página tem muita importância, já que o endereço de Harvard 
é muito relevante por si só, o que tende a ser um fator positivo na hora de contabilizar 
seu ranking no Google.
E é exatamente nesse ponto que aparecem muitas empresas de qualidade 
duvidosa querendo vender, trocar e comprar links para conseguir construir essa 
linkagem externa. Esse tipo de transação é totalmente contra as boas práticas 
do Google. 
Algumas empresas podem sugerir a publicação de um artigo “exclusivo” (mas que 
é sempre igual) em vários sites nas campanhas de guest posts (postagem de convidados), 
como gostam de chamar, com links de texto contendo muitas palavras-chaves para 
o cliente deles.
 
Nunca se esqueça de também construir uma boa linkagem interna. 
Elenque os artigos mais importantes e marque-os sempre que possível. Isso garante 
mais interação, mais tempo no site e ajuda a transmitir o tal do link juice entre suas 
próprias páginas.
POR DENTRO DA MENTE DO GOOGLECAPÍTULO 02
Link building é importante, 
mas cuidado com falsos link building!
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Links (bem) relacionados são cruciais, porque também permitem que os robôs que 
varrem seu site entendam o que é importante sobre determinado assunto. 
Vale muito dizer também que as palavras-chaves onde você coloca o link são de suma 
importância, tanto para seu leitor querer clicar, como também para os robôs entenderem 
o contexto do link.
Ao criar o layout do seu blog, opte por configurar os breadcrumbs, se possível.
POR DENTRO DA MENTE DO GOOGLECAPÍTULO 02
Mais um conceito novo no pedaço: breadcrumbs são as migalhas de pão que mostram 
o caminho percorrido pelo usuário dentro da organização das suas categorias. Ele 
facilita a navegação e também é uma maneira de otimização de SEO. Abaixo está um 
exemplo de breadcrumbs:
Não há problemas em colocar links dentro do seu artigo para outros sites, desde que 
você não marque esse link externo nas palavras-chaves para as quais está tentando 
ranquear. Use esse recurso sempre de maneira orgânica, isto é, natural para não deixar 
seu leitor com a impressão de que aquilo não deveria estar ali.
<breadcrumbs>
Você está aqui: Destinos » Chile » Santiago
Follow x nofollow
Follow e nofollow são atributos HTML dos links que colocamos no nosso código para 
sinalizar se os robozinhos dos mecanismos de buscas devem ou não seguir aquele 
caminho. Em outras palavras, se eu quero ou não passar o link juice para o site destino.
Mas quando devemos usar cada um?
É necessário utilizar os atributos HTML rel=”nofollow” ou rel=”sponsored” em todo 
link de posts patrocinados ou nos links de programas de afiliados. Isso garante que 
o ranking da sua página não seja prejudicado caso o robozinho pense que aqueles links 
foram comprados.
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Não subestime a capacidade dos mecanismos de buscas de identificar ações de 
trocas de link que buscam apenas manipular a classificação de um site nos resultados 
das pesquisas. Isso pode ser considerado até mesmo uma violação das diretrizes para 
webmasters do Google e as punições são severas, podendo afetar todo o site.
O uso de follow ou nofollow serve tanto para links patrocinados e campanhas 
de afiliados, quanto para projetos de permuta e artigos com resenhas de marcas 
baseados em “mimos”, mesmo que não envolvam pagamentos em dinheiro.
Slugs
É o identificador único de cada página, mas em termos práticos, podemos dizer que 
é o endereço na web do seu novo artigo, o que usamos para identificar um único post. 
A famosa URL.
Ao configurar a slug do seu novo artigo, é importante que ela seja amigável, que leve 
a palavra-chave o mais próximo possível do início e que não seja muito longa.
Comentários
Comentários também são uma boa fonte de conteúdo extra e relacionado 
ao assunto da página. Aumentam a interação do seu leitor com o site e te ajudam 
a criar uma comunidade. Tendo em vista o aumento do discurso de ódio na internet, 
considere deixar seus comentários fechados para moderação, mas não abra mão 
desse recurso.
Não é recomendado usar comentários do Facebook, Disqus e relacionados, 
pois o robozinho dos buscadores costuma não ler esse conteúdo e muitas vezes ter 
de logar numa segunda plataforma (a dos comentários) pode inibir essa interação. 
Se for parte da sua estratégia, use os comentário do Facebook junto com os do seu site.
POR DENTRO DA MENTE DO GOOGLECAPÍTULO 02
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POR DENTRO DA MENTE DO GOOGLECAPÍTULO 02
Meta-descrições e SEO Title
Meta-descrição é aquele texto que é mostrado nos resultados da pesquisa abaixo do título 
do site. É um artifício construído com a ajuda de plugins de SEO, por isso é importante 
preencher todas as caixas indicadas pelo seu plugin sempre que for publicar ou atualizar 
um artigo. No caso do WordPress, os melhores plugins de SEO são o Yoast e RankMath.
Esse texto da meta-descrição não influencia diretamente o ranqueamento da página, 
mas é útil para atrair a atenção do leitor quando ele aparecer nas buscas. Devem ser 
chamativos e trazer as principais palavras-chave.
Sitemaps
Não esqueça de criar seu sitemap. Ele funciona como a árvore genealógica do seu site, 
portanto é um indicativo importante para o Google reconhecer quais páginas do seu site 
existem e são importantes, e também quando elas foram atualizadas pela última vez.
Isso evita com que os robôs que varrem nosso site gastem tempo passando por páginas 
que não interessam tanto. Algumas ferramentas como o Yoast SEO costumam criar 
sitemaps ótimos.
< CONTEÚDO ESTRUTURAL >
Aqui vai mais um conceito essencial. 
Conteúdo estrutural são aqueles poucos artigos que formam o conteúdo principal 
do seu site. São os textos mais completos e os que você tem maior autoridade.
Como usar a técnica do Conteúdo Estrutural
Atenção para as configurações dos plugins de SEO como o Yoast ou o RankMath. 
Eles costumam mostrar a opção de marcar um artigo como Cornerstone Content/
Conteúdo Estrutural ou Pillar Content dependendo do seu plugin em uso. Isso faz com 
que eles mostrem outras sugestões de melhorias no texto.
Mas como definir se determinado artigo deve entrar como conteúdo estrutural ou não?
Basicamente o texto deve ter bastante conteúdo e ser muito útil. Ele pode conter um 
índice no início que guie o leitor entre os subtópicos, já que o post tende a ser grande. 
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Depois dessa decisão, volte algumas casas e siga os seguintes passos:
Crie um novo post ou escolha o melhor que você tiver sobre aquele assunto; 
Reescreva-o otimizando as palavras-chave que você quer que ele ranqueie melhor. 
Lembre-se de que ele deve ser o melhor conteúdo sobre aquele assunto que seu 
site tem;
Se houver algum outro conteúdo parecido no site, considere adicioná-lo ao 
cornerstone e redirecionar o post antigo para ele;
Linque seus cornerstones na home ou o mais próximo dela possível (menos cliques). 
Barras laterais também são um bom lugar, pois costumam se repetir por todo site;
Linque essa página em todas as relacionadas para que ela ganhe força nesse link 
building interno;
Otimize todos os outros textos relacionados a para cada palavras-chave long-tail 
(cauda longa) e, se fizer sentido, também as linque dentro do cornerstone.
E por que é importante pensar em criação e estruturaçãode pilares de conteúdo 
(cornerstones)?
É uma maneira de melhorar o ranking de uma página;
Ajuda a aumentar a autoridade para determinada palavra-chave;
Ajuda a competir por palavras-chave mais concorridas;
Ajuda seu leitor a encontrar o conteúdo que ele quer ou precisa num único lugar;
Aumenta possibilidade de link building para essas páginas;
Evita concorrência interna entre páginas quando feito da maneira correta.
POR DENTRO DA MENTE DO GOOGLECAPÍTULO 02
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Core Web Vitals
Último e não menos importante, os Core Web Vitals são o grande tema do mundo do 
SEO em 2021. Foco na qualidade e na experiência do usuário é o sucesso a longo prazo 
para bons sites.
Também conhecidos como Google Web Vitals, são um novo conjunto de avaliação 
de performance divididos em três grandes pilares:
POR DENTRO DA MENTE DO GOOGLECAPÍTULO 02
• Largest Contentful Paint (LCP): maior conteúdo exibido na tela. Esta métrica mede 
o desempenho de carregamento. Para uma boa navegação, o LCP deve aparecer até 2,5 
segundos após o início do carregamento da página. Quanto menor, melhor.
• First Input Delay (FID): mede a interatividade. Para proporcionar uma boa experiência 
do usuário, as páginas devem ter um FID de menos de 100 milissegundos, isto é, estarem 
disponíveis para interação em milésimos de segundo.
• Cumulative Layout Shift (CLS): mede a estabilidade visual ou o quanto os elementos 
da página variam de posição durante o carregamento. Para fornecer uma boa experiência 
do usuário, as páginas devem manter um CLS inferior a 0,1. 
Depois de medir os sinais vitais da sua página, é hora de seguir as recomendações de 
melhorias indicadas pelo próprio Google. Consulte o relatório completo dentro do seu 
painel do Google Search Console ou do Page Speed Insights do próprio Google.
Esses critérios já passaram a valer como fatores de ranqueamento, trazendo as 
questões de UX (experiência do usuário e performance) cada vez mais para o centro do 
desenvolvimento. 
Olhe com mais cuidado para configuração e segurança do seu servidor, não exagere na 
quantidade de banners que atrapalham a navegação e tente proporcionar sempre uma 
navegação direta e orgânica dentro do seu site, sem que elementos da página fiquem 
mudando de posição na tela do leitor à medida que são carregados. Quem nunca clicou 
no lugar errado porque bem naquele momento o botão se moveu?
Resumidamente, cada ponto vai avaliar:
LOADING
velocidade da página
INTERACTIVITY
tempo de resposta
VISUAL STABILITY
estabilidade visual
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POR DENTRO DA MENTE DO GOOGLECAPÍTULO 02
SEO É:
DICAS FINAIS:
<mitos e verdades sobre o SEO>
SEO NÃO É:
• Mágica;
• Preencher caixinhas de um plugin 
 do Wordpress;
• Usar técnicas de Black Hat;
• Abuso de palavras-chave;
• Conteúdo escondido ou exclusivo 
 para os robôs;
• Artificial link building (PBN) - 
 muito cuidado com trocas de links!
• Conteúdo que:
- responde o que seu leitor perguntou
- é bom, útil e interessante
- faz o leitor querer ficar na página
- causa interação na página
- está num ambiente amigável
• Performance
• Usabilidade
• Segurança
• Semântica na página:
- importante para o robozinho entender 
melhor o conteúdo da página
• Significado da pesquisa, não das
 palavras individuais.
• Não tenha conteúdo duplicado
• Não use javascript para mostrar conteúdo importante:
- o Googlebot pode não entender e seu conteúdo não será indexado
- comentários via Facebook, Disqus e afins não são indexados
• Nunca troque a URL de uma página ou despublique um post. Se precisar, faça um 
redirecionamento 301 para outra página relacionada. O Google Search Console é seu 
amigo (veja o próximo capítulo).
Criar conteúdo, hoje, é encontrar o equilíbrio entre 
fascinar seus leitores e agradar os buscadores.
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Agora que você já entendeu como funciona a mente do Google, é hora de colocar 
à prova o que aprendeu! Vamos lá?
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POR DENTRO DA MENTE DO GOOGLE
CAPÍTULO 02
hora 
do Desafio!
hora 
do Desafio!
1) O que é SEO?
2) O que são os Web Core Vitals?
R:
R:
3) Organize sua lista de boas práticas de SEO e como essas técnicas podem ajudar 
seu conteúdo atingir novos leitores.
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Muitas vezes esquecido, o Google Search Console é uma ferramenta essencial para 
quem tem um blog. Nesse capítulo vamos compartilhar os principais segredos desse 
recurso que será seu melhor amigo.
< EU, ROBÔ: OS SEGREDOS DO GOOGLE SEARCH CONSOLE >
< O QUE É O GSC?>
O Google Search Console, também conhecido como GSC, é uma ferramenta gratuita 
do próprio Google disponível para todos os administrados de sites. Ele era o antigo 
Webmasters Tools e pode ser considerado um dos recursos mais importantes a que 
temos acesso, pois é capaz de apurar informações cruciais para a saúde do site.
Essa plataforma nos mostra como o robô do Google vê os nossos dados, como eles 
são mostrados nos resultados das pesquisas e quais palavras são usadas para chegar 
até eles.
O GSC também aponta sugestões de melhorias, erros encontrados, problemas 
de invasão, punições sofridas e até mesmo dados de performance baseados nos 
indicadores do Web Core Vitals (como mencionado no capítulo sobre SEO).
PÁGINA 38
Google Search 
Console
COMO CRIAR UM BLOG
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PÁGINA 39
GOOGLE SEARCH CONSOLECAPÍTULO 03
COMO HABILITAR UMA PROPRIEDADE INDEPENDENTE 
DA PLATAFORMA USADA:
COMO HABILITAR UMA PROPRIEDADE DE SITE
QUE USA O WORDPRESS:
<habilitando uma propriedade>
Acesse o GSC e entre com sua conta Google
Adicione uma propriedade
 a. Por Domínio
 b. Por prefixo da URL
Verifique a propriedade seguindo as instruções da tela
 a. Por Domínio
 i. Será preciso realizar alterações no seu servidor de DNS.
 b. Por prefixo da URL
 i. Será preciso adicionar um arquivo no servidor do seu site.
A maneira mais fácil de verificar um site que usa WordPress é instalando o 
plugin Google Site Kit e o conectando à sua conta Google. De imediato, ele já vai 
configurar o GSC para você. 
Em seguida, use o Google Site Kit para interligar também o Google Analytics. 
Lembre-se apenas de desinstalar qualquer outro código ou plugin de analytics 
que esteja instalado.
NOTA: pode levar alguns dias para as informações aparecerem depois que 
 a propriedade é verificada.
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< CONHECENDO O GSC>
GOOGLE SEARCH CONSOLECAPÍTULO 03
Desempenho
Nesta parte, você encontra informações sobre como seu site e páginas estão 
nas pesquisas, assim como total de cliques, impressões, CTR, posição e consultas por 
palavras-chave.
Use esse relatório para ver como o site está indo nas pesquisas, mas leve 
em consideração que o gráfico apresentado tem um atraso de alguns dias, não 
sendo instantâneo. 
Com os dados desse relatório, você consegue ver a tendência do site nas pesquisas 
e se o trabalho de SEO está surtindo efeito. Contudo, é preciso saber que os resultados 
do trabalho de SEO levam um tempo (meses) para se estabilizarem. Isso significa 
que dias depois de uma alteração, pode ser que um determinado artigo ganhou 
muitas posições, mas pouco tempo depois ele pode cair e depois voltar a subir até 
estabilizar. Isso é normal e o período de maturação do conteúdo nos rankings costuma 
ser de aproximadamente 3 meses.
É nessa tela também que é possível ver quais palavras-chave chegam no seu site 
e tentar trabalhar aquelas que você considera importante, mas que não estão numa 
posição muito boa. Você pode ver também para quais páginas a palavra-chave está 
levando ao clicar nela.
(exemplo de dashboard doGoogle Search Console)
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Inspeção de URL
Esse tópico é importante para ver como uma URL é vista pelo Google. Ele indica como 
ela está no índice, se tem algum problema e você ainda pode solicitar sua reindexação, 
ação muito útil quando uma página é atualizada ou quando o site em si é modificado.
Cobertura
Você vai encontrar informações sobre o que o Google conseguiu ou não indexar 
e por quê. É aqui que estão as informações de erro, exclusões etc. É preciso ter atenção, 
mas repare que nem tudo que é excluído é ruim e nem todos os erros são problemas. 
Clique nos filtros e nas linhas para entender o que aconteceu.
Revise as informações para saber quais têm relevância ou fazem sentido. Por exemplo: 
encontrar a tag “noindex” pode ser ruim (porque ela sinaliza que aquele conteúdo não 
deve ser indexado pelos mecanismos de buscas), mas também pode não ser nada 
se você fez isso de propósito.
Sitemaps
Lembra do conceito de “sitemap” que abordamos no capítulo de SEO? Essa grande 
árvore de links diz para o Google qual é o seu conteúdo principal. É importante ter 
um bom sitemap e fazer sua configuração no GSC.
Atente que nem toda URL do sitemap será indexada e que 
é possível encontrar URLs indexadas que não estão no sitemap.
Facilidade de uso em dispositivos móveis
Mobile First, essa expressão tomou conta do universo dos 
desenvolvedores web desde o momento que o Google passou 
a determinar que as funcionalidades de um blog devem funcionar 
perfeitamente bem nas telas dos smartphones.
Nessa parte do GSC, você pode ver se há alguma página com 
problema de usabilidade em celulares, se as imagens ou botões estão 
muito próximos ou até mesmo se algum elemento do site é maior que a tela.
GOOGLE SEARCH CONSOLECAPÍTULO 03
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Algumas vezes o Google exagera um pouquinho e aponta erros que não existem. 
Abra sempre o link com problema para conferir e, se estiver tudo bem, peça para 
reindexar aquela página. Esta área também é uma fonte indicativa de problemas 
mais graves como servidor lento e invasões. Fique atento.
Segurança e ações manuais
Ações manuais geralmente são punições por abusar de técnicas que o Google não 
permite. Lembra do conceito de black hat?
No GSC você também encontra indicativos de problemas de segurança, invasões e vírus 
que seu site pode estar propagando. Se isso acontecer, seu ranking cairá muito.
É aqui também que você pode pedir revisão do seu caso.
Infelizmente o posicionamento no ranking, uma vez sofrida a penalização, leva um 
tempo para retornar e normalmente não volta no mesmo patamar. Por isso é 
imprescindível pensar em segurança.
AMP
O AMP, Accelerated Mobile Pages, é um padrão para páginas web criado pelo Google 
e outras empresas para aumentar a velocidade da navegação em dispositivos móveis. 
Dessa forma, as páginas AMP substituiriam as versões normais quando acessadas 
por celulares.
Com a chegada dos Core Web Vitals, a tendência é o AMP pare de ter tanto peso.
O Google já deixou claro que seu grande objetivo é fazer com que os sites tenham códigos 
cada vez mais limpos, rápidos, dinâmicos e otimizados. Sendo assim, o AMP não seria 
tão necessário.
GOOGLE SEARCH CONSOLECAPÍTULO 03
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Agora que você já entendeu como funciona o Google Search Console, é hora de colocar 
à prova o que aprendeu! Responda as questões abaixo:
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GOOGLE SEARCH CONSOLE
CAPÍTULO 03
hora 
do Desafio!
hora 
do Desafio!
1) Como o Google Search Console pode te ajudar??
2) Quais recursos podemos consultar na hora de atualizar um post antigo?
R:
R:
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São muitos conceitos diferentes para absorver e o caminho pode parecer longo para 
quem quer criar um blog, por isso tempo e dedicação são elementos essenciais. 
Agora entramos num novo capítulo técnico, mas não menos importante: a escolha 
da plataforma utilizada para desenvolver seu site..
< COMO COMEÇAR A PUBLICAR UM BLOG?>
Tipos de publicadores
Você já deve ter percebido que a lista de tarefas antes de colocar um blog no ar 
é grande e aqui mora mais uma lição de casa. É preciso escolher qual tipo de publicador 
será utilizado. Os mais conhecidos são:
WORDPRESS
O WordPress é a mais fácil e poderosa plataforma de gerenciamento de conteúdo 
(CMS) e não é utilizada somente para a criação de blogs. É possível montar 
sites institucionais, sites pessoais, lojas virtuais, etc. É uma plataforma utilizada 
por milhões de sites, incluindo The New York Times, CNN e Mashable. 
Estudos confirmam que quase 40% da web usa WordPress. Por isso, a facilidade 
de encontrar um plugin com a funcionalidade que precisa ou alguém para 
desenvolvê-la é muito maior que em outras plataformas.
BLOGGER
O Blogger é a ferramenta para edição e gerenciamento criada pelo próprio 
Google. Mesmo pertencendo ao guarda-chuva, é um produto limitado e em desuso, 
e já apresentou falhas de segurança.
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Sistemas para
publicar Blogs
COMO CRIAR UM BLOG
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SISTEMAS PARA PUBLICAR BLOGSCAPÍTULO 04
TUMBLR
O Tumblr também é considerado uma plataforma de blogagem. Apesar de permitir 
anexar imagens, vídeos e até áudio, as publicações costumam ser curtas e por ser um 
repositórios de fotos estilo selfie. Acredite se quiser: em 2019 a marca foi comprada 
pelo grupo Automattic, dos mesmos detentores do WordPress.
WIX
Wix é aquele sistema que vive fazendo propaganda na TV e que garante que ter 
seu próprio site é barato e rápido. Realmente pode ser, mas tudo depende dos seus 
objetivos. Você até consegue configurar os templates predeterminados e inserir 
seu próprio conteúdo. Atenção: sites feitos com a ajuda do Wix podem apresentar 
problemas de lentidão e de indexação. Uma vez lá dentro, para sair você precisará 
copiar e colar todo o conteúdo manualmente.
MEDIUM
Medium é uma plataforma de publicação de blog fundada pelo co-fundador 
do Twitter. Apesar de ter ares de jornal meio hipster, é uma ferramenta limitada em 
termos de funcionalidades e personalização da identidade visual.
SQUARESPACE
Squarespace é o concorrente mais próximo do WordPress, apesar de não ser uma 
ferramenta de código aberto. Mas não pense que por ter código fechado ela é segura. 
Lembre-se que o Windows tem código fechado e não param de pular vírus por aí.
Ainda existem outros tantos mecanismos de gerenciamento de conteúdo como Ghost, 
Drupal, Joomla...
Vantagens do Wordpress
• Muito fácil de usar
• Controle sobre todo seu conteúdo
• É SEO friendly
• É seguro
• Infinidade de plugins e temas
• Enorme comunidade de suporte
• Grande comunidade de desenvolvedores.
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Conceitos básicos do WordPress (que podem ser aplicados para outros 
publicadores):
• Posts: posts são os seus artigos, onde você irá publicar grande parte do seu conteúdo. 
Todo post tem de estar em pelo menos uma categoria e pode ter tags associadas a ele.
• Página: as páginas são os conteúdos mais estáticos do site, mais atemporais como “sobre 
nós”; “contato”; termos de uso”. Podem ter hierarquias entre elas, mas não têm categorias 
ou tags.
• Categoria: as categorias são usadas para organizar melhor o conteúdo do site e podem 
seguir uma hierarquia. Todo post tem de estar em pelo menos uma categoria.
• Tag: as tags são usadas para organizar o conteúdo, não têm hierarquia e não são 
obrigatórias. Antigamente era um recurso visual muito utilizado. Chamávamos até de 
“nuvem de tag”. Pense nelas como um índice remissivo do seu conteúdo.
• Menu: o menu permite a adição de links para outras páginas dentro ou fora do site 
e normalmente fica na parte superiorou no rodapé. A posição e seu comportamento 
dependem do tema. Você pode organizar seu menu de forma a linkar para categorias, 
páginas ou posts. Também é possível usá-lo em widgets.
• Temas: os temas são responsáveis por dar a cara ao site, o famoso layout. Eles podem 
trazer funcionalidades extras exclusivas como novas áreas de configuração, widgets 
e podem propor alterações em várias partes do WordPress. Na hora de escolher um tema, 
confirme se ele funciona perfeitamente bem no celular. Se você quiser se aprofundar, 
busque informação sobre UX (experiência do usuário) e monte um layout que dialogue 
com seu público sem sobrecarregá-lo de informações ou de banners que poluam 
e prejudiquem a navegação.
• Widgets: widgets são uma forma de adicionar e exibir novos detalhes ao site. Normalmente 
ficam nas barras laterais ou nos rodapés e executam uma funcionalidade específica. 
Cuidado para não deixar seu site muito carregado e poluído.
• Plugins: plugins são pedaços de código que trazem novas funcionalidades ou que 
modificam as existentes. Cuidado com os plugins desatualizados ou muito antigos, pois é 
grande a chance de apresentarem falhas de segurança. Abusar desse recurso pode deixar 
seu site mais lento. Eles podem exercer inúmeras funções como:
SISTEMAS PARA PUBLICAR BLOGSCAPÍTULO 04
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• Anti-spam;
• Widgets;
• Cache;
• Formulários;
• Backup;
• SEO;
• E-commerce.
• Shortcodes: são maneiras de executar alguma ação no site, normalmente substituindo 
seu código por algo específico. Eles aparecem entre colchetes no conteúdo.
Por exemplo: [box]_TEXTO_[/box]. 
O shortcode se chama “box” e realiza alguma funcionalidade no _TEXTO_
• Gutenberg ou editor de blocos: é novo editor visual do WordPress que busca 
proporcionar uma maneira mais simples de editar seus textos e ao mesmo tempo trazer 
novas opções. Com ele você consegue criar colunas, caixas e usar recursos como “clicar e 
arrastar”. Ele é o futuro dos editores do WordPress, então se está começando o site agora, 
use ele desde o início.
SISTEMAS PARA PUBLICAR BLOGSCAPÍTULO 04
<plugins mais recomendados>
 ANTI-SPAM
Akismet
 CACHE
- WP Super Cache
- WP Rocket
 SEGURANÇA
Wordfence
 SEO
- Yoast SEO
- RankMath
 PERFORMANCE
WP Rocket
 OTIMIZAÇÃO 
 DE IMAGENS
EWWW Image 
Optimizer
 BACKUP
All In One WP Migrate
 GOOGLE ANALYTICS
Google Site Kit
 JETPACK
Várias funcionalidades 
como controle de 
audiência, lazy load, 
CDN etc
 REMOVER E CORRIGIR 
 LINKS QUEBRADOS
Broken Link Checker
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• Tarefas de administração: por questões de segurança, é necessário manter seu site 
sempre atualizado, isso serve tanto para a versão do WordPress quanto para todos os 
plugins e temas instalados.
Alguns temas ou plugins têm seus próprios esquemas de atualização. E desde a versão 5.5, 
é possível configurar a atualização automática para quase todos os plugins, mas lembre-se 
de sempre fazer o backup do site e do banco de dados antes de qualquer atualização que 
possa ser mais crítica. A ordem de atualização recomendada é primeiro os plugins, depois 
os temas e por último o WordPress.
PÁGINA 48
SISTEMAS PARA PUBLICAR BLOGSCAPÍTULO 04
Mantenha seu WordPress atualizado;
Preserve seu login e tenha uma senha complexa e exclusiva;
Ative a verificação em duas etapas (o plugin Wordfence traz 
essa opção);
Nunca instale um tema ou plugin pirata, também chamado 
de nulled;
Rastreie seu WordPress contra malware;
Invista num servidor mais seguro;
Tenha um certificado SSL;
Faça backups com frequência;
Sempre remova plugins, temas ou widgets que não são utilizados.
D I C A S D E S E G U R A N Ç A
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Está pronto para colocar a mão na massa?
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SISTEMAS PARA PUBLICAR UM BLOG
CAPÍTULO 04
hora 
do Desafio!
1) Qual é o publicador ideal para seu blog?
2) Já entendeu a diferença entre página e post? E entre categoria e tags?
R:
R:
3) Faça uma lista de quais plugins não podem faltar no seu site.
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< SERVIDOR: O BICHO DE SETE CABEÇAS>
Já tentou acessar um site que teve um pico de audiência ou uma loja que tinha acabado 
de lançar uma super promoção e eles estava fora do ar? Provavelmente foi problema 
com o servidor, o local onde hospedamos nosso blog.
Não é preciso ter milhões de acessos para começar a planejar a estrutura tecnológica do 
seu negócio ou considerar uma melhoria. Veja as vantagens e desvantagens de cada tipo 
de servidor e saiba como escolher o melhor para o seu caso.
Diferentes tipos de hospedagem
SERVIDOR COMPARTILHADO
Geralmente o servidor compartilhado é nossa primeira experiência nesse assunto. 
Imagine a sala de casa com vários outros sites dividindo o mesmo espaço. Costuma 
ser um serviço barato, mas cuja estrutura e suporte técnico são mais precários. Outro 
ponto a ser considerado: se um dos sites hospedados na mesma máquina sofrer 
algum tipo de invasão ou se sofrer algum pico, você também pode sentir os efeitos 
negativos e até ser invadido por tabela.
CLOUD HOSTING
Cloud Hosting é um tipo de sistema de servidor na “nuvem”. Ele te dá mais flexibilidade 
e performance se for bem configurado e se for exclusivo. Algumas empresas 
vendem esse tipo de hospedagem em que a máquina é usada apenas pelo seu 
site, enquanto outras oferecem pacotes compartilhados, ou seja, com os mesmos 
problemas da opção acima. A grande vantagem é a flexibilidade de aumentar 
ou diminuir os recursos da sua máquina em poucos minutos e quase sem ficar fora 
do ar, além de permitir que você tenha um número muito maior de acessos por 
uma fração do preço de um servidor dedicado. Segurança e performance 
também são fatores muito melhores quando a nuvem está bem configurada.
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Falando sobre
o servidor
COMO CRIAR UM BLOG
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FALANDO SOBRE SERVIDORESCAPÍTULO 05
VIRTUAL PRIVATE SERVERS (VPS):
O VPS é o meio do caminho entre os 
servidores compartilhados e as versões 
customizadas e exclusivas da nuvem. 
Dependendo do tamanho da sua audiência, 
esse tipo de servidor evita que seu site 
saia do ar devido a picos de acessos 
ou instabilidades, mas ainda assim sua VPS 
estará dividindo recursos com outras VPS. 
Com os valores da nuvem hoje em dia, não 
vale a pena ir para uma VPS.
SERVIDOR DEDICADO:
Esse tipo de servidor garante que você tenha uma máquina física (e não virtual, 
na nuvem) a sua disposição. Por isso os valores costumam ser altos. Contudo, 
a diferença de performance com relação à nuvem é praticamente inexistente e o fato 
de ficar limitado ao tamanho dela faz com que esse tipo de hospedagem não valha 
a pena mais. Geralmente tem seu próprio painel de controle e pode custar mais caro.
Tráfego de Dados
O tráfego de dados, também conhecido como largura de banda ou bandwidth, é a medida 
de quantos bytes são transferidos entre o seu servidor e o cliente, seja no download 
ou upload.
Ao contratar um servidor, você deve conferir o quanto seu servidor permite que se trafegue 
de dados. Isso porque todo arquivo que é transmitido, seja imagem, CSS, javascript ou 
o próprio HTML da página, entra nessa conta.
O que ninguém diz é que por mais “ilimitada” que seja a largura de banda, ela nunca 
é ilimitada de verdade. O que acontece é que sua hospedagem vai limitar (e muito) 
a velocidade de conexão do seu site com seu leitor para que ele não ultrapasse uma 
determinada quantidade máxima de tráfego. E essa velocidade influencia diretamente 
na performance dele.
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Como definir qual é o melhor tipo de servidor para seu blog
Antes de contratar qualquer serviço de web, tire um tempo paraavaliar as propostas 
(inclusive as letras pequenas). Veja informações sobre segurança, certificado SSL grátis 
(se não tiver, fuja da hospedagem), acesso ao painel de controle e condições para 
atendimento e suporte em casos urgentes.
Dicas de Segurança
Falhas de segurança causam prejuízo, muita dor de cabeça e até mesmo penalizações nos 
resultados das buscas. Esse assunto não pode ser deixado de lado independentemente do 
tamanho da sua audiência. Conheça alguns cuidados essenciais:
Garanta que seu servidor tenha um bom firewall instalado;
Crie uma senha única e realmente complexa
➜ dica: use uma frase que faça sentido para você e use como senha;
Atualize os scripts e programas instalados em sua conta da hospedagem;
Defina as permissões de diretórios 
➜ deixe este passo e o anterior nas mãos de um bom profissional;
Mantenha o WordPress, seus plugins e temas sempre atualizados;
Nem pense em utilizar softwares, temas e plugins piratas (chamado de nulled);
Utilize SSL para criptografar dados, ou seja: configure seu HTTPS
➜ esse certificado SSL é requisito quase que obrigatório de acordo com o Google, 
influenciando diretamente nos rankings; 
Se seu blog tiver um eCommerce ou realizar vendas diretas, é mais que obrigatório 
ter o SSL configurado;
Existem versões gratuitas do Cloudflare que aumentam consideravelmente 
a performance do seu site e, de quebra, melhoram a segurança um pouquinho;
Faça backups regulares na sua conta, pois seguro morreu de velho, não é mesmo?
FALANDO SOBRE SERVIDORESCAPÍTULO 05
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Como contratar e configurar o domínio
Antes de contratar o servidor, você precisa comprar o domínio do seu site.
O domínio é o seu endereço na internet, geralmente formado pelo nome da sua empresa 
mais uma extensão que pode ser:
E várias outras...
Por que pagar pela compra do nome e não utilizar a versão gratuita gerada 
por plataformas de publicadores como Blogger e WordPress? 
Porque passa uma imagem de principiante e de pouca seriedade. A URL também fica 
muito longa, o que não é interessante para os mecanismos de buscas, assim como 
acaba ficando difícil para o leitor memorizar o endereço para digitar depois.
Ao registrar seu domínio, você poderá ter um email personalizado e isso também vai passar 
mais confiança e ajudar na hora de entrar com os dados para o registro da marca.
Escolha uma combinação fácil de escrever e pronunciar e tente encontrar uma versão 
o mais curta possível. Como garantia, também é recomendável comprar domínios similares 
ou correlatos para evitar problemas com a concorrência.
Pesquise a disponibilidade do nome escolhido em registro.br para os domínios .com.br.
Ao encontrar o domínio disponível, crie uma conta no regristro.br e faça a compra. Se você 
tiver uma empresa, compre o domínio com seu CNPJ em vez do CPF.
O último passo é configurar o DNS da hospedagem onde ficará o seu site. Caso ainda 
não tenha escolhido, pode deixar vazio ou usar os servidores de DNS do próprio Registro.br.
Para manter o domínio do site sempre válido, você terá um custo anual de 40 reais.
.com .com.br .net
.org .info .edu
FALANDO SOBRE SERVIDORESCAPÍTULO 05
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https://registro.br/
PÁGINA 54
Performance
Lá no capítulo de SEO falamos sobre a importância de se ter um site rápido e amigável 
para a versão móvel. Também reforçamos os novos critérios do Google com a chegada e 
a implementação dos Web Core Vitals.
Tendo isso em mente, investir num servidor que lhe garanta segurança e velocidade 
na troca de dados é primordial. Para conquistar uma boa performance comece nunca 
abrindo mão desses pontos:
Invista em memória RAM e SSD;
Atualize o sistema operacional e software do seu servidor;
Otimize seu servidor web;
Mantenha a linguagem usada pelo seu CMS atualizada
➜ o WordPress usa a linguagem PHP.
Utilize plugins de cache e, quando disponível, o cache do servidor também;
Utilize CDN (uma espécie de cache ao redor do mundo);
Otimize as imagens usadas no seu site.
Tenha em vista a necessidade de se investir em mão de obra qualificada. Um bom 
profissional de tecnologia da informação pode ajudar seu site a ser cada vez mais rápido 
e eficiente.
FALANDO SOBRE SERVIDORESCAPÍTULO 05
Licenciado para - Samara Santos da Silva - 14925529765 - Protegido por Eduzz.com
Falamos sobre assuntos muito importantes nesse capítulo. Agora vamos lá:
PÁGINA 55
FALANDO SOBRE SERVIDORES
CAPÍTULO 05
hora 
do Desafio!
1) Por que devemos investir num bom servidor?
2) Já lembrou de registrar seu domínio?
R:
R:
3) Anote os pontos de segurança mais importantes para seu blog.
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< DIREITO DIGITAL E CUIDADOS QUE TODO BLOG DEVE TER>
Não é excesso de zelo afirmar que todo blog também deve levar questões jurídicas 
em consideração, independentemente do seu tamanho, autoridade ou audiência.
Pensando nisso, você tem três tarefas essenciais que precisam ser seguidas ao colocar 
um projeto editorial ou um site no ar. São elas:
TERMOS E CONDIÇÕES DE USO E A POLÍTICA DE PRIVACIDADE
Não subestime a importância da elaboração de uma página com um bom termo de uso 
e política de privacidade (e não vale copiar o texto do coleguinha!).
Esse documento vai reunir todas as condições de acesso ao seu site, políticas de 
publicidade, editorial, direito autoral e privacidade. Também delimita a responsabilidade 
do autor do site.
Se o blog for de uma loja virtual, esse documento também deve incluir as regras sobre 
trocas e devoluções de mercadorias e esclarecer o funcionamento do SAC e da segurança 
do sistema de pagamento.
PÁGINA 56
Direito
Digital
COMO CRIAR UM BLOG
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PÁGINA 57
LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS (LGPD)
GDPR é a sigla para General Data Protection Regulation, a lei de proteção de dados 
implementada pela União Europeia. No Brasil, recentemente entrou em vigor a LGPD, 
a Lei Geral de Proteção de Dados, cujo objetivo é regulamentar o uso dos nossos 
dados pessoais.
Ela é regida por alguns pilares: consentimento do uso de dados pessoais, transparência, 
segurança e finalidade. A fiscalização ficou a cargo da ANPD (Autoridade Nacional de 
Proteção de Dados) e pode acarretar em multas caso seu site não esteja de acordo com 
as políticas de boas práticas exigidas pela nossa LGPD.
A melhor maneira de adequar seu blog, os termos de uso e a política de privacidade à 
LGPD é buscando orientação de um advogado especializado em direito digital.
REGISTRO DE MARCA
Outro fator essencial que não pode ser esquecido ao lançar um blog é o registro da 
marca. Isso mesmo! Esse não é um tema que só as multinacionais devem se preocupar. 
Mesmo os pequenos produtores de conteúdo precisam ter esse cuidado para evitar dor 
de cabeça.
Alguns escritórios de registros de marcas e patentes ou advogados especializados 
costumam cuidar de todo esse trâmite mais burocrático e cobram seus honorários em 
cima disso. Entretanto, se você preferir, é possível fazer todo esse processo por conta 
própria seguindo as indicações do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) 
e do SEBRAE.
DIREITO DIGITALCAPÍTULO 06
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Direito digital não é assunto só das grandes marcas. Nesse capítulo, abordamos alguns 
temas que são muito importantes para quem está começando. Reserve esse espaço 
para fazer suas anotações sobre termos de uso, LGPD e registro de marca.
PÁGINA 58
DIREITO DIGITAL
CAPÍTULO 06
hora 
do Desafio!
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PÁGINA 59
Escrita criativa
para blogs
COMO CRIAR UM BLOG
< DA PESQUISA DE PAUTA À REVISÃO: OS PASSOS 
 PARA ESCREVER CONTEÚDO DE QUALIDADE PARA O SEU BLOG>
Para além dos

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