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Guia de WordPress para Blogs Corporativos

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GUIA DO
WORDPRESS
PARA BLOGS CORPORATIVOS
ESTE EBOOK É 
CERTO PRA MIM?
Um dos nossos principais 
objetivos da Rock Content 
é ensinar. Para isso, 
produzimos posts, ebooks, 
whitepapers, webinars, 
infográficos e uma 
infinidade de materiais que 
são feitos apenas para você.
Agora você confere qual 
é o grau de conhecimento 
necessário para usufruir ao 
máximo deste conteúdo.
INTERMEDIÁRIO
GUIA COMPLETO
Nestes materiais o conteúdo é voltado para 
as pessoas que já estão mais familiarizadas 
com alguns dos conceitos de Marketing 
Digital. Este tipo de conteúdo costuma ser um 
pouco mais aprofundado, e aqui costumamos 
apresentar algumas soluções para problemas 
um pouco mais complexos.
Nesta categoria se encontram os materiais 
mais completos da Rock Content. Neles, 
os assuntos são tratados desde os seus 
conceitos mais básicos até os detalhes mais 
avançados e específicos. São indicados 
para qualquer pessoa que deseja começar, 
aprofundar ou reciclar o seu conhecimento 
em um determinado assunto.
BÁSICO
AVANÇADO
Se você está começando a trabalhar 
com Marketing de Conteúdo, Marketing 
Digital ou Inbound Marketing, este 
conteúdo é exatamente o que você 
precisa. Aqui abordaremos alguns 
assuntos de maneira bem introdutória 
e da forma mais didática possível. Estes 
são os principais conteúdos para quem 
deseja começar a aprender algo novo!
Estes são os materiais mais complexos 
produzidos pela Rock Content. Para usufruir 
ao máximo dos conteúdos avançados que 
produzimos, é essencial que você esteja em 
dia com o que acontece no mundo digital. 
Nossos materiais avançados são para 
profissionais com experiência na área que 
estão em busca de aprofundar em sua área 
de conhecimento.
[ ESTE E-BOOK! ]
Introdução 5
Qual é a diferença entre WordPress.com e WordPress.org? 7
Como criar um blog no WordPress? 9
O que fazer depois que o blog do WordPress estiver no ar? 18
Como produzir conteúdos num blog em WordPress 25
Analise os resultados do seu blog em WordPress 32
Conclusão 37
DESIGN
TEXTO
ATUALIZAÇÃO
RAFAEL RALLO 
Analista de Marketing & Designer 
@ Rock Content 
rafael.rallo@rockcontent.com
WERIK GONÇALVES 
Especialista em CRO 
@ Rock Content 
werik@rockcontent.com
IVAN DE SOUZA 
Especialista de Marketing
@ Rock Content
ivan.souza@rockcontent.com
LAÍS BOLINA 
Analista de Marketing 
@ Rock Content 
lais.bolina@rockcontent.com
BRUNO MONTIEL 
Designer Gráfico 
@ Rock Content 
bruno@rockcontent.com
5
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INTRODUÇÃO
O WordPress é o CMS mais usado do mundo.
Após fazer login na plataforma, o usuário pode criar 
páginas ou blog posts em poucos cliques, além de 
contar com plugins e ferramentas que fazem com que 
o blog corporativo fique entre as primeiras posições de 
buscadores como o Google.
6
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O WordPress permite a criação de 
sites e também de blogs, porém, neste 
artigo focaremos na criação do blog 
corporativo via WordPress, que é a 
ferramenta principal da estratégia de 
Marketing de Conteúdo.
Mesmo sabendo disso, uma dúvida 
rodeia a cabeça de muitas pessoas: 
afinal, como criar um blog no 
WordPress?
Para responder essa pergunta, escrevo 
este guia de WordPress com a intenção 
de ensinar você a criar do zero um blog 
na plataforma e também fazer com 
que ele traga resultados para a sua 
estratégia de Marketing Digital. 
Vamos começar?
7
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QUAL É A 
DIFERENÇA 
ENTRE 
WORDPRESS.COM 
E WORDPRESS.
ORG?
Apesar dos dois serem WordPress, existem diferenças 
que você deve considerar na hora de criar o seu blog. 
O WordPress.com é uma plataforma de blogs com 
domínio WordPress.com e hospedagem dentro do 
próprio WP. 
8
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A principal diferença entre as duas 
talvez você já deva conhecer. A versão 
trabalhada no WordPress.org é um 
compilado de arquivos o qual você 
hospedará no seu próprio servidor, 
através do seu FTP. Por isso o nível de 
customização é alto. Você pode alterar 
arquivos dos mais simples aos mais 
elaborados.
Tendo isso em vista, essa é a plataforma 
mais indicada para blogs corporativos e 
profissionais.
Quem opta por esta plataforma costuma 
focar mais nos conteúdos e menos na 
parte estética e funcional do blog, pois 
ela não dispõe de muitos plugins e temas 
customizáveis. Por isso, o WordPress.com 
é mais voltado para a criação de blogs 
pessoais ou sem fins de monetização.
Por outro lado, o WordPress.org é uma 
plataforma flexível que permite uma 
personalização maior por meio da 
instalação de plugins, widgets e temas 
que deixem o blog exatamente como 
você quer.
9
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COMO CRIAR 
UM BLOG NO 
WORDPRESS?
O primeiríssimo passo para criar um blog é escolher o 
tópico a ser discutido. 
ESCOLHA DO TÓPICO DO BLOG
É comum que algumas pessoas escolham tópicos 
que estejam ligados a assuntos que estejam entre as 
tendências do momento, mesmo que não as agrade muito. 
10
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Por exemplo: aqui na Rock Content somos 
apaixonados por Marketing Digital, o que também 
é o motivo pelo qual o nosso negócio existe, razão 
pela qual este blog fala justamente sobre o assunto.
Recomendo que você não siga esse caminho.
Se “dieta low carb” está entre os tópicos mais 
procurados, mas você não se interessar pelo assunto, 
não crie um blog sobre isso. Por mais que as pessoas 
estejam comentando sobre criptomoedas, mas esse 
for um assunto que não chama a sua atenção, não faz 
sentido criar um blog que fale a respeito.
Escolha uma área que você verdadeiramente ame. 
Afinal, seu blog será como um filho: você precisa 
cuidar dele, vê-lo crescer nos meios digitais, todos os 
dias ele precisará de um pouquinho do seu tempo para 
alcançar o sucesso. 
E no caso de blogs voltados a um negócio, não pode ser 
diferente. Afinal, se você ama o que faz, seguramente 
terá o mesmo sentimento em relação ao blog cujos 
conteúdos falam sobre o seu segmento de atuação. 
11
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 # net.br: atividades comerciais;
 # edu.br: instituições de ensino superior;
 # blog.br: web logs;
 # flog.br: foto logs;
 # nom.br: pessoas físicas;
 # vlog.br: vídeo logs;
 # wiki.br: páginas do tipo “wiki”.
ESCOLHA DO DOMÍNIO
O próximo passo é escolher o domínio, isto é, o 
endereço virtual do seu blog. Muito embora os domínios 
.com e .com.br sejam os mais utilizados, existem outros 
cuja escolha impacta diretamente a identidade do blog, 
tais como:
 # art.br: artes, música, pintura ou folclore;
 # com.br: atividades comerciais;
 # eco.br: atividades eco-ambientais;
 # emp.br: pequenas e micro-empresas;
12
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Por isso, escolha o mais apropriado 
para o seu blog. Caso você já tenha 
um site feito em WordPress, ele 
certamente possui um blog por 
padrão, o qual possivelmente se 
encontrará nodiretório que fica em 
nomedoseusite.com/blog.
Caso o seu site não seja feito com o 
CMS WordPress ou, mesmo sendo, 
e você queira dar uma identidade 
diferente ao blog, um bom caminho 
caminho é criar um subdomínio que 
poderá ser blog.nomedoseusite.com.
Um subdomínio é como se fosse um 
site dentro do seu site. Por essa razão, 
você possui mais liberdade de criar um 
visual totalmente diferente a partir de 
um template. 
13
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Por isso, se você tiver muitos visitantes, o melhor é 
investir um pouco mais e contratar uma hospedagem 
dedicada, também chamada de VPS. Para que se 
tenha uma ideia, muitos e-commerces contratam 
essa solução, pois contam com um volume de visitas 
muito grandes e precisam que seus negócios estejam 
sempre no ar. 
A maioria das ofertas de servidor do mercado se trata 
da opção compartilhada. É importante ressaltar que ela 
é uma ótima opção para os primeiros momentos da sua 
estratégia. O momento de trocar para uma hospedagem 
dedicada pode ser quando o seu site estiver excedendo 
o número de acessos oferecido no seu servidor.
Agora confira as sete principais empresas que 
oferecerem serviçosde hospedagem que podem 
atender o seu blog:
ESCOLHA DO SERVIDOR
O servidor, também conhecido como host, nada 
mais é do que o espaço virtual onde o seu blog ficará 
hospedado. Afinal o código, todos os conteúdos e 
mídias como imagens, vídeos, e afins, precisam ser 
armazenados em algum local, certo? Por essa razão é 
preciso contratar um servidor.
Os principais tipos de hospedagem são: compartilhada 
ou dedicada. 
Na hospedagem compartilhada você divide o espaço 
em que seu blog é armazenado com outros usuários. 
O lado bom disso é o preço ser mais barato, contudo, 
caso você tenha muitos acessos, a conexão com o 
servidor pode cair e seu blog ficará fora do ar por 
alguns momentos.
14
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HOMEHOST
A Homehost é uma das primeiras empresas 
a oferecer hospedagem em cPanel no Brasil, 
também conta com revenda de hospedagens.
HOSTINGER
Uma das opções mais econômicas em termos 
de hospedagem, a Hostinger também oferece 
criação de e-mail corporativo.
HOST1PLUS
Fundada em Londres, a Host1Plus hoje está 
presente em mais de 8 países oferecendo tanto 
hospedagens compartilhadas quanto dedicadas.
HOSTGATOR
O Hostgator um provedor mundial de 
hospedagem que também oferece outros 
serviços como revenda de hospedagem e e-mail 
corporativo.
GODADDY
A GoDaddy oferece hospedagem, além de 
registros de domínio e serviços de SEO e 
soluções em Email Marketing.
UOL HOST
Além de hospedagem, a Uol Host conta também 
com serviços de criação de lojas virtuais e 
divulgação por Email Marketing, Google Adwords 
e UOL Anúncios.
15
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Para isso deve ser feito o apontamento do DNS.
Uma vez que você compra a hospedagem no servidor, 
eles lhe informam o endereço de slave primário e 
secundário que você deverá ter em conta para fazer o 
apontamento. 
Ao fazer login no site da empresa pela qual você 
comprou seu domínio, no campo que pede as 
informações de DNS, você deve inserir essas 
informações para que o servidor saiba que o blog será 
apontado ao endereço do domínio que você comprou.
Em alguns casos, o tempo desse apontamento pode 
durar até 72 horas, portanto seja paciente. Em caso 
de dúvida, é recomendável entrar em contato com os 
suportes, tanto do domínio quanto da hospedagem, 
a fim de deixar tudo pronto para o próximo passo da 
criação do seu blog.
REDEHOST
Atuante há 15 anos no mercado brasileiro, a 
Redehost possui operação totalmente dedicada a 
cloud computing.
FAÇA O APONTAMENTO DO 
DOMÍNIO AO SERVIDOR VIA DNS
Agora que você comprou o seu domínio e servidor, 
surge uma dúvida: como fazer com que os dois se 
comuniquem caso tenham sido contratados por 
empresas diferentes? 
Muito embora alguns serviços de hospedagem 
ofereçam a opção para comprar domínio e servidor 
juntos, como proceder caso, por exemplo, o domínio 
tenha sido comprado no RegistroBR e a hospedagem 
no Hostgator? 
16
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CRIE A BASE DE DADOS
Como foi dito anteriormente, todos os arquivos do 
seu blog, desde um texto até mídias, precisam ficar 
armazenados em algum lugar. 
Para isso serve a base de dados do seu servidor. Logo, 
para concluir a configuração do blog, é preciso ter uma 
criada dentro da sua hospedagem.
Geralmente, dentro do cPanel, você consegue encontrar 
o espaço para criação de bases de dados dentro de 
MySQL e, em poucos cliques, ela pode ser criada. 
Tome nota do nome que você der a ela, assim como 
usuário e senha, pois, na tela de configuração disponível 
em nomedoseusite.com/wp-admin, eles serão 
solicitados para concluir a instalação.
SUBA O WORDPRESS 
NO FILE MANAGER
Uma vez que o apontamento está feito, é chegada a 
hora de instalar o WordPress no seu blog. O arquivo de 
instalação se encontra disponível para download no 
WordPress.org em formato zip. Você deve baixá-lo.
Para subir o arquivo, você precisa fazer login no seu 
servidor e, dentro do cPanel, procurar o File Manager ou 
Gerenciador de Arquivos. Lá você encontrará uma pasta 
chamada “public_HTML”, nela você deve subir o arquivo 
zipado e extraí-lo.
Agora, ao digitar a URL nomedoseusite.com/wp-
admin, é possível ver a tela inicial de configuração do 
WordPress. Mas, antes de prosseguir, é preciso fazer 
algo fundamental: criar a base de dados.
17
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SE TIVER DIFICULDADES, 
PROCURE O QUICK INSTALL
Para algumas pessoas, subir o arquivo do 
WordPress, criar a base de dados e fazer a instalação 
manualmente pode parecer difícil. Por essa razão, 
alguns servidores contam com a opção Quick Install 
ou Instalação Rápida.
Ele faz com que, em apenas poucos cliques, você 
consiga instalar o WordPress no seu blog. Por isso, 
em caso de dificuldade, procure por essa opção 
dentro do seu cPanel ou contatando a equipe de 
suporte do servidor.
Caso não seja possível instalá-lo dessa forma simples 
e rápida, você poderá fazê-lo de forma manual 
seguindo as orientações que demos até aqui. 
Uma vez que o WordPress esteja instalado e 
configurado com sucesso, é chegada a hora de fazer o 
primeiro login para dar cara e forma ao blog.
18
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O QUE FAZER 
DEPOIS QUE 
O BLOG DO 
WORDPRESS 
ESTIVER NO AR?
Após fazer login no WordPress, o próximo passo é 
escolher o template que melhor se adeque à identidade 
do seu blog e ativar as ferramentas para as métricas.
19
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CONFIGURE OS WIDGETS 
E OS MENUS
O visual do seu blog não se restringe somente à 
personalização do template. Os itens do menu e os 
que aparecem na sua sidebar também fazem parte e 
você deve configurá-los. Dentro de “Menus”, ainda em 
“Aparência”, você pode personalizar o menu, além de 
montar a estrutura dele. 
No menu você pode inserir desde links internos ou 
externos — que levem a páginas específicas do seu 
blog ou ao seu site, por exemplo — , além de categorias 
das suas postagens para que os leitores possam filtrar 
num clique os artigos que falem sobre determinado 
assunto. E fique tranquilo que ainda neste post vamos 
lhe ensinar como criar as categorias.
Os widgets são os itens que você pode inserir na barra 
lateral, rodapé etc. Esses pontos são partes muito 
importante do seu blog, pois são neles que os visitantes 
poderão visualizar itens como:
ESCOLHA O TEMPLATE
O template nada mais é do que o visual do seu blog. 
Para isso, basta ir em “Aparência” dentro do menu 
esquerdo do painel e, em seguida, em “Temas”. 
O WordPress sugere alguns templates gratuitos que 
você pode escolher e aplicar no seu blog. Contudo, 
dependendo da ideia prévia que você tiver, a compra de 
um template pode ser o mais indicado.
Lembrando que é possível personalizar os temas. 
Ao ir em “Aparência / Personalizar”, o WordPress lhe 
mostra as opções para customizar o template como, 
por exemplo, o título do blog, cores, cabeçalho e 
rodapés ideais. 
Um template gratuito costuma apresentar menos 
opções, enquanto um pago dá margem maior à 
personalização, de modo a deixar o blog mais próximo 
do estilo que você imaginou.
20
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 # CTA que os levem à outras partes do seu blog 
(como uma landing page para baixar um ebook, por 
exemplo);
 # lista das postagens de maior sucesso para que eles 
possam conhecer (e você continue gerando tráfego 
para elas);
 # as categorias do seu blog caso você tenha optado 
por colocá-las na barra lateral ao invés do menu;
 # botões de redes sociais para que você possa levá-
los a curtir sua fanpage, seguir no Instagram, 
Twitter ou qualquer outra rede em que você esteja 
inserido.
Os botões de redes sociais podem facilmente ser 
inseridos por meio de plugin, tópico sobre o qual 
falaremos agora.
21
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 # Share Buttons by AddThis (por The AddThis 
Team): este plugin permite que você insira botões 
para que os visitantes compartilhem seus artigos 
nas redes sociais.
 # Social Media Flying Icons (por Acurax): e que tal 
colocar em variadas partes do seu blog botões 
para que as pessoas acompanhem você nas redes 
sociais? Este plugin permite fazer isso.# Disqus Comments (por Disqus): este é o sistema 
de comentários mais usados por blogs, portanto, é 
importante que o seu também o tenha.
 # WPForms Lite (por WPForms): formulários de 
contato é algo essencial num blog para a captura 
de leads, este plugin permite que você os crie 
facilmente.
INSTALE OS PLUGINS
Existe alguma funcionalidade que você queira colocar 
no seu blog? Certamente poderá encontrá-la por meio 
de plugins!
Os plugins podem inserir ao seu blog funções 
essenciais como: botões para redes sociais, formulários 
de contato, sistema de comentários, entre outros. Aqui 
destacamos alguns que podem ser de valia:
 # Backup WordPress (por Human Made Limited): 
este plugin permite que você possa restaurar o seu 
blog caso o desconfigure.
 # Duplicate Page (por mndpsingh287): este é muito 
útil para que você consiga duplicar uma página ou 
post que sirva de base para criar outro parecido.
22
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CRIE A PROPRIEDADE 
NO GOOGLE ANALYTICS
O Google Analytics é uma ferramenta gratuita com 
a qual você pode medir as visitas que o seu blog 
recebe. Para criar uma conta, basta ter um Gmail ou 
até mesmo um e-mail corporativo (como “seunome@
nomedaempresa.com por exemplo) que esteja 
atribuído ao Gmail.
Uma vez criada a conta no Google Analytics, é preciso 
criar a propriedade. Para isso, basta ir em ADMIN - o 
último item do menu que fica na parte esquerda - e 
clicar em “Criar Propriedade”. Lá você deverá inserir a 
URL do seu site para o Google Analytics.
Feito isso, é hora de informar o WordPress os dados 
da sua conta para que o Analytics comece a medir as 
visitas. Use o plugin do Google Analytics que indicamos 
alguns parágrafos acima para isso. 
 # Yoast SEO (por Team Yoast): para que os seus blog 
posts tenham uma boa indexação no Google, este 
plugin irá guiar as ações que você precisa fazer.
 # Google Analytics (por ShareThis): para que o 
Google Analytics possa medir as visitas do seu 
blog, você deve apontar o número da propriedade 
ao WordPress. Este plugin faz isso.
 # Google XML Sitemaps (por Arne Brachhold): e 
para que você saiba como anda a sua indexação 
no Google Search Console, é obrigatório ter um 
sitemap. Este plugin cria um para você.
E já que falamos em Google Analytics e Search Console, 
vejamos agora como você pode criar as propriedades 
dentro de cada um.
23
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E para fazer a prova real de que está tudo funcionando, 
acesse o seu site / blog cadastrado, dentro do Google 
Analytics, vá ao item “Home” localizado no menu 
esquerdo e veja que número indica o medidor de 
usuários ativos. Caso mostre pelo menos 1, que é você, o 
processo foi feito com sucesso!
CRIE A PROPRIEDADE 
NO SEARCH CONSOLE
O Google Search Console é a ferramenta que aponta à 
quais palavras-chave seu site / blog assim como seus 
conteúdos estão apontados. 
Portanto, é uma ferramenta essencial para a sua 
estratégia de Marketing de Conteúdo, pois, se você tiver 
um artigo que está rankeando na quinta posição, por 
exemplo, poderá atualizar o seu conteúdo e promovê-lo 
para atingir o primeiro lugar.
Mas, vamos à parte prática: como inserir o seu site ou 
blog no Search Console. 
24
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Após fazer isso, volte ao Google Search Console e clique 
em “Verificar” para que ele reconheça o arquivo dentro 
do seu site ou blog. Pronto, a partir daí você poderá 
acompanhar às quais palavras-chave seus conteúdos 
estão ranqueando.
Dica: se você quiser otimizar o processo de indexação 
das páginas no Google, após criar um conteúdo no seu 
blog, dentro do menú esquerdo do Search Console, vá 
em “Rastreamento” e, dentro dele, em “Buscar como o 
Google”. Você poderá apontar a URL do artigo, clicar em 
“buscar” e solicitar a indexação daquele conteúdo nos 
resultados de busca. 
A exemplo do Analytics, basta ter um Gmail ou conta 
relacionada para usar esta ferramenta gratuita.
Contudo, você também precisará ter um sitemap - que 
pode ser criado facilmente pelo plugin Google XML 
Sitemaps que citamos mais acima — e inserir o arquivo 
google2751a0747f36085b.html no seu site ou blog que o 
Search Console lhe dispõe para download.
Para fazer essa inserção, faça login no seu host e acesse 
o gerenciador de arquivos. Dentro de public_HTML faça 
o upload desse arquivo. 
25
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COMO PRODUZIR 
CONTEÚDOS 
NUM BLOG EM 
WORDPRESS
Agora vamos ver como produzir conteúdos que 
tragam resultados! Afinal, para isso, não basta 
escrever um bom texto, é necessário adequar o 
conteúdo para a web de modo a atrair a sua persona 
e trazer um número cada vez maior de visitantes. 
Vamos lá!
26
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 # Keyword Planner: esta é uma ferramenta gratuita 
do Google que lhe mostra ideias de palavras 
utilizadas em buscas a partir de algum termo que 
você esteja buscando. Por exemplo, ao inserir 
“marketing”, ele pode lhe mostrar exemplos 
de palavras-chave como “marketing digital”, 
“marketing de conteúdo”, etc.
 # SEMRush: esta ferramenta é limitada em sua versão 
gratuita, portanto, vale a pena pagar pela versão 
premium para ter acesso à todas as funcionalidades. 
O SEMRush também lhe dá ideia de palavras-chave 
relacionadas à um termo, além de analisar à quais 
o seu domínio está apontado (a exemplo do Search 
Console) e comparar o ranqueamento do seu blog 
com a concorrência.
ESCOLHA DE PALAVRA-CHAVE
Cada post que você produzir para o seu blog deve estar 
apontado para uma palavra-chave, isto é, um termo que 
as pessoas inserem nos buscadores que as levarão ao 
seu blog que deverá aparecer dentro dos resultados 
de pesquisa do Google. 
Por isso, a escolha da palavra-chave não deve ser feita 
na base de “achismo” e sim estrategicamente.
Para saber quais palavras-chave são procuradas pelo 
seu público dentro do seu segmento, você pode fazer 
uso de algumas ferramentas, tais como:
27
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QUANTIDADE DE PALAVRAS
Em Marketing de Conteúdo, tamanho é documento. 
Ou seja, a quantidade de palavras que cada artigo terá 
também faz parte da estratégia. Basicamente, você 
pode definir quantas palavras um blog post terá baseado 
nos seguintes conceitos:
CONTEÚDO PEQUENO (ATÉ 300 PALAVRAS)
Sim, existem posts desse tamanho. Geralmente 
eles são dedicados a notícias, opiniões, clipping e 
acontecimentos. Leve em conta que o Yoast — um 
dos mais famosos pluggins de SEO do mundo — 
recomenda um texto de 300 palavras como mínimo, 
mas isso não é uma regra.
Por fim, lembramos que as palavras-chave são 
classificadas como head tail e long tail. 
 # As palavras head tail têm maior volume de busca 
como, por exemplo, “marketing”.
 # Já as long tail têm um menor volume - como, 
por exemplo, “marketing digital para pequenas 
empresas” — porém, são mais certeiras por serem 
mais específicas.
Portanto, tenha na sua estratégia de conteúdo os 
dois tipos de palavras-chave para atrair uma maior 
audiência e também um público específico que esteja 
mais abaixo do funil de vendas.
28
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Por isso, além de produzir conteúdos de 1000, 1500 ou 
2000 palavras, uma boa tática é pegar os artigos de 300 
a 500 palavras que já existem e estendê-los para ter um 
melhor ranqueamento.
CONTEÚDOS ÉPICOS (MAIS 
DE 2000 PALAVRAS)
Neste tipo de post você pode explorar ao máximo um 
tipo de assunto e, assim, aumentar as chances de ser 
encontrado a partir da busca pela palavra-chave. E caso 
você esteja se perguntando se uma pessoa realmente lê 
um conteúdo desse tamanho, lembre-se da razão que a 
levou a fazer uma busca no Google. 
Quando temos uma dúvida, costumamos consumir toda 
informação possível até saná-la, certo? O mesmo ocorre 
com o seu público. 
CONTEÚDO NORMAL (300 A 500 PALAVRAS)
Este costuma ser o tipo de artigo mais usado por blogs 
corporativos, razão pela qual, durante muito tempo, foi 
visto como o tamanho de post ideal.
Porém, tenha em conta que para escrever um 
artigo completo sobre um assunto — como este 
guia, por exemplo — você possivelmente precisaráde mais palavras.
CONTEÚDO ESTENDIDO (500 
A 2000 PALAVRAS)
Artigos mais longos conseguem aprofundar mais o 
tema abordado, o que gera valor tanto para o público 
que lê quanto para o Google Bot que vê aquele conteúdo 
como pertinente para aparecer nos resultados de busca.
29
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O título sempre será o H1, já os subtítulos serão 
H2, os que vierem abaixo serão H3 e assim por 
diante. 
Por exemplo: ao escrevermos um artigo intitulado 
“Marketing Digital: entenda o conceito e aprenda agora 
mesmo como fazer”, este é o H1. Dentro dele, o subtítulo 
“O que é Marketing Digital” é o H2 e, dentro deste, temos 
“Conceitos de Marketing Digital” em H3.
Dentro do campo para produzir conteúdo no WordPress 
você pode inserir as heading tags selecionando o 
campo “Parágrafo” que, caso seu WordPress esteja em 
português, poderá classificá-las como Cabeçalho 1, 
Cabeçalho 2, Cabeçalho 3, e assim por diante.
FAÇA USO DE ESCANEABILIDADE 
E HEADING TAGS
O texto, além de bem escrito estrategicamente, também 
precisa ser bem estruturado e agradável de ler. 
Sabe aqueles artigos que fazem uso de um parágrafo só 
— mais conhecidos como “blocos de texto”? Pois então, 
não faça isso!
A escanealibidade deve estar presente nos seus posts, 
isto é, o formato como o seu texto será escrito levando 
em conta a leitura e experiência do usuário. Para 
que seu texto fique mais atrativo, escreva parágrafos 
pequenos, use bullet points, link building e divida-o em 
intertítulos.
Aliás, os intertítulos devem seguir a hierarquia das 
heading tags. 
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Dentro de Palavra-chave, você pode definir a palavra-
chave principal do conteúdo, definir o Título SEO e a 
Meta Description. Seguindo os padrões do semáforo, o 
plugin mostrará se o conteúdo atende o necessário para 
uma boa indexação, tais como:
 # backlinks internos e externos;
 # quantidade mínima de palavras (o Yoast sugere 
300 palavras);
 # inserção da palavra-chave no primeiro parágrafo, 
título, subtítulos, URL e meta description;
 # imagens com alt text preenchidas com a palavra-
chave em foco;
 # densidade da palavra-chave que não deve ser 
pouca ou muita;
 # não haver outros conteúdos com a mesma palavra-
chave, pois, do contrário, você se torna concorrente 
de si mesmo!
FAÇA USO DO YOAST
Como dissemos anteriormente, o Yoast é o plugin que 
ajuda você a deixar o conteúdo apropriado a atender 
as boas práticas de SEO e, assim, maiores chances de 
aparecer entre os resultados do Google. 
No final do conteúdo, o Yoast se divide em suas partes: 
Legibilidade e Palavra-chave. 
O símbolo do plugin é um semáforo e você deve seguir 
as cores para saber o quão bem está a sua adequação 
para o SEO: verde significa “bom”, laranja significa “pode 
melhorar” e vermelho quer dizer “ruim”.
Dentro de Legibilidade, o Yoast mostra a análise do 
conteúdo da página ou blog post, considerando se cada 
frase tem o número apropriado de palavras, assim 
como os subtítulos e o tamanho dos parágrafos que não 
podem ser muito grandes.
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O Twitter também permite o compartilhamento dos 
conteúdos dentro da rede, assim como o Google Plus. 
O Instagram não permite a inserção de links clicáveis 
(a não ser pelo Stories, mas há restrições para isso), 
contudo, você pode inserir a URL do blog na bio.
Se você tiver orçamento para campanhas pagas, 
também é recomendável investir no Google Adwords e 
Facebook Ads para levar um número maior de pessoas 
dentro do seu público-alvo a conhecer os posts. 
A ideia aqui é levar esses visitantes a conhecer o seu 
blog e, a partir daí, acompanhar as atualizações. Ou seja, 
o investimento em tráfego pago também contribui 
para o crescimento do tráfego orgânico.Se você tem 
uma lista de e-mail, informe os seus assinantes cada 
vez que tiver um blog post novo. Como você pôde 
perceber, o blog funciona como um canal principal e 
os demais meios - redes sociais, e-mail, link em outros 
sites e blogs - como canais satélites para trazer cada 
vez mais resultados para o blog. E por falar nisso...
Não se preocupe caso algum ponto esteja laranja 
ou vermelho dentro da análise do Yoast. O mais 
importante é que, ao menos, 75% deles esteja 
classificado como verde.
PUBLIQUE E PROMOVA O CONTEÚDO
Uma vez que você tenha seguido os pontos acima, 
já pode clicar no botão “Publicar”. Porém, somente 
isso não basta para que esse conteúdo chegue ao seu 
público. É preciso promovê-lo, sobretudo se o seu 
blog tiver pouco tempo de existência.
As redes sociais são os canais online mais propícios 
para promover o conteúdo. O Facebook, por exemplo, 
lhe permite criar uma fanpage e nela você pode 
compartilhar os artigos do blog para que cheguem aos 
seus fãs. Usando o seu perfil na rede, você também 
pode participar de grupos ligados ao nicho do seu blog e 
compartilhar o link dos artigos por lá.
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ANALISE OS 
RESULTADOS 
DO SEU BLOG 
EM WORDPRESS
Por fim, analise os resultados de todas as ações feitas. Para 
isso, você deverá fazer uso de duas ferramentas citadas 
anteriormente: Google Analytics e Search Console.
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 # Varejo – 20 a 40%
 # Landing pages simples – 70 a 90%
 # Portais (exemplo: MSN, G1) – 10 a 30%
 # Sites de serviço/FAQ – 10 a 30%
 # Venda de serviços (geração de leads) – 30 a 
50%
 # Sites de conteúdo – 40 a 60%
 # Blogs – 70 a 98%
Portanto, se o seu blog estiver com 70% de rejeição, 
não se preocupe, pois ele está dentro da média. 
COMO ANALISAR RESULTADOS 
COM O GOOGLE ANALYTICS
O Google Analytics é a ferramenta principal para 
analisar o desempenho de visitas no seu blog. 
Na página principal ele já lhe mostra quantas 
pessoas estão acessando o seu blog em tempo 
real, assim como a quantidade de usuários, 
sessões e a porcentagem da taxa de rejeição que 
o blog teve nos últimos 7 dias, embora você possa 
definir qual período analisar.
E já que falamos de taxa de rejeição, não 
se preocupe se ela estiver alta. Segundo a 
QuickSprout, estas são as taxas aceitáveis de 
acordo com cada tipo de site:
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 # Aquisição: aqui você confere quais são as fontes 
que geram visitas no seu blog. No começo é 
comum que boa parte dos visitantes venha de 
redes sociais, mas, uma vez que seus conteúdos 
atinjam as primeiras posições no Google com o 
passar do tempo, os índices do tráfego orgânico 
tendem a aumentar.
 # Comportamento: para saber quais são as páginas 
e posts mais visitados do seu blog, você deve 
verificar aqui. Inclusive a performance dos 
backlinks internos pode ser vista dentro de “fluxo 
de comportamento” que exibe quais artigos levam 
os visitantes à outras partes do seu blog.
 # Conversões: esta parte do GA é customizável, pois 
você pode escolher quais objetivos quer atingir 
como, por exemplo, quantidade de visitas, geração 
de leads, etc. 
Porém, caso ele esteja em 100%, é preocupante, pois 
significa que o público não está interessado em navegar 
pelo seu blog. E se estiver em 5%, também é preocupante, 
pois dificilmente um blog tem uma performance tão boa, 
o que pode indicar erro na análise do seu GA.
No menu esquerdo do Google Analytics, você pode 
ver os resultados detalhados de cada categoria, segue 
abaixo cada uma:
 # Tempo Real: aqui você pode ver quantas pessoas 
estão acessando o blog no momento assim como a 
localização desses usuários, quais conteúdos estão 
acessando e origem do tráfego.
 # Audiência: neste ponto você tem acesso às 
informações completas do público que acessou o 
seu blog até o momento presente, o que é essencial 
para acompanhar a evolução do tráfego.
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Dentro de “Tráfego de pesquisa” é possível ver a 
quantidade de cliques, impressões e CTR que o seu blog 
teve assim como o posicionamento de cada página 
ou post para as palavras-chave, o que pode lhe dar 
insumos para atualizar e promover conteúdos a fim de 
conquistar melhores posições nos resultados do Google.
Neste mesmo item você tambémpode ver quantos 
backlinks internos e externos seu blog tem.
“Índice do Google” lhe mostra o total de páginas 
indexadas e como anda essa evolução. Lembre-se que 
cada página ou post não ranqueia necessariamente 
para apenas uma palavra-chave, embora seja 
fundamental que ele esteja ranqueando para a palavra 
em foco que você apontou no Yoast.
Em “Rastreamento”, como dissemos anteriormente, 
você pode apontar páginas que você quer que sejam 
indexadas no Google. 
COMO ANALISAR RESULTADOS 
COM O GOOGLE SEARCH CONSOLE
O Google Search Console informa como está a 
indexação de palavras-chave para o seu blog e o 
ranqueamento, ou seja, as posições nos resultados 
de busca do Google em que você aparece a partir da 
inserção dessas palavras.
No menu esquerdo, dentro do primeiro item, “Aspecto 
da pesquisa”, você pode ver quantos itens estão sendo 
analisados dentro do seu blog e quantos possuem erros. 
Também é possível ver melhorias de HTML que 
deixarão as páginas mais amigáveis e melhorar a 
experiência de seus visitantes a partir da inserção de 
melhores meta descriptions e adequação de títulos. 
Caso você não tenha preenchido adequadamente no 
Yoast, o Search Console lhe mostra.
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No Facebook, dentro de “Informações” e “Ferramentas 
de publicação” da fanpage é possível ver o relatório 
completo de engajamento do público, o que pode lhe 
mostrar quais conteúdos têm recebido mais reações e 
quais não têm agradado tanto. 
Essa ferramenta também é conhecida como Facebook 
Insights.
Caso tenha impulsionado artigos pelo Facebook Ads, 
dentro do “Gerenciador de Anúncios” você pode conferir 
o número de visualizações e cliques que as campanhas 
tiveram e levar em conta as que performam melhor.
Ferramentas de Redes Sociais como o HootSuite 
também geram relatórios referentes à todas as redes 
juntas para que você veja na mesma tela o que elas têm 
gerado para o seu blog. 
Ferramentas de automação de marketing também 
indicam a quantidade de cliques que cada e-mail teve, 
revelando quais ações levaram mais visitas ao seu blog.
Porém, você também pode ver quais possuem erros 
de rastreamento (como erro 404, por exemplo), além 
de conferir as estatísticas de páginas rastreadas por 
dia no seu blog.
OUTRAS MANEIRAS PARA 
ANALISAR RESULTADOS
Embora o Google Analytics e Google Search Console 
sejam os meios principais de análise de resultados, 
existem outras ferramentas que você deve levar em 
conta para ver como o seu blog está performando.
Caso você tenha criado uma conta no Google Adsense 
a fim de monetizar o seu blog a partir de cliques em 
anúncios, a home dele lhe mostra a quantidade de 
cliques obtidos e quanto dinheiro você ganhou até então.
Embora o Google Analytics mostre o quanto você tem 
de tráfego a partir das redes sociais, é preciso acessá-
las para ver como o público tem reagido às publicações 
que as conduzem ao blog. 
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CONCLUSÃO
Embora possa parecer um pouco complicado 
no início, com o tempo você entenderá o 
quanto um blog corporativo é indispensável 
para melhorar a sua presença digital.
Afinal ele será um canal 100% seu para gerar 
valor, comunicar e educar o seu público, não 
só melhorando o relacionamento dele com 
a sua empresa, como também ajudando-o 
a caminhar pelo funil de vendas até o 
momento da compra.
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Por isso, insista, capacite a 
sua equipe e comece o quanto 
antes a gerar conteúdos de valor 
para a sua persona, que ainda 
podem ser uma excelente opção 
para conseguir novos e bons 
posicionamentos no Google. 
E, caso precise de ajuda, é só 
entrar em contato com a gente. A 
Rock tem mais de 1500 clientes 
que foram gerados exatamente 
através de blogs corporativos e por 
isso, nós com certeza poderemos 
te ajudar!
Um abraço e boa sorte!
A Rock Content é a empresa líder em marketing de conteúdo no 
mercado brasileiro. Nós ajudamos marcas a se conectarem com 
seus clientes através de conteúdo fantástico e blogs corporativos 
sem monotonia.
Através de nosso serviço de consultoria montamos estratégias de 
conteúdo para nossos clientes que são executadas pelo nosso time 
de milhares de escritores freelance qualificados.
Possuímos vários materiais educativos gratuitos e sempre temos 
algum artigo interessante no blog do Marketing de Conteúdo.

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