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1 MUITAS SÃO AS AFLIÇÕES DO JUSTO, MAS DE TODAS ELAS O SENHOR O LIVRA (SALMOS 34:19) QUÍMICA GERAL – ESTRUTURA ATÔMICA - NIVELAMENTO ESTRUTURA ATÔMICA Se dividirmos uma determinada matéria infinitas vezes, teremos partículas cada vez menores. Chegaremos num tamanho final tão pequeno que não possibilitaria mais essa divisão. Esse pedaço, então, seria indivisível. Pelo menos essa era a idéia que os homens tinham séculos atrás e devido a sua vontade de descobrir e explicar os acontecimentos da natureza passaram a estudar a constituição da matéria. LEUCIPO E DEMÓCRITO A primeira concepção surgiu por volta de 450 a.C. pelo filósofo Leucipo: A matéria pode ser dividida em partículas cada vez menores, sem nenhum experimento que comprovasse tal afirmação. No ano de 400 a.C., outro filósofo, Demócrito, denominou essa partícula da matéria de ÁTOMO, onde A significa NÃO e Thomos designa DIVIDIR. Portanto, a própria palavra átomo se define como sendo uma partícula não-divisível, isto é, indivisível. Muito tempo se passou sem que essa concepção de átomo fosse estudada cientificamente e somente no ano de 1803 ocorreu à primeira postulação experimental sobre o que seria esse "tal" de átomo, pelo cientista John Dalton. MODELO ATÔMICO DE DALTON Dalton postulou a sua teoria atômica da seguinte forma: 1. O átomo é uma partícula maciça, indivisível e indestrutível. 2. Toda espécie de matéria é formada de átomos. Com essas duas afirmações ele confirma a idéia de átomo de Leucipo e Demócrito. Átomos de Átomos de Carbono Hélio Os átomos de um mesmo elemento químico são iguais em todas as suas propriedades. Se os átomos forem diferentes, suas propriedades físicas e químicas também serão diferentes. Um composto é formado pela combinação de átomos de dois ou mais elementos que se unem entre si em várias proporções simples, sendo que cada átomo guarda a sua identidade química. APOSTILA 01 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ Professor: Dr.CLEYDSON BRENO SANTOS E-mail: breno@unifap.br Aluno: __________________________ Data: ____ / _____ /______ 2 MUITAS SÃO AS AFLIÇÕES DO JUSTO, MAS DE TODAS ELAS O SENHOR O LIVRA (SALMOS 34:19) QUÍMICA GERAL – ESTRUTURA ATÔMICA - NIVELAMENTO Através dessas duas últimas afirmações, Dalton institui a idéia de que elemento químico é a reunião de todos os átomos de mesma característica e que a formação das diversas substâncias depende da combinação entre os átomos. Apesar de convincente, a Teoria Atômica de Dalton só satisfez até a descoberta da eletricidade e da radioatividade, pelos físicos. A eletricidade nada mais é do que cargas elétricas em movimento e a radioatividade, emissão de partículas em alta velocidade. O modelo atômico de Dalton não conseguia explicar esses acontecidos, uma vez que para ele, o átomo seria uma partícula, maciça, indivisível e indestrutível. MODELO ATÔMICO DE THOMSON Por volta do ano de 1897, o cientista Joseph John Thomson, analisando a emissão de luz entre eletrodos presentes num tubo de vidro onde existe vácuo, descobriu que partículas menores que o átomo saíam em alta velocidade do eletrodo que tinha pólo negativo (cátodo) em direção ao eletrodo de pólo positivo (ânodo). A essas partículas, Thomson deu o nome de elétrons e, assim, acabara de derrubar o modelo atômico de Dalton. +- Para Thomson, o átomo seria uma esfera de carga positiva tendo as cargas elétricas negativas (elétrons) homogeneamente, distribuídos pela superfície dessa esfera. Essas cargas elétricas anulariam a carga positiva e, assim, o átomo seria neutro. Mais tarde, o cientista alemão Eugen Goldstein verificou que o átomo não seria uma esfera positiva, mas que tinha cargas positivas, denominadas por ele de prótons. Dessa forma, tornou-se necessário à proposição de um novo modelo atômico, pois o de Thomson não satisfazia mais. MODELO ATÔMICO DE RUTHERFORD Ernest Rutherford, cientista nascido na Nova Zelândia, realizou, em 1911, um experimento que conseguiu eliminar de vez o modelo atômico de esfera rígida. Eis seu experimento: 1. Como já se conhecia a radioatividade e que o elemento químico Polônio emitia partículas positivas, denominadas partículas alfa (2 4), Rutherford protegeu esse Polônio com uma caixa de chumbo, deixando um pequeno orifício por onde sairiam às partículas . 2. À frente desse feixe de partículas, colocou uma finíssima lâmina de ouro, de forma que essas partículas pudessem atravessá-la e, mais à frente colocou um anteparo com um material fluorescente, o sulfeto de zinco (ZnS) que, ao ser atingido pela partícula, emitiria uma luminosidade. 3. Intenso brilho ocorreu no anteparo num determinado ponto, e outros pontos luminosos apareceram acima, abaixo, à direita, à esquerda e atrás da fonte emissora de partículas 2 4. 3 MUITAS SÃO AS AFLIÇÕES DO JUSTO, MAS DE TODAS ELAS O SENHOR O LIVRA (SALMOS 34:19) QUÍMICA GERAL – ESTRUTURA ATÔMICA - NIVELAMENTO Polônio Ouro Feixe de Partículas ZnS Rutherford, diante dos resultados do seu experimento, propôs: 1. O átomo apresenta mais espaço vazio do que preenchido. 2. A maior parte da massa do átomo está concentrada em uma pequena região central, denominada núcleo, dotada de cargas elétricas positivas, os prótons. 3. Ao redor do núcleo, região denominada eletrosfera, estariam os elétrons, muito mais leves que os prótons e em movimento circular acelerado ao redor do núcleo. Esse modelo ficou conhecido como modelo planetário devido à semelhança entre esse modelo e o sistema solar. Entretanto, os físicos impuseram um problema ao modelo de Rutherford. Cargas elétricas em movimento tendem a perder energia, levando os elétrons a chocarem com o núcleo, destruindo o átomo... Algo que não ocorre. Então, novo modelo atômico teve de ser determinado. MODELO ATÔMICO DE BOHR Em 1913, o dinamarquês Niel Bohr (prêmio Nobel em 1922) postulou a seguinte teoria, ao analisar o espectro de emissão de luz de determinado material: a) Os elétrons nos átomos movimentam-se ao redor do núcleo em trajetórias circulares, de energia quantizada e fixa, denominadas de camadas de energia ou níveis de energia. Essas camadas ou níveis é infinito, mas estudaremos apenas sete delas: K, L, M, O, P e Q. Cada camada suporta um máximo de elétrons: 4 MUITAS SÃO AS AFLIÇÕES DO JUSTO, MAS DE TODAS ELAS O SENHOR O LIVRA (SALMOS 34:19) QUÍMICA GERAL – ESTRUTURA ATÔMICA - NIVELAMENTO K L M N O P Q 2 8 18 32 32 18 8 b) Não é permitido a nenhum elétron permanecer entre dois desses níveis. Ao absorver energia extra, o elétron muda para uma camada mais energética e, ao retornar a sua camada origem, libera essa energia na forma de onda eletromagnética (luz). Elétron Absorvendo Energia Elétron Liberando Energia (luz) Observe que para cada "pulo" dado pelo elétron, existe uma certa quantidade de energia envolvida (absorvida). Quando liberada no regresso do elétron, essa energia transforma-se em LUZ, visível ou não. Algum tempo depois, descobriu-se que cada camada possuía subcamadas (ou subníveis) de energia. Essas subcamadas foram descritas através de uma função de onda matemática e intituladas de: subnível s2, subnível p6, subnível d10 e subnível f14, das quais, estudaremos apenas a representação s e a representação p, conforme ilustrado abaixo: NÍVEL 1 2 3 4 5 6 7 CAMADA K L M N O P Q Total de elétrons 2 8 18 32 32 18 8 5 MUITAS SÃO AS AFLIÇÕES DO JUSTO, MAS DE TODAS ELAS O SENHOR O LIVRA (SALMOS 34:19) QUÍMICA GERAL – ESTRUTURA ATÔMICA - NIVELAMENTO Essas representações indicam a máxima probabilidade de se encontrar o elétron, não se preocupando em determinar sua velocidade nem sua posição exata.Essa região de máxima probabilidade é conhecida por orbital e cada subnível tem uma quantidade máxima de orbitais: Subnível s Subnível p Forma esférica Forma de alteres Subnível Quantidade máxima de orbitais s2 1, na forma esférica p6 3, na forma de alteres d10 5, na forma de alteres f14 7, na forma de alteres DIAGRAMA DE ORBITAIS 6 MUITAS SÃO AS AFLIÇÕES DO JUSTO, MAS DE TODAS ELAS O SENHOR O LIVRA (SALMOS 34:19) QUÍMICA GERAL – ESTRUTURA ATÔMICA - NIVELAMENTO Cada orbital suporta, no máximo, 2 (dois) elétrons: Subnível Quantidade máxima de orbitais Quantidade máxima de elétrons s 1 2 p 3 6 d 5 10 f 7 14 No final teremos a representação: s2, p6, d10 e f14. Como os subníveis estão localizados nos níveis: Nº máximo de elétrons na camada Camada Nível Subnível (is) presente(s) na camada s2 p4 d10 f14 2 K 1 s 8 L 2 s P 18 M 3 s P d 32 N 4 s P d F 32 O 5 s P d F 18 P 6 s P d 8 Q 7 s P Investigando a ordem de energia dos subníveis, verificou-se que não ocorre uma obediência quanto à ordem de energia dos níveis e, para facilitar a representação dessa ordem crescente de energia, foi proposto um diagrama pelo cientista norte-americano Linus Carl Pauling (prêmio Nobel em 1954 -química- e em 1962 -paz), conforme se segue: ORDEM CRESCENTE DE ENERGIA DOS SUBNÍVEIS 1s2 < 2s2 < 2p6 < 3s2 < 3p6 < 4s2 < 3d10 < 4p6 < 5s2 < 4d10 < 5p6 < 6s2 < 4f14 < 5d10 < 6p6 < 7s2 < 5f14 < 6d10 < 7p6 Indica em qual nível de energia está o elétron Indica em qual subnível de energia está o elétron Indica a quantidade de elétrons no subnível D I A G R A M A D E L I N U S P A U L I N G N º M á x i m o D e E l é t r o n s n o N í v e l N í v e l N u m e r a ç ã o d o N í v e l s 2 p 6 d 1 0 f 1 4 2 K 1 s 8 L 2 s p 1 8 M 3 s p d 3 2 N 4 s p d f 3 2 O 5 s p d f 1 8 P 6 s p d 8 Q 7 s p 7 MUITAS SÃO AS AFLIÇÕES DO JUSTO, MAS DE TODAS ELAS O SENHOR O LIVRA (SALMOS 34:19) QUÍMICA GERAL – ESTRUTURA ATÔMICA - NIVELAMENTO DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA (CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA) DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA NOS ÁTOMOS NEUTROS Átomo neutro é toda espécie química onde a quantidade de prótons (no núcleo) é igual à quantidade de elétrons (na eletrosfera). É uma tendência natural buscar-se a estabilidade adquirindo menor energia. Os elétrons, ao preencherem os subníveis de energia, iniciam o preenchimento pelos orbitais menos energéticos, isto é, aqueles que estão mais próximos ao núcleo. Quando isso ocorre, dizemos que o átomo está em seu estado fundamental. Considerando um átomo com 23 elétrons, teremos: Distribuição nos subníveis de energia: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d3 (não separá-los com vírgula) Distribuição nos níveis de energia: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d3 K-2 L-8 M-11 N-2 ATENÇÃO: Se a distribuição eletrônica terminar em s2 d4 ou em s2 d9, muda para s1 d5 e s1d10, respectivamente. Observe: 24Cr 1s 2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d4 MUDAR A DISTRIBUIÇÃO PARA 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s1 3d5 29Cu 1s 2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d9 MUDAR A DISTRIBUIÇÃO PARA 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s1 3d10 Justificativa: O subnível 4s é menos energético que o 3d. Ficou comprovado experimentalmente que o subnível 3d, possuidor de 5 orbitais, ao se preencher ou semipreencher completamente com os elétrons trás uma maior estabilidade ao átomo, motivo pelo qual sai um elétron do orbital 4s (menos energético) para o 3d (mais energético). DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA NOS ÍONS Íon é toda espécie química que perdeu ou ganhou elétrons, carregando eletricamente com carga negativa (se receber elétrons) ou com carga positiva (se perder elétrons). Assim, o íon difere de um átomo neutro apenas na quantidade de elétrons. Para se fazer a distribuição dos elétrons de um íon, devemos proceder, antes, em fazer a distribuição do seu respectivo átomo neutro. Feito isso, começamos a retirar os elétrons obedecendo a ordem do elétron de maior energia (aquele mais afastado do núcleo) para o menos energético (aquele mais próximo do núcleo). Caso, necessitemos adicionar elétrons, deveremos incluí-los no nível de maior energia. Observe: Fazendo a distribuição para o íon 29Cu 3+ (perdeu 3 elétrons): Configuração eletrônica do átomo neutro de cobre: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s1 3d10 (4s pertence à camada de maior energia, nesse átomo) Ao retirar o único elétron presente no 4s, teremos a configuração: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d10. Precisamos, ainda, retirar mais 2 elétron que agora serão retirados do subnível 3d, obtendo, então a configuração: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d8. O 29Cu 3+, pelo que vimos, tem configuração: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d8. Fazendo a distribuição para o íon 23V 1- (ganhou 1 elétron): Configuração eletrônica do átomo neutro de vanádio: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d3 (4s pertence à camada de maior energia, nesse átomo). Deveríamos adicionar o elétron no subnível 4s, porém, ele já está com o número máximo de elétrons. Então colocá-lo-emos no subnível 3d que está incompleto, configurando: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d4. O 23V 1-, pelo que vimos, tem configuração: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d4. 8 MUITAS SÃO AS AFLIÇÕES DO JUSTO, MAS DE TODAS ELAS O SENHOR O LIVRA (SALMOS 34:19) QUÍMICA GERAL – ESTRUTURA ATÔMICA - NIVELAMENTO AS PARTÍCULAS SUB-ATÔMICAS Em 1932, o inglês James Chadwick descobriu uma outra partícula subatômica de massa muito próxima à do próton, porém sem carga elétrica. Essa partícula, que passou a ser chamada de nêutron, localiza-se no núcleo do átomo, juntamente com os prótons. Hoje, acreditava-se que o nêutron seja formado pela união de uma carga elétrica negativa (elétron) com uma carga positiva (próton). Dessa forma, podemos representar o átomo conforme mostra a ilustração e os comentários seguintes: Através da notação de uma espécie química podemos extrair vários dados acerca deles: Z, A, nº, P+, e-, configuração eletrônica... Átomo Neutro Z = 6 A = 12 nº = 6 p+ = 6 e- = 6 Config.Eletrônica subníveis 1s2 2s2 2p2 FENÔMENOS ATÔMICOS - ISÓTOPOS, ISÓBAROS E ISÓTONOS Ao bebermos um copo de água, estamos ingerindo moléculas formadas por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio (H2O). Será que todos os átomos de hidrogênio presentes nas moléculas de água são iguais? E os de oxigênio? A resposta às duas perguntas é NÃO. A grande maioria dos átomos de hidrogênio pode ser representada por 1 1H. Contudo, além desses, também existem outros, em menor quantidade, representados por 1 2H e 1 3H, diferenciados apenas pela quantidade de nêutrons no núcleo. Como todos eles têm número atômico 1, isto é, 1 próton no núcleo, dizemos que todos eles pertencem ao mesmo elemento químico: o elemento químico hidrogênio e classificamo-los como átomos ISÓTOPOS. ISÓTOPOS: átomos com mesmo número atômico (mesma quantidade de prótons). ISÓBAROS: átomos com mesmo número de massa (A). ISÓTONOS: átomos com mesma quantidade de nêutrons. ISÓELETRÔNICOS: átomos e/íons que apresentam mesmo número de elétrons. NÚMERO ATÔMICO (Z) O número atômico representa a quantidade de prótons presentes no núcleo de um átomo. NÚMERO DE MASSA (A) O número de massa representa a soma de prótons e nêutrons presentes no núcleo de um átomo: A = p+ + nº ou A = Z + nº NOTAÇÃO DE UMA ESPÉCIE QUÍMICA 9 MUITAS SÃO AS AFLIÇÕES DO JUSTO, MAS DE TODAS ELAS O SENHOR O LIVRA (SALMOS 34:19) QUÍMICA GERAL – ESTRUTURA ATÔMICA - NIVELAMENTO EXERCÍCIOS - ESTRUTURA ATÔMICA DA MATÉRIA - NIVELAMENTO 01. O modelo de Thomson propôs que o átomo seria formado por uma esfera de carga __________, contendo, em sua superfície __________ incrustados, possuidores de carga elétrica __________. A alternativa que completa CORRETAMENTE a frase é: a) neutra / prótonse elétrons / positiva e negativa. b) Positiva / prótons / positiva. c) Negativa / elétrons / negativa. d) Positiva / elétrons / negativa. 02. Próton e elétron possuem: a) massas iguais e cargas elétricas de mesmo sinal. b) Massas diferentes e cargas elétricas de mesmo sinal. c) Massas diferentes e cargas elétricas de sinais opostos. d) Massas iguais e cargas elétricas de sinais opostos. 03. A experiência de Rutherford permitiu: a) evidenciar que o modelo de Thomson estava correto. b) A descoberta do elétron. c) A descoberta do nêutron. d) Evidenciar que a maior parte do átomo é vazia. 04. Qual das afirmações é CORRETA, considerando-se o modelo de Rutherford? a) o núcleo é a região de menor massa do átomo. b) Os prótons e os elétrons localizam-se no núcleo. c) O átomo apresenta, predominantemente, espaço vazio. d) A região central do átomo é chamada de eletrosfera. 05. Os átomos de um mesmo elemento químico não precisam apresentar em comum; a) o número atômico. b) O número de prótons. c) O número de nêutrons. d) O símbolo químico. 06. Para que um átomo neutro do elemento químico ferro se transforme no íon Fe2+, ele deve: a) perder 2 prótons. b) Receber 2 prótons. c) Perder 2 elétrons. d) Receber 2 elétrons. e) Perder 1 elétron e receber 1 próton. 07. Para o ânion do enxofre binegativo (16S) podemos afirmar que o número de prótons e o de elétrons, respectivamente, são: a) 16 e 16. b) 16 e 18. c) 18 e 16. d) 16 e 14. 08. Quantos elétrons possui o íon 20Ca 2+? a) 42. b) 40. c) 20. d) 18. 10 MUITAS SÃO AS AFLIÇÕES DO JUSTO, MAS DE TODAS ELAS O SENHOR O LIVRA (SALMOS 34:19) QUÍMICA GERAL – ESTRUTURA ATÔMICA - NIVELAMENTO 09. O íon 24 52Cr3+, presente no rubi, apresenta: a) 27 prótons. b) 27 elétrons. c) 52 nêutrons. d) 21 prótons. e) 21 elétrons. 10. O ânion monovalente derivado do átomo de 12753I está presente em alguns xaropes contra a tosse. Sobre este íon é correto afirmar que possui: a) 54 prótons. b) 52 elétrons. c) 73 nêutrons. d) 74 nêutrons. e) 75 nêutrons. 11. O modelo atômico de Bohr introduziu importantes inovações em relação aos modelos anteriores. Entre elas, podemos citar: a) a matéria é descontínua. b) A existência de nêutrons. c) A matéria possui natureza elétrica. d) A idéia de níveis de energia. e) A explicação da experiência de Rutherford. 12. De acordo com o modelo de Bohr, a luz vista durante o teste da chama é emitida: a) quando os átomos se quebram em vários pedaços. b) Pelos elétrons quando são promovidos a níveis de menor energia. c) Pelos elétrons quando retornam, após a excitação, a níveis de menor energia. d) Quando o núcleo do átomo se quebra em dois pedaços devido ao aquecimento. 13. O chamado Diagrama de Pauling apresenta a: a) distribuição dos elétrons nos níveis de energia. b) Posição dos elétrons na eletrosfera. c) Ordem crescente de energia para os subníveis. d) Cor da luz emitida nos saltos dos elétrons. 14. A representação 3p2 deve ser interpretada da seguinte maneira: a) o nível "p" do terceiro subnível apresenta 2 elétrons. b) O segundo nível do subnível "p" apresenta 3 elétrons. c) O subnível "p" do segundo nível apresenta 3 elétrons. d) O terceiro subnível do segundo nível apresenta "p" elétrons. e) O subnível "p" do terceiro nível apresenta 2 elétrons. 15. Qual a função do sulfeto de zinco utilizado na experiência de Rutherford? 16. Por que Rutherford colocou o material radioativo, dentro de um recipiente de chumbo? 17. De acordo com o modelo de Bohr, como eram as órbitas dos elétrons? 11 MUITAS SÃO AS AFLIÇÕES DO JUSTO, MAS DE TODAS ELAS O SENHOR O LIVRA (SALMOS 34:19) QUÍMICA GERAL – ESTRUTURA ATÔMICA - NIVELAMENTO 18. Com base no modelo de Bohr: a) onde estão localizados os elétrons? b) Qual a condição para que um elétron permaneça em uma determinada camada? c) O que acontece com um elétron quando recebe energia? d) O que acontece com o elétron quando é cessado o fornecimento de energia a ele? 19. Dê o número atômico, o número de prótons, nêutrons, elétrons e o número de massa dos elementos: a) 18 38Ar b) 20 40Ca c) 20 44Ca 20. Têm-se os seguintes átomos: 20 40A 18 40B 20 42C 20 44D 18 38E a) quais são isótopos? b) Quais são isótonos? c) Quais são isóbaros? 21. O elemento 20 42A é isótopo do elemento B, que tem 20 nêutrons. B é isóbaro do elemento C. Sabendo-se que C tem 18 prótons, diga: a) o número atômico dos 3 elementos. b) O número de massa e o número de nêutrons dos três elementos. c) Qual é isótono de C? 22. Conhecem-se os seguintes dados referentes aos átomos A, B e C: A tem número atômico 14 e é isóbaro de B. B tem número atômico 15 e número de massa 30, sendo isótopo de C. A e C são isótonos entre si. Qual é o número de massa de C? 23. Dê a distribuição eletrônica nos subníveis e nos níveis de energia dos elementos cujos números atômicos são: a) 18. b) 28. c) 29 d) 35. e) 56. 24. Um átomo apresenta 18 elétrons no terceiro nível energético. Distribua esses elétrons nos subníveis energéticos correspondentes a esse nível. 25. O átomo de um elemento apresenta, nos níveis energéticos, os seguintes números de elétrons, 2, 8, 14 e 2. Distribua esses elétrons nos subníveis energéticos correspondentes.
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