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Estudo de caso tratado internacional UTA educação infantil

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Estudo de caso tratado internacional UTA educação infantil
Proclamada em 20 de novembro de 1959 e preconizada por meio de 10 (dez) princípios – A proposta original para que a ONU adotasse um instrumento em favor dos direitos da criança foi formalmente apresentada pelo governo polonês em 1978, com o objetivo de que a Convenção fosse adotada já em 1979, o Ano Internacional da Criança.
“Princípio I – Direito à igualdade, sem distinção de raça religião ou nacionalidade. A criança desfrutará de todos os direitos enunciados nesta Declaração. Estes direitos serão outorgados a todas as crianças, sem qualquer exceção, distinção ou discriminação por motivos de raça, cor, sexo, idioma, religião, opiniões políticas ou de outra natureza, nacionalidade ou origem social, posição econômica, nascimento ou outra condição, seja inerente à própria criança ou à sua família. 
Princípio II – Direito a especial proteção para o seu desenvolvimento físico, mental e social. A criança gozará de proteção especial e disporá de oportunidade e serviços, a serem estabelecidos em lei por outros meios, de modo que possa desenvolver-se física, mental, moral, espiritual e social- mente de forma saudável e normal, assim como em condições de liberdade e dignidade. Ao promulgar leis com este fim, a consideração fundamental a que se atenderá será o interesse superior da criança. 
Princípio III – Direito a um nome e a uma nacionalidade. A criança tem direito, desde o seu nascimento, a um nome e a uma nacionalidade. 
Princípio IV – Direito à alimentação, moradia e assistência médica adequadas para a criança e a mãe. A criança deve gozar dos benefícios da previdência social. Terá direito a crescer e desenvolver-se em boa saúde; para essa finalidade deverão ser proporcionados, tanto a ela, quanto à sua mãe, cuidados especiais, incluindo-se a alimentação pré e pós-natal. A criança terá direito a desfrutar de alimentação, moradia, lazer e serviços médicos adequados.”
Entretanto, quando a proposta de Convenção foi apresentada a outros países pelo Secretário Geral da ONU com o objetivo de obter sugestões e observações, muitos asseveraram que o texto era em grande parte omisso, eis que não se referia a uma série de direitos das crianças.
Por fim, a Convenção foi aberta à assinatura e ratificação em 26 de janeiro de 1990 na cidade de Nova Iorque, EUA, sendo certo que o Brasil assim o fez por meio do Decreto n. 99.710 de 21 de novembro de 1990. Composta por 54 artigos e ainda, por extenso preâmbulo, é executada e cumprida inteiramente em solo brasileiro.
Embora seja um direito da criança, vemos que o princípio IV ainda nos dias de hoje muito falho, já que cerca de 12,8% da população brasileira vive a baixo da linha da pobreza e 11% da população mundial luta para satisfazer as necessidades mais básicas na esfera da saúde, educação e do acesso à água e ao saneamento.
Porem podemos notar que alguns são seguidos como por exemplo o direito ao um nome e nacionalidade muitas mãe já saem das maternidades com a certidão de nascimento da criança. Gostaria de citar mais artigos que são cumpridos dos dez principais porem pode ser o quão falha ainda é nossa sociedade, não posso dizer a que criança tem direito ao laser se uma porcentagem não tem nem o que comer em casa então acredito que apenas essa está realmente sendo cumprida.
Projeto de lei Henry Borel proposto pela senadora Daniella Ribeiro vem como uma lei da Maria da Penha voltado a criança e adolescente que traz o afastamento do agressor e possibilita a criança a esta denunciando para que ela seja protegida de agressões que está sendo infringidas a ela.
Com a aprovação do projeto ajudara muitas crianças pois muita as vezes denuncia os abusos para algum familiar que as vezes não acredita e dessa forma a criança terá o direito de ser ouvida e ela mesmo denunciar.
Projeto de lei número 112/2013 proposto por Valmir Soares. DISPÕE SOBRE: Institui a obrigatoriedade de criação de serviço 0800 e a afixação nas Unidades de Saúde e demais órgãos, para uso da ouvidoria da Secretaria Municipal de Saúde
Eu acredito que o conselho tutelar teria que atuar dentro das escolas, pois um professor não pode denunciar sem passar para o conselho tutelar, muita das vezes a criança não quer ir para casa, muda o comportamento e quem tem mais visão disso são os professores que muitas das vezes ficam mais hora com as crianças que os pais.
Nessa pandemia foi muito difícil pois imagino o quanto de criança não teve uma escapatória um minuto de tranquilidade que muitas das vezes era tido na escola. Então acredito que o conselho deveria ser mais ativos nas escolas ou que os professores tivessem maior autonomia para tomar uma atitude em relação a abusos que notamos no alunos.

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