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Atividade 1 - PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES

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A acupuntura é aceita conceitualmente como uma terapia eficaz para a prevenção de agravos, manutenção da saúde e tratamento de doenças das mais diversas origens, como musculoesqueléticas, neurológicas, cardiorrespiratórias, gastrintestinais e dermatológicas. Introduzida no Brasil na década de 1950 pelo fisioterapeuta Friedrich Spaeth, só 40 anos depois (ainda que tardiamente) foi incluída no SIA/SUS, que compreende o sistema ambulatorial de oferta de serviços do Sistema Único de Saúde (ROCHA, 2015). Há 14 anos, por meio da Portaria n.º 971, teve seu reconhecimento sedimentado no Brasil com a implementação da Política Nacional de Práticas Integrativas. Essa técnica está presente na maioria dos estados brasileiros nos serviços do SUS para atendimento ambulatorial da população, seja em nível primário, secundário ou terciário.
Referências:
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n.º 971, de 3 de maio de 2006. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. Brasília: MS,2006.Disponível em
ttps://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt0971_03_05_2006.html.
Acesso em: 14 ago. 2020.BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. ROCHA, S. P.et.
A trajetória da introdução e regulamentação da acupuntura no Brasil: memórias de desafios e lutas. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 20, n. 1, p. 155-164, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/csc/v20n1/1413-8123-csc-20-01-00155.pdf. Acesso em: 14 ago. 2020. 
A partir do exposto, disserte a respeito dos seguintes aspectos principais:
1. A efetividade da política nacional idealizada pelo Ministério da Saúde enquanto prática concretizada e ofertada nas UBS.
Quanto a inclusão do Sistema PNPIC a UBS:
A PNPIC foi apresentada pelo Ministério da Saúde a fim de garantir integralidade à saúde da população. As práticas inseridas na política são voltadas à prevenção de agravos e à manutenção e à recuperação da saúde. Utilizam um modelo de atenção voltado à plenitude e à humanização, fazendo com que haja uma valorização dos princípios do SUS. 
De acordo com a Política Nacional de PICs (2006b), seus objetivos estão resumidos em quatro principais pontos, com o foco central relacionado à inserção dessas práticas no SUS. São eles:
Incorporar e implementar a PNPIC no SUS, na perspectiva da prevenção de agravos e da promoção e recuperação da saúde, com ênfase à atenção básica, voltada para o cuidado continuado, humanizado e integral em saúde;
Contribuir para o aumento da resolubilidade do sistema e ampliação do acesso à PNPIC, garantindo qualidade, eficácia, eficiência e segurança no uso;
Promover a racionalização das ações de saúde, estimulando alternativas inovadoras e socialmente contributivas ao desenvolvimento sustentável de comunidades;
Estimular as ações referentes ao controle/participação social, promovendo o envolvimento responsável e continuado dos usuários, gestores e trabalhadores nas diferentes instâncias de efetivação das políticas de saúde.
Com base nas informações acima a implementação da PNPIC na UBS, foi tornar a qualidade da saúde com integralidade tornando o atendimento continuo, humanizado com maior qualidade, segurança para a população na prevenção e promoção e recuperação da saúde.
2. O impacto dessa medida sobre a saúde da população.
Com a PNPIC houve o estímulo a integralização à saúde para a população com isso aconteceram, às ações intersetoriais: quando setores de propósitos distintos se articulam almejando a integralidade do cuidado.
Fortalecimento da participação social: a população age de forma mais ativa politicamente, como na fiscalização da implementação ou com novas sugestões para essa política;
Promoção do uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos no SUS: para garantir o emprego consciente dessas ervas;
Garantia do monitoramento da qualidade dos fitoterápicos pelo sistema nacional de vigilância sanitária: de modo a sensibilizar a população no intuito de evitar seu uso abusivo, com o consequente aparecimento de efeitos colaterais;
Ações de acompanhamento e avaliações das práticas integrativas: visando avaliar os pontos positivos e negativos que estão sendo colocados em prática, a fim de fortalecer as práticas corretas e corrigir ou inibir os erros ou equívocos existentes.
Conclusão: 
Houve um ganho muito positiva para a saúde da população, pois as praticas integrativas e complementares estimulam a utilização de mecanismos naturais de prevenção de agravos e recuperação de saúde, além de dar ênfase à escuta acolhedora, ao desenvolvimento do vínculo terapêutico e à integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade e fazendo com que a população desenvolva uma visão ampliada do processo saúde-doença e a promoção global do cuidado humano, especialmente o autocuidado.

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