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Lesão Renal Aguda (LSA) 
 
 
 O ser humano cada vez mais está em busca de retornos imediatos, 
principalmente no que tange ao seu bem-estar. Os anti-inflamatórios e analgésicos 
são medicamentos que combatem a dor e que proporciona esse resultado, pois trata 
e controla as dores agudas e crônicas. O caso em estudo, a qual o paciente tem fácil 
acesso e em busca de obter respostas, apropria-se do uso contínuo ou por meio de 
doses mais elevadas, que tem como consequências as reações adversas tais como a 
lesão renal aguda que consiste na redução abrupta da função renal e o médico em 
busca de agilidade na resposta verifica que existe um aumento nos valores da ureia 
e da creatinina sérica este à qual é considerado padrão-ouro na investigação das 
alterações renais. 
 Importante salientar que a lesão aguda renal é uma síndrome e reversível, uma 
perda íngreme do ritmo de filtração glomerular, o que resulta na retenção de escórias 
nitrogenadas e em desbalanço hidroeletrolítico, ou com a redução do fluxo urinário de 
0,5 mL/kg/h no período de seis horas. Bem como, somente é identificada em 
laboratório, pois as vezes não apresentam nenhum sintoma e quando expõe é 
necessário fazer uma terapia substitutiva. 
 Esta lesão é composta em três fases a pré-renal previamente nos rins, redução 
do volume intravascular, do débito cardíaco, do volume arterial efetivo e do fluxo renal 
plasmático em que ocorre a hipoperfusão renal onde a preferência passa a ser a 
conservação do sódio em que há a elevação da creatinina plasmática e da ureia. Já a 
intrarrenal é decorrente por fatores intrínsecos ao rim como é o caso ocorrido pela 
toxicação de medicamento, por um período variável o que motivou o detrimento 
gradativo da função do rim, pelo acumulo de produtos nitrogenados, fármacos 
nefrotóxicos, como anti-inflamatórios (diclofenaco, aspirina) que causa a 
incapacidade de filtração do sangue, principalmente em pessoas idosas, antibióticos 
(penicilina, sulfametoxazol, ciprofloxacino), razão da nefrite intersticial e os 
analgésicos (paracetamol, metamizol). E a fase pós-renal onde sucede o bloqueio das 
vias urinárias, evitando o acesso da urina. 
 
 Logo, o trabalho do farmacêutico é orienta-lo e evita que os pacientes sejam 
vítimas da voracidade chamada empurroterapia no tratamento desta lesão no 
ambiente como clínico, laboratório é interromper com todas as drogas nefrotóxicas, 
assegurar o status volêmico e perfusão, avaliar e fazer acompanhamento 
hemodinâmico, monitorar a ureia e creatinina diariamente e evitar a hipoglicemia pois 
é o profissional de confiança do medicamento que se preocupa com a saúde. 
 
 
. 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
PETRIN, Natália. Comércio ilegal de medicamentos. Disponível em:< 
https://www.estudopratico.com.br/ciclo/>. Acesso em: 17 de nov. de 2022. 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Controle de 
medicamentos. 1ª. ed. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária; 2016. 
 
NET, Farmácia. A importância do uso de medicamentos. Disponível em:< 
https://www.farmaciat.com/.htm>. Acesso em: 19 de nov. de 2022. 
 
FRANTZ, Nilo. Urologia. Disponível em:< https://www.nilofrantz.com.br //>. Acesso 
em: 18 de nov. de 2022. 
 
Pinto MJ. Farmacêutico servidor da sociedade. São Paulo: Hacker; 1999. 
 
Mendonça APB, Pereira Neto A. Critérios de avaliação da qualidade da uréia. 
RECIIS (Online) 2015; 9:1-15. 
 
Silva LM, Luce B, Silva Filho RC. Avaliação de critérios para fontes de informações 
na área da saúde no contexto da pós-verdade. In: Anais do IV Encontro Regional 
dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência e Gestão da Informação. 
Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2017. 
https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/157720/001021282.pdf. 
 
Silva G, Silva MP, Fernandes ML, organizadores. Critérios de noticiabilidade: 
problemas conceituais e aplicações na saúde. Florianópolis: Insular; 2014.

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