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Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix Graduação em Biomedicina HIV: A replicação celular e mecanismo de ação dos antirretrovirais Fernanda de Souza Vieira Orientador: Gabriela Rossi Ferreira RESUMO Introdução: A infecção pelo Vírus da imunodeficiência humana (HIV) vem sendo estudada, desde sua descoberta, por diferentes áreas do conhecimento. A infecção por HIV, apesar de não gerar sintomas psicológicos por si só, traz como consequência alterações importante. Com o desenvolvimento e evolução de terapias antirretrovirais (ARV) para o seu tratamento, a mortalidade da infecção pelo HIV sofreu importe redução. Dentro deste cenário que acometeu o Sistema de Saúde Pública a nível mundial, foram criadas políticas de conscientização e combate a epidemia, com distribuição gratuita de medicamentos e de preservativos no Brasil. Objetivo: Descrever a replicação celular do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e o mecanismo de ação dos antirretrovirais. Mais especificamente pretendemos analisar os mecanismos de ação dos principais antirretrovirais, além da atuação do biomédico frente ao quadro. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa integrativa com a finalidade básica descrever a replicação celular do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e o mecanismo de ação dos antirretrovirais DESCRITORES: HIV; AIDS; Antirretrovirais; Tratamento ABSTRACT Introduction: Human immunodeficiency virus (HIV) infection has been studied, since its discovery, by different areas of knowledge. HIV infection, despite not generating psychological symptoms by itself, brings important changes as a consequence. With the development and evolution of antiretroviral (ARV) therapies for its treatment, the mortality of HIV infection has significantly reduced. Within this scenario that affected the Public Health System worldwide, policies were created to raise awareness and fight the epidemic, with free distribution of medicines and condoms in Brazil. Objective: To describe the cell replication of the human immunodeficiency virus (HIV) and the mechanism of action of antiretrovirals. More specifically, we intend to analyze the mechanisms of action of the main antiretrovirals, in addition to the biomedical performance in the face of the situation. Methodology: This is an integrative research with the basic purpose of describing the cell replication of the human immunodeficiency virus (HIV) and the mechanism of action of antiretrovirals DESCRIPTORS: HIV; AIDS; Antiretrovirals; Treatment 1 Acadêmicos Biomedicina Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix. 2 Enfermeira (PUC-MG). Doutora em Ciências da Saúde (SCBH-EP). Mestre em Ciências da Saúde (SCBH-EP). Especialista em Oncologia (SCBH-EP). Especialista em Nefrologia (FCM-MG). Coordenadora da Graduação em Enfermagem do CEUMIH. 1 INTRODUÇÃO O HIV é uma partícula esférica medindo de 100 a 120nm de diâmetro, pertencente ao gênero Lentivirus e à família Retroviridae, que apresenta em seu núcleo duas cópias de RNA de cadeia simples, encapsuladas por uma camada proteica ou nucleocapsídeo, um capsídeo e um envelope externo composto por uma bicamada fosfolipídica (ICTV, 2017). Vírus da imunodeficiência humana é um termo histórico não taxonômico que se refere a qualquer uma das duas espécies, em particular HIV-1 e/ou HIV-2. Antes de 1986, foi denominado Vírus Tipo III T-Linfotrópico Humano/Vírus, associado à linfadenopatia (HTLV-III/LAV). De 1986 a 1990, foi reconhecido como espécie oficial denominada HIV. Desde 1991, HIV não foi mais considerado um nome de espécie oficial. As duas espécies foram rotuladas HIV-1 e HIV-2 (ICTV, 2017). A maioria das infecções pelo HIV-1 ocorre por meio das mucosas do trato genital ou retal durante a relação sexual. Nas primeiras horas após a infecção pela via sexual, o HIV e células infectadas atravessam a barreira da mucosa, permitindo que o vírus se estabeleça no local de entrada e continue infectando linfócitos T-CD4+, além de macrófagos e células dendríticas (MCMICHAEL et al.,2010; KAHN; WALKER, 1998). O Boletim Epidemiológico HIV/Aids, do Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis, da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde (DCCI/SVS/MS), publicado anualmente, apresenta informações sobre os casos de HIV e de aids no Brasil, regiões, estados e capitais, de acordo com as informações obtidas a partir dos sistemas de informação utilizados para a sua elaboração (BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HIV/AIDS, 2021). A infecção pelo HIV e a AIDS fazem parte da Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças (Portaria nº 264, de 17 de fevereiro de 2020), sendo que a AIDS é de notificação compulsória desde 1986; a infeção pelo HIV em gestantes, desde 2000; e a infecção pelo HIV, desde 2014. Assim, na ocorrência de casos de infecção pelo HIV ou de aids, estes devem ser reportados às autoridades de saúde (BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HIV/AIDS, 2021). A despeito dessa obrigatoriedade, com o emprego do método probabilístico de relacionamento de bancos de dados utilizado na geração das informações constantes neste Boletim, tem-se observado ao longo dos anos uma diminuição do percentual de casos de AIDS oriundos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), assim, no ano de 2020, dos 29.917 casos de aids detectados, 46,4% provieram do Sinan, 11,4% do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e 42,2% do Sistema de Controle de Exames Laboratoriais da Rede Nacional de Contagem de Linfócitos CD4+/CD8+ e Carga Viral do HIV (Siscel) (BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HIV/AIDS, 2021). As estratégias de testagem têm o objetivo de melhorar a qualidade do diagnóstico da infecção recente pelo HIV e, ao mesmo tempo, de fornecer uma base racional para assegurar que o diagnóstico seja seguro e concluído rapidamente (BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HIV/AIDS, 2021). Para construir uma base lógica em fluxogramas, empregamos como referência a classificação de Fiebig et al. (2003), ou seja, um sistema de estadiamento laboratorial da infecção recente pelo HIV. Os ensaios de terceira geração permitiram a detecção de imunoglobulina M (IgM) e imunoglobulina G (IgG) e representaram um avanço no diagnóstico da infecção recente pelo HIV (MANUAL TÉCNICO PARA O DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO HIV, 2013). Porém, novas tecnologias foram desenvolvidas, como, por exemplo, os testes de quarta geração, que possibilitam a detecção combinada de antígeno e anticorpo, permitindo reduzir o período de janela diagnóstica G do HIV (WHO, 2015). Os testes complementares G convencionais (western blot – WB, imunoblot – IB ou imunoblot rápido – IBR) são menos sensíveis que os imunoensaios de 3ª e 4ª gerações, podendo produzir resultados falso-não reagentes. Por isso, são inadequados para a detecção de infecções recentes, e elevam o custo do diagnóstico (CDC, 2014). Atualmente, os testes moleculares são os mais eficazes para a confirmação diagnóstica, por permitirem o diagnóstico de infecções agudas e/ou recentes e apresentarem melhor custo-efetividade (CDC, 2014). O ELISA de 4ª geração é o exame que identifica a presença de anticorpos ou de antígenos das duas formas existentes do HIV 1 e 2. ELISA é um tipo de teste laboratorial e ele já foi atualizado algumas vezes, sempre buscando maior eficácia e precisão. Por isso está na sua 4ª geração, na qual ele é capaz de identificar a presença do antígeno com maior antecedência, permitindo o início precoce do tratamento (MANUAL TÉCNICO PARA O DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO HIV). O HIV-1 é a forma mais comum do vírus e pode ser encontrado pelo mundo todo, a marca HIV 1 no ELISA se refere a ela, já a marca HIV 2 refere-se ao tipo 2 de HIV, forma mais rara, encontrada principalmente na África Ocidental (CDC, 2014). Após a infecção pelo HIV, o sistema imunológico começa a ser atacado. É na infecção aguda ou primeirafase que ocorre a incubação do HIV e esse período ocorre entre 3 e 6 semanas (MISTÉRIO DA SAÚDE, 2020). Enquanto o organismo, após infectado leva de 30 a 60 dias para produzir os anticorpos anti-HIV. Os primeiros sintomas são muito parecidos com os de uma gripe, como febre e mal-estar, por isso, a maioria dos casos passa despercebida (MISTÉRIO DA SAÚDE, 2020). Segundo portal subsidiário do Ministério da Saúde (2020), o período chamado de assintomático pode durar anos. E esse período é marcado por relação forte entre as células de defesa e as regulares e rápidas mutações do vírus. Entretanto, o organismo não é enfraquecido o suficiente para possibilitar o surgimento de novas doenças, pois os vírus amadurecem e morrem de forma equilibrada (MISTÉRIO DA SAÚDE, 2020). A alta redução de LT-CD4 é característica da fase sintomática inicial. Em adultos saudáveis, os linfócitos mencionados estão presentes em números que variam de 800 a 1200 unidades por mm de sangue, enquanto nessa fase ficam abaixo de 200 unidades (MISTÉRIO DA SAÚDE, 2020). Segundo o Ministério de Saúde, os sintomas mais comuns nessa fase são: febre, diarreia, suores noturnos e emagrecimento (SAÚDE,2020). A introdução da terapia antirretroviral (TARV) desenvolveu o potencial de transformar a AIDS em uma doença crônica, com possibilidades de controle. Contudo, o HIV/ AIDS ainda não tem cura e a eficácia do tratamento depende necessariamente da adesão à TARV por toda a vida. O objetivo inicial da TARV não é apenas alcançar, mas sim, manter níveis de carga viral indetectáveis (CARVALHO,2017). Historicamente, em 1986, a Agência Norte -Americana Reguladora de Remédios e Alimentos aprovou a Zidovudina para o tratamento da AIDS. No Brasil esse medicamento passou a ser distribuído em 1991. Nesse período a TARV baseava-se no uso de apenas um tipo de medicação (MANUAL DE ROTINAS PARA ASSISTÊNCIA A ADOLESCENTES VIVENDO COM HV/AIDS, 2006). Com a evolução nas pesquisas surgiram novas drogas, ampliando as opções de tratamento. Entre 1993 e 1994 desenvolveram-se os primeiros estudos sobre a combinação de medicamentos, a TARV dupla e depois a TARV tríplice, que se tornou padrão mundial em 19969 (CARVALHO,2017). A TARV tríplice também é conhecida como Terapia Antirretroviral Potente ou Terapia Antirretroviral de Alta Eficácia, ela é composta geralmente por duas classes de medicamentos, que são separadas conforme a sua ação, sendo elas: inibidores de transcriptase reversa nucleosídeo - nucleotídeo (ITRN); inibidores de transcriptase reversa não nucleosídeos (ITRNN); inibidores de protease (IP); inibidores da fusão e inibidores de integrasse (CARVALHO,2017). Após a criação do Programa Nacional de DST/aids no Brasil, em 1986, o país iniciou uma política de tratamento e acompanhamento de pessoas que vivem com HIV/aids. A zidovudina (AZT) foi o primeiro medicamento antirretroviral utilizado no tratamento, introduzido em 1987. No entanto, apenas após 1991 o país iniciou processo de aquisição e distribuição dos medicamentos, sendo que o primeiro consenso terapêutico nacional foi publicado em 19968. Neste mesmo ano, foi introduzida a terapia antirretroviral (ARV) combinada, acarretando grande influência na morbimortalidade das pessoas que vivem com o HIV/aids (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2010). Estudos iniciais que avaliaram o impacto da terapia antirretroviral mostraram uma redução de cerca de 70% na mortalidade e de 80% na incidência de infecções oportunistas9. Segundo os dados do Ministério da Saúde5, ocorreram 15.156 óbitos por AIDS no Brasil em 1995 e 11.523 em 2008, representando uma redução de quase 25% no número total de óbitos no país. Neste novo cenário, a aids deixou de ser um agravo com alta letalidade e passou a ser considerada uma doença crônica potencialmente controlável (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2010) A Prevenção Combinada é uma estratégia que faz uso simultâneo de diferentes abordagens de prevenção (biomédica, comportamental e socio estrutural) aplicadas em múltiplos níveis (individual, nas parcerias/relacionamentos, comunitário, social) para responder a necessidades específicas de determinados públicos e de determinadas formas de transmissão do HIV (SILVA et al, 2017). As Intervenções Biomédicas são ações que contribuem para a redução do risco de exposição ao HIV. Essas estratégias podem ser divididas em dois grupos: intervenções biomédicas clássicas, que empregam métodos de barreira física ao vírus, já largamente usados no Brasil; e aquelas baseadas no uso de antirretrovirais (ARV) (DIRETRIZES NACIONAIS DE PREVENÇÃO COMBINADA EM HIV, 2021). Como exemplo do primeiro grupo, tem-se a distribuição de preservativos masculinos e femininos e gel lubrificante. Como exemplo do segundo grupo, tem-se o Tratamento para Todas as Pessoas como Prevenção (TTP) derivação adotada pelo DCCI com base na Treatment as Prevention (TasP), a Profilaxia Pós-Exposição (PEP) e a Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) (DIRETRIZES NACIONAIS DE PREVENÇÃO COMBINADA EM HIV, 2021) Sabe-se que o biomédico participa das evoluções da ciência tornando-o apto a desenvolver programas específicos voltados à melhoria da qualidade de vida. Por se tratar de um profissional que possui uma diversificação em suas áreas de atuação, desenvolve atividades que possibilita um bem-estar saudável a população. Com o slogan: “Um profissional a serviço da saúde”, a Biomedicina é hoje uma versátil e importante profissão de saúde nacional. São 50 anos a serviço da população cuidando do bem-estar do povo brasileiro. O profissional Biomédico participa intensamente das evoluções da ciência, mediante um ramo de atividades amplamente diversificado (BARBALHO, 2009). O profissional Biomédico é qualificado a atuar na área da saúde, assim como formação generalista voltada para a humanidade, obtendo uma ampla reflexão de suas atividades e não deixando de expor suas sugestões e opiniões quando trabalhando em conjunto. O Biomédico tem por princípio a interação com demais profissionais da área de saúde, voltando-se especificamente para a promoção da saúde e prevenção de doenças. Orientados pela conduta ética, identifica-se com a interpretação dos exames e análise dos resultados onde os torna gestor dos serviços laboratoriais (BARBALHO, 2009). Sabendo que existe necessidade de aprofundar sobre os mecanismos dos antirretrovirais no HIV, o presente estudo busca trazer informações que auxiliem no neste entendimento que objetiva suprimir a carga viral do HIV, prevenir a transmissão do vírus e a resistência, além de melhorar a qualidade e a expectativa de vida. Desta forma, o objetivo deste estudo é descrever a replicação celular do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e o mecanismo de ação dos antirretrovirais. Mais especificamente pretendemos analisar os mecanismos de ação dos principais antirretrovirais, além da atuação do biomédico frente ao quadro 2. METODOLOGIA O trabalho terá como finalidade básica descrever a replicação celular do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e o mecanismo de ação dos antirretrovirais. Trata- se de uma pesquisa integrativa, pois, envolve uma coletânea de artigos, dissertações e manuais previamente filtrados, com recorte temporal de 5 anos. A busca de artigos será realizada nas bases de dados Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e National Library of Medicine (PUBMED), por meio dos descritores HIV, AIDS, Antirretrovirais, Tratamento. Para a seleção dos estudos, serão considerados como critérios de inclusão artigos originais publicados no período de 2017 a 2022, disponíveis na íntegra no idioma português, que abordem o tema do estudo. Serão excluídas revisões de literatura, anais de eventos científicos, dissertações e teses. 3 CRONOGRAMA Quadro 1: Cronograma do estudo MÊS/ETAPAS A g o . 2 0 2 2 S e t. 2 0 2 2 O ut. 2 0 2 2 N o v . 2 0 2 2 D e z .2 0 2 2 Levantamento bibliográfico Compilação de dados Construção dos resultados Construção do artigo Revisão de português Defesa do TCC Fonte: Próprio autor 5 ORÇAMENTO Quadro 2:Orçamento da pesquisa Material de Consumo Descrição Quantidade Valor Pacote de Internet Internet utilizada para pesquisa de artigos 15 R$ 200,00 Reuniões Reuniões para discutiro trabalho 3 R$ 60,00 Xerox Xerox dos artigos e pesquisas 15 R$ 9,00 Total R$269,00 Fonte: Próprio autor REFERÊNCIAS Brasil. Ministério da Saúde (MS). Boletim Epidemiológico – HIV/AIDS. Brasília: MS; 2021. Boletim Epidemiológico HIV/Aids 2021 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e aids. Diretrizes para o fortalecimento das ações de adesão ao tratamento para pessoas que vivem com HIV/aids Brasil. Ministério da Saúde 2021. MANUAL TÉCNICO PARA O DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO HIV EM ADULTOS E CRIANÇAS. CENTRO DE TESTAGEM E ACONSELHAMENTO: CARACTERÍSTICAS DOS USUÁRIOS E PREVALÊNCIA DE INFECÇÃO PELO HIV. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/22441/16595 acesso em; 09 de abril de 2022. Diretrizes Nacionais de Prevenção Combinada em HIV/Aids. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/gestores/diretrizes-nacionais-de-prevencao-combinada- em- hivaids#:~:text=Como%20exemplos%2C%20podem%20ser%20citados,nos%20servi %C3%A7os%20de%20sa%C3%BAde%3B%20redu%C3%A7%C3%A3o Acesso em: 09 de abril de 2022 Avaliação sorológica de HIV por técnicas de ELISA de quarta geração HIV serology using fourth-generation ELISA techniques. Disponível em: Avaliação sorológica de HIV por técnicas de ELISA de quarta geração HIV serology using fourth- generation ELISA techniques. Acesso em: 17 de abril de 2022 http://www.aids.gov.br/pt-br/gestores/diretrizes-nacionais-de-prevencao-combinada- Fernanda de Souza Vieira RESUMO ABSTRACT 1 INTRODUÇÃO 2. METODOLOGIA 3 CRONOGRAMA 5 ORÇAMENTO REFERÊNCIAS CENTRO DE TESTAGEM E ACONSELHAMENTO: CARACTERÍSTICAS DOS USUÁRIOS E PREVALÊNCIA DE INFECÇÃO PELO HIV. Disponível em:
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