Buscar

INTEGRAÇÃO E REGULAÇÃO DO METABOLISMO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

INTEGRAÇÃO E REGULAÇÃO DO METABOLISMO
BIOQUÍMICA
PROVA III
2
Metabolismo em diferentes condições fisiológicas
· Estado absortivo/bem alimentado/período pós-prandial
· Jejum
└ Jejum inicial
└ Jejum prolongado
· Exercício físico
└ Longa duração
└ Curta duração (explosão)
por que regular o metabolismo energético?
· Manutenção da glicemia
· Fornecimento adequado de combustíveis: glicose, ácidos graxos e corpos cetônicos
· Produção e manutenção das reservas energéticas
metabolismo no estado absortivo
· É o período entre 2 a 4 horas após a ingestão de uma refeição normal
· É um período dinâmico de tráfego metabólico e biossíntese de macromoléculas a partir de substratos absorvidos, como carboidratos, lipídeos, proteínas e etc.
· Anabolismo
· A alta concentração sanguínea de glicose acarreta na liberação da insulina
└ estimula a captação do açúcar pelos tecidos (cérebro, músculo e tecido adiposo)
· Estímulo de rotas anabólicas
· Rotas anabólicas:
└ síntese de proteínas
└ glicogênese
└ lipogênese (ácidos graxos formação de TGL)
· Ineditamente após a refeição, a glicose, os ácidos graxos e os aminoácidos entram no fígado
· No fígado, o excesso de glicose é oxidado a acetil-CoA, que é usado na síntese de ácidos graxos que são exportados como triacilgliceróis, com VLDL, para os tecidos adiposo e muscular (quando necessário → lipólise)
· O excesso de aminoácidos é convertido em piruvato e acetil-CoA, também usados para a síntese de lipideos
· As gorduras da dieta são digeridas em ácidos graxos → esterificado em TG, se deslocam na forma de quilomícrons, via sistema linfático, do intestino para o musculo e o tecido adiposo
· O efeito global da insulina → estocar energia (glicogênio e TAG)
metabolismo no jejum ou exercício físico
· Tem como objetivo quebrar compostos complexos armazenados para que estes se transformem em compostos simples e sejam mais facilmente utilizados como fonte de energia pelo organismo
· Catabolismo
· A baixa concentração sanguínea de glicose acarreta na liberação do glucagon
· Estímulo de rotas catabólicas
· Rotas catabólicas:
└ glicólise (exportação da glicose → tecidos extra-hepáticos)
└ glicogenólise
└ lipólise (degradação dos TAG e B-oxidação)
└ catabolismo de a.a. 
· Após algumas horas sem alimento, o fígado torna-se a principal fonte de glicose para o cérebro. O glicogênio hepático é degradado em glicose livre, liberada para a corrente sanguínea
· Os aminoácidos procedentes da degradação das proteínas no fígado e no musculo e o glicerol oriundo da degradação dos TAGs no tecido adiposo são utilizados para a gliconeogênese
· O fígado usa os ácidos graxos como seu combustível principal, e o excesso de acetil-CoA é convertido em corpos cetônicos exportados para outros tecidos; o cérebro é dependente deste combustível quando há deficiência de fornecimento de glicose
JEJUM INICIAL
JEJUM PROLONgado
· Glicogênio: armazenamento limitado (12h de aporte energético)
E DEPOIS QUE ACABA O GLICOGÊNIO?
exercício físico
· Adrenalina (epinefrina)
· Órgãos envolvidos: musculo, tecido adiposo e fígado
exercício físico de longa duração
· Aeróbico (ex: maratonista, ciclista...)
exercício físico de curta duração
· Alta intensidade (explosão)
· Anaeróbico (ex: corrida de 100m rasos)
└ não dá tempo de abastecer a energia (ATP) somente com respiração celular (O2)
*ciclo de cori
· Durante o exercício físico intenso, músculos oxidam a glicose pela via anaeróbica: formando lactato
· Durante o repouso, o lactato é transportado ao fígado para ser precursor da gliconeogênese 
· O ATP usado nessa via provem da energia gerada durante a concentração via fosforilação oxidativa (F.O)
*ciclo glicose-alanina
· Auxilia na manutenção da glicemia durante o jejum prolongado e o exercício físico prolongado
· O déficit de aminoácidos musculares será reposto após a próxima refeição
· Garantir dietas com teor adequado de proteínas para reposição dos aminoácidos musculares degradados durante o jejum e exercício físico
· Jejum prolongado → não adeptos ao café da manha
└ perda de tônus muscular
└ cérebro em estado de alerta
└ aumento de peso
· Esse efeito estimulante sobre a degradação das proteínas musculares como nossa primeira fonte de energia pela manhã se deve ao hormônio cortisol que estimula a proteólise muscular e a gliconeogênese

Outros materiais